Você está na página 1de 17

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE ENGENHARIAS
LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA

Tema:

AVALIAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Projecto de pesquisa

Autor:
Arlindo Júnior Nhadevele

Docente supervisor:
Marcos Ballat

Chimoio, Setembro de 2022


AVALIAÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

Projecto de pesquisa

Autor:

Arlindo Júnior Nhadevele

Docente supervisor:
Marcos Ballat

Chimoio, Setembro de 2022


Índice
Capítulo I: Introdução ................................................................................................................ 1

1.1 Justificativa .......................................................................................................................... 1

1.2 Problema .............................................................................................................................. 1

1.4 Objectivo geral..................................................................................................................... 2

Capitulo II: Revisão da Literatura ............................................................................................. 3

2.2 Componentes mais importantes do motor ........................................................................... 3

2.2.1 Partes fixas ........................................................................................................................ 3

2.2.2 Partes Móveis.................................................................................................................... 5

2.4 Princípio de funcionamento ................................................................................................. 8

2.5 Motores do ciclo Otto .......................................................................................................... 8

3.1 Orçamento.......................................................................................................................... 13

Capitulo IV: Referências Bibliográficas .................................................................................. 14


Capítulo I: Introdução
Este projecto visa desenvolver daquilo que é o motor de combustão interna. Abordar-se-á em
torno do problema que se achou ao longo da pesquisa em relação aos motores. Nos motores de
combustão interna, a combustão é feita dentro do próprio motor, o seu aparecimento provocou
um rápido desenvolvimento mecânico. Motor de combustão interna é uma máquina térmica
que tem como função converter energia térmica em energia mecânica. Eles são utilizados
principalmente em meios de transporte.

Os motores a combustão são, ate um futuro próximo, o principal meio de geração de energia
motriz em todo o mundo. De motonetas à aviões, estes motores se tornaram motivo de orgulho,
principalmente quando relacionados a carros potentes mas também se tornaram um dos
principais focos das acções contra o aquecimento global.

Os motores de combustão interna também são popularmente chamados de motores a explosão.


Esta denominação, apesar de frequente, não é tecnicamente correcta. De fato, o que ocorre no
interior das câmaras de combustão não é uma explosão de gases. O que impulsiona os pistões
é o aumento da pressão interna da câmara, decorrente da combustão (queima controlada com
frente de chama). O que pode-se chamar de explosão (queima descontrolada sem frente de
chama definida) é uma detonação dos gases, que deve ser evitada nos motores de combustão
interna, a fim de proporcionar maior durabilidade dos mesmos e menores taxas de emissões de
poluentes atmosféricos.

1.1 Justificativa
Este estudo surgiu das diversas constatações verificadas nos motores de combustão interna
assim como os de combustão externa, durante a pesquisa realizada fomos notando que os
motores de combustão interna são os mais utilizados em diversas máquinas, transformando
qualquer tipo de energia em energia mecânica. De facto, na medida em que ia pesquisando, fui
notando que a combustão interna de pistão está dividida em dois ciclos nomeadamente, ciclo
de Otto (gasolina) e o ciclo a Diesel (óleo a diesel), com vista a minimizar os trabalhos dos
mecânicos, o pesquisador foi analisando pausadamente este problema. Portanto, essas foram
as motivações para a ocorrência deste estudo.

1.2 Problema
Como tornar os motores de combustão interna menos poluentes ao meio ambiente?

1
1.3 Hipóteses

A requisição de novas maquinas e ferramentas automáticas, no qual estes facilitarão o trabalho


dos mecânicos nas oficinas.

A existência de mais bibliotecas apetrechadas de material relacionado com o estudo dos


motores, pode auxiliar os mecânicos na preparação para uma efectiva transmissão e aplicação
dos conhecimentos relacionados com o problema.

1.4 Objectivo geral


 Avaliar o motor de combustão interna assim como os elementos (peças) que o compõe.

1.5 Objectivos específicos

 Analisar os tipos de motores de combustão interna;


 Identificar e distinguir os tipos de motores;
 Propor novas formas de manutenção dos motores de combustão interna;
Capitulo II: Revisão da Literatura
O presente capítulo debruça sobre a revisão literária referente ao presente estudo. O capítulo é
de uma extrema importância por fazer a revisão do que vários autores estudaram sobre esta
realidade.

2.1 Motores

Motor de combustão interna é uma máquina térmica que transforma energia térmica
(proveniente de uma reacção química) em energia mecânica. (Moreira, Barroso, Ribeiro, &
Dos Santos, 2015)

Distinguem-se aqui os dois principais tipos de motores, os que funcionam segundo a aspiração
da mistura ar - combustível (Ciclo Otto) e posteriormente promovem a combustão pela queima
da mistura através de uma faísca, e os motores que aspiram apenas o ar e, logo após a
compressão, é pulverizado o combustível que logo promove a queima devido ao elevado calor
e pressão gerados pela compressão do ar de admissão (Ciclo Diesel).
(Tillmann, 2013, p. 45)

2.2 Componentes mais importantes do motor


Um motor contém partes fixas e partes móveis. As primeiras são as que não se movimentam
quando o motor se encontra em funcionamento, enquanto que as últimas são aquelas que se
movimentam nessa mesma situação. (Lima, Soares, Da Costa, Silva, & De Sousa, 2009)

2.2.1 Partes fixas


As partes fixas mais importantes são: Cabeça do motor, Bloco e Cárter.
Cabeça ou culassa: A Cabeça do Motor é a parte que cobre a parte superior do bloco, sendo
também onde se localizam as velas (dispositivos que inflamam o combustível e o ar presentes
no cilindro) e as válvulas (dispositivos que permitem ou bloqueiam a entrada ou saída de gases
ou combustível dos cilindros).
Figura 1: Cabeça ou Culassa

Bloco do motor:é uma peça em ferro ou alumínio que aloja os cilindros (locais onde se
movimentam os pistões) e os suportes de apoio da cambota. É o elemento principal do motor.
A disposição dos cilindros no bloco pode ser em linha, em “V” ou radial. Normalmente os
blocos são construídos de ferro fundido, o que lhe proporciona boa resistência, trabalho a altas
temperaturas, facilidade de usinagem e um menor custo. (Furlani & Da Silva, Motores de
Combustao Interna, 2006)

Figura 2: Bloco do motor

Cárter: é a parte inferior do motor que tem a função de armazenar óleo de lubrificação e do
seu respectivo arrefecimento. É um recipiente que protege e assegura a lubrificação de
determinados mecanismos do motor. Dependendo do tipo de motor em que se encontra, a sua
função é diferente. Em motores a quatro tempos, o cárter assegura a lubrificação das partes
móveis do motor, na medida em que é onde se encontra o óleo usado para a lubrificação.
Também constitui o envolvimento da cambota, sendo dividido, por vezes, em cárter inferior e
superior, respectivamente. Por outro lado, em motores a dois tempos, o óleo não é armazenado
no cárter, sendo misturado com o combustível e o ar.

Figura 3: Cárter

2.2.2 Partes Móveis


As partes móveis mais importantes são:

O pistão é dos elementos mais importantes de um motor, visto que é animado de grandes
velocidades, tem de resistir a enormes pressões e temperaturas resultantes da combustão e
transmitir a força resultante à biela. Os segmentos em volta do pistão devem ainda assegurar
boa estanquicidade com o cilindro, dissipando para este o calor recebido da combustão. (Silva,
Santos, Ribeiro, & Barroso, 2015)

Figura 4: Pistão
A biela é o órgão que faz a união do êmbolo à cambota, transforma deste modo o movimento
alternativo do êmbolo em movimento rotativo da cambota. A biela é dividida em três partes: o
pé da biela que esta ligada ao êmbolo através do cavilhão; a cabeça é aquela que faz a ligação
com a cambota abraçando um moente desta com interposição de uns casquilhos, a cabeça divide
se em duas partes por forma a permitir a ligação e separação da biela à cambota, por fim temos
o corpo da biela que se situa entre a cabeça e o pé este tem normalmente uma secção transversal
em duplo T. As bielas têm deste modo de ser resistentes, rígidas e leves. (Silva, Santos, Ribeiro,
& Barroso, 2015)

Figura 5:Biela e suas partes

A cambota tem como principal função receber o movimento alternativo e linear do êmbolo e
da biela e, transformá-lo em movimento de rotação, dando origem a um binário. A cambota é
constituída pelos seus apoios que a fixam ao berço da mesma, os moentes onde se fixam as
cabeças das bielas e em oposição a estes moentes os contrapesos para equilíbrio da cambota.
Tem ainda os discos de união da cambota ao volante do motor. (Silva, Santos, Ribeiro, &
Barroso, 2015)

Figura 6: Cambota

A árvore de cames é um veio de ressaltos que comanda as válvulas, esta roda a metade da
velocidade da cambota. Os motores podem ser de árvore de cames lateral ou á cabeça consoante
a sua localização. No entanto o número utilizado e a localização da árvore de cames depende
do tipo de motor e foi evoluindo ao longo da história. (Silva, Santos, Ribeiro, & Barroso, 2015)
Figura 7: Árvore de Cames

As válvulas têm a função de permitir que os gases entrem e saiam do cilindro, fechando ou
abrindo a comunicação entre o cilindro e os colectores de admissão ou de escape. Cada válvula
está dividida em duas partes: a cabeça, cujo desenho varia conforme seja de admissão ou de
escape, a sua forma facilita o escoamento dos gases frescos para dentro ou para fora; e a haste,
que tem a função de guiamento, isto é, meio transmissor de calor. A válvula de escape tem a
função de permitir que os gases saiam do cilindro enquanto a válvula de admissão mantém a
comunicação com o sistema de alimentação. (Silva, Santos, Ribeiro, & Barroso, 2015)

Figura 8: Válvulas

2.3 Classificação dos motores de combustão interna

Os motores de combustão interna podem ser:

• Estacionários – destinados ao acionamento de máquinas estacionárias,tais como:


geradores eléctricos, motobombas ou outras máquinas queoperam em rotação constante.
(Tillmann, 2013)

• Industriais – destinados ao acionamento de máquinas agrícolas ou de construção civil:


tratores, carregadeiras, guindastes, compressores de ar,máquinas de mineração, veículos de
operação fora de estrada, acionamentode sistemas hidrostáticos e outras aplicações. (Tillmann,
2013)
• Veiculares – destinados ao acionamento de veículos de transporte emgeral, caminhões
e ônibus, incluindo-se aeronaves. (Tillmann, 2013)

• Marítimos – destinados à propulsão de barcos e máquinas de uso naval.Conforme o


tipo de serviço e o regime de trabalho da embarcação, existeuma gama de modelos com
características apropriadas, conforme o uso. (Tillmann, 2013)

2.4 Princípio de funcionamento


O funcionamento dos motores de combustão interna se realiza em ciclos onde se distinguem
quatro fases (tempos), admissão, compressão, explosão (expansão) e escape. Para a
compreensão do funcionamento é necessária a caracterização de alguns termos:

• Ponto morto superior (PMS): posição do êmbolo mais próxima a parte superior do bloco
(posição máxima);
• Ponto morto inferior (PMI): posição do êmbolo mais próxima a árvore de manivelas; -
câmara de compressão: volume que fica no cilindro depois que o êmbolo atinge seu ponto
máximo (PMS), também chamada de câmara de combustão;
• Curso: espaço linear percorrido pelo êmbolo do PMI ao PMS e vise-versa; - tempo:
corresponde a um curso do êmbolo ou a meia volta da árvore de manivelas (180 graus)
(Furlani & Silva, Motores de Combustão Interna, 2006)

2.5 Motores do ciclo Otto


Os motores de quatro tempos do ciclo Otto compreendem as seguintes fases:

• Admissão: o êmbolo desloca-se do PMS movimentando-se para baixo até o PMI, criando
uma depressão no interior da câmara. A válvula de admissão está aberta, fazendo com que
a mistura (ar mais combustível) seja aspirada para o interior do cilindro. A válvula de
admissão abre-se um pouco antes do êmbolo iniciar a descida e se fecha logo depois que o
mesmo atinge o PMI. Neste tempo a árvore de manivelas deu um giro de 180 graus.
Figura 9: Admissão
• Compressão: o êmbolo começa a deslocar-se do PMI, fecha-se a válvula de admissão, a
mistura admitida no tempo anterior é então comprimida na câmara de combustão até que o
êmbolo atinja o PMS. A árvore de manivelas deu mais um giro de 180 graus, completando
agora uma volta completa.

Figura 10: Compressão

• Explosão/expansão:a vela de ignição produz uma centelha eléctrica (um pouco antes do
êmbolo atingir o PMS na fase de compressão), provocando a combustão da mistura ar mais
combustível, que gera um aumento da temperatura e pressão no interior do cilindro,
impulsionando o êmbolo do PMS ao PMI. A força do êmbolo transmite-se a biela e desta

à árvore de manivelas, provocando assim o movimento de rotação do motor. É o chamado


tempo motor, pois este é o único tempo em que o motor realiza trabalho, a energia
produzida nesse tempo é acumulada pela massa do volante. Durante a expansão as válvulas
de admissão e escape permanecem fechadas. A árvore de manivelas deu mais um giro de
180 graus, completando agora uma volta e meia.
Figura 11: Explosão ou expansão

• Escape: ocorre o escape dos gases da combustão para o meio externo, a válvula de escape
abre-se e o movimento ascendente do êmbolo do PMI ao PMS elimina os gases. Quando o
êmbolo atinge o ponto morto superior deste tempo, o cilindro já está pronto para reiniciar
o ciclo, ou seja, recebe uma nova mistura de ar mais combustível. Neste tempo a árvore de
14 manivelas deu mais um giro de 180 graus, o que, somado aos demais tempos,
corresponde a duas voltas completas.

Figura 12: Escape

(Furlani & Da Silva, Motores de Combustao Interna, 2006)


2.6 Motores do ciclo Diesel Figura 13:Admissão

Os motores de quatro tempos do ciclo Diesel compreendem as seguintes fases:

• Admissão: neste tempo o êmbolo movimenta-se do PMS até o PMI. Com a válvula de
admissão aberta ocorre a aspiração somente de ar no interior do cilindro. Diferencia-se do
ciclo Otto que ocorre a aspiração da mistura ar mais combustível. A árvore de manivelas
gira 180 graus

Compressão: com as duas válvulas fechadas, o êmbolo desloca-se do PMI até o PMS,
ocorrendo então a compressão do ar (diferencia-se do ciclo Otto pelas altas pressões de
compressão atingidas). Neste tempo a árvore de manivelas gira mais 180 graus, completando
uma volta.

Figura 14: Compressão

• Explosão/expansão: quando o êmbolo está em sua posição máxima (PMS), o bico injector
pulveriza fina e fortemente um certo volume de combustível no interior da câmara de
combustão. Neste momento o ar está a uma temperatura de 500 a 700 o C e a alta pressão,
o diesel injectado nessas condições faz com que ocorra a auto-ignição, impulsionando o
êmbolo a PMI, fazendo com que a biela transmita a força à árvore de manivela. Neste tempo
ocorre a realização de trabalho mecânico.
Figura 15: Explosão ou expansão
• Escape: neste tempo, com a válvula de escape aberta, os gases queimados são expelidos
para fora do cilindro pelo movimento do êmbolo do PMI ao PMS (Figura 16b), encerrando-
se assim o ciclo

Figura 16: Escape


Capítulo III: Metodologias

Para este capítulo do trabalho de pesquisa (projecto), os pesquisadores basearam-se numa obra,
que vai de acordo com o tema referido. O trabalho foi feito com base na internet (websites para
estudantes), pesquisas em bibliotecas. Os pesquisadores usaram o método literário como
auxilio para a realização do projecto, procurando obras que tem a ver com o tema do mesmo.

Para melhor realização do trabalho, usou-se o método de investigação científica, pesquisa


descritiva e explicativa. No âmbito da realização do trabalho, deu-se a necessidade de recorrer
a biblioteca da UCM-FENG, para melhor compreensão dos temas nele abordados.

O tipo de fonte usada foi fonte secundária, a pesquisa foi qualitativa. O tema foi escolhido
porque há necessidade de estudar as condições de um motor de combustão interna e também
há necessidade de melhoria para que haja menor poluição do meio ambiente.

Verificou-se dois principais tipos de motores, os que funcionam segundo a aspiração da mistura
ar - combustível (Ciclo Otto) e posteriormente promovem a combustão pela queima da mistura
através de uma faísca, e os motores que aspiram apenas o ar e, logo após a compressão, é
pulverizado o combustível que logo promove a queima devido ao elevado calor e pressão
gerados pela compressão do ar de admissão (Ciclo Diesel).

Na pesquisa qualitativa, viu-se que um motor contém partes fixas e partes móveis. As primeiras
são as que não se movimentam quando o motor se encontra em funcionamento, enquanto que
as últimas são aquelas que se movimentam nessa mesma situação.

3.1 Orçamento
Descrição Quantidade Valor Unitário (mts)

Computador (Internet) 1 50mts


Telemóveis (Credito) 1 100mts
Modem (Internet) 1 100mts
Transporte (até a biblioteca) 1 30mts
Impressão e encadernação 2 projectos = 20*2 70mts
Total = 350mts
Capitulo IV: Referências Bibliográficas
• Furlani, C. E., & Da Silva, R. P. (2006). Motores de Combustao Interna.

• Furlani, C. E., & Silva, R. P. (2006). Motores de Combustão Interna. Sao Paulo: lamma.

• Lima, F. L., Soares, I. F., Da Costa, M. S., Silva, N. F., & De Sousa, P. J. (2009). Motores
de Combustao Interna.

• Moreira, E. M., Barroso, J. D., Ribeiro, M. S., & Dos Santos, S. A. (2015). Motores de
combustao interna.

• Silva, E. M., Santos, S. A., Ribeiro, M. S., & Barroso, J. D. (2015). MOTORES DE
COMBUSTAO INTERNA. Portugal.

• Tillmann, C. A. (2013). Motores de Combustão interna e seus sistemas. Brazil: campus.

• MARTINS J., (2016). Motores de combustao interna: engebook.


• BOSCH. R, (2010). Manual de tecnologia automotiva. 25.ed. tradução de Helga
Madjiderey et al. São paulo: Dgard Blacher.
• BRUNETTI, (2012). Motores de combustão interna. Apostila.
• DOMSCHKE, A. G. (2013). Landi: Motores de combustão interna de êmbolo. São Paulo:
Dpto. De Livros e Publicações do Grêmio Politécnico da USP
• GIACOSA, D. (2015). Motori endotermici. Ulrico Hoelpi Editores SPA.
• JÓVAJ, M.S. (2012). et al.Motores de automóvel. Editorial Mir.
• OBERT, E.F. (2014). Motores de combustão interna. Globo.
• TAYLOR, C. (2017). Análise dos motores de combustão interna. São Paulo: Edgard
Blucher.
• HEYWOOD, J. B. (2016). Internal combustion engine fundamentals. M.G.H.
International Edi-tions.
• VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. (2009). Fundamentos da Termodinâmica
Clássica – São Paulo: Edgard Blücher,
• ROLLS ROYCE. (2011). The jet engine.
• WATSON, N.; JANOTA, N. S. (2013). Turbocharging The internal combustion engine.
The Mac-millan Press Ltd.,
• AUTOMOTIVE gasoline direct-injection engines. ISBN 0-7680-0882-4

Você também pode gostar