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Preparação para Concursos


SIMULADOS/QUESTÕES
FONOLOGIA

Questão 1: NUCEPE UESPI - Texto IV para a questão

No terceiro quadrinho, a personagem menciona duas noções gramaticais: “ditongo” e “paroxítona”. O


vocábulo que exemplifica essas duas noções é
a) caos.
b) nobel.
c) Deus.
d) biótipo.
e) fluidos.

Questão 2: NUCEPE UESPI - Texto V para a questão

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(https://www.aofergs.com.br/salve-21-de-abril-dia-do-policial-militar/acesso em 22.3.2021)

A forma “homenageia”, flexão do verbo irregular homenagear, apresenta o ditongo ei, que
necessariamente também ocorre
a) no presente do indicativo do verbo premiar.
b) nas formas do verbo frear cuja vogal tônica esteja no radical.
c) nas formas do verbo frear cuja vogal tônica esteja fora do radical.
d) em todas formas do presente do indicativo do verbo homenagear.
e) em todas as formas do presente do subjuntivo do verbo homenagear.

Questão 3: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do


texto estão citados na questão.

Para entender a gestão do SUS: antecedentes


Antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a assistência à saúde no país tinha uma estreita
vinculação com as atividades previdenciárias, e o caráter contributivo do sistema de então gerava uma
divisão da população brasileira em dois grandes grupos (além da pequena parcela da população que
podia pagar os serviços de saúde por sua própria conta): previdenciários e não previdenciários.
Essa divisão, que é profundamente injusta do ponto de vista social, separava a população brasileira em
cidadãos de 1ª e de 2ª classe. Os de 1ª classe, representados pelos contribuintes da previdência,
tinham, mesmo com as dificuldades inerentes ao sistema de então, um alcance mais amplo à
assistência à saúde, dispondo de uma rede de serviços e prestadores de serviços ambulatoriais e
hospitalares providos pela previdência social por meio do INAMPS. Os de 2ª classe, representados pelo
restante da população brasileira, os não previdenciários, tinham um acesso bastante limitado à
assistência à saúde – normalmente restrito às ações dos poucos hospitais públicos e às atividades
filantrópicas de determinadas entidades assistenciais.
Essa lógica de estruturação e financiamento das atividades de atenção e assistência à saúde, além das
evidentes discriminações dela decorrentes, determinava uma lógica de divisão de papéis e
competências dos diversos órgãos públicos envolvidos com a questão de saúde.
Dessa forma, o Ministério da Saúde (MS) e as Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios
desenvolviam, fundamentalmente, ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, com
destaque para as campanhas de vacinação e controle de endemias. A atuação desses entes públicos na
prestação de assistência à saúde era bastante limitada, restringindo-se a ações desenvolvidas por
alguns poucos hospitais próprios e pela Fundação de Serviços Especiais de Saúde Pública (FSESP) e
dirigidas à população não previdenciária – os chamados indigentes. Esses indigentes tinham ainda, por
uma atividade caritativa, atendimento em serviços assistenciais de saúde que eram prestados por
instituições de caráter filantrópico, como as chamadas Santas Casas.
Já na assistência à saúde, a grande atuação do poder público se dava pela Previdência Social –
inicialmente pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e depois pelo Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), autarquia do Ministério da Previdência e Assistência
Social. As ações desenvolvidas pelo INAMPS – que tinham caráter contributivo – beneficiam apenas os
trabalhadores da economia formal, com “carteira assinada”, e seus dependentes, os chamados
previdenciários. Não havia, portanto, caráter universal na atuação desta autarquia. O INAMPS aplicava
nos Estados, por intermédio de suas Superintendências Regionais, recursos para que a assistência à
saúde fosse de modo mais ou menos proporcional ao volume de beneficiários e..existente e a

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assistência prestada se dava por meio de serviços próprios (postos de assistência médica e hospitais
próprios) e de uma vasta rede de serviços, ambulatoriais e hospitalares, contratados para a prestação
de serviços.
Toda esta situação – a de..s.articulação dos serviços de saúde da época e os evidentes prejuízos à
saúde da população decorrentes do modelo vigente naquela época – começou a gerar no seio da
comunidade de profissionais da saúde, de sanitaristas e da própria sociedade brasileira, um
movimento na direção de uma reforma sanitária e de uma transformação dos paradigmas do sistema
de saúde. Dentro desse processo e como prenúncio das profundas mudanças que estavam por vir, o
INAMPS adotou uma série de medidas que aproximavam sua ação de uma cobertura universal de
clientela, dentre as quais se destaca o fim da exigência da carteira do INAMPS para o atendimento nos
hospitais próprios e conveniados da rede pública.
(Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao.pdf – texto
adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas a seguir, a respeito da palavra “indigentes”:


I. Trata-se de palavra oxítona, com acentuação tônica na sílaba –tes.
II. É um substantivo concreto e comum de dois gêneros.
III. A palavra foi formada por composição.

Quais estão corretas?


a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) Apenas I e III.
e) Apenas II e III.

Questão 4: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do


texto estão citados na questão.

Para entender a gestão do SUS: antecedentes


Antes da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), a assistência à saúde no país tinha uma estreita
vinculação com as atividades previdenciárias, e o caráter contributivo do sistema de então gerava uma
divisão da população brasileira em dois grandes grupos (além da pequena parcela da população que
podia pagar os serviços de saúde por sua própria conta): previdenciários e não previdenciários.
Essa divisão, que é profundamente injusta do ponto de vista social, separava a população brasileira em
cidadãos de 1ª e de 2ª classe. Os de 1ª classe, representados pelos contribuintes da previdência,
tinham, mesmo com as dificuldades inerentes ao sistema de então, um alcance mais amplo à
assistência à saúde, dispondo de uma rede de serviços e prestadores de serviços ambulatoriais e
hospitalares providos pela previdência social por meio do INAMPS. Os de 2ª classe, representados pelo
restante da população brasileira, os não previdenciários, tinham um acesso bastante limitado à
assistência à saúde – normalmente restrito às ações dos poucos hospitais públicos e às atividades
filantrópicas de determinadas entidades assistenciais.

Essa lógica de estruturação e financiamento das atividades de atenção e assistência à saúde, além das
evidentes discriminações dela decorrentes, determinava uma lógica de divisão de papéis e
competências dos diversos órgãos públicos envolvidos com a questão de saúde.

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Dessa forma, o Ministério da Saúde (MS) e as Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios
desenvolviam, fundamentalmente, ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, com
destaque para as campanhas de vacinação e controle de endemias. A atuação desses entes públicos na
prestação de assistência à saúde era bastante limitada, restringindo-se a ações desenvolvidas por
alguns poucos hospitais próprios e pela Fundação de Serviços Especiais de Saúde Pública (FSESP) e
dirigidas à população não previdenciária – os chamados indigentes. Esses indigentes tinham ainda, por
uma atividade caritativa, atendimento em serviços assistenciais de saúde que eram prestados por
instituições de caráter filantrópico, como as chamadas Santas Casas.
Já na assistência à saúde, a grande atuação do poder público se dava pela Previdência Social –
inicialmente pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e depois pelo Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS), autarquia do Ministério da Previdência e Assistência
Social. As ações desenvolvidas pelo INAMPS – que tinham caráter contributivo – beneficiavam apenas os
trabalhadores da economia formal, com “carteira assinada”, e seus dependentes, os chamados
previdenciários. Não havia, portanto, caráter universal na atuação dessa autarquia. O INAMPS aplicava
nos Estados, por intermédio de suas Superintendências Regionais, recursos para que a assistência à
saúde fosse de modo mais ou menos proporcional ao volume de beneficiários e..x.istente e a
assistência prestada se dava por meio de serviços próprios (postos de assistência médica e hospitais
próprios) e de uma vasta rede de serviços, ambulatoriais e hospitalares, contratados para a prestação
de serviços.
Toda esta situação – a de..s.articulação dos serviços de saúde da época e os evidentes prejuízos à
saúde da população decorrentes do modelo vigente naquela época – começou a gerar no seio da
comunidade de profissionais da saúde, de sanitaristas e da própria sociedade brasileira, um
movimento na direção de uma reforma sanitária e de uma transformação dos paradigmas do sistema
de saúde. Dentro desse processo e como prenúncio das profundas mudanças que estavam por vir, o
INAMPS adotou uma série de medidas que aproximavam sua ação de uma cobertura universal de
clientela, dentre as quais se destaca o fim da exigência da carteira do INAMPS para o atendimento nos
hospitais próprios e conveniados da rede pública.
(Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao.pdf – texto
adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa na qual a palavra NÃO apresente o mesmo número de fonemas das demais.
a) Decorrentes.
b) Assistência.
c) Conveniado.
d) Competência.
e) Filantrópico.

Questão 5: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do


texto estão citados na questão.

Os impactos da pandemia na gestão de saúde pública


Todo o sistema de saúde foi drasticamente impactado pela pandemia do novo coronavírus. Uma
remodelagem rápida precisou ser feita para atender os diversos casos da doença que são descobertos a
cada dia.

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Este novo ..c.enário trouxe desafios que antes eram difíceis de se imaginar para a gestão da saúde
pública. Protocolos rígidos de segurança, isolamento social, fechamento dos estabelecimentos
comerciais, dentre outras medidas, foram tomadas para evitar ao máximo a proliferação do vírus.
Neste ponto, precisamos destacar que, quando falamos de saúde pública, trata-se de algo que engloba
todas as medidas tomadas pelo Estado para garantir o bem-estar físico, mental e social da população.
Gestão da saúde pública na pandemia A Covid-19 mudou a rotina do mundo e criou uma grande crise
de saúde para todos os países. A situação se transformou rápido, e um vírus, ainda desconhecido no
fim de 2019, desencadeou uma pandemia em 2020.
A quantidade de casos e de pessoas mortas por conta da doença trouxe à tona a importância de se
ter uma rede de saúde bem preparada e que seja capa.z.. de atender às demandas da população.
Diversas medidas começaram a ser tomadas para monitorar os casos e melhorar a capacidade de
atendimento. O dia a dia do atendimento aos pacientes mudou, e garantir a segurança dos
profissionais envolvidos se tornou um desafio.
Desenvolver planos adequados para o enfrentamento do problema se tornou e.ss..encial para a gestão
da saúde pública. Fazer com que o sistema tenha a capacidade suficiente para realizar o atendimento
de todos depende de um gerenciamento eficiente.
As mudanças no sistema de saúde
Os sistemas de saúde público e privado precisaram se adequar, remanejar leitos, separar os pacientes
com Covid-19 dos demais, dentre outras medidas. Já a população em geral precisou adotar cuidados
antes incomuns, como o uso de máscaras, evitar aglomerações e manter o distanciamento.
Todas as alterações foram feitas para evitar a propagação do vírus. Mas, como não houve muito tempo
para uma preparação em larga escala, alguns pontos ainda são sensíveis.
De acordo com a nota técnica “A pandemia de Covid-19 e os profissionais de saúde pública no Brasil”,
divulgada pela Fundação Getúlio Vargas em maio deste ano, mais de 60% dos profissionais da saúde
não se sente preparado ou não soube responder se está preparado para atuar em meio à pandemia.
Esse dado nos mostra que o sistema ainda não estava preparado para enfrentar a magnitude da
situação.

Preocupações e cuidados com a população


Essas foram algumas medidas que foram tomadas pelos profissionais e pela população. Mas vale
salientar que todo o cuidado e preocupação só darão os resultados esperados se todos fizerem sua
parte.

Quando as medidas para evitar a propagação do vírus não são seguidas, a gestão da saúde pública se
torna ainda mais desafiadora.
Aqui é preciso dizer que o sistema de saúde não teria capacidade de atender em situações de aumento
significativo dos casos, ainda mais com isso acontecendo ao mesmo tempo. O isolamento social e os
cuidados extras com a higiene evitam que mais pessoas se contaminem e acabem sobrecarregando o
sistema.
(Disponível em: https://grupoelfa.com.br/impactos-pandemia-gestao-saude/#gestao-saude-publica –
texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa na qual haja a presença de hiato.


a) Gestão.
b) População.
c) Magnitude.

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d) Saúde.
e) Seguidores.

Questão 6: RBO - Assinale a alternativa em que todas as palavras são proparoxítonas.

a) Pântano, Fórum, Telégrafo, Álibi, Arquétipo

b) Tórax, Sábado, Ípsilon, Vermífugo, Límpido

c) Gênero, Cálice, Hífen, Húngaro, Sílaba

d) Médico, Alcoólatra, Íngreme, Úmido, Bíceps

e) Abóbora, Física, Vândalo, Ávido, Óptica

Questão 7: CEV UECE -

A Gravidade da Questão Indígena no Brasil

Estamos diante de um dos mais graves desafios que

se tem notícia quanto ao extermínio de povos

indígenas em nosso país. Um absurdo inominável

O Brasil há décadas vem enfrentando diversas e sérias crises, incluindo crise política, econômica,
social, ambiental/ecológica e cultural, as quais têm se agravado tanto pela presença da pandemia do
coronavírus quanto pela visão conservadora e retrógrada dos atuais governantes, tanto no plano
federal quanto em diversos estados e municípios.

No que concerne à questão indígena, diversos organismos e estudiosos nacionais e internacionais têm
denunciado que um GENOCÍDIO está em curso em nosso país e tudo indica que pode se transformar em
uma tragédia humana de proporções catastróficas no Brasil, afetando a vida, a cultura e as formas de
subsistência e sobrevivência dos povos indígenas, principalmente na Amazônia Legal, crime este já
denunciado no Tribunal Internacional de Haia e outros organismos internacionais. Pior é que esta
tragédia humanitária acontece ante a omissão e conivência de autoridades e organismos públicos a
quem caberia defender os interesses dos povos indígenas.

Todas essas atrocidades podem ser simplesmente legalizadas nos termos de projeto de Lei (PL- 490)
que tramita no Congresso Nacional, bem como ação que está sob análise do Supremo Tribunal Federal,
o chamado Marco Temporal.

No Brasil existem aproximadamente 114 grupos indígenas que desconhecem o jogo político em
Brasília, mas podem vir a ser totalmente afetados pelas decisões tomadas naquele tabuleiro. O
jornalista Gil Alessi conta como estes povos isolados na Amazônia Legal, que, por decisão própria, não
possuem nenhum contato com a sociedade — podem ser extintos caso o PL 490/2007 seja aprovado.

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O projeto, que autoriza as possibilidades de contato com as aldeias dos rincões amazônicos, abre as
portas para o “genocídio” indígena. Em tramitação na Câmara dos Deputados, o PL é “uma rede de
atos de cunho legislativo ou administrativo que desmantelam o arcabouço desenhado ao longo das
últimas três décadas para garantir a igualdade formal e material dos povos indígenas no Brasil”,
escrevem Laura Trajber Waisbich e Ilona Szabó, do Instituto Igarapé.

Ademais, vale a pena ler e refletir sobre a avaliação do Conselho Indígena Missionário (CIMI) quanto
aos riscos que a aprovação do PL 490 pelo Congresso Nacional - e se o mesmo vier a ser sancionado
pelo Presidente da República - representa para o presente e o futuro dos povos indígenas no Brasil.

“A proposta altera o Estatuto do Índio (Lei 6.001/1973) e atualiza o texto da PEC 215, uma das
maiores ameaças aos direitos indígenas que já tramitou no Congresso. O projeto permite a supressão
de direitos dos indígenas garantidos na Constituição, entre eles, a posse permanente de suas terras e o
direito exclusivo sobre seus recursos naturais.

O projeto de lei permite a implantação de hidrelétricas, mineração, estradas e arrendamentos, entre


outros, eliminando a consulta livre prévia e informada às comunidades afetadas. A proposta permite
retirar o “usufruto exclusivo” dos indígenas de qualquer área “cuja ocupação atenda a relevante
interesse público da União”. Vai viabilizar ainda a legalização automática de centenas de garimpos nas
Tis (terras indígenas), hoje responsáveis pela disseminação da Covid-19, a contaminação por mercúrio,
a destruição de nascentes e rios inteiros e o desmatamento.”

Estamos vivendo tempos sombrios no Brasil, ao invés das conquistas aprovadas pela Assembleia
Nacional Constituinte e que foram incorporadas na Constituição (cidadã) de 1988 serem
implementadas ao longo dessas mais de três décadas, o que temos visto é a supressão de diversas
dessas conquistas através de Emendas Constitucionais (atualmente já mais de uma centena) que
desfiguram completamente a vontade da Constituinte, por Legislaturas, cujos deputados e senadores
não foram eleitos para revisarem a Constituição de 1988, mas que o fazem através desses
subterfúgios, atendendo aos interesses de grupos econômicos, nacionais e internacionais, e forças
poderosas que atuam indiretamente através de representantes eleitos no Legislativo ou no Executivo.

Estamos diante de um dos mais graves desafios que se tem notícia quanto ao extermínio de povos
indígenas em nosso país. Um absurdo inominável. Alguma coisa precisa ser feita com urgência a fim de
impedir e acabar com este genocídio silencioso.

JUACY DA SILVA, professor universitário, fundador, titular e aposentado UFMT, sociólogo, mestre em
sociologia, colaborador de diversas veículos de comunicação.

Disponível:https://www.ecodebate.com.br/2021/07/08/a-gravidade-da-questao-indigena-no-brasil/
Texto adaptado.Acesso em 05/12/2021

Assinale a opção cujas palavras estão corretamente classificadas quanto à tonicidade.

a) material; invés; união [OXÍTONAS]

b) área; extermínio; própria [MONOSSÍLABAS TÔNICAS]

c) décadas; análise; públicos [PAROXÍTONAS]

d) inominável; coronavírus; responsáveis [PROPAROXÍTONAS]

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Questão 8: CEV UECE -


Desligue a criança! A desconexão digital em cinco etapas

BEATRIZ LUCAS

Com o desconfinamento, chegou ao consultório da psicóloga María Guerrero um novo perfil de


paciente: crianças que usavam muito pouco ou nada as telas e agora não há maneira de que façam
algo sem elas. Além do hábito, María Guerrero está preocupada com as consequências para a saúde
física e mental.
“Vários estudos nos falam sobre problemas de obesidade, hábitos sedentários com perda de massa
muscular, perda de visão... Mas também pode desencadear ansiedade ou depressão e, de acordo com
uma experiência realizada pela revista americana de pediatria, crianças que estão em contato de
forma habitual com dispositivos móveis, tablets ou computadores são mais irritáveis e mostram menos
capacidade de atenção, memória e concentração do que aquelas que não estão”, diz Guerrero, que é
psicóloga do aplicativo de controle parental Qustodio.
Segundo Guerrero, o cérebro de uma criança “funciona por hábitos e estes demoram cerca de 21 dias
para se estabelecer. E a tecnologia foi a única via de comunicação e lazer durante mais de 100 dias”.
Esta especialista costuma explicar aos pais que, se seu filho está mais preso do que o normal, não é
que ele seja esquisito, mas é algo comum: “A maioria dos jogos, redes sociais e aplicativos para
crianças foi projetada para que o cérebro secrete substâncias relacionadas ao prazer”.
Mas antes que o leitor se desespere e se deixe levar pelo catastrofismo, a psicóloga alerta: “Existe um
caminho de volta, entretanto não é fácil e haverá resistência à mudança”, diz esta especialista em
novas tecnologias.

Etapa 1. Calma, seus filhos certamente não são viciados em telas

Manuel Bruscas, vice-presidente da área de produto do Qustodio, um aplicativo de controle parental


usado por mais de 50.000 famílias na Espanha, explica que “Muitas crianças notarão que lhes falta
algo, as relações são construídas com olhares, com empatia, com relação física e isso a tela não lhes
dá, então é aí que devemos provocar o processo de desconexão”.
Mas o fato de que as tecnologias sejam usadas mais do que antes ou que crianças e adolescentes
relutem em largar a tela não significa que sejam viciados. O psicólogo Garicoitz Mendigutxia, diretor
do programa Suspertu, para a prevenção de dependências do Projeto Hombre Navarra, esclarece que,
para que seja considerada uma dependência, ou melhor, um “uso conflitivo das tecnologias”, estas
devem lhes subtrair tempo e inclusive dinheiro de outras atividades da vida. “Deve haver situações de
isolamento social, afetando sua dinâmica de vida ―por exemplo, que a família não possa sair para
jantar porque o filho prefere ficar conectado―, só se relacionam com as redes ou têm problemas e
conflitos familiares ou porque ficam conectados a noite toda e isso afeta o desempenho escolar”,
explica o psicólogo. Se não for esse o caso, o plano de ação funcionará mais facilmente.

Etapa 2. Fale com as crianças e defina os limites para a desconexão progressiva

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Educadores, psicólogos e especialistas em dependência concordam que esses hábitos saudáveis devem
começar quando as crianças passam a ter acesso às telas: é preciso sentar para conversar com elas e
estabelecer os limites de uso, tempos, horários e espaços.
María Guerrero acredita que é preciso recorrer a argumentos científicos e explicar-lhes que as telas
podem prejudicar a saúde. Os especialistas em visão alertaram para um agravamento da saúde visual
em grande escala durante o confinamento e a Fundação Pau Gasol afirma que a Espanha é a líder
europeia em obesidade infantil. O excesso de telas gera estresse, irritabilidade, isolamento e
depressão... E ressalta: “Proibir é inútil, porque terão de usar a Internet para estudar, manter contato
com os colegas... E, quando proibimos totalmente algo, impedimos que nossos filhos aprendam a
estabelecer uma relação saudável e isso gera problemas mais graves a longo prazo, porque acaba se
tornando um objeto de grande desejo”.

Etapa 3. Aqui sim, agora sim

Os especialistas também propõem que os espaços e os momentos sejam limitados: “O celular ou o


tablet deve ser usado em um espaço comum da casa, não deve ser usado enquanto estivermos com a
família nas refeições e tampouco deixá-los sozinhos na Internet. Devemos estar ao lado deles,
supervisionando-os”, apontam. Os aplicativos de controle parental podem ajudar nesses limites: se o
dispositivo for desligado, eles não culpam os pais e, além disso, as famílias podem monitorar o que os
filhos veem e conversar com eles sobre isso.
Também recomendam estabelecer tempos máximos de uso, dependendo da idade.
Embora Bruscas ressalte que não se trata tanto do tempo, mas da qualidade do que veem na rede. “Se
seu filho é fã de piano ou de programação e passa horas assistindo a tutoriais online, na realidade está
cultivando um hobby”, diz.

Etapa 4. Seja seu modelo

“Somos o que nossos pais nos ensinaram quando tentavam não nos ensinar nada”. Esta frase do
filósofo e escritor Umberto Eco é uma das favoritas do educador Francisco Castaño para explicar às
famílias que passam por seu consultório a importância do que mães e pais fazem nos processos
educacionais. “Os menores acabam fazendo o que os adultos fazem. Por isso a reflexão e o plano de
ação devem ser em família e com o compromisso de todos, de pais e mães, de preservar espaços sem
tecnologia”, conclui Castaño.

Etapa 5. Tempo juntos

Bruscas acredita que as telas nunca deveriam “substituir interações ricas com outras pessoas, com a
família ou com amigos”. Por isso propõe compartilhar esportes, passeios, atividades ao ar livre,
atividades domésticas, fazer refeições, tarefas de limpeza, organização da casa... “Fazer coisas com
elas também lhe dá motivo para falar e permite que você se aproxime das telas e veja em que seu
filho está interessado, conheça isso e o questione”, diz Mendigutxia, psicólogo do Projeto Hombre
Navarra.
O psicólogo e fundador da empresa, Joan Amorós propõe “uma hora da natureza para cada hora de
tela”. E em que se baseia essa recomendação? “Os ambientes naturais nos ajudam a descongestionar a
vista e a atenção que você presta a um estímulo tão forte e conciso quanto a tela. Oferecem estímulos

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suaves, como o mar, as nuvens ou o pôr do sol, que atraem a atenção sem que tenhamos de estar
concentrados e isso permite descansar a mente do cansaço produzido pelas telas ou pelo trabalho”.
Disponível em:
https://brasil.elpais.com/sociedade/2020-07-18/desligue-a-crianca-a-desconexao-digital-em-cinco-et
apas.html?rel=mas. Acesso em 28/11/2021. Texto adaptado.

São oxítonas as palavras


a) líder, fácil e veem.
b) visual, também e você.
c) hábito, domésticas e estímulo.
d) substâncias, família e experiência.

Questão 9: OBJETIVA CONCURSOS -


De onde saiu o bordão do carro da pamonha?

“Olha aí, olha aí, freguesia . São as deliciosas pamonhas de Piracicaba”. O autor dessa pérola é Dirceu
Bigelli – um vendedor de pamonhas que de fato atuava na cidade de Piracicaba, no interior de São
Paulo. Ele morreu aos 39 anos, em 1990, em um acidente automobilístico.
Dirceu originalmente falava ao vivo em um microfone enquanto dirigia, mas a garganta não aguentou o
tranco e ele resolveu compilar suas frases mais características em uma fita cassete. Em uma
entrevista à EPTV, o irmão de Dirceu, chamado Airton, exalta o tino comercial do vendedor: “O
talento dele para o negócio era nato. Sozinho, ele vendia até mil unidades por dia”.
A gravação se espalhou pelo Sudeste e além, e hoje acompanha centenas de carros que vendem o
quitute. Até Washington Olivetto prestou sua homenagem – e usou o bordão certa vez para anunciar
uma festa de aniversário de sua agência publicitária, a W/Brasil.
(Fonte: Super Interessante - adaptado)

Em relação à divisão silábica, assinalar a alternativa CORRETA:


a) Es-pa-lh-ou.
b) Ca-ra-c-te-rís-ti-ca.
c) A-lém.
d) A-nun-ciar.
e) Ca-sse-te.

Questão 10: FUNDATEC - A questão refere-se ao texto abaixo.

Modernidade de ocasião

Por M. Medeiros

Refleti cinco minutos sobre a questão e cheguei à conclusão óbvia: na dificuldade de serem menos
mordazes, os jovens reforçam sua superioridade sobre os caquéticos e mantêm a classificação de certo
e errado sob seu domínio.
Eu devia ter uns 14 anos e estava numa festa em que meus pais também estavam. Até que tocou uma
música. Percebi que era da banda preferida deles. Então olhei para o meio do salão e, ato contínuo,
tapei os olhos, abrindo uma fresta entre os dedos para ter certeza: eles estavam dançando. Meu pai,

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minha mãe. Dois matusaléns beirando os 40 anos, parecendo um casal de travoltas. Que mico. Aliás,
naquela época não se dizia “que mico”. Não lembro a expressão que se usava para a sensação de
querer cavar um buraco e sumir. Será que minhas amigas estavam percebendo o “tio” e a “tia”
jogando a cabeça para trás e os braços para o alto? Acho que não, elas deviam estar chocadas com os
próprios pais, que também combatiam a morte ao som dos Bee Gees. Hoje esse constrangimento
adolescente tem nome: cringe.
É uma gíria americana que está sendo utilizada para determinar algo que nos faz sentir vergonha
alheia. Crítica sumária aos mais velhos, tipo ver a prima de 26 anos postando uma dancinha do Tik Tok
ou sua mãe escrevendo “tipo” em vez de “como”.
Mais essa para o museu de grandes novidades. Se avexar com o comportamento de quem nos
antecedeu é um costume clássico. O tribunal do mundo e seu júri impiedoso: olha a coitada que ainda
mantém um perfil no Face, olha a calça skinny daquela grandona, olha essa gente que ainda é fã do
Harry Potter, olha a millennial viciada em café. Cringe.
Minha filha considera vergonhoso à beça usar palavras em inglês cujo vocábulo equivalente está
disponível em nosso dicionário. E a outra filha desmaia cada vez que retiro um “à beça” do baú. As
duas ficaram um tanto preocupadas quando comentei que estava pensando em escrever sobre esse
assunto.
Ninguém escapa. Você também será cringe por usar a roupa errada, assistir à série errada, defender a
causa errada, nascer no ano errado. Refleti mais cinco minutos sobre a questão e me deparei com a
conclusão óbvia: na dificuldade de serem menos cruéis, os jovens renovam o vocabulário, reforçam
sua superioridade sobre os caquéticos e mantêm a classificação de certo e errado sob seu domínio.
Quem for diferente da sua tribo lhes parecerá sem noção e os envergonhará, e suas próprias manias e
esquisitices envergonharão os que vierem logo depois. E assim caminha a humanidade, com as
gerações indefinidamente ruborizando umas às outras.
Nós, os maduros de 50 e tantos, os coroas de 60+, observamos, a uma distância segura, esses recursos
linguísticos pretensamente modernos, porém fadados ao desgaste e à substituição, e às vezes até
adotamos a mesma linguagem, pegando uma carona no frescor juvenil. Mas nada como a atemporal
liberdade de expressão em suas variadas formas: se a música é boa e o amanhã não existe, é nós na
pista, jogando a cabeça para onde quisermos e os braços para o alto, pensem o que pensarem.
(Texto especialmente adaptado para esta prova).

Na Língua Portuguesa, muitos vocábulos têm mais letras que fonemas, visto que, em sua estrutura,
ocorrem dígrafos. Dentre as palavras abaixo, retiradas do texto, assinale a única que possui dois
dígrafos.
a) Questão.
b) Classificação.
c) Dancinha.
d) Grandona.
e) Esquisitices.

Questão 11: FCM - CEFETMINAS - Leia o texto a seguir e, depois, responda a questão.

O QUE A FOLHA PENSA

Ação entre amigos


Governo poupa militares do ajuste fiscal e destina à área 28% dos investimentos

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1. O balanço das contas do governo federal de 2019 surpreendeu até mesmo os responsáveis pelo
controle do gasto público no Tesouro Nacional. De repente, em dezembro, brotou uma despesa
imprevista de cerca de R$ 10 bilhões.

2. Era o dinheiro do aumento de capital de três empresas estatais, na maior parte para a Emgepron,
firma ligada à Marinha e dedicada a construir navios, que recebeu R$ 7,6 bilhões em uma canetada.

3. O valor equivale a todo investimento federal em obras e equipamentos dos ministérios da Saúde e
da Educação, por exemplo.

4. Dadas as peculiaridades da contabilidade pública, tal despesa não toma o lugar de outra, pois não
se sujeita ao limite constitucional do chamado teto de gastos.

5. De qualquer modo, o déficit público acabou maior. Além do mais, essa decisão inopinada e em
quase nada transparente desmoraliza a alardeada política de privatização do governo de Jair
Bolsonaro, pífia em sua morosidade e inoperância.

6. O aumento do capital da Emgepron é, no entanto, coerente com uma das linhas de força do
governo: o poder militar. Quase um terço dos ministérios é comandado por oficiais da ativa ou da
reserva das Forças Armadas, até porque, em sua carreira, Bolsonaro não cultivou relações com outros
grupos de quadros técnicos ou profissionais, além de ter sido na prática um líder sindical da categoria.

7. Governo e Congresso se acertaram a fim de permitir que militares se aposentem em condições


privilegiadas (com o equivalente de salários e reajustes integrais da ativa). Este governo também se
prontificou a conceder generosos reajustes para os soldos, em particular para o alto oficialato.

8. O aumento de capital da Emgepron foi R$ 4 bilhões além do previsto para o ano, liberalidade
facilitada pela entrada dos recursos do leilão dos campos de petróleo.

9. Assim, o Ministério da Defesa ficou com mais de 28% do total dos recursos federais destinados a
investimentos. A despesa com pessoal militar, civil, aposentados e suas pensões vai aumentar; já
consomem pelo menos 26% do gasto total com servidores.

10. O esforço para o necessário ajuste das contas públicas não tem sido distribuído de modo mais
equânime. Subsídios diversos continuam intocados, por exemplo. Não é aceitável que também a
despesa militar seja poupada de contribuir para essa emergência nacional.

11. É argumentável que o equipamento militar brasileiro pode estar sendo sucateado. Mas também
este é o caso da infraestrutura física e social, de estradas a hospitais. Ainda mais neste momento de
escassez aguda de recursos, é preciso repensar e explicar com transparência as prioridades.
Referência: FOLHA DE S.PAULO. Ação entre amigos. São Paulo, 5 fev. 2020. Disponível em: <
https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2020/02/acao -entre-amigos.shtml>. Acesso em: 5 fev. 2020.

Analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

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I – Sobre Fonética e Fonologia, o vocábulo balanço, constante do primeiro parágrafo do texto, possui 7
letras, 6 fonemas, 3 sílabas e 1 ditongo

PORQUE

II – há a sequência de 7 letras seguintes: b-a-l-a-nç-o; 6 fonemas: [b], [a], [l], [ã], [ç], [u], 3 sílabas:
ba-lan-ço e o dígrafo -an-.

A respeito das asserções, é correto afirmar que


a) as duas são falsas.
b) a primeira é verdadeira, e a segunda é falsa.
c) a primeira é falsa, e a segunda é verdadeira.
d) as duas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.

Questão 12: FCM - CEFETMINAS - O texto a seguir é uma propaganda muito antiga. Trata-se da
campanha da “Panela de Pressão Clock” veiculada em meados dos anos 50.

Disponível em: <https://www.propagandashistoricas.com.br/2018/12/


propaganda-panela-pressao-clock.html>. Acesso em: 10 jan. 2020.

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma sobre as palavras que compõem o texto.

( ) A divisão silábica está certa no vocábulo “pre-ssão”.

( ) “Cozinheira” é uma palavra polissílaba e paroxítona.

( ) Os ditongos aparecem nas palavras “usar” e “ordens”.

( ) “Clock” e “outra” apresentam encontros consonantais.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é

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a) F, V, F, V.
b) V, V, F, F.
c) V, F, V, F.
d) F, F, V, V.

Questão 13: FAUEL -


LÍNGUA PORTUGUESA

Leia atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Rachel de Queiroz, para responder
as próximas questões.

“Se me perguntassem qual é o aspecto mais desolante da civilização moderna, eu diria que é a sua
padronização. Neste mundo em que vivemos está se acabando realmente a invenção, a originalidade,
a marca pessoal. Hoje, no mais longínquo sertão, as moças se vestem pelo figurino de Hollywood —
talvez com uns toques de Brigitte Bardot ― tão igual, tão igual que dá bocejos, quando não dá risadas.
Os concursos de beleza, então. As meninas são tão estereotipadas, tão decalcadas umas pelas outras,
tão estandardizadas, dentro de dois ou três tipos, que parecem bonecas saídas de uma linha de
montagem. Nem mesmo na roupa se diferenciam. Ou antes, muito menos se diferenciam na roupa, se
justamente é a roupa o elemento principal da padronização. E se fossem só as misses. Mas ande-se em
Copacabana e a impressão que se tem é que um colégio soltou as suas meninas pelas ruas do bairro
sul. Tudo de blusa de listra horizontal e calça comprida colante — ou saia branca de tergal. Os
penteados, os colares, a pintura, os sapatos (agora no inverno é mocassim) são também uniformes. E
note- -se o traço mais curioso da coisa — elas têm prazer de se sentir idênticas, fazem questão de
parecer reproduções fotográficas do mesmo modelo, adoram ser uma unidade num rebanho uniforme.
Alguma que venha diferente, mesmo elegante, mesmo bem vestida, choca ― só mesmo porque é
diferente. Parece que morreu aquela preocupação feminina da originalidade, que fazia as mulheres
ricas pagarem fortunas por um ‘modelo’ único de grande costureiro, ou as moças pobres rasgarem a
página escolhida no figurino da modista, para evitar outras cópias. Será que a humanidade está
marchando mesmo para a padronização geral, será que o fim próprio do aperfeiçoamento da técnica,
o progresso da indústria, o avanço danado da ciência vai nos levar a isso? Tudo parecido, como
andorinhas no fio ou misses na passarela?”.
(Rebanho, de Rachel de Queiroz, com adaptações).

Marque a alternativa que NÃO indica uma palavra proparoxítona extraída do texto.
a) Aperfeiçoamento.
b) Fotográficas.
c) Idênticas.
d) Página.

Questão 14: FAUEL - Leia o texto a seguir, de autoria do escritor brasileiro Paulo Mendes Campos, para
responder a próxima questão.

“Confesso, minha senhora, que não foi amável de sua parte, quando eu voltava do Vasco e
Fluminense, ter me falado assim: ‘Não sei como se pode gostar de futebol. Acho futebol uma coisa de
uma selvageria’… Antes de mais nada, eu também já joguei futebol. Menino, fui um goleiro valente
nas peladas de asfalto. Mais grandinho, fui um centro-médio de passes bastante precisos. Na

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meia-direita, tive a honra de jogar no primeiro time do colégio. Uma vez, jogando contra o Minas, fiz
um gol tão bonito que, embora irregular, o juiz depois me revelou não o ter anulado por essa mesma
razão estética. Perdoe-me a imodéstia mas, quando o ponta esquerda jogou a bola na fogueira, e os
zagueiros, desesperados, entraram em cima deste cronista, eu mergulhei incrível deslocando a bola
para o lado oposto daquele em que, inutilmente, o goleiro procurava salvar a meta. É verdade que,
cheio de mim mesmo, não fiz mais nada naquele jogo. Digo-lhe uma coisa: não fosse o futebol, colégio
interno seria uma estúpida câmara de tortura. Digo-lhe mais, que devo ao futebol alguma resistência
física e bastante do sentimento de lealdade. Quanto ao fato de a senhora dizer que não compreende
como se pode gostar de futebol, me desculpe mais uma vez, mas isso é besteira da sua parte. A
senhora acha selvageria um marido encontrar- se com a própria mulher? Pois, às vezes, essa mulher
puxa um revólver da bolsa e mata o marido. Ainda que a senhora não o acredite, no futebol é a
mesma coisa. Em si, ele não tem nada de brutal, mas não pode fugir a uma regra mais ampla: quando
seres humanos se encontram, há sempre probabilidades de selvagerias. De resto, minha senhora, acho
mais selvagem o fato de um homem trabalhar uma semana inteira, em uma construção, em uma
pedreira, em uma fábrica, em um navio, e no fim da semana não poder ir ao futebol, porque não
conseguiu economizar para comprar um ingresso de 20 cruzeiros”. (Confesso, minha senhora…, de
Paulo Mendes Campos, com adaptações).

Marque a alternativa que contém SOMENTE palavras paroxítonas extraídas do texto.


a) bastante - construção - razão - câmara.
b) futebol - imodéstia - estética - brutal.
c) peladas - também - estúpida - própria.
d) senhora - amável - anulado - revólver.

Questão 15: Legalle - Para responder a questão, leia o texto abaixo.

As vantagens de ter uma conta corrente em dólar

A médio e longo prazo, o Brasil vai experimentar mudanças cambiais que devem aproximá-lo dos
países globalizados e com moeda forte. O novo marco legal do setor vai colocar a Nação no século 21
— pelo menos em termos de mercado de câmbio. O projeto reuniu 400 artigos dispersos e editados a
partir de 1920. Eles foram atualizados e simplificados para corresponder ao arcabouço regulatório dos
países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o clube dos países
ricos. As mudanças removem barreiras que restringiam a circulação da moeda estrangeira no País.
O novo marco foi uma iniciativa do Banco Central, que há anos tem cumprido uma agenda de
modernização (o PIX e o open banking são as iniciativas mais recentes). E as mudanças serão
implantadas aos poucos. Ele traz novidades para o brasileiro comum (pessoa física) e para as
empresas. “Em muitos casos, legaliza práticas já existentes no mercado, como compra e venda de
dólar entre pessoas físicas”, diz o especialista em economia cambial Alexandre Chaia, professor do
Insper. “As pessoas costumam trocar dólar por real, mas isso era ilegal. A nova lei descriminaliza
operações até US$ 500.”
Essa mudança deve levar à criação de plataformas peer-to-peer (pessoa para pessoa, em inglês) de
câmbio, para trocas de moedas estrangeiras. Para o brasileiro, a brecha possibilita gastar menos,
porque ele poderá comprar a moeda no câmbio oficial, que tem menor tarifa. A notícia tira as casas
de câmbio do conforto. Para não perder clientes, precisarão se modernizar. A nova lei também

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aumenta para US$ 10 mil (cerca de R$ 57 mil) o máximo que o viajante declara nos aeroportos, na
saída do País para o exterior.
As operações de transferência e pagamento para o exterior também ficarão mais fáceis. Isso desperta
o interesse das fintechs. Algumas já oferecem aos clientes a possibilidade de abrir uma conta em dólar
no exterior, o que economiza em até 10% em taxas e impostos, se comparado às alternativas
clássicas, como a compra de moeda em espécie e pelo cartão de crédito internacional. “A nova lei
permitirá o PIX internacional, operação simples e sem taxas a pessoa física”, diz Chaia.
Autor: Valéria Pampa — Revista IstoÉ (adaptado).

Considerando aspectos fonéticos e fonológicos dos vocábulos do texto, analise as partes que seguem:
Os vocábulos exterior e taxas possuem mais fonemas do que letras (1ª parte). O vocábulo
Desenvolvimento possui 13 fonemas, possuindo o mesmo número de dígrafos que o vocábulo
corresponder (2ª parte). Não possuem dígrafos os vocábulos Brasil e moeda (3ª parte).

Das partes, pode-se afirmar que está(ão) CORRETA(S):


a) Somente a 1ª parte.
b) Somente a 1ª e a 2ª partes.
c) Somente a 2ª e a 3ª partes.
d) Somente a 2ª parte.
e) A 1ª a 2ª e a 3ª partes.

Questão 16: INTEGRI BRASIL - Assinale a alternativa com a palavra que apresenta quatro letras e cinco
fonemas:

a) Hora
b) Canta
c) Táxi
d) Acesso

Questão 17: GUALIMP - TEXTO 01

O ORGULHO DO FRACASSO
O Globo, 27 de dezembro de 2003

Língua, religião e alta cultura são os únicos componentes de uma nação que podem sobreviver quando
ela chega ao término da sua duração histórica. São os valores universais, que, por servirem a toda a
humanidade e não somente ao povo em que se originaram, justificam que ele seja lembrado e
admirado por outros povos. A economia e as instituições são apenas o suporte, local e temporário, de
que a nação se utiliza para seguir vivendo enquanto gera os símbolos nos quais sua imagem
permanecerá quando ela própria já não existir.
Mas, se esses elementos podem servir à humanidade, é porque serviram eminentemente ao povo que
os criou; e lhe serviram porque não traduziam somente suas preferências e idiossincrasias, e sim uma
adaptação feliz à ordem do real. A essa adaptação chamamos “veracidade” — um valor supralocal e
transportável por excelência. As criações de um povo podem servir a outros povos porque trazem em
si uma veracidade, uma compreensão da realidade — sobretudo da realidade humana — que vale para
além de toda condição histórica e étnica determinada.

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Por isso esses elementos, os mais distantes de todo interesse econômico, são as únicas garantias do
êxito no campo material e prático. Todo povo se esforça para dominar o ambiente material. Se só
alguns alcançam o sucesso, a diferença, como demonstrou Thomas Sowell em Conquests and Cultures,
reside principalmente no “capital cultural”, na capacidade intelectual acumulada que a mera luta
pela vida não dá, que só se desenvolve na prática da língua, da religião e da alta cultura.
Nenhum povo ascendeu ao primado econômico e político para somente depois se dedicar a interesses
superiores. O inverso é que é verdadeiro: a afirmação das capacidades nacionais naqueles três
domínios antecede as realizações político-econômicas.
A França foi o centro cultural da Europa muito antes das pompas de Luís XIV. Os ingleses, antes de se
apoderar dos sete mares, foram os supremos fornecedores de santos e eruditos para a Igreja. A
Alemanha foi o foco irradiador da Reforma e em seguida o centro intelectual do mundo — com Kant,
Hegel e Schelling — antes mesmo de constituir-se como nação. Os EUA tinham três séculos de religião
devota e de valiosa cultura literária e filosófica antes de lançar-se à aventura industrial que os elevou
ao cume da prosperidade. Os escandinavos tiveram santos, filósofos e poetas antes do carvão e do
aço. O poder islâmico, então, foi de alto a baixo criatura da religião — religião que seria inconcebível
se não tivesse encontrado, como legado da tradição poética, a língua poderosa e sutil em que se
registraram os versículos do Corão. E não é nada alheio ao destino de espanhóis e portugueses,
rapidamente afastados do centro para a periferia da História, o fato de terem alcançado o sucesso e a
riqueza da noite para o dia, sem possuir uma força de iniciativa intelectual equiparável ao poder
material conquistado.
(Carvalho, Olavo de. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota.
São Paulo: Record, 2013, pp.61-62. Com adaptações.)

Dentre as opções a seguir, de palavras retiradas do texto, a única que apresenta correta descrição
sobre o número de letras, sílabas e fonemas é:
a) Componentes – 11 letras, 4 sílabas, 9 fonemas.
b) Cultura – 7 letras, 3 sílabas e 5 fonemas.
c) História – 8 letras, 3 sílabas e 8 fonemas.
d) Europa – 6 letras, 3 sílabas, 4 fonemas.

Questão 18: GUALIMP - "Eles estavam convencidos de que o comportamento humano é todo aprendido
e nada tem a ver com a natureza; as expressões devem ser diferentes em cada cultura, apesar de
minhas evidências."
(Trecho extraído de: EKMAN, Paul. A linguagem das emoções. Tradução de Carlos Szlak.
São Paulo: Lua de Papel, 2011, p.30)

Sobre a palavra sublinhada, é correto afirmar que:


a) Possui três sílabas, assim separadas: ex-pre-ssões.
b) Possui 10 letras e 10 fonemas.
c) Possui 2 encontros vocálicos.
d) Possui um encontro consonantal.

Questão 19: GUALIMP - TEXTO 1

MUNICÍPIO DE CARMO CANCELA CARNAVAL

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A Prefeitura Municipal de Carmo não irá realizar a festa de carnaval no município.


Segundo o boletim, o município apresentou seis novos casos da Covid-19 até a última quinta-feira (06).
O Executivo Municipal emitiu uma nota:
Tendo em vista que o momento atual ainda exige que medidas externas sejam consistentes para evitar
a contaminação e a propagação da Covid-19, a Prefeitura Municipal de Carmo-RJ decidiu pelo
cancelamento do carnaval 2022 e reforça a necessidade da população não relaxar com as medidas de
distanciamento e de proteção com o uso de máscaras evitando, assim, uma nova onda de
contaminação. Contamos com a compreensão de todos os carmenses.
Decreto disponível no Diário Oficial do Município, edição nº 0136. Texto Adaptado. Disponível em:
https://www.jornaldonoroesteonline.com.br/2022/01/municipio-de-carmo-cancela-carnaval-2022.ht
ml.Acesso em 20/01/2022)

“A Prefeitura Municipal de Carmo/RJ não irá realizar a festa de carnaval no município”.

A palavra destacada possui:


a) 1 dígrafo.
b) 3 sílabas.
c) 4 sílabas.
d) 10 letras.

Questão 20: GUALIMP - TEXTO 2

Disponível em: http://www.paulomatheus.com/2012/08/30-tirinhas-hagar.html.


Acesso em 20/01/2022

São palavras paroxítonas presentes no texto 2 acima:


a) Sentido e conta.
b) Sentido e aqui.
c) Mês e fim.
d) Dono e você.

Questão 21: GUALIMP - TEXTO 1

MUNICÍPIO DE CARMO CANCELA CARNAVAL

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A Prefeitura Municipal de Carmo não irá realizar a festa de carnaval no município.


Segundo o boletim, o município apresentou seis novos casos da Covid-19 até a última
quinta-feira (06).
O Executivo Municipal emitiu uma nota:
Tendo em vista que o momento atual ainda exige que medidas externas sejam consistentes
para evitar a contaminação e a propagação da Covid-19, a Prefeitura Municipal de
Carmo-RJ decidiu pelo cancelamento do carnaval 2022 e reforça a necessidade da
população não relaxar com as medidas de distanciamento e de proteção com o uso de
máscaras evitando, assim, uma nova onda de contaminação. Contamos com a
compreensão de todos os carmenses.
(Decreto disponível no Diário Oficial do Município, edição nº 0136.) (Adaptado de:
https://www.jornaldo
noroesteonline.com.br/2022/01/municipio-de-carmo-cancela-carnaval-2022.html.Acesso em
20/01/2022)

Dentre as palavras abaixo, retiradas do texto, a única que tem apenas 4 (quatro) sílabas é:
a) Carmo.
b) Municipal.
c) Carmenses.
d) Contaminação.

Questão 22: GUALIMP - Texto 2

(Fonte: https://br.pinterest.com/solidaoelivros/recruta-zero/. Acesso em 20/01/2022)

No segundo quadrinho, temos a presença de um dígrafo consonantal (formado por


consoantes).

Em qual palavra do segundo quadrinho esse dígrafo aparece?


a) Grandes.
b) Poderes.
c) Tenho.
d) Concentração.

Questão 23: AOCP -

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Beber café pode mudar a expressão de nossos genes (para melhor)


Novo estudo pode explicar o porquê da bebida estar associada a tantos benefícios de
saúde. E a chave de tudo está em um processo chamado epigenética.

Por Bruno Carbinatto

Você é daqueles que não dispensa um bom cafezinho pela manhã? Se sim, essa é,
possivelmente, uma boa notícia. Uma equipe de pesquisadores pode ter encontrado um
efeito bastante peculiar na bebida: o café parece alterar a maneira como nossos genes se
expressam – para melhor.
Diversas pesquisas anteriores já demonstraram benefícios do café à saúde em áreas
variadas. Só para citar alguns: a bebida ajuda a prevenir ataques cardíacos, diabetes e
demência, além de melhorar o funcionamento do fígado e da memória. Como se não
bastasse, o café também parece estar ligado até a um período de vida mais longo. Mas
ninguém nunca soube explicar ao certo o porquê desses benefícios.
O novo estudo, que ainda é preliminar, aponta que o café e, em menor medida, o chá,
podem estar ligados a processos epigenéticos em nosso corpo. Epigenética é tudo aquilo
que altera a expressão de nossos genes, ou seja, o aumento ou diminuição da atividade de
algum gene em determinado momento, sem ter que, de fato, alterar nossa sequência
genética. É diferente de uma mutação genética, que altera definitivamente nosso código de
genes e é irreversível. Fatores ambientais podem causar alterações epigenéticas, bem
como nutricionais – é aí que o café parece entrar.
Na pesquisa, a equipe de cientistas analisou 15.800 pessoas com ascendência europeia ou
africana – a base de dados foi propositalmente grande e diversa para generalizar resultados
a grandes populações. Eles descobriram que, quanto mais café uma pessoa bebia por dia,
mais mudanças epigenéticas elas tinham em 11 partes específicas do DNA. Essas
mudanças ocorriam por um processo chamado metilação de DNA, um tipo de mecanismo
epigenético que adiciona um grupo metil (grupo formado por um átomo de carbono e três de
hidrogênio) na sequência do nosso DNA, sem alterá-la permanentemente.
Mas isso não era suficiente, já que a correlação poderia ser uma mera coincidência ou estar
sendo causada por outro fator que não é o café. Por isso, a equipe ajustou os resultados por
outros fatores de cada pessoa, como peso, idade, sexo, consumo de álcool ou cigarro e
outros. E mesmo depois disso, eles se mantiveram. Ainda não há uma prova de
causalidade, mas já existe uma forte indicação de que o café pode mesmo influenciar na
ativação de certos genes.
Genes esses, aliás, que tendiam a estar relacionados a processos envolvidos na saúde do
corpo, como a digestão, controle de inflamação e proteção contra substâncias químicas
nocivas. Se, de fato, o café altera a expressão desses genes, é possível que isso explique
seus benefícios em nossa saúde. Mas mesmo a equipe lembra que esse é o primeiro estudo
do tipo – são necessários outros para entender melhor como o expresso de cada dia age em
nosso corpo.
Adaptado de https:
<//super.abril.com.br/saude/beber-cafe-pode-mudar-a-expressao-de-nossos-genes-para-mel
hor/>. Acesso em 19 mai. 2020.

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Em relação a aspectos fonéticos e fonológicos das palavras em língua portuguesa, assinale


a alternativa que apresenta, em destaque, respectivamente, um encontro consonantal e um
dígrafo.

a) “Você é daqueles que não dispensa um bom cafezinho pela manhã?”.


b) “Uma equipe de pesquisadores pode ter encontrado um efeito bastante peculiar na
bebida: o café parece alterar a maneira como nossos genes se expressam – para melhor.”.
c) “Mas ninguém nunca soube explicar ao certo o porquê desses benefícios.”.
d) “É diferente de uma mutação genética, que altera definitivamente nosso código de
genes e é irreversível.”.
e) “Ainda não é uma prova de causalidade, mas é uma forte indicação de que o café pode
mesmo influenciar na ativação de certos genes.”.

Questão 24: AOCP - Texto 1

Quadrilha

João amava Teresa que amava Raimundo


que amava Maria que amava Joaquim que
amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o
convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.

Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond. Alguma poesia. Belo Horizonte: Edições Pindorama,
1930. Adaptado.

Assinale a alternativa que avalia corretamente os encontros vocálicos dos verbos “casou” e
“foi”, empregados no Texto 1.
a) Os dois verbos apresentam um ditongo decrescente oral.
b) Os dois verbos apresentam um ditongo crescente oral.
c) O verbo “casou” apresenta um ditongo crescente oral e o verbo “foi” apresenta um hiato.
d) O verbo “casou” apresenta um ditongo crescente oral e o verbo “foi” apresenta um
ditongo decrescente nasal.
e) O verbo “casou” apresenta um hiato e o verbo “foi” apresenta um ditongo crescente oral.

Questão 25: AOCP - Texto 1

Quadrilha

João amava Teresa que amava Raimundo


que amava Maria que amava Joaquim que
amava Lili

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que não amava ninguém.


João foi para os Estados Unidos, Teresa para o
convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história.

Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond. Alguma poesia. Belo Horizonte: Edições Pindorama,
1930. Adaptado.

Assinale a alternativa que avalia corretamente as palavras “quadrilha”, “desastre” e


“convento”, empregadas no Texto 1.
a) Não há dígrafo em nenhuma dessas palavras.
b) Em todas essas palavras há, pelo menos, um dígrafo.
c) Há um dígrafo na primeira palavra, nenhum na segunda e dois na terceira.
d) Há um dígrafo na primeira palavra, dois dígrafos na segunda, mas nenhum na terceira.
e) Há dois dígrafos na segunda palavra, mas nenhum na primeira e na terceira.

Questão 26: Instituto AOCP - Texto 1

Adaptado de: https://i.pinimg.com/originals/67/72/5d/


67725d11a38cf072645404797fd1d5ba.jpg. Acesso em: 14 mar. 2022.

Texto 2

[...] O que determina no médio e longo prazo o desempenho econômico de um país é sua
capacidade produtiva, que em qualquer período de tempo gera uma oferta agregada de
bens e serviços, denominada Produto Interno Bruto (PIB). Para haver crescimento
continuado do PIB é preciso que haja uma expansão continuada daquela capacidade, que é

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determinada pelos fatores de produção disponíveis. Para efeito de simplificação e raciocínio,


agrupam-se estes fatores em três categorias: (a) a quantidade de mão de obra disponível e
sua qualificação média; (b) o estoque de capital físico empregado ajustado a sua qualidade;
e (c) a Produtividade Total dos Fatores de Produção (PTF), que é um resíduo explicativo
após se aferir a contribuição dos outros dois. Quanto mais acurada for a mensuração da
quantidade e qualidade da força de trabalho e do estoque de capital empregado, menor
tende a ser a PTF. Mas, mesmo nos países desenvolvidos, onde a disponibilidade de
informações permite que ela seja bem mensurada, ela é, entre os três fatores, o que mais
explica crescimento econômico.
Adaptado de: SICSU, J.; CASTELAR, A.
(Orgs.). Sociedade e economia: estratégias de crescimento e desenvolvimento. Brasília:
Ipea, 2009.

Texto 3

O que é o PIB

O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou
cidade, geralmente em um ano. Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas
moedas.
O PIB do Brasil em 2021, por exemplo, foi de R$ 8,7 trilhões. No último trimestre divulgado
(4º trimestre de 2021), o valor foi de R$ 2 257,7 bilhões.
O PIB mede apenas os bens e serviços finais para evitar dupla contagem. Se um país
produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, por exemplo, seu PIB
será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão.
Os bens e serviços finais que compõem o PIB são medidos no preço em que chegam ao
consumidor. Dessa forma, levam em consideração também os impostos sobre os produtos
comercializados.
O PIB não é o total da riqueza existente em um país. Esse é um equívoco muito comum,
pois dá a sensação de que o PIB seria um estoque de valor que existe na economia, como
uma espécie de tesouro nacional.
Na realidade, o PIB é um indicador de fluxo de novos bens e serviços finais produzidos
durante um período. Se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo.

Análises feitas a partir do PIB

A partir da performance do PIB, pode-se fazer várias análises, tais como:


* Traçar a evolução do PIB no tempo, comparando seu desempenho ano a ano;
*Fazer comparações internacionais sobre o tamanho das economias dos diversos países;
*Analisar o PIB per capita (divisão do PIB pelo número de habitantes), que mede quanto do
PIB caberia a cada indivíduo de um país se todos recebessem partes iguais, entre outros
estudos.

O PIB é, contudo, apenas um indicador síntese de uma economia. Ele ajuda a compreender
um país, mas não expressa importantes fatores, como distribuição de renda, qualidade de
vida, educação e saúde. Um país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar um altíssimo

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padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida relativamente
baixo.
Adaptado de: https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php. Acesso em: 14 mar. 2022.

Em relação aos termos “equívoco” e “período”, empregados no Texto 3, informe se é


verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a
sequência correta.

( ) Ambos são proparoxítonos, a sílaba tônica recai na penúltima sílaba.

( ) Ambos apresentam hiatos, inseparáveis silabicamente quando ocorrem na sílaba tônica.

( ) O primeiro forma o plural com mudança de timbre da vogal tônica, o segundo não.

( ) O segundo forma o plural com alteração na sílaba tônica, o primeiro não.

a) V – F – V – F.
b) V – V – F – F.
c) F – V – F – V.
d) F – V – F – F.
e) F – F – F – F.

Questão 27: Instituto AOCP - Texto 1

Gato por lebre

Imagine que você está no supermercado ou na farmácia, na seção que vende leite em pó.
Ao avaliar as marcas disponíveis, vê que, em algumas latas, o rótulo destaca que o produto
é fonte de cálcio, ferro e zinco, além de conter um “mix” de vitaminas. Parece uma boa
opção para crianças, certo? No entanto, se comprar esse produto pensando que é leite,
você estará levando gato por lebre. Embora a embalagem seja muito semelhante à do leite
em pó, esse produto é, na verdade, um composto lácteo – mistura de leite (51% no mínimo,
de acordo com a legislação - Instrução Normativa 28/2007, Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento) e de ingredientes diversos, como soro de leite, óleos vegetais,
açúcar e substâncias químicas para dar sabor, aroma, aumentar a durabilidade etc.,
chamadas de aditivos alimentares.
Mais grave é o risco de confusão com fórmulas infantis e fórmulas de seguimento, alimentos
artificiais substitutos do leite materno, indicados para recém-nascidos de até 6 meses e para
bebês entre 6 meses e 1 ano de idade, respectivamente. “Embora não exista produto
industrializado que se equipare aos benefícios e à proteção à saúde da mãe e do bebê
proporcionados pelo aleitamento materno, as fórmulas infantis e de seguimento são
desenvolvidas para suprir as necessidades nutricionais do bebê quando a amamentação
não é possível”, explica Rosana de Divitiis, expresidente e atual conselheira da Rede
Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN, na sigla em inglês) no Brasil.

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O composto lácteo, ao contrário, não deve ser oferecido para crianças com menos de 1 ano.
Porém, a IBFAN detectou problemas na oferta desses produtos, que podem levar o
consumidor a erro em relação à sua composição e para quem ele é indicado.
Em 2017, a organização fez novamente seu monitoramento anual do cumprimento da
legislação que visa a proteger o direito à amamentação no Brasil, a chamada NBCal,
composta por resoluções, portarias e pela Lei Federal nº 11.265/2006, regulamentada pelo
Decreto no 8.552/2015. A norma reúne regras sobre rotulagem, comercialização e
publicidade de uma série de produtos que podem atrapalhar o aleitamento materno, desde
alimentos (leites artificiais, outros produtos lácteos e papinhas, por exemplo) a acessórios
como chupetas, mamadeiras e bicos.
Adaptado de: https://idec.org.br/materia/gato-por-lebre-0. Acesso em: 13 fev. 2022.

Texto 2

Superalimentos: o que são e como


podem melhorar sua saúde

Cada vez mais as pessoas tem se preocupado em ter uma alimentação saudável. A busca
por saúde e bem-estar está diretamente conectada com o que comemos. Todos os
alimentos possuem propriedades específicas e atuam de formas diferentes no organismo.
Mas existem aqueles que trazem diversos benefícios que ajudam o organismo das mais
diferentes formas, os chamados superalimentos.
O termo superalimento é empregado para designar os ingredientes que são ricos em
nutrientes, sendo muito benéficos ao organismo. Com grande concentração de vitaminas,
proteínas, antioxidantes, fibras e outros, esses alimentos são verdadeiras fontes de saúde.
Para se ter êxito com as vantagens que eles oferecem, é importante incluí-los em um plano
alimentar equilibrado.
Adaptado de: https://blog.tudogostoso.com.br/
estilo-devida/ alimentacao-saudavel/superalimentos/. Acesso em: 13 fev. 2022.

Assinale a alternativa em que o número de fonemas e de letras não coincidam em cada uma
das palavras.
a) Valor nutricional.
b) Aditivo alimentar.
c) Produto químico.
d) Fórmula infantil.
e) Embalagem semelhante.
Questão 28: Instituto AOCP - Texto 1

Gato por lebre

Imagine que você está no supermercado ou na farmácia, na seção que vende leite em pó.
Ao avaliar as marcas disponíveis, vê que, em algumas latas, o rótulo destaca que o produto
é fonte de cálcio, ferro e zinco, além de conter um “mix” de vitaminas. Parece uma boa

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opção para crianças, certo? No entanto, se comprar esse produto pensando que é leite,
você estará levando gato por lebre. Embora a embalagem seja muito semelhante à do leite
em pó, esse produto é, na verdade, um composto lácteo – mistura de leite (51% no mínimo,
de acordo com a legislação - Instrução Normativa 28/2007, Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento) e de ingredientes diversos, como soro de leite, óleos vegetais,
açúcar e substâncias químicas para dar sabor, aroma, aumentar a durabilidade etc.,
chamadas de aditivos alimentares.
Mais grave é o risco de confusão com fórmulas infantis e fórmulas de seguimento, alimentos
artificiais substitutos do leite materno, indicados para recém-nascidos de até 6 meses e para
bebês entre 6 meses e 1 ano de idade, respectivamente. “Embora não exista produto
industrializado que se equipare aos benefícios e à proteção à saúde da mãe e do bebê
proporcionados pelo aleitamento materno, as fórmulas infantis e de seguimento são
desenvolvidas para suprir as necessidades nutricionais do bebê quando a amamentação
não é possível”, explica Rosana de Divitiis, expresidente e atual conselheira da Rede
Internacional em Defesa do Direito de Amamentar (IBFAN, na sigla em inglês) no Brasil.
O composto lácteo, ao contrário, não deve ser oferecido para crianças com menos de 1 ano.
Porém, a IBFAN detectou problemas na oferta desses produtos, que podem levar o
consumidor a erro em relação à sua composição e para quem ele é indicado.
Em 2017, a organização fez novamente seu monitoramento anual do cumprimento da
legislação que visa a proteger o direito à amamentação no Brasil, a chamada NBCal,
composta por resoluções, portarias e pela Lei Federal nº 11.265/2006, regulamentada pelo
Decreto no 8.552/2015. A norma reúne regras sobre rotulagem, comercialização e
publicidade de uma série de produtos que podem atrapalhar o aleitamento materno, desde
alimentos (leites artificiais, outros produtos lácteos e papinhas, por exemplo) a acessórios
como chupetas, mamadeiras e bicos.
Adaptado de: https://idec.org.br/materia/gato-por-lebre-0. Acesso em: 13 fev. 2022.

Texto 2

Superalimentos: o que são e como


podem melhorar sua saúde

Cada vez mais as pessoas tem se preocupado em ter uma alimentação saudável. A busca
por saúde e bem-estar está diretamente conectada com o que comemos. Todos os
alimentos possuem propriedades específicas e atuam de formas diferentes no organismo.
Mas existem aqueles que trazem diversos benefícios que ajudam o organismo das mais
diferentes formas, os chamados superalimentos.
O termo superalimento é empregado para designar os ingredientes que são ricos em
nutrientes, sendo muito benéficos ao organismo. Com grande concentração de vitaminas,
proteínas, antioxidantes, fibras e outros, esses alimentos são verdadeiras fontes de saúde.
Para se ter êxito com as vantagens que eles oferecem, é importante incluí-los em um plano
alimentar equilibrado.
Adaptado de: https://blog.tudogostoso.com.br/
estilo-devida/ alimentacao-saudavel/superalimentos/. Acesso em: 13 fev. 2022.

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Assinale a alternativa em que todos os vocábulos apresentam o mesmo padrão de encontro


vocálico presente em “vegetais”.
a) Leite, aumentar.
b) Disponíveis, crianças.
c) Ingredientes, farmácia.
d) Aumentar, seguimento.
e) Internacional, atual.

Questão 29: COMPEC UFAM - Leia as frases a seguir:

I. Um time hexacampeão não é aquele que ganha seis títulos ao longo de sua história, mas
aquele que vence seis vezes consecutivamente.
II. O patrão foi inexorável com os grevistas e não considerou suas reivindicações,
despedindo todos.
III. Por que você não vai direto ao assunto e diz o que quer? Você está sendo muito prolixo.
IV. No estudo da língua portuguesa, mais do que a fonologia e a morfologia, fascina-me a
sintaxe.
V. Para ler a obra de Guimarães Rosa, um dos maiores escritores do Brasil, é indispensável
conhecer o léxico.
VI. Após a catástrofe da queda do barranco, os desabrigados, felizmente, receberam a
máxima solidariedade das pessoas.

Assinale a alternativa que expressa de modo CORRETO, respectivamente, o valor fonético


da letra X nas palavras sublinhadas:
a) /z/ – /cs/ – /ch/ – /cs/ – /ss/ – /cs/
b) /cs/ – /z/ – /cs/ – /ss/ – /cs/ – /ss/
c) /z/ – /ss/ – /cs/ – /cs/ – /cs/ – /cs/
d) /cs/ – /cs/ – /ch/ – /cs/ – /ss/ – /ss/
e) /z/ – /z/ – /ch/ – /ss/ – /cs/ – /ss/

Questão 30: Legalle - Para responder à questão, leia o texto abaixo, extraído da obra Amor
de perdição.

Domingos José Correia Botelho de Mesquita e Meneses, fidalgo de linhagem e um dos


mais antigos solarengos de Vila-Real de Trás-os-Montes, era, em 1779, juiz de fora de
Cascais, e, nesse mesmo ano, casara com uma dama do paço, D. Rita Teresa Margarida
Preciosa da Veiga Caldeirão Castelo Branco, filha dum capitão de cavalos, neta de outro
Antônio de Azevedo Castelo Branco Pereira da Silva, tão notável por sua jerarquia, como
por um, naquele tempo, precioso livro acerca da Arte de Guerra.
Dez anos de enamorado, mal sucedido, consumira em Lisboa o bacharel provinciano. Para
fazer-se amar da formosa dama de D. Maria I minguavam-lhe dotes fisicos: Domingos
Botelho era extremamente feio. Para se inculcar como partido conveniente a uma filha
segunda, faltavam-lhe bens de fortuna: os haveres dele não excediam a trinta mil cruzados
em propriedades no Douro. Os dotes de espírito não o recomendavam também: era
alcançadissimo de inteligência, e granjeara entre os seus condiscípulos da Universidade o
epiteto de "brocas", com que ainda hoje os seus descendentes em Vila-Real são

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conhecidos. Bem ou mal derivado, epiteto Brocas vem de broa. Entenderam os


acadêmicos que a rudeza do seu condiscípulo procedia de muito pão de milho que ele
digeria na sua terra.
Domingos Botelho devia ter uma vocação qualquer, e tinha: era excelente flautista; foi a
primeira flauta do seu tempo; e a tocar flauta se sustentou dois anos em Coimbra, durante
os quais seu pai lhe suspendeu as mesadas,porque os rendimentos da casa não bastavam
a livrar outro filho de um crime de morte.
Formara-se Domingos Botelho em 1767, e fora a Lisboa ler no Desembargo do Paço,
iniciação banal dos que aspiravam à carreira da magistratura. Já Fernão Botelho, pai do
bacharel, fora bem aceite em Lisboa, e mormente ao duque de Aveiro, cuja estima lhe teve a
cabeça em risco, na tentativa regicida de 41 1758. O provinciano saiu das masmorras da
Junqueira ilibado da infamante nódoa, e até benquisto do conde de Oeiras, porque tomara
parte na prova que este fizera do primor de sua geneologia sobre a dos Pintos Coelhos, do
Bom jardim do Porto: pleito ridículo, mas estrondoso, movido pela recusa que o fidalgo
portuense fizera de sua filha ao filho de Sebastião José de Carvalho.
As artes como que o bacharel flautista vingou insinuar-se na estima de D. Maria I e Pedro Ill
não às sei eu. É tradição que o homem fazia rir a rainha com as suas facécias, e por ventura
com os trejeitos de que tirava o melhor do seu espírito. O certo é que Domingos Botelho
frequentava o paço, e recebia do bolsinho da soberana uma farta pensão, com a qual o
aspirante a juiz de fora se esqueceu de si, do futuro e do ministro da justiça, que, muito
rogado, fiara das suas letras o encargo de juiz de fora de Cascais.
Autor: Camilo Castelo Branco (adaptado)

Acerca dos aspectos fonéticos e fonológicos, analise as assertivas:

I. Os vocábulos linhagem e excelente possuem o mesmo número de fonemas;


Il. O vocábulo frequentava possui 9 fonemas e 2 dígrafos;
III. Os vocábulos trejeitos e esqueceu não possuem dígrafos.

Está(ão) CORRETA(S):
a) Apenas I.
b) Apenas ll.
c) Apenas Ill.
d) Apenas lI e Ill.
e) I, Il e lll.

Questão 31: Legalle - Para responder à questão, leia o seguinte fragmento retirado da obra
Educação, convivência e ética.

Há uma fratura ética no nosso cotidiano que é a acomodação. Isto é, a percepção de que as
coisas são como são. Não por serem do melhor modo, mas porque do modo como são não
demandam esforço. A postura do “não mexa, é melhor assim” é muito marcante. O que
justifica essa condição acomodada? O hábito. E o que é o hábito? É aquilo que, feito de
maneira repetitiva, ganha função de norma. Em vez de ser uma possibilidade, se torna um
imperativo.

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O escritor norte-americano Mark Twain (1835- 1910) dizia que “hábitos não são coisas que
se jogam pela janela, você tem de pegar e empurrar pela escada degrau por degrau”. Isso
vale para hábito alimentar, de estudo, de sono, de leitura... Para se desvencilhar de um mau
hábito ou para adquirir bons hábitos, é preciso um esforço intenso.
Qual é o fundamento do mau hábito? A passividade e o repouso que ele oferece. Fazer do
mesmo modo, acreditando que aquele é o único modo de ser feito, me oferece tranquilidade
para continuar fazendo do mesmo jeito. Esse nível de repetitividade acalma, mas pode gerar
passividade e, portanto, ausência de vitalidade.
O teólogo Erasmo de Roterdã (1466-1536), em sua obra Colóquios, escreveu: “Não há
nada de tão absurdo que o hábito não torne aceitável”. Ele chama atenção para o poder do
hábito de configurar uma regra. Quando o hábito vira regra, ele perde a natureza de ser um
dos modos de fazer para ser uma conduta contínua.
A frase “com o tempo você se acostuma” expressa um modo de fazer que se instalou e se
tornou regra. Isso está presente no nosso dia a dia.
Paga-se IPVA e paga-se pedágio. Pagam-se o INSS e o seguro de saúde privado. Toma-se
algo como normal. Não se deve tomar aquilo que é comum como normal. Isso é comum,
não é normal. Normal é estar na norma, e normal seria o contrário. Pela norma, eu não
poderia ser bitributado. Ter dois pagamentos para a mesma atividade configura desperdício.
Isso seria a norma. Mas nós entendemos que aquilo que seria comum seja entendido como
normal. É normal colar, é normal professor desconsiderar um risco de perturbação do
ambiente, é normal a família não participar das reuniões, é normal haver gozação em sala
de aula. Isso é comum, não é normal. Ao se tornar um hábito, ele precisa ser impedido; é
preciso recusá-lo.
Autor: Mario Sergio Cortella (adaptado)

Analise os vocábulos que seguem.

I. aquilo ; intenso.
Il. empurrar ; presente.
Ill. tempo ; hábito.

Das duplas de vocábulos, fonemas?


a) Apenas I.
b) Apenas Il.
c) Apenas III.
d) Apenas l e Il
e) Apenas lI e III.

ANULADA - Questão 32: Legalle - Assinale a alternativa cujo vocábulo apresenta ditongo.

a) Melado.
b) Erro.
c) Cobiça.
d) Amapá.
e) Cidade.

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Questão 33: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

Cinco motivos para você doar sangue

Doar sangue é um ato de amor ao próximo. E mais do que isso. Ao fazer esse gesto, o
doador pode dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa: pai, mãe, irmão
amigo ou mesmo uma pessoa que você nunca viu. Não importa quem será o beneficiado,
mas sim que outras pessoas terão novas oportunidades, novas chances de recomeçar a
própria vida.
Para isso, melhor do que fazer a doação uma vez, é tornar esse gesto um compromisso,
tornando-se um doador frequente. Os estoques dos bancos de sangue precisam estar
constantemente abastecidos para atender tanto quem estiver em emergência, quanto para
quem necessita de sangue com frequência e ainda para cirurgias.

Conheça 5 motivos que vão fazer de você um doador voluntário:

1. Uma única doação pode salvar até quatro vidas: se você está em boas condições de
saúde, doe. Afinal, é uma atitude simples, rápida e segura que pode ajudar até quatro
pessoas.

2. Não existe substituto para o sangue: a ciência avançou muito, mas ainda não encontrou
outra maneira de atender alguém que precise de sangue sem ser por meio de doação.

3. Não há risco de contrair doenças durante a doação: além de todo material utilizado
durante a coleta ser esterilizado e descartável, todos os candidatos à doação são
submetidos a uma entrevista clínica, onde serão avaliados os critérios de doação, conforme
legislação vigente do Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Sendo assim, não há nenhum risco de contrair qualquer doença durante a doação.

4. Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado: um adulto, seja do sexo masculino
ou feminino, possui em média 5 litros de sangue em seu corpo e em uma doação são
coletados no máximo 450 mililitros, ou seja, menos de 10% de todo o sangue do seu
organismo. Além disso, esse volume de sangue é reposto em 24 horas.

5. O doador tem direito a um dia de folga no trabalho: voluntários que doarem sangue têm
direito a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja
devidamente comprovada, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
(Disponível em:
https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/5-motivos-para-voce-doar-sangue −
texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta o correto número de consoantes e vogais da palavra


“descartável”.
a) 8 consoantes e 3 vogais.

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b) 6 consoantes e 5 vogais.
c) 7 consoantes e 4 vogais.
d) 5 consoantes e 6 vogais.
e) 4 consoantes e 7 vogais.

Questão 34: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

Cinco motivos para você doar sangue

Doar sangue é um ato de amor ao próximo. E mais do que isso. Ao fazer esse gesto, o
doador pode dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa: pai, mãe, irmão
amigo ou mesmo uma pessoa que você nunca viu. Não importa quem será o beneficiado,
mas sim que outras pessoas terão novas oportunidades, novas chances de recomeçar a
própria vida.
Para isso, melhor do que fazer a doação uma vez, é tornar esse gesto um compromisso,
tornando-se um doador frequente. Os estoques dos bancos de sangue precisam estar
constantemente abastecidos para atender tanto quem estiver em emergência, quanto para
quem necessita de sangue com frequência e ainda para cirurgias.

Conheça 5 motivos que vão fazer de você um doador voluntário:

1. Uma única doação pode salvar até quatro vidas: se você está em boas condições de
saúde, doe. Afinal, é uma atitude simples, rápida e segura que pode ajudar até quatro
pessoas.

2. Não existe substituto para o sangue: a ciência avançou muito, mas ainda não encontrou
outra maneira de atender alguém que precise de sangue sem ser por meio de doação.

3. Não há risco de contrair doenças durante a doação: além de todo material utilizado
durante a coleta ser esterilizado e descartável, todos os candidatos à doação são
submetidos a uma entrevista clínica, onde serão avaliados os critérios de doação, conforme
legislação vigente do Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Sendo assim, não há nenhum risco de contrair qualquer doença durante a doação.

4. Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado: um adulto, seja do sexo masculino
ou feminino, possui em média 5 litros de sangue em seu corpo e em uma doação são
coletados no máximo 450 mililitros, ou seja, menos de 10% de todo o sangue do seu
organismo. Além disso, esse volume de sangue é reposto em 24 horas.

5. O doador tem direito a um dia de folga no trabalho: voluntários que doarem sangue têm
direito a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja
devidamente comprovada, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
(Disponível em:
https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/5-motivos-para-voce-doar-sangue −

Material Individual. NÃO É PERMITIDO COMPARTILHAMENTO E OUTRAS AÇÕES SEMELHANTES.


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texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale qual das palavras abaixo é trissílaba, ou seja, possui três sílabas.
a) Nenhum.
b) Doação.
c) Sangue.
d) Irmão.
e) Cirurgia.

Questão 35: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

Cinco motivos para você doar sangue

Doar sangue é um ato de amor ao próximo. E mais do que isso. Ao fazer esse gesto, o
doador pode dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa: pai, mãe, irmão
amigo ou mesmo uma pessoa que você nunca viu. Não importa quem será o beneficiado,
mas sim que outras pessoas terão novas oportunidades, novas chances de recomeçar a
própria vida.
Para isso, melhor do que fazer a doação uma vez, é tornar esse gesto um compromisso,
tornando-se um doador frequente. Os estoques dos bancos de sangue precisam estar
constantemente abastecidos para atender tanto quem estiver em emergência, quanto para
quem necessita de sangue com frequência e ainda para cirurgias.

Conheça 5 motivos que vão fazer de você um doador voluntário:

1. Uma única doação pode salvar até quatro vidas: se você está em boas condições de
saúde, doe. Afinal, é uma atitude simples, rápida e segura que pode ajudar até quatro
pessoas.

2. Não existe substituto para o sangue: a ciência avançou muito, mas ainda não encontrou
outra maneira de atender alguém que precise de sangue sem ser por meio de doação.

3. Não há risco de contrair doenças durante a doação: além de todo material utilizado
durante a coleta ser esterilizado e descartável, todos os candidatos à doação são
submetidos a uma entrevista clínica, onde serão avaliados os critérios de doação, conforme
legislação vigente do Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Sendo assim, não há nenhum risco de contrair qualquer doença durante a doação.

4. Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado: um adulto, seja do sexo masculino
ou feminino, possui em média 5 litros de sangue em seu corpo e em uma doação são
coletados no máximo 450 mililitros, ou seja, menos de 10% de todo o sangue do seu
organismo. Além disso, esse volume de sangue é reposto em 24 horas.

5. O doador tem direito a um dia de folga no trabalho: voluntários que doarem sangue têm
direito a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja

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devidamente comprovada, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do


Trabalho (CLT).
(Disponível em:
https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/5-motivos-para-voce-doar-sangue −
texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta um encontro consonantal.


a) Fazer.
b) Repõe.
c) Doador.
d) Organismo.
e) Maneira.

Questão 36: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

Cinco motivos para você doar sangue

Doar sangue é um ato de amor ao próximo. E mais do que isso. Ao fazer esse gesto, o
doador pode dar esperança de vida e de saúde para quem mais precisa: pai, mãe, irmão
amigo ou mesmo uma pessoa que você nunca viu. Não importa quem será o beneficiado,
mas sim que outras pessoas terão novas oportunidades, novas chances de recomeçar a
própria vida.
Para isso, melhor do que fazer a doação uma vez, é tornar esse gesto um compromisso,
tornando-se um doador frequente. Os estoques dos bancos de sangue precisam estar
constantemente abastecidos para atender tanto quem estiver em emergência, quanto para
quem necessita de sangue com frequência e ainda para cirurgias.

Conheça 5 motivos que vão fazer de você um doador voluntário:

1. Uma única doação pode salvar até quatro vidas: se você está em boas condições de
saúde, doe. Afinal, é uma atitude simples, rápida e segura que pode ajudar até quatro
pessoas.

2. Não existe substituto para o sangue: a ciência avançou muito, mas ainda não encontrou
outra maneira de atender alguém que precise de sangue sem ser por meio de doação.

3. Não há risco de contrair doenças durante a doação: além de todo material utilizado
durante a coleta ser esterilizado e descartável, todos os candidatos à doação são
submetidos a uma entrevista clínica, onde serão avaliados os critérios de doação, conforme
legislação vigente do Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Sendo assim, não há nenhum risco de contrair qualquer doença durante a doação.

4. Seu organismo repõe rapidamente o sangue doado: um adulto, seja do sexo masculino
ou feminino, possui em média 5 litros de sangue em seu corpo e em uma doação são

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coletados no máximo 450 mililitros, ou seja, menos de 10% de todo o sangue do seu
organismo. Além disso, esse volume de sangue é reposto em 24 horas.

5. O doador tem direito a um dia de folga no trabalho: voluntários que doarem sangue têm
direito a um dia de folga a cada 12 meses trabalhados, desde que a doação esteja
devidamente comprovada, de acordo com os termos previstos na Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
(Disponível em:
https://www.unimed.coop.br/viver-bem/saude-em-pauta/5-motivos-para-voce-doar-sangue −
texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta a correta separação das sílabas da palavra “entrevista”.
a) En-trevis-ta.
b) Entre-vis-ta.
c) En-tre-vi-sta.
d) En-tre-vista.
e) En-tre-vis-ta.

Questão 37: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados nas questão.

Lideranças Femininas

Por Luísa Granato

“A diversidade é um processo em construção. Eu não tinha referência, então me tornei


minha própria referência”, diz Ingrid Macelli, que se tornou supervisora de produção numa
empresa brasileira de arames de aço, em 2021. Com 26 anos, Macelli chegou na empresa
em 2016 como jovem aprendiz e hoje encara sua primeira posição de liderança com uma
equipe de dez pessoas, a maioria homens e mais velhos que ela.
A nova supervisora faz parte de um número crescente de mulheres na liderança de
empresas de todos os setores no Brasil. Segundo pesquisa exclusiva da consultoria de
recrutamento holandesa Randstad, as contratações de especialistas e líderes saltaram de
2020 para 2021: a contratação cresceu 168%. A pesquisa com mais de 700 empresas
brasileiras também mostra um recorte étnico-racial, com um aumento de 115% na
contratação de mulheres negras no mesmo período.
Se antes Macelli não encontrou referências para sua carreira, ela agora se posiciona como
mentora das jovens aprendizes que entram, em maior número, na indústria. Em sua
empresa, cerca de 13% do quadro é composto por mulheres. A empresa firmou no ano
passado o compromisso de chegar a 30% até 2030. De 2020 a 2021, o número de mulheres
na liderança já saltou de 7,9% a 14,4%.
“Eu fujo dos clichês todos os dias. Dentro da minha área, tem homens brancos, negros,
mais novos e mais velhos, tenho que ser a melhor líder para cada um deles. Para as
aprendizes, eu ensino a acreditar no nosso potencial. É possível estar na metalurgia e não
deixar de ser mulher”, diz.

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A aceleração de contratações é uma boa notícia, mas o caminho para a equidade ainda é
longo. Segundo pesquisa da Bain & Company com o LinkedIn em 2019, apenas 3% dos
presidentes e 5% dos presidentes de conselho eram do gênero feminino entre as 250
maiores empresas brasileiras. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), apenas 37,4% dos cargos gerenciais existentes em 2019 eram ocupados
por mulheres.
Mariana Bonora, diretora executiva da Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e
fundadora da Bart Digital, explica que 30% é a margem “saudável” de representatividade
para que mulheres e outros grupos minoritários comecem a ter maior segurança psicológica
no ambiente de trabalho.
Em sua startup de financiamento digital agrícola, as mulheres compõem 60% da equipe, um
número alto para o mercado financeiro e de fintechs. Bonora explica que a presença de
mais mulheres na liderança e no processo de recrutamento ajuda a retirar vieses na
contratação e atrair candidatas. Mas, para ela, os esforços não podem parar por aí.
“Vejo muita gente dizendo que contrata mulheres, mas quantas você promove? É papel das
empresas e dos homens estimular isso e, como mulheres, temos que saber negociar as
nossas posições, falar que estamos à altura de um cargo, negociar salários”, diz.
Para Macelli, dar os primeiros passos como supervisora também significa refletir sobre o tipo
de liderança que deseja ser. Com menos referências do topo, esse é um caminho que
muitas mulheres buscam para crescer como executivas.
Foi o que Thais Fischberg, vice-presidente de produto de uma empresa holandesa de
tecnologia de pagamentos, fez ao longo de sua carreira. Buscando trabalhar com produto e
tecnologia, uma área ainda em formação quando iniciou sua trajetória na liderança,
Fischberg precisou ir atrás de figuras para guiá-la.
Além de acreditar que a diversidade promove a inovação, a executiva recomenda se rodear
de pessoas de diversas origens e áreas para também crescer profissionalmente. Fischberg
conta que a mistura de diversos conhecimentos a ajudou a enxergar novas possibilidades
como profissional.
(Disponível em: https://exame.com/carreira/ – texto adaptado especialmente para esta
prova).

Analise as assertivas a seguir, a respeito da palavra “equidade”:

I. A palavra apresenta um número de fonemas inferior ao de letras.


II. Identifica-se na palavra um ditongo crescente.
III. Algo que apresenta equidade, pode ser caracterizado pelo adjetivo equânime.

Quais estão corretas?


a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e II.
e) Apenas II e III.

Questão 38: OBJETIVA CONCURSOS - Sobre divisão silábica, assinalar a alternativa cuja
palavra é trissílaba:

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a) Melancia.
b) Mexerica.
c) Maracujá.
d) Morango.

Questão 39: OBJETIVA CONCURSOS - Quanto à separação silábica, analisar os itens


abaixo:

I. A-dap-ta-ção.
II. O-p-ção.
III. A-rroz.

Está(ão) CORRETO(S):
a) Somente o item I.
b) Somente o item II.
c) Somente os itens I e III.
d) Somente os itens II e III.

Questão 40: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

Qual o papel do professor inovador?

O professor inovador rompe com o modelo tradicional de ensino e aprendizagem, pois


entende que para educar as novas gerações e atender às novas necessidades dos
estudantes ele deve se reinventar. Ele tem um olhar crítico sobre a educação, compreende
seu papel no desenvolvimento de crianças e jovens e na sociedade, e entende que a
formação envolve não apenas os aspectos acadêmicos, mas também os socioemocionais.
A habilidade de se reinventar descreve o professor inovador, pois a educação está sempre
em movimento e é preciso estar aberto para mudar e evoluir com o que surge de novo.
Adaptar-se às mudanças e evoluir junto com elas são fundamentais para inovar na sala de
aula e otimizar o processo de ensino e aprendizagem, de modo que dialogue com a
realidade atual.
A criatividade também faz parte do perfil inovador, para mediar o conhecimento de uma
maneira que desperte o interesse dos alunos nos assuntos estudados e a consciência dos
estudantes para a relevância do conteúdo em suas vidas. Motivar os alunos, ministrar aulas
mais interessantes e dinâmicas, estimular a participação de todos, promover um ensino
mais democrático e autônomo, são outras maneiras de inovar.
O professor inovador estabelece uma relação com os alunos, pois entende a importância
dos vínculos e da afetividade no processo de ensino e aprendizagem, que estimulam a
interação e a comunicação. Além disso, ele está preparado para mudanças e se adapta
facilmente aos desafios que surgem, como a necessidade do ensino remoto e do ensino
híbrido, decorrentes da pandemia.
Para se tornar um professor inovador é preciso renovar as práticas pedagógicas, aperfeiçoar
as estratégias e metodologias de ensino para se adequar às novas demandas dos alunos e

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da sociedade. Focar no protagonismo do aluno é uma das formas mais potentes de inovar
na sala de aula, posicionando o estudante no centro do processo de ensino e
aprendizagem, de modo que ele empregue seus conhecimentos para participar e agir na
sociedade, para além dos muros da escola.
A personalização da aprendizagem também é fundamental, cada aluno tem facilidades e
dificuldades em diferentes áreas do conhecimento, além disso, há diferentes tipos de
inteligência. Sendo assim, as ações pedagógicas devem ser orientadas para o respeito aos
diferentes ritmos e processos de aprendizado. As metodologias ativas são um exemplo da
mudança das práticas educativas, pois posicionam os alunos como protagonistas da própria
aprendizagem, e o professor como mediador entre eles e o conhecimento.
O professor se torna inovador ao propor aos alunos uma aprendizagem na prática, o que
facilita a aquisição de conhecimento, uma vez que eles participam das aulas de maneira
construtiva, se apropriam dos conteúdos e os utilizam para atuar na sociedade. Um exemplo
de metodologia ativa, que o professor inovador pode utilizar em sala de aula, é a cultura
maker, que propõe ao aluno o “faça você mesmo”, permitindo desenvolver com autonomia
os mais diversos projetos e objetos.
A aprendizagem baseada em projetos também é uma forma de inovar as práticas dos
professores, que propõe a elaboração de projetos para solucionar um problema de forma
prática, estimulando a participação ativa dos alunos na construção de um plano de ação.
Preocupar-se com a formação integral dos alunos também é uma característica de um
professor inovador, pois ele considera não só os aspectos acadêmicos, mas os sociais,
culturais, emocionais, físicos e comportamentais.
O papel inovador do professor é transformar a educação e melhorar o ensino e a
aprendizagem, para atingir as necessidades atuais da sociedade e das novas gerações de
alunos. Ele se adéqua às novas formas de ensinar e aprender, rompendo com o modelo
tradicional de educação e trazendo novidades para a sala de aula, oferecendo uma
formação mais completa aos alunos.
(Disponível em: https://sae.digital/professor-inovador/ – texto adaptado especialmente para
esta prova).

Considerando a palavra “mediador”, analise as assertivas a seguir e assinale V, se


verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Verifica-se a presença de um ditongo crescente na palavra.


( ) Sua divisão silábica apresenta 3 sílabas.
( ) No que tange à acentuação tônica, trata-se de palavra oxítona.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


a) V – V – V.
b) V – V – F.
c) V – F – F.
d) F – V – V.
e) F – F – V.

Questão 41: FUNDATEC - Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao


longo do texto estão citados na questão.

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Por Wellington Soares

Conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se: quem observa esses seis
verbos que aparecem em destaque na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) de
Educação Infantil não se surpreende. Parece meio óbvio que tudo isso aconteça todos os
dias nas creches e pré-escolas. Não é bem assim. “Escolhemos palavras muito diretas, mas
isso não significa que essas ações já estejam sendo realizadas nas instituições”, afirma
Zilma Ramos de Oliveira, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São
Paulo (USP).
Os seis verbos são parte dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento definidos pela
BNCC. Dentro das instituições, eles são princípios que devem nortear todas as práticas,
junto aos Campos de Experiência e os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento,
também listados na BNCC. “Os direitos são o fermento do trabalho pedagógico na
Educação Infantil”, afirma Zilma. Não quer dizer que essas ações não aconteçam – elas já
são naturalmente feitas pelos pequenos, mas a Base orienta que elas sejam planejadas e
estimuladas com o foco de proporcionar a aprendizagem.
De acordo com a pesquisadora Maria Malta Campos, da Fundação Carlos Chagas, em São
Paulo, os direitos de aprendizagem “são coerentes com a concepção de uma criança ativa”.
Tal definição já estava presente nas Diretrizes Nacionais Curriculares para a Educação
Infantil (DCNEI).
Além dela, outro ponto trazido pelo documento, de 2009, também embasou a criação dos
seis direitos: a proposição dos eixos Brincadeiras e Interações como estruturantes da prática
do educador. “Essa concepção perpassa tudo. Ela se refere a um modo lúdico de encarar o
mundo, e sempre na companhia do outro”, afirma Maria Virgínia, formadora de professores
do Instituto Avisa Lá, na capital paulista. “Os direitos são um aprofundamento do que já
estava definido e, basicamente, eles afirmam que é preciso superar o modelo de ‘aulinha’ na
Educação Infantil”, completa.
Como os direitos de aprendizagem surgem durante o processo pedagógico? Todos os dias,
em todos os momentos, há oportunidades para que eles sejam contemplados. Mas, então,
como planejar o trabalho?
Um bom começo é saber o que não fazer: reservar espaços na rotina para cada um deles.
Isso porque a lógica das crianças faz com que eles venham à tona o tempo inteiro. Tendo
isso em mente, é preciso conhecê-los bem para pensar em propostas que possibilitem que
eles sejam exercidos, para além do senso comum.
(Disponível em: https://novaescola.org.br/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Analise as assertivas a seguir a respeito da palavra “aulinha”:

I. Ela foi empregada no texto como um uso do diminutivo depreciativo.


II. A palavra foi formada por derivação sufixal.
III. Apresenta 4 sílabas e um dígrafo.

Quais estão corretas?


a) Apenas I.

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b) Apenas II.
c) Apenas I e II.
d) Apenas I e III.
e) Apenas II e III.

Questão 42: FUNDATEC - Sobre conceito de fonemas; relações entre fonemas e grafias;
encontros vocálicos e consonantais, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se
verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Encontro consonantal é a sequência de dois ou mais fonemas consonânticos numa


palavra, podendo ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes.
( ) Dígrafo é o grupo de duas letras representando um só fonema, podendo representar
consoantes ou vogais nasais.
( ) Ditongo é a combinação de uma vogal e de uma semivogal, ou vice-versa; podendo
ocorrer na mesma sílaba ou em sílabas diferentes.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


a) V − V − V.
b) V − F − V.
c) F − V − F.
d) V − V − F.
e) F − F − V.

Questão 43: Legalle -


O Legislativo Municipal e a importância do Vereador

Em seus estudos de política, John Locke considera o Legislativo o órgão Supremo do


Estado e, na Constituição Americana, ele figura em primeiro lugar entre os Três Poderes.
Esta grandiosidade fica evidenciada por meio de sua grande função: falar em nome do povo.
Na verdade, este é o ideal que deve nortear nossa prática enquanto representante da
sociedade. A organização do Legislativo tem o tônus democrático, porque reúne maioria e
minoria e onde o confronto das ideias e a crítica pública estão sempre presentes,
evidenciando sua característica democrática. Na era medieval, os parlamentos se reuniam a
partir da convocação do rei e podiam firmar vontade própria, independente do soberano,
desde que a maioria encontrasse um consenso. Estes Parlamentos eram formados pela
nobreza e o clero, às pessoas influentes, que falariam pelo povo de sua região. Esta gênese
do parlamento evoluiu e na Grã-Bretanha oitocentista os liberais defendiam o direito de que
todos fossem representados, com base numérica da população, e não apenas a partir dos
que tinham terras e riquezas. O cidadão passou a ser a unidade básicaE da política
democrática, o equivalente a um homem, um voto. No absolutismo, a vontade do rei era a
lei. O soberano exercia, portanto, todas as funções estatais que, em momentos históricos
diferentes, foram divididas e entregues a órgãos distintos. A Declaração da Independência
Americana e a Revolução Francesa iniciaram a transferência do poder do soberano para o
povo. Este entendeu que o poder utilizado pelos seus representantes também deveriam
implicar em atividades governativas. E uma controlaria a outra por mecanismos
constitucionalmente estabelecidos. Legislativo, Executivo e Judiciário nasceram dessas

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concepções. Em sua base estava a ideia de preservação dos direitos individuais. A


separação de poderes, portanto, é o primeiro instrumento constitucional destinado a garantir
direitos dos cidadãos e a participação de todos no processo governativo. Embora se faça a
correlação entre governo e Poder Executivo, o Legislativo é o primeiro dos poderes. É o
deflagrador da atividade jurisdicional. Sem a sua atuação, os demais não subsistem. O
Legislativo é o produtor do ato geral. Originalmente, os Parlamentos não tinham a função
principal de fazer leis, mas apenas e tão somente de autorizar a coleta de fundos para o rei
e fixar fórum para reclamações. Esta última função, contudo, conservamos até hoje, porque
os vereadores e deputados ainda formam o canal de comunicação entre a sociedade e o
Executivo, seja municipal ou federal. Ele humaniza o impessoalismo do Poder Público,
encaminhando e buscando viabilizar as demandas da população.
Adaptado de: https://www2.camara .leg .br/

Relativamente ao número de fonemas, pode-se afirmar que o vocábulo consenso (l.15)


possui o mesmo número de fonemas que o vocábulo:
a) defendiam (l. 19).
b) presentes(l. 11).
c) implicar (l.32).
d) também (l.31) .
e) básica (l.23).

ANULADA - Questão 44: INAZ do Pará -

A xícara e o bule

Após o café da tarde, sobre a mesa da varanda, a Xícara disse para o velho Bule:

– Ah… eu sou a mais bela peça da copa!

A qual respondeu o Bule:

– Tu? Ora essa!

– Sim! Sou a mais bela peça, e a mais importante também! – retrucou a xícara indignada.

– É mesmo? – perguntou o Bule, com ironia.

– Podes rir bule velho! – disse a Xícara, fechando a cara.

– Ora, não me leve a mal. Tu sabes que eu gosto muito de ti – disse amigavelmente o Bule
cheio de chá.

Mas dona Xícara, ignorando o senhor Bule, continuou a discorrer amorosamente sobre as
suas qualidades admiráveis:

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– Pois então. É a mim que os senhores levam à boca, todos os dias, e me cobrem de beijos
enquanto bebem o chá. Sou feita de porcelana delicada, com belas florezinhas pintadas de
dourado, que refletem a luz e brilham como num sonho. Não é qualquer um da casa que
pode me tocar.

O Bule, muito sensato, tentou transmitir uma lição:

– Mas, minha amiga, o que realmente importa é o nosso destino. O que disseste sobre tuas
florezinhas é somente vaidade, mas ir à boca dos senhores é o teu dever. E sou eu que
fervo a água e preparo o chá no meu interior, o qual é servido por ti. Tal é o meu destino. Tu
percebes que nós dois, juntos, temos um sentido na vida?

Dona Xícara riu-se, e disse com desprezo:

– Oh, sim! Então não sou diferente dos copos de vidro grosseiro que as crianças usam para
beber? Escuta, filósofo, serei franca contigo: tu tens inveja…

– Inveja? – perguntou o Bule.

– Sim! – respondeu a Xícara – pois eu estou sempre cheirosa e doce, e tu tens cheiro de
bule velho e borra de chá. Lavam-me cuidadosamente, e guardam-me no armário de vidro,
junto com as louças finas e os cristais, para embelezar a casa; enquanto tu és lavado com
palha de aço e te escondem dentro da pia, para que não te vejam. Sou estimada, e quanto
mais velha eu me torno, mais valiosa fico. E tu? És velho, manchado, cheio de
amassadinhos, e és feito de metal ordinário…

O Bule ia responder alguma coisa, porém desistiu. Como poderia argumentar com uma
xícara vaidosa e cabeçuda?

Nesse momento o gato da casa, inesperadamente, pulou em cima da mesa da varanda


tentando caçar um besouro. O gato foi tão rápido e desastrado que nem escutou os gritos
do senhor Bule e da dona Xícara:

– Cuidado!

Mas era tarde demais, e os dois caíram no chão. O velho Bule, que tinha uma base pesada,
caiu e rodou como um pião, ficando em pé quando parou. E a bela Xícara, pobrezinha,
espatifou-se nas lajes da varanda.

Uma lágrima de chá deslizou suavemente pela fronte do senhor Bule, enquanto observava a
pequena luz de vida que aos poucos desaparecia dos caquinhos de porcelana.

– Minha amiga – disse o Bule, entristecido – escarneceste dos meus amassadinhos. Pois
são as marcas da experiência, dos muitos tombos que levei na vida…

E a Xícara, definhando, respondeu num fio de voz:

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– Sem essa, convencido! Se não fosse eu, tu não terias a oportunidade de ficar aí, fazendo
pose de sábio!
(A xícara e o bule – Eduardo Cândido)
Disponível em: https://marijanemartins.wordpress.com/2009/04/12/a-xicara-e-o-bule/

Marque a alternativa que apresenta a divisão silábica correta.


a) A-MA-SSA-DI-NHOS.
b) ES-CAR-NE-CE-STE.
c) CAÍ-RAM.
d) TRAN-SMI-TIR.
e) DES-TI-NO.

Questão 45: Fundação La Salle - A questão refere-se ao texto abaixo.

Diploma na mão, realidade na cara

O diploma de graduação, em si, não é nem fim nem começo de nada: é apenas mais uma
parte do caminho.

Candice Soldateli

Uma das melhores pessoas das quais já trabalhei na vida, hoje uma grande amiga, acabou
de se formar. É um alento saber que, para ela, o diploma na mão realmente é tão somente
um marco numa jornada muito maior e durante a qual ela fez tudo certo.
Por entender que fazer faculdade era apenas uma parte de sua formação profissional, ela
estudou dois idiomas (inglês e espanhol), começou a trabalhar cedo para entender como o
mundo real funciona e se capitalizar, participou de vários congressos e seminários (tanto
dentro de sua área de conhecimento quanto de áreas afins), manteve a cabeça aberta e
sempre dialogou com profissionais de diversos setores, cercou-se de pessoas (colegas,
amigos, professores) com idades, bagagens culturais e socioeconômicas distintas, fez
intercâmbio e conheceu vários países por saber que isso também era investir em sua
carreira e em seu crescimento pessoal.
Hoje é dona de seu próprio negócio, com uma carteira de clientes respeitável e futuro
promissor.
No entanto, aposto que centenas de outros jovens que se formaram na universidade há
pouco tempo se encontram na desesperadora situação de estar com o tão sonhado diploma
de ensino superior na mão enquanto a realidade lhes dá um tapão na cara. Eu me solidarizo
profundamente com quem comprou a ilusão a que ter uma graduação num curso superior
bastava e era o melhor — talvez o único — caminho para um futuro garantido. Certamente
não é: há uma série de habilidades, de conhecimentos, de preparo a que só adquirimos fora
da universidade e até mesmo antes dela.
Muitos adultos ainda insistem em vender aos adolescentes a ideia ultrapassada de que o
caminho para o sucesso e realização profissional passa necessariamente pelo vestibular e
por cinco longos anos de faculdade. No final, restam endividamento e um canudo que talvez

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tenha pouco significado diante de todas as mudanças que ocorreram no mundo e no


mercado de trabalho nesse meio tempo.
Passou da hora de buscarmos uma abordagem mais responsável e realista quanto ao futuro
profissional dos nossos jovens. Precisamos observar com clareza os 30 fatos e refletir: 1) o
vestibular não é a única porta para o futuro depois do Ensino Médio; 2) um diploma de
Ensino Superior já não é garantia de emprego nem de status socioeconômico e cultural; 3)
cursos técnicos de curta duração formam alguns dos profissionais mais disputados pelas
grandes empresas; 4) empreender é difícil, mas sabe ser extremamente recompensador a
médio prazo.
O diploma de graduação, em si, não é nem fim nem começo de nada: é apenas mais uma
parte do caminho. Quem entende isso, já tem maturidade para encarar os tapas que a
realidade dá — e terá mais resiliência e preparo para lidar com o que cada segunda-feira (e
cada crise) trouxer pela frente.
Disponivel em <
https://gauchazh.clicrbs.com.br/pioneiro/colunistas/candice-soldatelli/noticia/2021/08/diploma
-na-mao-realidade-na-cara - cksrgzwk 1001vO 13bg2bjhwya.html> (adaptado)

Observe as afirmações abaixo.

I- Na palavra “somente”, há dígrafo vocálico.


II- Nas palavras “que” e “trabalhar”, há dígrafo consonantal.
III- Na palavra “vestibular”, há encontro consonantal imperfeito.
IV- Na palavra “trabalhei”, há hiato.

Das afirmativas acima, qual(is) está(ão) correta(s)?


a) Apenas l e II.
b) Apenas II e III.
c) Apenas I, II e III.
d) Apenas I, II e IV.
e) I, II, III e IV.

Questão 46: IMPARH - A internet expõe várias inadequações ortográficas de motivação


fonético-fonológica; um exemplo disso é uma placa na qual se lê o seguinte: “Vendese quejo
e mantega". Nesse texto, predomina um desvio ortográfico devido à:

a) monotongação.
b) sonorização.
c) metátese.
d) epêntese.

ANULADA - Questão 47: Legalle - A mágica do rádio

não posso dizer que me decepcionei na primeira vez em que vi um jogo de futebol no
campo. Naquele tempo - pelo menos em Porto Alegre - ainda não havia arame ou fosso
protegendo o campo da torcida, podia-se ver o jogo debruçado sobre uma cerca baixa de
madeira, na beira do gramado, só se arriscando a levar uma bolada ou ser atropelado por

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um jogador sem freios. Sentia-se o cheiro da grama, ouvia-se o xingamento entre os


adversários - era outro universo. Mas estranhei a ausência do locutor. Descobri que futebol
apenas visto (não existia, crianças, nem radinho de pilha para se levar no jogo) era muito
diferente de futebol "irradiado".
Os locutores de rádio nos acostumaram com uma narrativa dramática, mesmo que nada de
muito emocionante estivesse acontecendo em campo. Pelo rádio, os ataques do nosso time
eram sempre cargas épicas contra a defesa inimiga, e os gols do nosso time não eram
apenas bolas na rede, eram bolas na rede acompanhadas por um grito triunfal, que
repetíamos _ Goooooooool! - com entusiasmo feroz. No campo, naquela primeira vez, senti
falta do drama ininterrupto que o locutor fornecia. O futebol ao vivo, paradoxalmente, era
mais incompleto do que o futebol narrado.
A mágica do rádio era esse outro universo, feito só com vozes. O rádio não era som sem
imagem, uma realidade pela metade. Era som criando imagens, uma realidade diferente.
Isso não valia apenas para o futebol. O "radioteatro" era mais realista do que qualquer
novela da TV porque quem fornecia a cenografia, a paisagem e o ambiente era o próprio
ouvinte, na sua cabeça - e com recursos ilimitados. O próprio noticiário de rádio tinha uma
autoridade que a TV nunca conseguiu reproduzir, talvez porque uma voz firme concentrasse
mais a atenção do que a visão de um locutor emitindo-a, e ainda por cima maquiado. Claro
que não deixei de ir ao campo para ficar em casa ouvindo a narração, imaginando jogos
sensacionais em vez de vendo jogos nem sempre tão animados. Mas só com o advento do
rádio transistor, que tornou possível estarmos em dois universos simultaneamente - o do
jogo contado e o do jogo presenciado -, é que senti que minha experiência do futebol estava
completa. Eu tinha o futebol de fato, e o futebol das vozes. O mágico. Mas isso foi há muito
tempo. Hoje sou um torcedor relapso, reduzido a reminiscências nostálgicas. E
pay-per-view.
Autor: Luís Fernando Veríssimo (adaptado)

No que se refere aos fonemas de vocábulos do texto, analise as assertivas abaixo.

I. Naquele possui seis fonemas.


II. cheiro e cerca possuem o mesmo número de dígrafos.
III. ambiente apresenta um fonema a mais que porque.

Das assertivas, pode-se afirmar que:


a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está incorreta.
c) Apenas I e III estão corretas.
d) Apenas II e III estão incorretas.
e) I, II e III estão corretas.

Questão 48: INSTITUTO MAIS - Leia o texto abaixo para responder a questão.

A, B, O ou AB? Quase 40% dos brasileiros não sabem responder essa questão, aponta
pesquisa Datafolha feita no mês passado.

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“Junho Vermelho” é o nome da campanha cujo objetivo é estimular as doações de sangue.


O mês não foi escolhido à toa: é quando os voluntários esmorecem. Férias, resfriados
típicos da época e um resguardo de 30 dias pós-vacina da gripe explicam o menor
movimento nos bancos de sangue no inverno.
“A gente fica falando ‘vamos doar sangue!’, mas uma parcela significativa da população nem
sabe seu tipo sanguíneo. Olha a distância que existe até a ação. Já sabíamos que o
brasileiro não tem a cultura de doar sangue e, agora, sabemos também que ele não tem
esse conhecimento”, diz Debi Aronis, a fundadora do Movimento Eu Dou Sangue e do
Junho Vermelho.
Os números, porém, podem ser piores, segundo ela. “Esse é o percentual de pessoas que
admitiram não saber. Muitas têm vergonha de dizer que não conhecem seu próprio tipo
sanguíneo”.
De acordo com a pesquisa, o desconhecimento diminui conforme aumenta o grau de
instrução – só 20% entre os mais instruídos não sabem seu tipo sanguíneo, ante 50% entre
os menos instruídos – e a renda familiar mensal do entrevistado (20% entre os mais ricos
ante 47% entre os mais pobres). Mais mulheres sabem esse dado do que os homens.
“Essa informação é dada quando o bebê nasce, mas depois pode acabar se perdendo. Mais
tarde existe a possibilidade de ser oferecida novamente na doação de sangue, só que
poucos doam.
Nos últimos 12 meses, 8% dos brasileiros adultos declararam ter doado sangue, mas,
novamente, a taxa pode estar superestimada devido a um constrangimento em responder
de forma negativa.
Segundo o Ministério da Saúde, só 2% da população brasileira doa sangue, e aqui a coisa
se inverte: mais homens doam sangue do que as mulheres.
Debi Aronis lembra que esse índice na França é de 10%; em Israel, chega a 12%. “Países
que têm história recente de catástrofes, ataques terroristas e guerras estão mais atentos
para a importância da doação”.
(folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2017/07/1899670-quase-40-dosbrasileiros-
nao-sabem-seu-tipo-sangue-apontapesquisa. shtml?origin=folha. Adaptado).

Quanto à separação de sílabas, assinale a alternativa correta.


a) Bra-si-le-i-ros
b) Cam-pa-nha
c) Doa-ção
d) Super-es-ti-ma-da
e) Paí-ses

ANULADA - Questão 49: Ápice -

Produção de anticorpos por dose única da vacina da dengue é superior a 90%

Desenvolvido pelo Instituto Butantan, imunizante gerou resposta


imune em 100% dos voluntários que já tiveram a doença e em
92,6% dos que nunca foram infectados.

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Há mais de 10 anos, a vacina contra a dengue vem sendo desenvolvida pelo Instituto
Butantan em parceria com o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas dos
Estados Unidos (NIAID). Um novo estudo publicado no dia 15 de março, na revista científica
Human Vaccines & Immunotherapeutics, a respeito dos resultados da primeira fase da
pesquisa, concluiu que a vacina induziu a geração de anticorpos em mais de 90% dos
voluntários.
A análise incluiu 200 adultos que receberam duas doses do imunizante ou placebo. Após a
primeira dose, houve resposta imunológica em 100% dos indivíduos que já tiveram dengue
e em 92,6% daqueles que nunca haviam tido contato com o vírus. A dose adicional não
induziu diferenças significativas, confirmando que uma única dose é suficiente para produzir
resposta imunológica contra a doença.
A vacina da dengue é tetravalente, ou seja, é feita com os quatro tipos do vírus da dengue
atenuados. Uma vez enfraquecidos, os vírus induzem a produção de anticorpos sem causar
a doença e com poucas reações adversas. As mais comuns foram dor de cabeça, cansaço,
erupção cutânea e dor muscular.
Os pesquisadores alertam que o que vem acontecendo com frequência é a reinfecção da
dengue, que pode ocorrer por outro subtipo do vírus e apresentar um quadro mais grave.
“Por isso é muito importante que uma vacina contra a dengue proteja contra os quatro tipos
do vírus ao mesmo tempo, para conferir proteção permanente”, afirma o diretor de Alianças
Científicas Internacionais do Butantan, Alexander Precioso, em
comunicado.Fonte:https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2022/03/producao

-de-anticorpos-por-dose-unica-da-vacina-da-dengue-e-superior-90.html

No trecho “Por isso é muito importante que uma vacina contra a dengue proteja contra os
quatro tipos do vírus ao mesmo tempo, para conferir proteção permanente”, os termos em
destaque são, respectivamente, classificados de acordo com o número de sílabas, em:

a) Trissílabo, polissílabo, trissílabo


b) Polissílabo, dissílabo, trissílabo
c) Dissílabo, polissílabo, trissílabo
d) Trissílabo, dissílabo, polissílabo
e) Dissílabo, polissílabo, trissílabo

Questão 50: Ápice - Leia os versos abaixo da música “Trem Bala”, de Ana Vilela, e assinale
a alternativa que apresenta a ordem CORRETA da divisão silábica de todas as palavras em
destaque:

A gente não pode ter tudo


Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento, sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás

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Segura teu filho no colo…


Disponível: https://www.letras.mus.br/ana-vilela/trem-bala

a) Sor-ri-sos, trou-xe, di-nhei-ro, mo-men-to, tem-po


b) So-rri-sos, trou-xe, din -hei-ro, mo-men-to, tem-po
c) Sor-ri-so-s, tro-u-xe, di-nhei-ro, mo- me-nto, te-mpo
d) So- rri-so-s, tro-uxe, din-heiro, mo-men-to, te-mpo
e) So-rri-sos, trou-xe, di-nhe-i-ro, mom-en-to, tem-po

Questão 51: Ápice - Dando destaque às palavras TUDO, TRANQUILO, TROCADO,


presentes no texto acima e ainda considerando a classificação dada aos vocábulos quanto
ao número de sílabas pode-se afirmar que, respectivamente, estas são:

a) Dissílaba, trissílaba, trissílaba


b) Trissílaba, polissílaba, trissílaba
c) Trissílaba, dissílaba, polissílaba
d) Dissílaba, polissílaba, trissílaba
e) Trissílaba, dissílaba, trissílaba

Questão 52: Ápice - Analise as alternativas e responda. Quanto às regras gramaticais


referentes a divisão silábica, estão corretas, EXCETO.

a) P-neu-má-ti-co, co-mu-ni-da-de
b) Ca-ri-nho, au-men-to
c) Fla-min-go, psi-có-lo-go
d) Pás-sa-ro, sa-í-da
e) Cra-vo, ca-ne-ta

Questão 53: DIRENS Aeronáutica - Considere as afirmações seguintes sobre os encontros


vocálicos em palavras do trecho: Quando eu passei a porta ela acordou. O primeiro som que
lhe saiu da boca foi um grito de medo... (Álvares de Azevedo)

I- Sete palavras contêm ditongo.


II- Em saiu existem hiato e ditongo.
III- Não há ditongo oral crescente.
IV- Em quando e primeiro há ditongo nasal.

Está correto o que se afirma em


a) I, II, III e IV.
b) I e II apenas.
c) II, III e IV.
d) I, II e III.

Questão 54: PRGP UNIFEI - Texto A

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Disponível em: https://nubank.com.br

TEXTO B

Em sua estreia na Bolsa de Nova York (Nyse), nos Estados Unidos, as ações do Nubank
não foram afetadas pelo sentimento de maior aversão ao risco que dominou os mercados
globais nesta quinta-feira (9). Os papéis encerraram com uma forte valorização de 14,78%,
cotados a US$ 10,33 (R$ 57,39).
O movimento foi na contramão do observado entre os principais índices acionários das
bolsas americanas — o S&P 500 encerrou com queda de 0,72%, enquanto o Nasdaq
recuou 1,71%.

O Dow Jones ficou próximo da estabilidade.

Na abertura dos negócios, a alta dos papéis da fintech chegou a superar os 30%, o que fez
o valor de mercado saltar para a casa dos US$ 50 bilhões (R$ 277,8 bilhões). No final do
pregão, a empresa encerrou com valor de mercado de US$ 47,6 bilhões (R$ 264,45
bilhões).
BOMBANA, L. Ações sobem 15% na estreia e Nubank se torna 3ª empresa mais valiosa do
país.
Folha de S. Paulo, 9.dez.2021 às 19h02. Atualizado: 10.dez.2021 às 12h55. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/12/acoes-sobem-15-na-estreia-e-
nubank-se-torna-3a-empresamais-valiosa-do-pais.shtml?origin=folha

Estabeleça a correlação entre as palavras da 1ª coluna e os preceitos ortográficos em


vigência na 2ª coluna. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência
correta.

(1) disponível

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(2) estréia
(3) papéis
(4) encerraram
(5) valorização
(6) contramão
(7) acionários
(8) próximo

( ) Nas formações com prefixos terminados em vogal átona, só se utiliza o hífen quando o
prefixo termina com a mesma letra que começa a segunda palavra ou quando a segunda
palavra começa com h. Exceção: prefixo co-, que em geral se aglutina com o segundo
elemento mesmo quando iniciado por o.
( ) Usa-se z nos sufixos que formam verbos terminados em izar e essa letra se mantém nos
vocábulos derivados desses verbos.
( ) A homofonia existente entre certos grafemas consonânticos, como no caso de s, ss, c, ç
e x, que representam sibilantes surdas, fundamenta-se na história das palavras e é regulada
por esta.
( ) Os ditongos representados por ei e oi da sílaba tônica das palavras paroxítonas não são
acentuados graficamente, dado que pode haver oscilação entre o fechamento e a abertura
na sua articulação.
( ) Junto às vogais e e i, usa-se a letra c, ainda que, na palavra primitiva, se observe o uso
da cedilha para manter a sonoridade s antes das vogais a, o e u.
( ) Quando a pronúncia de uma palavra requer um som “r” forte em algum lugar no meio da
palavra, e este está entre duas vogais, torna-se necessário duplicar a consoante.
( ) Recebem acento agudo as palavras paroxítonas que apresentam, na sílaba tônica, as
vogais abertas grafadas a, e, o e ainda i ou u e que terminam em l, n, r, ou x.
( ) A menos que a palavra seja paroxítona, os ditongos abertos ei e oi são acentuados
graficamente.

a) 4, 5, 7, 2, 6, 8, 1, 3.
b) 6, 5, 8, 2, 7, 4, 1, 3.
c) 4, 5, 7, 3, 6, 8, 1, 2.
d) 5, 2, 1, 2, 6, 8, 7, 3.

Questão 55: PRGP UNIFEI - Texto D

Em tempos bicudos como o que estamos vivendo, uma boa dose de otimismo pode nos
ajudar a enfrentar as dificuldades do dia a dia. Os otimistas costumam ser mais positivos
mesmo diante das adversidades, e, com isso, têm mais chance não só de encontrar meios
para sobreviver à crise como de criar alternativas para sair dela, independentemente dos
acontecimentos ao seu redor.

Reconhecemos os otimistas de algumas maneiras. Uma delas é pelo tempo de seu


discurso.
[...]

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Outra maneira de diferenciar um pessimista de um otimista é pelo uso do “mas”. Sim, do


mas… a conjunção coordenativa adversativa, a palavrinha de três letras muito usada
quando dois pensamentos se complementam, e parecem ser opostos. [...]
Pulando da gramática para a psicologia, quem abusa das conjunções adversativas passa
uma imagem de certa indecisão perante os fatos da vida. Tipo: “Não sei bem o que quero,
mas me dá este aqui”, ou “Acho que vou tentar, mas não tenho certeza se vou conseguir”.
Voltando ao tema do otimismo e do pessimismo, sabemos que esses dois estados, que
demonstram a visão que as pessoas têm da situação em que se encontram, bem como das
perspectivas futuras, se refletem no uso dos recursos linguísticos. Um deles é o uso do mas.
Ou melhor, da ordem em que se colocam os termos da oração em torno dele. Explico. Uma
coisa é dizer: “Eu sei que está ruim, mas vai melhorar”. Outra é afirmar: “Eu sei que vai
melhorar, mas que está ruim, está”.
MUSSAK, Eugenio. Entre o otimismo e o pessimismo. Revista Vida Simples, Edição 238,
dezembro de
2021. Disponível em: https://vidasimples.co/colunistas/entre-o-otimismo-e-o-pessimismo/ .
Acesso em:
16 dez. 2021.

Texto E

Os Malvados, de André Dahmer. Imagem disponível em:


https://novaescola.org.br/conteudo/11835/tirinhas-humor-nas-aulas

É muito comum observar as pessoas usando mais no lugar de mas. Uma explicação
possível para essa ocorrência é:
a) As duas palavras têm som e grafia iguais, fenômeno linguístico definido como
homonímia.
b) Questões de pronúncia podem gerar interferências da escrita na fala, gerando variações
linguísticas.
c) Esse fenômeno, denominado paronímia, é característico de palavras que têm som e
sentido iguais, mas grafia diferente.
d) A ditongação, fenômeno em que se observa, na pronúncia, o surgimento de uma
semivogal após a vogal tônica, é um processo comum na história da língua portuguesa.

Questão 56: COPESE UFPI - Leia o texto a seguir e responda à questão.

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Pesquisa sintomas na Internet? “Dr. Google” acerta apenas 1/3 das vezes

Quem nunca sentiu algo diferente e foi ao Google pesquisar o que poderia ser que atire a
primeira pedra. Muitas pessoas recorrem ao "Dr. Google" para tentar um diagnóstico a partir
de alguns sintomas. Contudo, um novo estudo da Edith Cowan University, da Austrália,
mostra que os resultados obtidos nesse tipo de pesquisa são precisos em apenas um terço
de vezes.
Estimativas apontam que cerca de 70 mil pesquisas relacionadas à saúde sejam realizadas
no Google por minuto. "Embora possa ser tentador usar essas ferramentas para descobrir o
que pode estar causando seus sintomas, na maioria das vezes elas não são confiáveis",
disse, ao site EurekAlert, Michella Hill, autora do estudo.
A pesquisadora afirmou que esse tipo de ferramenta pode ser importante no sistema de
saúde moderno, mas alertou que esses atendimentos não substituem um atendimento
presencial. "Esses sites não substituem o médico, mas podem ser úteis para fornecer mais
informações quando você tiver um diagnóstico oficial", disse ela.

O que rolou?

O levantamento analisou verificadores internacionais de sintomas para dispositivos móveis e


descobriu que eles produzem diagnóstico correto, na primeira tentativa, apenas em 36% das
vezes. Com três tentativas, o resultado sobe para 52% de acerto.
As pesquisas relacionadas sobre quando e onde procurar atendimento médico
apresentaram resultados um pouco melhores. "Descobrimos que o aconselhamento para
procurar atendimento médico em casos de emergência e atendimento de urgência era
adequado em cerca de 60% das vezes, mas para não-emergências caía para 30% a 40%",
disse Hill.

Por que é importante?

Um dos problemas de pesquisar diagnósticos online é a falsa sensação de segurança que


pode causar ao doente. "A realidade é que esses sites e aplicativos devem ser vistos com
muito cuidado, pois não olham para o cenário todo. Eles não conhecem seu histórico médico
ou outros sintomas", afirma a pesquisadora. A falta de regulamentação e de garantia de que
os dados apresentados são corretos é um dos principais fatores que fazem a qualidade dos
verificadores online ser duvidosa. Por isso, é sempre importante procurar um médico de
confiança antes de apenas pesquisar e confiar nos dados obtidos no "Dr. Google".
(OLIVEIRA, Felipe. Pesquisa sintomas na Internet? "Dr. Google" acerta apenas 1/3 das
vezes. Tilt UOL, 20 mai. 2020. Disponível em:
<https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2020/05/20/pesquisa-sintomas-na-internet-dr-go
ogle-acerta-apenas-13-das-vezes.htm>)

A separação silábica da palavra "confiáveis" está corretamente indicada em:


a) con-fi-á-veis
b) con-fiá-veis
c) con-fi-á-ve-is

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d) con-fi-áve-is
e) com-fiá-ve-is

Questão 57: COPESE UFPI -

HÁ DOIS TIPOS DE PALAVRAS: AS PROPAROXÍTONAS E O RESTO

As proparoxítonas são o ápice da cadeia alimentar do léxico.


Estão para as outras palavras assim como os mamíferos para os artrópodes.

As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. Das mais lânguidas às mais
lúgubres. Das anônimas às célebres.

Se o idioma fosse um espetáculo, permaneceriam longe do público, fingindo que fogem dos
fotógrafos e se achando o máximo.

Para pronunciá-las, há que ter ânimo, falar com ímpeto - e, despóticas, ainda exigem acento
na sílaba tônica!
Sob qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito.
É inequívoca a diferença entre o arruaceiro e o vândalo.
O inclinado e o íngreme.
O irregular e o áspero.
O grosso e o ríspido.
O brejo e o pântano.
O quieto e o tímido.

Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice.


Uma coisa é estar no topo – outra, no ápice.
Uma coisa é ser fedido – outra é ser fétido.
É fácil ser valente, mas é árduo ser intrépido.

Ser artesão não é nada, perto de ser artífice.


Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.
(Este último parágrafo contém algo raríssimo: proparoxítonas que rimam. Porque elas se
acham únicas, exóticas, esdrúxulas. As figuras mais antipáticas da gramática.)

Quer causar um impacto insólito? Elogie com proparoxítonas.


É como se o elogio tivesse mais mérito, tocasse no mais íntimo.
O sujeito pode ser bom, competente, talentoso, inventivo – mas não há nada como ser
considerado ótimo, magnífico, esplêndido.

Da mesma forma, errar é humano. Épico mesmo é cometer um equívoco.


Escapar sem maiores traumas é escapar ileso – tem que ter classe pra escapar incólume.
O que você não conhece é só desconhecido. O que você não tem a mínima ideia do que
seja – aí já é uma incógnita.

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Ao centro qualquer um chega – poucos chegam ao âmago.

O desejo de ser proparoxítona é tão atávico que mesmo os vocábulos mais ordinários têm o
privilégio (efêmero) de pertencer a essa família – ou não seriam chamados de oxítonas e
paroxítonas. Não é o cúmulo?
AFFONSO, Eduardo. Disponível em: https://www.facebook.com/eduardo22affonso/ (acesso
em 28/01/2022)

Sobre palavras proparoxítonas, assinale a opção INCORRETA.


a) As proparoxítonas também são conhecidas como palavras esdrúxulas.
b) "História" é uma proparoxítona, segundo o Novo Acordo Ortográfico da língua
portuguesa.
c) A noção de acento tônico é diferente da de acento gráfico.
d) Há palavras proparoxítonas que recebem apenas acento tônico.
e) Toda palavra proparoxítona é acentuada graficamente.

Questão 58: Instituto Consulplan - Consumismo

A gente sabe que a capacidade de querer e de viabilizar o desejo tem tudo a ver com a
sobrevivência da espécie. Não só dos aspectos instintivos como comer, beber e proteger-
-se do frio, mas também de outros impulsos, como os sociais. Para que alguém seja capaz
de se prover de comida, água e teto, precisa querer com força suficiente para conseguir
vencer as naturais dificuldades.
Tornou-se fácil alcançar a comida: estende-se o braço até a prateleira, aponta-se para o
balconista ou faz-se uma encomenda por telefone. Bem diferente da obtenção de alimento
em sociedades de coletores, pescadores ou caçadores.
Durante os milhares de anos que nos separam deles, manteve-se a necessidade de querer.
Agora, que nem dinheiro temos de carregar, o que fazer com essa matriz mental desejosa
acoplada ao nosso viver?
Atualmente o que chamamos de consumismo é “ter para ser”, já que o sobreviver mudou
tanto. Para uma parcela razoável da humanidade, sobreviver tornou-se fácil demais. Mas
continuamos querendo, almejando como antes.
(MAUTNER, Anna Verônica. Consumismo. Equilíbrio. Folha de São Paulo. Adaptado.)

A divisão silábica está INCORRETA em:


a) fá – cil
b) no – sso
c) co – mi – da
d) bal – co – nis – ta

Questão 59: Instituto Consulplan - Texto

Um pé de milho

Os americanos, através do radar, entraram em contato com a lua, o que não deixa de ser
emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho.

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Aconteceu que no meu quintal, em um monte de terra trazido pelo jardineiro, nasceu alguma
coisa que podia ser um pé de capim – mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o
para o exíguo canteiro na frente da casa. Secaram as pequenas folhas, pensei que fosse
morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo veio um amigo e declarou
desdenhosamente que na verdade aquilo era capim. Quando estava com dois palmos veio
outro amigo e afirmou que era cana.
Sou um ignorante, um pobre homem de cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com
dois metros, lança suas folhas além do muro – e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor
um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais – mas é diferente.
Um pé de milho sozinho, em um canteiro, espremido, junto do portão, numa esquina de rua
– não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se
agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações
surrealistas – mas na glória de seu crescimento, tal como o vi em uma noite de luar, o pé de
milho parecia um cavalo empinado, as crinas ao vento – e em outra madrugada parecia um
galo cantando.
Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse
inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores belas no mundo, e a flor de milho
não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio
enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que fazem bem. É alguma
coisa de vivo que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da
terra. E eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de
escrever: sou um rico lavrador da Rua Júlio de Castilhos.
(Rubem Braga. 1913-1990. 200 crônicas escolhidas. 31ª Ed. – Rio de Janeiro: Record,
2010. Com adaptações.)

Os dígrafos ocorrem quando duas letras são usadas para representar um único fonema, ou
seja, uma única emissão de som. Trata-se de dígrafo vocálico:
a) vento
b) milho
c) crinas
d) lavrador

Questão 60: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Inglaterra prepara fim de restrições contra pandemia e plano para 'conviver com
covid'

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se prepara para anunciar nesta


segunda-feira (21/2/22) o fim de todas as restrições referentes à pandemia de coronavírus
na Inglaterra, como a obrigação de isolamento para pessoas que testam positivo para covid.
A previsão é que o primeiro-ministro deve se reunir com sua equipe pela manhã e anunciar
o plano no Parlamento durante a tarde. Seu anúncio deve se restringir à Inglaterra, já que as
outras três nações do Reino Unido — Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales — possuem
alguma autonomia para definir suas próprias regras.
Johnson disse que o fim das restrições "marca um momento de orgulho à medida que
começamos a aprender a viver com a covid".

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No entanto, os planos de Johnson estão sendo criticados por cientistas e pela oposição, que
afirmam que ainda é cedo demais.
Johnson disse que seu plano para pôr fim às medidas especiais de pandemia levaria a
sociedade “a um retorno à normalidade” após “um dos períodos mais difíceis da história do
nosso país”.
Ele afirmou que o que considera um sucesso do programa de vacinação contra a covid
colocou a Inglaterra em uma "forte posição para considerar o fim das restrições legais
remanescentes".
O governo britânico diz que a pandemia "não acabou" e que o plano para "viver com Covid"
adotará uma "abordagem cautelosa" que manterá "alguns sistemas de vigilância e planos de
medidas de contingência que podem ser acionados, se necessário, para responder a novas
variantes".
[...]
Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60460890

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra separada por sílabas incorretamente.
a) Cau-te-lo-sa.
b) Ne-ces-sá-rio.
c) Vi-gi-lân-cia.
d) Va-rian-tes.

Questão 61: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Inglaterra prepara fim de restrições contra pandemia e plano para 'conviver com
covid'

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se prepara para anunciar nesta


segunda-feira (21/2/22) o fim de todas as restrições referentes à pandemia de coronavírus
na Inglaterra, como a obrigação de isolamento para pessoas que testam positivo para covid.
A previsão é que o primeiro-ministro deve se reunir com sua equipe pela manhã e anunciar
o plano no Parlamento durante a tarde. Seu anúncio deve se restringir à Inglaterra, já que as
outras três nações do Reino Unido — Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales — possuem
alguma autonomia para definir suas próprias regras.
Johnson disse que o fim das restrições "marca um momento de orgulho à medida que
começamos a aprender a viver com a covid".
No entanto, os planos de Johnson estão sendo criticados por cientistas e pela oposição, que
afirmam que ainda é cedo demais.
Johnson disse que seu plano para pôr fim às medidas especiais de pandemia levaria a
sociedade “a um retorno à normalidade” após “um dos períodos mais difíceis da história do
nosso país”.
Ele afirmou que o que considera um sucesso do programa de vacinação contra a covid
colocou a Inglaterra em uma "forte posição para considerar o fim das restrições legais
remanescentes".

O governo britânico diz que a pandemia "não acabou" e que o plano para "viver com Covid"
adotará uma "abordagem cautelosa" que manterá "alguns sistemas de vigilância e planos de

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medidas de contingência que podem ser acionados, se necessário, para responder a novas
variantes".
[...]
Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60460890

Assinale a alternativa que não apresenta uma dissílaba.


a) Plano.
b) Para.
c) Viver.
d) Com Covid.

Questão 62: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Inglaterra prepara fim de restrições contra pandemia e plano para 'conviver com
covid'

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se prepara para anunciar nesta


segunda-feira (21/2/22) o fim de todas as restrições referentes à pandemia de coronavírus
na Inglaterra, como a obrigação de isolamento para pessoas que testam positivo para covid.
A previsão é que o primeiro-ministro deve se reunir com sua equipe pela manhã e anunciar
o plano no Parlamento durante a tarde. Seu anúncio deve se restringir à Inglaterra, já que as
outras três nações do Reino Unido — Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales — possuem
alguma autonomia para definir suas próprias regras.
Johnson disse que o fim das restrições "marca um momento de orgulho à medida que
começamos a aprender a viver com a covid".
No entanto, os planos de Johnson estão sendo criticados por cientistas e pela oposição, que
afirmam que ainda é cedo demais.
Johnson disse que seu plano para pôr fim às medidas especiais de pandemia levaria a
sociedade “a um retorno à normalidade” após “um dos períodos mais difíceis da história do
nosso país”.
Ele afirmou que o que considera um sucesso do programa de vacinação contra a covid
colocou a Inglaterra em uma "forte posição para considerar o fim das restrições legais
remanescentes".
O governo britânico diz que a pandemia "não acabou" e que o plano para "viver com Covid"
adotará uma "abordagem cautelosa" que manterá "alguns sistemas de vigilância e planos de
medidas de contingência que podem ser acionados, se necessário, para responder a novas
variantes".
[...]
Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60460890

Assinale a alternativa que apresenta a divisão silábica correta da palavra “Inglaterra”.


a) In-gla-te-ra.
b) In-gla-te-rra.
c) In-gla-ter-ra.
d) In-gla-terr-a.

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Questão 63: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Inglaterra prepara fim de restrições contra pandemia e plano para 'conviver com
covid'

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se prepara para anunciar nesta


segunda-feira (21/2/22) o fim de todas as restrições referentes à pandemia de coronavírus
na Inglaterra, como a obrigação de isolamento para pessoas que testam positivo para covid.
A previsão é que o primeiro-ministro deve se reunir com sua equipe pela manhã e anunciar
o plano no Parlamento durante a tarde. Seu anúncio deve se restringir à Inglaterra, já que as
outras três nações do Reino Unido — Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales — possuem
alguma autonomia para definir suas próprias regras.
Johnson disse que o fim das restrições "marca um momento de orgulho à medida que
começamos a aprender a viver com a covid".
No entanto, os planos de Johnson estão sendo criticados por cientistas e pela oposição, que
afirmam que ainda é cedo demais.
Johnson disse que seu plano para pôr fim às medidas especiais de pandemia levaria a
sociedade “a um retorno à normalidade” após “um dos períodos mais difíceis da história do
nosso país”.
Ele afirmou que o que considera um sucesso do programa de vacinação contra a covid
colocou a Inglaterra em uma "forte posição para considerar o fim das restrições legais
remanescentes".
O governo britânico diz que a pandemia "não acabou" e que o plano para "viver com Covid"
adotará uma "abordagem cautelosa" que manterá "alguns sistemas de vigilância e planos de
medidas de contingência que podem ser acionados, se necessário, para responder a novas
variantes".
[...]
Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-60460890

Analise: “A pandemia não acabou” e assinale a alternativa que apresenta o número de


sílabas de cada palavra, respectivamente.
a) 1 – 3 – 1 – 4.
b) 1 – 4 – 1 – 4.
c) 1 – 4 – 1 – 3.
d) 1 – 3 – 1 – 3.

Questão 64: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

A batalha de uma pessoa com covid não termina com a recuperação, diz especialista

Apesar de a gravidade da infecção pelo coronavírus ter diminuído, milhares de


sobreviventes vão conviver, por muitos meses, com sintomas físicos e mentais
Pouco mais de dois anos do início da pandemia, muito já se sabe sobre o vírus causador da
covid e, embora as opções de tratamento específicas para a doença ainda sejam poucas,
não se pode mais dizer que o mundo está lidando com um inimigo desconhecido. Mas,
como se trata de uma enfermidade recente, ainda restam muitas perguntas sobre os efeitos

Material Individual. NÃO É PERMITIDO COMPARTILHAMENTO E OUTRAS AÇÕES SEMELHANTES.


E-mail de contato: educacional@professorpreparado.com.br

de longo prazo, uma série de sintomas que podem afetar sistemas e órgãos diversos, seja
em adultos ou crianças.
“Desde o começo, ficou claro que alguns pacientes apresentam sintomas prolongados de
covid - sintomas contínuos que estão presentes muito tempo após a infecção inicial ter sido
eliminada, e que podem ser muito debilitantes para a saúde e o bem-estar", diz Deborah
Dunn-Walters, presidente da força-tarefa covid-19 da Sociedade Britânica de Imunologia e
professora da Universidade de Surrey, no Reino Unido. "O termo covid longa abrange uma
ampla gama de condições e, portanto, ainda não entendemos completamente todos os
processos envolvidos", reconhece.
Não há sequer certeza sobre o percentual de pacientes que desenvolverá o problema.
Enquanto alguns estudos estimaram em até 12%, pesquisadores da Universidade da
Pensilvânia, nos EUA, apostam em uma proporção bem maior: 50%. Uma revisão
sistemática de 57 artigos, com dados de 250.351 adultos e crianças não vacinados,
diagnosticados do início da pandemia até março de 2021, indicou que um em cada dois
apresentou condições de saúde prolongadas, depois da fase aguda.
Entre elas, problemas digestivos, pulmonares, dermatológicos e mentais. "A batalha de uma
pessoa com covid não termina com a recuperação da infecção aguda", reconhece um dos
autores, Paddy Ssentongo. [...]
Disponível em
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2022/02/4986445-a-batalha-de-uma-p
essoa-com-covid-nao-termina-com-a-recuperacao-diz-especialista.html

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra separada por sílabas corretamente.
a) Ba-ta-lh-a.
b) Pul-mo-na-res.
c) Di-ges-ti-vo-s.
d) Der-ma-to-ló-gi-co-s.

Questão 65: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

A batalha de uma pessoa com covid não termina com a recuperação, diz especialista

Apesar de a gravidade da infecção pelo coronavírus ter diminuído, milhares de


sobreviventes vão conviver, por muitos meses, com sintomas físicos e mentais
Pouco mais de dois anos do início da pandemia, muito já se sabe sobre o vírus causador da
covid e, embora as opções de tratamento específicas para a doença ainda sejam poucas,
não se pode mais dizer que o mundo está lidando com um inimigo desconhecido. Mas,
como se trata de uma enfermidade recente, ainda restam muitas perguntas sobre os efeitos
de longo prazo, uma série de sintomas que podem afetar sistemas e órgãos diversos, seja
em adultos ou crianças.
“Desde o começo, ficou claro que alguns pacientes apresentam sintomas prolongados de
covid - sintomas contínuos que estão presentes muito tempo após a infecção inicial ter sido
eliminada, e que podem ser muito debilitantes para a saúde e o bem-estar", diz Deborah
Dunn-Walters, presidente da força-tarefa covid-19 da Sociedade Britânica de Imunologia e
professora da Universidade de Surrey, no Reino Unido. "O termo covid longa abrange uma

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ampla gama de condições e, portanto, ainda não entendemos completamente todos os


processos envolvidos", reconhece.
Não há sequer certeza sobre o percentual de pacientes que desenvolverá o problema.
Enquanto alguns estudos estimaram em até 12%, pesquisadores da Universidade da
Pensilvânia, nos EUA, apostam em uma proporção bem maior: 50%. Uma revisão
sistemática de 57 artigos, com dados de 250.351 adultos e crianças não vacinados,
diagnosticados do início da pandemia até março de 2021, indicou que um em cada dois
apresentou condições de saúde prolongadas, depois da fase aguda.
Entre elas, problemas digestivos, pulmonares, dermatológicos e mentais. "A batalha de uma
pessoa com covid não termina com a recuperação da infecção aguda", reconhece um dos
autores, Paddy Ssentongo. [...]
Disponível em
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2022/02/4986445-a-batalha-de-uma-p
essoa-com-covid-nao-termina-com-a-recuperacao-diz-especialista.html

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra polissílaba.


a) Alguns.
b) Pacientes.
c) Já.
d) Sabem.

Questão 66: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

A batalha de uma pessoa com covid não termina com a recuperação, diz especialista

Apesar de a gravidade da infecção pelo coronavírus ter diminuído, milhares de


sobreviventes vão conviver, por muitos meses, com sintomas físicos e mentais
Pouco mais de dois anos do início da pandemia, muito já se sabe sobre o vírus causador da
covid e, embora as opções de tratamento específicas para a doença ainda sejam poucas,
não se pode mais dizer que o mundo está lidando com um inimigo desconhecido. Mas,
como se trata de uma enfermidade recente, ainda restam muitas perguntas sobre os efeitos
de longo prazo, uma série de sintomas que podem afetar sistemas e órgãos diversos, seja
em adultos ou crianças.
“Desde o começo, ficou claro que alguns pacientes apresentam sintomas prolongados de
covid - sintomas contínuos que estão presentes muito tempo após a infecção inicial ter sido
eliminada, e que podem ser muito debilitantes para a saúde e o bem-estar", diz Deborah
Dunn-Walters, presidente da força-tarefa covid-19 da Sociedade Britânica de Imunologia e
professora da Universidade de Surrey, no Reino Unido. "O termo covid longa abrange uma
ampla gama de condições e, portanto, ainda não entendemos completamente todos os
processos envolvidos", reconhece.
Não há sequer certeza sobre o percentual de pacientes que desenvolverá o problema.
Enquanto alguns estudos estimaram em até 12%, pesquisadores da Universidade da
Pensilvânia, nos EUA, apostam em uma proporção bem maior: 50%. Uma revisão
sistemática de 57 artigos, com dados de 250.351 adultos e crianças não vacinados,
diagnosticados do início da pandemia até março de 2021, indicou que um em cada dois
apresentou condições de saúde prolongadas, depois da fase aguda.

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Entre elas, problemas digestivos, pulmonares, dermatológicos e mentais. "A batalha de uma
pessoa com covid não termina com a recuperação da infecção aguda", reconhece um dos
autores, Paddy Ssentongo. [...]
Disponível em
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2022/02/4986445-a-batalha-de-uma-p
essoa-com-covid-nao-termina-com-a-recuperacao-diz-especialista.html

Assinale a alternativa que apresenta a divisão silábica correta da palavra “imunologia”.


a) I-mu-no-lo-gia.
b) Imu-no-lo-gi-a.
c) Imu-no-lo-gia.
d) I-mu-no-lo-gi-a.

Questão 67: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

A batalha de uma pessoa com covid não termina com a recuperação, diz especialista

Apesar de a gravidade da infecção pelo coronavírus ter diminuído, milhares de


sobreviventes vão conviver, por muitos meses, com sintomas físicos e mentais
Pouco mais de dois anos do início da pandemia, muito já se sabe sobre o vírus causador da
covid e, embora as opções de tratamento específicas para a doença ainda sejam poucas,
não se pode mais dizer que o mundo está lidando com um inimigo desconhecido. Mas,
como se trata de uma enfermidade recente, ainda restam muitas perguntas sobre os efeitos
de longo prazo, uma série de sintomas que podem afetar sistemas e órgãos diversos, seja
em adultos ou crianças.
“Desde o começo, ficou claro que alguns pacientes apresentam sintomas prolongados de
covid - sintomas contínuos que estão presentes muito tempo após a infecção inicial ter sido
eliminada, e que podem ser muito debilitantes para a saúde e o bem-estar", diz Deborah
Dunn-Walters, presidente da força-tarefa covid-19 da Sociedade Britânica de Imunologia e
professora da Universidade de Surrey, no Reino Unido. "O termo covid longa abrange uma
ampla gama de condições e, portanto, ainda não entendemos completamente todos os
processos envolvidos", reconhece.
Não há sequer certeza sobre o percentual de pacientes que desenvolverá o problema.
Enquanto alguns estudos estimaram em até 12%, pesquisadores da Universidade da
Pensilvânia, nos EUA, apostam em uma proporção bem maior: 50%. Uma revisão
sistemática de 57 artigos, com dados de 250.351 adultos e crianças não vacinados,
diagnosticados do início da pandemia até março de 2021, indicou que um em cada dois
apresentou condições de saúde prolongadas, depois da fase aguda.
Entre elas, problemas digestivos, pulmonares, dermatológicos e mentais. "A batalha de uma
pessoa com covid não termina com a recuperação da infecção aguda", reconhece um dos
autores, Paddy Ssentongo. [...]
Disponível em
https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2022/02/4986445-a-batalha-de-uma-p
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Assinale a alternativa cuja palavra foi separada por sílaba corretamente.

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a) Pan-de-mia.
b) Re-vi-sã-o.
c) Men-ta-is.
d) I-ni-ci-al.

Questão 68: SELECON -No signo linguístico, a relação estabelecida entre significante e
significado é:

a) motivada pelo referente


b) definida por convenção
c) escolhida pelo falante
d) dependente do objeto

Questão 70: Fundação La Salle - A questão refere-se ao texto abaixo.

Maus-tratos infantis

Há algum tempo, o caso do garoto Henry tomou conta dos noticiários televisivos e
estampou capas de revistas e jornais. Dia após dia, novos fatos foram sendo assimilados e
o desdobramento da história brutal chocou o país. Em especial as famílias que convivem
com alguma criança da mesma idade ou faixa etária próxima a do garoto.
Ainda que situação tenha deixado a população incrédula, a violência contra crianças e
adolescentes é uma realidade mais comum do podemos imaginar e, muitas vezes, está
mais próxima do que pensamos. Tal atrocidade resulta em consequências graves e provoca
impactos em todas as áreas da vida da vítima, de forma contínua e prolongada. De acordo
com matéria divulgada no site de Drauzio Varella, o estudo Inspire, conduzido pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), em parceria com diversas entidades internacionais,
e divulgado em 2016, estimou que, em todo o mundo, cerca de 1 bilhão de crianças e
adolescentes de 2 a 17 anos sofreu violência psicológica, física ou sexual no ano anterior à
coleta dos dados. O levantamento foi feito em 96 países.
No site consta, também, que o estudo mostra que meninas e meninos que são vítimas de
violência, com frequência, são desacreditados ao relatarem o que sofreram. Nesses casos,
nada é feito para reparar os danos causados. Ainda segundo Inspire, mesmo que a violência
seja "escondida", os efeitos vão surgir mais tarde e trazer "sobrecarga dífusa, duradoura e
de alto custo para crianças, adultos, comunidades e nações".
Disponível em <
https://ofuturoagora.com.br/2021/06/09/maus-tratos-infantis-como-identificar/>(adaptado).

Sobre as palavras "garoto", "televisivos", "assimilados" e "prolongada", pode-se afirmar que.

a) todas são paroxítonas.


b) uma é proparoxítona, duas são paroxítonas e uma é oxítona.
c) uma é oxítona e as demais são proparoxítonas.
d) duas são paroxítonas e duas são proparoxítonas.
e) duas são oxítonas e duas são paroxítonas.

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Questão 71: Fundação La Salle - A questão refere-se ao texto abaixo.

Por que a segurança no trânsito é tão relevante?

Anualmente mais de 270.000 pedestres morrem em vias públicas em todo o mundo,


constituindo 22% de mortes no trânsito. Segundo documento elaborado pela Organização
Mundial da Saúde, estima-se que ocorrem três mil óbitos por dia nas estradas e ruas, sendo
as mortes por acidente no trânsito a nona entre as maiores causas de mortes no mundo. Os
acidentes de trânsito são o primeiro lugar em mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o
segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Os pedestres e
ciclistas são responsáveis por 26% de todas as mortes no trânsito e o risco de morte
aumenta em 3 vezes em países de baixa renda.
Em diversos países, os acidentes envolvendo pedestres não são contabilizados nas
estatísticas oficiais de acidentes de trânsito. Portanto, a incidência real de mortes e lesões
de pedestres é provavelmente maior do que o apresentado nas estatísticas oficiais.
Dessa forma, foi criado em 11 de maio de 2011 pela Organização das Nações Unidas (ONU)
a Década de Ação para Segurança no Trânsito, e, assim, o mês de maio tornou-se
referência mundial para prevenção de acidentes e promoção da segurança no trânsito.
Disponível em <
https://pebmed.com.br/por-que-a-segurança-no-trânsito-e-tão-relevante/>(adaptado).

Analise as afirmações abaixo e assinale (V) para Verdadeiro e (F) para Falso.

( ) Em "pedestres", há três semivogais.


( ) A palavra "lugar" possui o mesmo número de letras e de fonemas.
( ) A palavra "assim" possui dígrafo.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:


a) F - V - V.
b) V - V - V.
c) F - F - F.
d) F - V - F.
e) V - V - F.

Questão 72: QUADRIX - Depois do café, só dá arroz e feijão entre os alimentos mais
consumidos pelos brasileiros. A preferência foi atestada pela Pesquisa de Orçamentos
Familiares feita pelo IBGE: 76,1% dos entrevistados afirmaram que comem arroz com
frequência, e 60% disseram que não dispensam o feijão. E mais do que um casamento
perfeito de sabor, a união tem valores nutricionais de sobra.
Para aproveitar ao máximo os nutrientes oferecidos pelos dois alimentos, a forma de
preparo conta bastante. Isso porque os feijões, assim como o arroz integral, contêm
substâncias anti nutrientes que são importantes para a planta crescer saudavelmente, mas
que no nosso organismo dificultam a digestão.
Para ajudar a reduzir essas substâncias antinutricionais, recomenda-se fazer a técnica do
remolho. O feijão deve ser lavado em água corrente e escorrido, para depois ficar de molho
por volta de 12 horas. Nesse período, deve-se trocar ao menos uma vez a água.

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Se você pensa que comer arroz e feijão com frequência pode levar ao aumento de peso,
saiba que a combinação é mais potente para o equilíbrio do corpo do que se imagina. O
feijão com arroz traz uma ótima quantidade de fibras, que lentificam a liberação de glicose
no sangue, o que resulta em maior saciedade e evita a liberação excessiva de insulina,
hormônio que favorece o estoque de gorduras e o aparecimento de doenças como diabetes
e obesidade.
O Ministério da Saúde recomenda a ingestão de arroz com feijão todos os dias, pois o
consumo desses alimentos ajuda a prevenir doenças do coração, diabetes, câncer de cólon
e o mau funcionamento do intestino.
Murilo Toretta. Arroz com feijão: perfeitos para a sua saúde.
In: Vivasaúde, ano 15, ed. 209, 2021 (com adaptações).

Quanto às propriedades gramaticais do texto, julgue o item.


A palavra “arroz” tem duas sílabas (“ar-roz”) e a palavra “feijão” tem três sílabas (“fe-i-jão”).

Certo
Errado

Questão 73: Fundação La Salle - A questão refere-se ao texto abaixo.

Tecnologia a favor do meio ambiente

Desde 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado em 5 de junho. A data foi
estabelecida durante a conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano,
realizada em , capital da Suécia, e tem como objetivo reforçar os constantes
problemas ambientais enfrentados por todo o planeta, assim como a importância da
preservação de seus recursos.
Foi também nessa época que o conceito de desenvolvimento sustentável começou a tomar
forma, Segundo informações do livro Gestão Socioambiental Estratégica, de Luis Felipe
Nascimento, Ângela Denise da Cunha Lemos e Maria Celina Abreu de Mello, logo após a
realização da Conferência, diversos países começaram a estruturar órgãos ambientais e
legislações que tornaram o ato de poluir uma prática ilegal. Discussões sobre a
racionalização do uso de energia e a busca por combustíveis mais limpos também
ganharam força.
Vale lembrar que o conceito de desenvolvimento sustentável está intimamente ligado à
capacidade de atender às necessidades das sociedades atuais sem comprometer as
futuras gerações. "Os princípios sugerem que é preciso desenvolver uma economia que
privilegie o crescimento econômico, alterando a qualidade desse crescimento para torna-lo
mais equitativo e menos intensivo no uso de matérias-primas e energia, destacando o papel
dos avanços científicos, tecnológicos e inovadores", ressalta a Profa. Dra. Anapatricia
Morales Vilha, Coordenadora da Agência de Inovação da UFABC.
De acordo com um grupo de docentes dos Cursos de Tecnologia em Saneamento Ambiental
e Engenharia Ambiental da Faculdade de Tecnologia da Unicamp, a maioria dos problemas
atuais está interligada aos elevados índices de consumo de recursos materiais e
energéticos. A rápida elevação de temperatura média do planeta, por exemplo, é um efeito

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antropogênico. Esse efeito está associado à ação humana, ou seja, somos os grandes
responsáveis por esse fenômeno.
Entretanto, o desenvolvimento tecnológico deixou de ser visto apenas como vilão para
tornar-se um auxiliar na minimização dos efeitos negativos das atividades produtivas para o
meio ambiente. há várias inovações que favorecem a convivência mais adequada dos seres
humanos com o planeta.
Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a degradação do meio ambiente e
exigem soluções menos impactantes, o que exige posicionamento e investimento das
empresas. Além disso, várias universidades brasileiras têm se destacado na inovação,
contribuindo com soluções que trabalham pela redução do impacto ambiental.
O uso do GPS e de outros aplicativos de geolocalização, por exemplo, contribuem de
maneira decisiva para a redução da emissão de CO2. "Na área da agricultura, a utilização
desses softwares ajuda na diminuição do uso de insumos, fertilizantes e também é
possível economizar diversas etapas no processo de plantio, o que significa menos gases
lançados na atmosfera", explica José Maria da Silveira, professor do Instituto de Economia
da Unicamp.
Ademais, por ser uma energia abundante e inesgotável, a energia solar mostra-se uma
ótima opção para a universalização de eletricidade - principalmente pelo clima propicio em
nosso país. Esse tipo de energia já é muito utilizado em domicílios, comércios e empresas
de vários países dos mundo.
Disponível em https://
https://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Desenvolvimento/noticia/2016/06/te
cnologia-favor-do-mambiente.html(adaptado). Acesso em 14/05/2022

Considerando a ortografia vigente, as lacunas, devem ser, respectivamente, preenchidas,


por:

a) Estocomo, quezito, pesticidas.


b) Estolcomo, quesito, pesticidas.
c) Estocolmo, quesito, pesticidas.
d) Estocomo, quesito, pestissidas.
e) Estocolmo, quesito, pestiscidas.

Questão 74: Fundação La Salle - A questão refere-se ao texto abaixo.

Tecnologia a favor do meio ambiente

Desde 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado em 5 de junho. A data foi
estabelecida durante a conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano,
realizada em Estocolmo, capital da Suécia, e tem como objetivo reforçar os constantes
problemas ambientais enfrentados por todo o planeta, assim como a importância da
preservação de seus recursos.
Foi também nessa época que o conceito de desenvolvimento sustentável começou a tomar
forma, Segundo informações do livro Gestão Socioambiental Estratégica, de Luis Felipe
Nascimento, Ângela Denise da Cunha Lemos e Maria Celina Abreu de Mello, logo após a

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realização da Conferência, diversos países começaram a estruturar órgãos ambientais e


legislações que tornaram o ato de poluir uma prática ilegal. Discussões sobre a
racionalização do uso de energia e a busca por combustíveis mais limpos também
ganharam força.
Vale lembrar que o conceito de desenvolvimento sustentável está intimamente ligado à
capacidade de atender às necessidades das sociedades atuais sem comprometer as
futuras gerações. "Os princípios sugerem que é preciso desenvolver uma economia que
privilegie o crescimento econômico, alterando a qualidade desse crescimento para torna-lo
mais equitativo e menos intensivo no uso de matérias-primas e energia, destacando o papel
dos avanços científicos, tecnológicos e inovadores", ressalta a Profa. Dra. Anapatricia
Morales Vilha, Coordenado da Agência de Inovação da UFABC.

De acordo com um grupo de docentes dos Cursos de Tecnologia em Saneamento Ambiental


e Engenharia Ambiental da Faculdade de Tecnologia da Unicamp, a maioria dos problemas
atuais está interligado aos elevados índices de consumo de recursos materiais e
energéticos. A rápida elevação de temperatura média do planeta, por exemplo, é um efeito
antropogênico. Esse efeito está associado à ação humana, ou seja, somos os grandes
responsáveis por esse fenômeno.
Entretanto, o desenvolvimento tecnológico deixou de ser visto apenas como vilão para
tornar-se um auxiliar na minimização dos efeitos negativos das atividades produtivas para o
meio ambiente. há várias inovações que favorecem a convivência mais adequada dos seres
humanos com o planeta.
Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a degradação do meio ambiente e
exigem soluções menos impactantes, o que exige posicionamento e investimento das
empresas. Além disso, várias universidades brasileiras têm se destacado no quesito
inovação, contribuindo com soluções que trabalham pela redução do impacto ambiental.
O uso do GPS e de outros aplicativos de geolocalização, por exemplo, contribuem de
maneira decisiva para a redução da emissão de CO2. "Na área da agricultura, a utilização
desses softwares ajuda na diminuição do uso de insumos, fertilizantes e pesticidas Também
é possível economizar diversas etapas no processo de plantio, o que significa menos gases
lançados na atmosfera", explica José Maria da Silveira, professor do Instituto de Economia
da Unicamp.
Ademais, por ser uma energia abundante e inesgotável, a energia solar mostra-se uma
ótima opção para a universalização de eletricidade - principalmente pelo clima propicio em
nosso país. Esse tipo de energia já é muito utilizado em domicílios, comércios e empresas
de vários países dos mundo.
Disponível em https://
https://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Desenvolvimento/noticia/2016/06/te
cnologia-favor-do-mambiente.html(adaptado). Acesso em 14/05/2022

Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam o mesmo número de fonemas:

a) Professor, ganharam, emissão.


b) Crescimento, assimilando, necessidades.
c) Nascimento, engenharia, constantes.
d) Possível, adequada, humano.

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e) Qualidade, trabalham, ressalta.

Questão 75: FAU UNICENTRO -

Mistério! Cobra exótica é encontrada nas alturas de prédio no Bigorrilho, em Curitiba

Uma cobra apareceu na noite de terça-feira (15) em um apartamento no nono andar no


bairro Bigorrilho, em Curitiba. O Corpo de Bombeiros foi chamado para atender a ocorrência
e levou o animal para o Passeio Público para se fazer a identificação. Ninguém ficou ferido.
De acordo com os bombeiros, a cobra foi encontrada atrás de um armário do apartamento,
mas a responsável pelo imóvel não sabia informar como o animal foi parar ali. Outros
moradores também foram questionados, mas ninguém se responsabilizou pela cobra.
“Entrou um chamado de que havia sido avistado uma cobra dentro do apartamento e ela
estava embaixo de um armário. Como ela chegou lá não foi possível apurar. Aparentemente
é uma cobra exótica, que não parece ser da nossa fauna. A suspeita é que seja o animal de
estimação de alguém”, disse o bombeiro Valdecir, que atendeu à ocorrência em entrevista
ao Bom Dia Paraná, da RPC, desta quarta-feira.
O susto foi grande por parte dos moradores e a cobra foi encaminhada ao Passeio Público,
local em que o animal vai ser identificado e posteriormente definido o destino da cobra.
Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/misteriocobra-
exotica-e-encontrada-nas-alturas-de-predio-no-bigorrilho-emcuritiba/ Acesso em 19 de
fevereiro de 2022.

Assinale a alternativa na qual a divisão silábica esteja INCORRETA:


a) pos-sí-vel.
b) e-xó-ti-ca.
c) ani-mal.
d) des-ti-no.
e) i-mó-vel.

Questão 76: FAU UNICENTRO -

Mistério! Cobra exótica é encontrada nas alturas de prédio no Bigorrilho, em Curitiba

Uma cobra apareceu na noite de terça-feira (15) em um apartamento no nono andar no


bairro Bigorrilho, em Curitiba. O Corpo de Bombeiros foi chamado para atender a ocorrência
e levou o animal para o Passeio Público para se fazer a identificação. Ninguém ficou ferido.
De acordo com os bombeiros, a cobra foi encontrada atrás de um armário do apartamento,
mas a responsável pelo imóvel não sabia informar como o animal foi parar ali. Outros
moradores também foram questionados, mas ninguém se responsabilizou pela cobra.
“Entrou um chamado de que havia sido avistado uma cobra dentro do apartamento e ela
estava embaixo de um armário. Como ela chegou lá não foi possível apurar. Aparentemente
é uma cobra exótica, que não parece ser da nossa fauna. A suspeita é que seja o animal de
estimação de alguém”, disse o bombeiro Valdecir, que atendeu à ocorrência em entrevista
ao Bom Dia Paraná, da RPC, desta quarta-feira.

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O susto foi grande por parte dos moradores e a cobra foi encaminhada ao Passeio Público,
local em que o animal vai ser identificado e posteriormente definido o destino da cobra.
Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/misteriocobra-
exotica-e-encontrada-nas-alturas-de-predio-no-bigorrilho-emcuritiba/ Acesso em 19 de
fevereiro de 2022.

Assinale a alternativa que apresente o número correto de letras e fonemas da palavra


“possível”:
a) 8 letras e 7 fonemas.
b) 7 letras e 7 fonemas.
c) 8 letras e 8 fonemas.
d) 7 letras e 8 fonemas.
e) 6 letras e 6 fonemas.

Questão 77: FAU UNICENTRO -

Leilão dos apartamentos do “prédio giratório” de Curitiba acontece nesta sexta

Os apartamentos do edifício Suite Vollard, conhecido como o prédio giratório de Curitiba,


vão a leilão nesta sexta-feira (18). Os 10 imóveis, que ficam no bairro Mossunguê, poderão
ser habitados pela primeira vez desde sua inauguração, em 2004. Neste primeiro momento,
os apartamentos têm lance inicial de R$ 1,4 milhões cada, preço bem menor comparado aos
valores iniciais, quando custavam cerca de R$ 2,3 milhões.
Caso não sejam vendidos, um novo leilão está marcado para o dia 24 de fevereiro, com
lance inicial de R$ 849 mil, equivalente a 60% do valor avaliado, um desconto de 40%.
Quem comandará as vendas é o leiloeiro público Helcio Kronberg.
De acordo com Kronberg, o juízo determinou a venda de vários apartamentos. Entretanto,
caso o valor da execução seja atingido antes de todos os lofts serem leiloados, o leilão
poderá ser finalizado. Portanto, quem tiver interesse já deve registrar seus lances
previamente. O leilão iniciará pelos apartamentos dos andares mais altos para os mais
baixos.
O município de Curitiba, credor em mais de R$ 1 milhão pelo IPTU devido, e alguns outros
credores dos proprietários, já estão requerendo ao juízo da 21ª Vara Cível de Curitiba a
reserva de seus créditos, o que poderá favorecer a venda de mais unidades. Para participar,
os interessados precisam fazer um cadastro prévio no site da Kronberg Leilões. Os lances
podem ser feitos à vista ou parcelados, com entrada de 25% e o remanescente em até 30
parcelas. Essa é primeira vez que os imóveis serão vendidos após as diversas tentativas
feitas em 2018, quando não houve nenhum comprador.
A história do prédio é bastante famosa na capital paranaense. O projeto pioneiro, feito em
1997, saiu do papel em 2004 e atraiu olhares do mundo todo, com espaço até em uma
matéria exclusiva do The New York Times e uma citação no The Economist. Na estrutura há
um anel externo que gira impulsionado por um motor de 40 cavalos. Apesar do sucesso de
mídia, os apartamentos nunca foram habitados. Na época, o motivo apontado foi o alto valor
da venda para um empreendimento desse porte, além de problemas judiciais enfrentados
pela Construtora Moro, responsável pela obra.

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Cada andar pode se mover de maneira independente nos sentidos horário ou antihorário, de
acordo com a preferência do morador, e há pouco atrito no movimento. Os únicos aposentos
fixos são a cozinha e o banheiro, por causa do encanamento. O giro completo do Suíte
Vollard é feito em uma hora e pode ser ativado por comandos de voz, ou por um painel
eletrônico instalado na parede, que controla também luz, ar condicionado e sistemas de
segurança.
Os apartamentos são cercados de janelas e oferecem vista 360° da cidade, além de
receberem luz do sol a qualquer hora do dia. O prédio conta com 11 lofts de 270 metros
quadrados cada.
Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/leilao-dosapartamentos-
do-prédio-giratório-de-curitiba-acontece-nesta-sexta/ Acesso em 20 de fevereiro de 2022.

Assinale a alternativa na qual as duas palavras possuam dígrafo:


a) prédio – público.
b) bairro – olhares.
c) sucesso – problemas.
d) cozinha – atrito.
e) habitados – registrar.

Questão 78: FAU UNICENTRO -

Estudante de Curitiba nota mil na redação do Enem é aluna de escola pública

Tirar uma nota 1.000 (pontuação máxima) na redação do Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem) é difícil (para não dizer quase impossível) e a estudante de Curitiba Emily Moraes de
Oliveira, 19 anos, sentiu essa alegria extrema ao descobrir, na última sexta-feira (11), que
ela havia alcançado o feito. O resultado do Enem 2021 foi publicado na quarta-feira (9) e a
jovem até tinha esperança de atingir uma boa média. Só não poderia prever que sua nota
seria surpreendente.
A Emily sempre estudou em escola pública. Apenas os anos de Ensino Médio ela concluiu
no Colégio Sesc São José, no Centro da capital, onde entrou depois de passar em um teste
para bolsa de estudos e conseguir 100% de desconto. Ela se formou no ano passado. Além
do “dez na redação”, o bom desempenho na área de linguagens da prova do Enem e a
dedicação nos estudos das outras áreas lhe renderam 756,4 na pontuação geral.
“Contei primeiro para minha avó, que ficou extremamente feliz com a notícia, já que sempre
me viu estudar por horas e horas e sempre ouvia minhas redações depois de prontas.
Acessei o resultado na sexta-feira e, imediatamente, comuniquei para as minhas
professoras do Ensino Médio, pelo Instagram, que ficaram admiradas e orgulhosas também
pelo resultado. Meu colégio até me convidou a dar uma palestra para conversar com os
alunos sobre a importância da rotina de estudos, de manter a constância, de praticar, de tirar
dúvidas”, contou a jovem em um papo com a Tribuna.
Segundo ela, a nota máxima na redação chegou após muito esforço. “Não era tão boa em
redação, mas melhorei com muito esforço, fazendo cerca de duas redações por semana,
fora as obrigações do colégio. Quanto ao tema, eu tinha estudado em casa alguns meses
antes da realização do Enem. Isso me ajudou. Vi que há uma extrema necessidade de

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conhecer o que realmente é cobrado na redação”, destaca. O tema da redação da Emily foi
“Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil”.

O sonho para o futuro é entrar na área da Saúde. “Quero fazer Medicina na UFPR. Sempre
tive uma imensa admiração pela profissão”, conta. E o vestibular para o curso ela fez na
semana passada, junto com milhares de estudantes que tentam uma vaga nos cursos da
UFPR. “Estou no aguardo do resultado definitivo que sai no dia 14 de março. A redação eu
achei tranquila”, brinca ela, após a reportagem perguntar se a redação do vestibular estava
mais difícil ou mais fácil do que a do Enem.
A gestora pedagógica do Sesc São José, Marlene Kochinski, disse que a instituição sente
um imenso orgulho da Emily Moraes. “É uma estudante que faz parte de um projeto social
do colégio em parceria com o Sesc/PR e o Grupo Educacional Bom Jesus, com alunos
bolsistas, e ela sempre se destacou. Para nós, um aluno nota mil é sensacional. Estamos
torcendo para ela passar em Medicina”, ressalta a gestora. A Katia Dell’Aira, assessora
pedagógica, ainda explicou que a Emily é esforçada, dedicada nas atividades e sempre
respondeu bem aos professores. “Lembrando que ainda tivemos dois anos de aula virtual.
Não foi fácil e ela conseguiu uma nota alta na redação e na pontuação do Enem”, disse.
O Sesc São José confirmou o convite feito para a Emily participar de um bate-papo com
alunos do último ano do Ensino Médio. Por causa da pandemia, a conversa será virtual. “É
uma prática comum do colégio. Sempre trazemos, em alguns momentos do ano, ex-alunos
para conversar, dar dicas de estudos, falar sobre a experiência nos cursos superiores que
escolheram, Enem, vestibular. Tudo para a troca de experiências”, finaliza a Marlene
Kochinski.
Fonte:https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/estudante-decuritiba-nota-mil-na-re
dacao-do-enem-e-aluna-de-escola-publica/ Acesso em 20 de fevereiro de 2022.

Assinale a alternativa cuja palavra NÃO possui dígrafo:


a) impossível.
b) minha.
c) professoras.
d) extrema.
e) chegou.

Questão 79: FAU UNICENTRO -

Menina de 5 anos morre vítima da Covid-19 no Paraná, diz hospital

Uma menina de cinco anos morreu em decorrência da Covid-19, em Londrina, no norte do


Paraná, segundo o Hospital Universitário (HU) da cidade. Sem velório, o enterro ocorreu no
sábado (12), na Califórnia, também no norte.
A princípio, a vítima foi levada pela família ao Hospital da Providência, em Apucarana,
também no norte, onde ela morava. Depois, foi transferida ao HU de Londrina. Segundo o
HU, a criança tinha bronquite asmática como comorbidade e foi internada na Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) no dia 6 de fevereiro.

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Conforme a família, a criança havia tomado a primeira dose da vacina Pfizer, mas o caso se
agravou e ela não resistiu. Em 2020, a menina também teve Covid-19 e apresentou
complicações por causa da comorbidade que tinha.
Segundo a Secretaria de Saúde de Apucarana, até domingo (13), o município somava 526
mortes por Covid-19 e 31.043 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
Fonte: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2022/02/14/meninade-
5-anos-morre-vitima-da-covid-19-no-parana-diz-hospital.ghtml Acesso em 19 de fevereiro de
2022.

Assinale a alternativa cuja palavra possua mais de três sílabas:


a) menina.
b) criança.
c) enterro.
d) sábado.
e) unidade.

Questão 80: FAU UNICENTRO -

Menina de 5 anos morre vítima da Covid-19 no Paraná, diz hospital

Uma menina de cinco anos morreu em decorrência da Covid-19, em Londrina, no norte do


Paraná, segundo o Hospital Universitário (HU) da cidade. Sem velório, o enterro ocorreu no
sábado (12), na Califórnia, também no norte.
A princípio, a vítima foi levada pela família ao Hospital da Providência, em Apucarana,
também no norte, onde ela morava. Depois, foi transferida ao HU de Londrina. Segundo o
HU, a criança tinha bronquite asmática como comorbidade e foi internada na Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) no dia 6 de fevereiro.
Conforme a família, a criança havia tomado a primeira dose da vacina Pfizer, mas o caso se
agravou e ela não resistiu. Em 2020, a menina também teve Covid-19 e apresentou
complicações por causa da comorbidade que tinha.
Segundo a Secretaria de Saúde de Apucarana, até domingo (13), o município somava 526
mortes por Covid-19 e 31.043 diagnósticos positivos do novo coronavírus.
Fonte: https://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2022/02/14/meninade-
5-anos-morre-vitima-da-covid-19-no-parana-diz-hospital.ghtml Acesso em 19 de fevereiro de
2022.

Assinale a alternativa que apresente uma palavra proparoxítona:


a) também.
b) sábado.
c) velório.
d) saúde.
e) município.

Questão 81: Instituto Consulplan -

Uma lembrança

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Foi em sonho que revi a longamente amada; sentada numa velha canoa, na praia, ela me
sorria com afeto. Com sincero afeto – pois foi assim que ela me deixou aquela fotografia
com sua letra suave e ginasiana.
Lembro-me do dia em que fui perto de sua casa apanhar o retrato que me prometera na
véspera. Esperei-a junto a uma árvore; chovia uma chuva fina. Lembro-me de que tinha uma
saia escura e uma blusa de cor viva, talvez amarela; que estava sem meias. Os leves pelos
de suas pernas lindas queimados pelo sol de todo dia na praia estavam arrepiados de frio.
Senti isso mais do que vi, e, entretanto, esta é a minha impressão mais forte de sua
presença de catorze anos: as pernas nuas naquele dia de chuva, quando a grande
amendoeira deixava cair na areia grossa pingos muito grandes. Falou muito perto de mim, e
perguntei se tomara café; seu hálito cheirava a café. Riu, e disse que sim, com broas. Broas
quentinhas, eu queria uma? Saiu correndo, deu a volta à casa, entrou pelos fundos, voltou
depois (tinha dois ou três pingos de água na testa) com duas broas ainda quentes na mão.
Tirou do seio a fotografia e me entregou.
Dei uma volta pela praia e pelas pedras para ir para casa. Lembro-me do frio vento sul, e do
mar muito limpo, da água transparente, em maré baixa. Duas ou três vezes tirei do bolso a
fotografia, protegendo-a com as mãos para que não se molhasse, e olhei. Não estava, como
neste sonho de agora, sentada em uma canoa, e não me lembro como estava, mas era na
praia e havia uma canoa. “Com sincero afeto...” comi uma broa devagar, com uma espécie
de unção.
Foi isso. Ninguém pode imaginar por que sonha as coisas, mas essa broa quente que recebi
de sua mão vinte anos atrás me lembra alguma coisa que comi ontem em casa de minha
irmã. Almoçamos os dois, conversamos coisas banais da vida da cidade grande em que
vivemos. Mas na hora da sobremesa a empregada trouxe melado. Melado da roça, numa
garrafa tampada com um pedaço de sabugo de milho – e veio também um prato de aipim
quente, de onde saía fumaça. O gosto desse melado com aipim era um gosto de infância.
Foi no tempo da descoberta da beleza das coisas: a paisagem vista de cima do morro, uma
pequena caixa de madeira escura, o grande tacho de cobre areado, o canário belga, uma
comprida canoa de rio de um só tronco, tão simples, escura, as areias do córrego sob a
água clara, pequenas pedras polidas pela água, a noite cheia de estrelas... Uma descoberta
múltipla que depois se ligou tudo a essa moça de um moreno suave, minha companheira de
praia.
Foi em sonho que revi a longamente amada; entretanto, não era a mesma; seu sorriso e sua
beleza que me entontecia haviam vagamente incorporado, atravessando as camadas do
tempo, outras doçuras, um nascimento dos cabelos acima da orelha onde passei meus
dedos, a nuca suave, com o mistério e o sossego das moitas antigas, os braços belos e
serenos. Gostaria de descansar minha cabeça em seus joelhos, ter nas mãos o músculo
meigo das panturrilhas.
Tudo o que envolve a amada nela se mistura e vive, a amada é um tecido de sensações e
fantasias e se tanto a tocamos, e prendemos e beijamos é como querendo sentir toda sua
substância que, entretanto, ela absorveu e irradiou para outras coisas, o vestido ruivo, o azul
e branco, aqueles sapatos leves e antigos de que temos saudade; e quando está junto a nós
imóvel sentimos saudade de seu jeito de andar; quando anda, a queremos de pé, diante do
espelho, os dois belos braços erguidos para a nuca, ajeitando os cabelos, cantarolando

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alguma coisa, antes de partir, de nos deixar sem desejo mas com tanta lembrança de
ternura ecoando em todo o corpo.
(BRAGA, Rubem. 200 crônicas escolhidas. Círculo do Livro S.A. – São Paulo. Fragmento.)

Assinale, a seguir, a expressão que denota dígrafo vocálico.


a) chuva
b) sorria
c) sincero
d) espelho
e) sossego

Questão 82: Instituto Consulplan -

Carta a um adolescente

Você pediu que eu escrevesse sobre a maldade. Foi a primeira vez que uma pessoa me
pediu isso. Você foi corajoso porque falar sobre a maldade é falar sobre nós mesmos. A
maldade é algo que mora dentro de nós, à espera do momento certo para se apossar do
nosso corpo. Ao pedir que eu falasse sobre a maldade você me pediu que o ajudasse a
entender o lado escuro de você mesmo.
Para a gente entender a maldade é preciso entender, antes, os dois poderes de que somos
feitos. Somos feitos de uma mistura de amor e poder. Amor é um sentimento que nos liga a
determinadas coisas, e vai desde o simples gostar até o estar apaixonado. O amor quer
abraçar, ficar perto, proteger. O amor faz isso: coloca o outro dentro da gente. O que o outro
sente, a gente sente também.
Aquilo que eu amo eu quero proteger. O amor sozinho não faz milagres.
Quando você tem essas duas coisas juntas, o amor e o poder, coisas muito bonitas
acontecem. O poder torna possível a existência daquilo que a gente ama: gero um filho,
planto um jardim, construo uma casa. O poder, assim, está a serviço da alegria. Pelo poder
eu posso contribuir para que o mundo seja melhor. O poder e o amor juntos estão a serviço
da preservação da vida.
Você me perguntou sobre a maldade: a maldade é isso – quando as pessoas sentem prazer
no ato de destruir, isto é, quando as pessoas sentem prazer no exercício puro do poder, sem
que esse poder tenha um objetivo de vida. Bondade é o poder usado para a vida. Maldade é
o poder usado para a morte.
A adolescência é o momento da vida quando se descobrem as delícias do poder. A criança
tem amor, mas não tem poder. A criança é impotente. Na adolescência o corpo se
desenvolve. Fica maior que o corpo da mãe, o corpo do pai. Ganha força. Juntos, então, os
adolescentes se constituem num exército poderoso. É por isso que os adolescentes gostam
de estar juntos: isso lhes dá um sentimento de poder. Há coisas que nunca fariam sozinhos.
Mas, em grupo, tudo é permitido. As pessoas mais mansas podem se tornar monstruosas
em grupo. No grupo a gente perde o senso da responsabilidade moral.
Por isso, meu amigo, adolescente, quero confessar uma coisa que nunca confessei: “Tenho
medo de vocês”. O fascínio que vocês têm pelo poder me assusta. É isso que é maldade:
poder sem amor.

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Eu queria poder dar para vocês, como herança, o ovo onde moram os meus sonhos, na
esperança de que vocês continuassem a chocá-lo, depois da minha partida. Sim, o mundo
que eu amo se parece com um ovo: está cheio de vida, mas é muito frágil. Dentro dele estão
coisas delicadas, fáceis de serem destruídas: plantas, insetos, ninhos, aves, músicas,
poemas, memórias, livros, peixes, muros brancos, crianças, velhos, jardins...
Mas eu tenho medo que vocês não resistam à tentação de quebrar o ovo onde eu e o meu
mundo moramos. Como é fácil quebrar um ovo! Fácil e irreversível: nunca mais! Assim, por
enquanto, o ovo onde moram meus sonhos fica sob a minha guarda. Até encontrar os
herdeiros que eu espero.
(ALVES, Rubem. Correio Popular. Campinas, 24/11/1996. Adaptado.)

Assinale, a seguir, a expressão que denota dígrafo consonantal.


a) Nunca.
b) Bondade.
c) Impotente.
d) Irreversível.
e) Sentimento.

Questão 83: Unifil - Leia o texto e responda a questão.

O robô carregador

Os dias de arrastar sacolas do mercado acabaram. Pelo menos é o que promete a empresa
italiana Piaggio, que criou robôs que te seguem na rua, carregando as compras. Os robôs
se chamam Gita e Gitamini. O funcionamento é simples: você coloca suas compras ou
objetos dentro deles – o menor comporta até 10 kg, o maior 20 kg –, sai andando e o treco
vai atrás.
Ele tem autonomia de 20 km e é esperto o suficiente para desviar de obstáculos (inclusive à
noite). Os preços: o menor custa US$ 1.850, e o maior US$ 2.950. Você compraria?

Disponível em #Tech no Instagram

Assinale a alternativa em que as palavras “arrastar, objetos e obstáculos” estão


corretamente divididas em sílabas.
a) ar – ras – tar / ob – je – tos / obs – tá – cu – los.
b) ar – ras – tar / obje – tos / o – bs – tá – cu – los.
c) a – rras – tar / ob – je – tos / obs – tá – cu – los.
d) arras – tar / ob- je – tos / obs – tá – cu – los.

Questão 84: Unifil - Leia o texto e responda a questão.

O robô carregador

Os dias de arrastar sacolas do mercado acabaram. Pelo menos é o que promete a empresa
italiana Piaggio, que criou robôs que te seguem na rua, carregando as compras. Os robôs
se chamam Gita e Gitamini. O funcionamento é simples: você coloca suas compras ou

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objetos dentro deles – o menor comporta até 10 kg, o maior 20 kg –, sai andando e o treco
vai atrás.
Ele tem autonomia de 20 km e é esperto o suficiente para desviar de obstáculos (inclusive à
noite). Os preços: o menor custa US$ 1.850, e o maior US$ 2.950. Você compraria?

Disponível em #Tech no Instagram

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que não é monossílaba.


a) Fé, luz.
b) Mar, giz.
c) Voz, faz.
d) Ali, bis.

Questão 85: Unifil - Leia o texto e responda a questão.

À medida que vencemos a covid-19, com diminuição dos números da doença em todo o
Brasil, cresce a flexibilização das restrições trazidas pela pandemia, o que aumenta a
circulação de outros vírus respiratórios, como a influenza.

Com a possiblidade de circulação dos dois vírus, influenza e covid-19, é hora de ter atenção
redobrada com as pessoas mais vulneráveis a essas doenças. A vacina vai reduzir a carga
da doença, prevenindo hospitalizações, mortes e consultas ambulatoriais, além de reduzir
sobrecarga sobre os serviços de saúde.

Já a vacinação contra o sarampo permitirá interromper a circulação do vírus no país,


minimizando a carga da doença e protegendo a população, em especial as nossas crianças,
que são mais vulneráveis, e os trabalhadores da saúde, considerando o risco de
adoecimento e maior exposição ao vírus.
Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-dasaude/
2022/vacinacao-contra-gripe-e-sarampo/a-importancia-da-vacina

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra separada por sílabas corretamente.
a) Vul-ne-rá-ve-is.

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b) Po-ssi-bi-li-da-de.
c) Pan-de-mia.
d) Sa-ram-po.

Questão 86: Unifil - Leia o texto e responda a questão.

À medida que vencemos a covid-19, com diminuição dos números da doença em todo o
Brasil, cresce a flexibilização das restrições trazidas pela pandemia, o que aumenta a
circulação de outros vírus respiratórios, como a influenza.

Com a possiblidade de circulação dos dois vírus, influenza e covid-19, é hora de ter atenção
redobrada com as pessoas mais vulneráveis a essas doenças. A vacina vai reduzir a carga
da doença, prevenindo hospitalizações, mortes e consultas ambulatoriais, além de reduzir
sobrecarga sobre os serviços de saúde.

Já a vacinação contra o sarampo permitirá interromper a circulação do vírus no país,


minimizando a carga da doença e protegendo a população, em especial as nossas crianças,
que são mais vulneráveis, e os trabalhadores da saúde, considerando o risco de
adoecimento e maior exposição ao vírus.
Disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-dasaude/
2022/vacinacao-contra-gripe-e-sarampo/a-importancia-da-vacina

Assinale a alternativa que apresenta uma dissílaba.


a) Diminuir.
b) A.
c) Circulação.
d) Do Vírus.

Questão 87: IDCAP - O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O que a Geração Z quer do trabalho? E por que saber isso é decisivo para o Brasil

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Há uma equação a ser respondida urgentemente no Brasil. O que a Geração Z, nascidos


entre 1997 e 2012, quer do trabalho? Apesar de o recorte geracional trazer de uma criança
de 10 anos a um jovem adulto de 25,o tema será melhor afinado se ficarmos entre 16 e 25
anos. Inclui aqueles que saem do Ensino Médio até os que concluíram a universidade e
entraram no mercado de trabalho. Em resumo: o que costumamos chamar de força
produtiva, a próxima geração a ocupar os espaços profissionais e a construir os índices de
riqueza e crescimento do país. No Brasil, representam 15% da população, cerca de 31
milhões de pessoas.
Conhecer profundamente esse contingente será decisivo num momento em que as
transformações tecnológicas aceleram, em especial com avanços massivos em três grandes
áreas: o 5G, a computação em nuvem e as soluções de Inteligência Artificial. Empregos e
carreiras desaparecerão ou estarão sob soluções computacionais e robóticas. Por outro
lado, novas habilidades comportamentais serão exigidas nas vagas ocupadas pelas
pessoas.
Por isso, será decisivo estudar, conhecer e enxergar as expectativas dessa geração. Só
com esse tipo de informação, poderemos debater políticas educacionais e profissionais que
prevejam gargalos e escassez no médio prazo. Nos Estados Unidos, a National Society of
High School Scholars realiza, sistematicamente,uma pesquisa para compreender jovens
nessa faixa etária. No levantamento deste ano, 11,4 mil estudantes opinaram - 72%
concluem o Ensino Médio entre este ano e os próximos dois. Os resultados levam a um
perfil que, em termos produtivos, traz ingredientes que não eram decisivos para gerações
anteriores. São respostas que valem ouro a empresas de ponta, porque são cruciais na
atração e, especialmente, na manutenção de talentos.
De acordo com os autores da pesquisa, pode-se dizer que a Geração Z traz quatro pilares
que aparecem o tempo inteiro nas respostas: desejo de equidade para todos, interesse
crescente pelas áreas de saúde e carreiras de Ciências, Tecnologia, Engenharia e
Matemática, afeição pela aprendizagem e a ansiedade para viver um mundo pós-Covid. A
questão da equidade, um clássico problema brasileiro, alastrou-se também pelos Estados
Unidos, em especial após a crise imobiliária de 2008. Mais de um quinto (22%) disseram
que as próprias experiências com desigualdade influenciaram na escolha da carreira, afirma
o documento.
Para enfrentar o problema, eles acreditam que o papel de responsabilidade social e forma
de impactar o mundo positivamente está nas áreas de direitos humanos, justiça social,
saúde e inovação tecnológica.Curiosamente, a tecnologia será essencial nos campos do
direito e da saúde. E, aqui, está a maior pista para empresas e recrutadores: trata-se de
uma geração que chega ao mercado esperando mais que sucesso,oportunidades e
desafios. Eles querem, também, flexibilidade de jornada, ambientes acolhedores
e,especialmente, uma causa e um propósito.
(Disponível em: O que a Geração Z quer do trabalho? E por que saber isso é decisivo para o
Brasil (msn.com). Adaptado.)

A questão da equidade, um clássico problema brasileiro, alastrou-se também pelos Estados


Unidos, em especial após a crise imobiliária de 2008.
Assinale a alternativa CORRETA (obs.: atente-se às regras de separação silábica brasileira,
não portuguesa).

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a) Um vocábulo pertence à regra dos acentos diferenciais que ainda permaneceram.


b) Na frase, um vocábulo é monossílabo tônico terminado em 'os'.
c) Na frase, dois vocábulos são proparoxítonos e, por isso, são acentuados.
d) Um vocábulo pertence à regra das proparoxítonas, já que todas são acentuadas.

Questão 88: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Querido André,
Quando eu nasci minhas duas irmãs e meu irmão já tinham mais de dez anos. Fico achando
que é por isso que ninguém aqui em casa tem paciência comigo: todo o mundo já é bem
grande há muito tempo, menos eu.
Não sei quantas vezes eu ouvi minhas irmãs dizendo: "A Raquel nasceu de araque. A
Raquel nasceu fora de hora. A Raquel nasceu quando a mamãe já não tinha mais condições
de ter filho."
Tô sobrando, André. Já nasci sobrando. É ou não é?
Um dia perguntei pra elas: "Por que é que a mamãe não tinha mais condições de ter filho?"
Elas falaram que a minha mãe trabalhava demais, já tava cansada, e que também a gente
não tinha dinheiro pra educar direito três filhos, quanto mais quatro.
Fiquei pensando: mas se ela não queria mais filho por que é que eu nasci? Pensei nisso
demais, sabe?
E acabei achando que a gente só devia nascer quando a mãe da gente quer ver a gente
nascendo. Você não acha, não? Raquel.
Trecho do livro “A bolsa amarela” de Lygia Bojunga.

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra separada por sílabas corretamente.
a) Na-sceu.
b) Qua-ndo.
c) Que-ri-do.
d) Na-sci.

Questão 89: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

Querido André,
Quando eu nasci minhas duas irmãs e meu irmão já tinham mais de dez anos. Fico achando
que é por isso que ninguém aqui em casa tem paciência comigo: todo o mundo já é bem
grande há muito tempo, menos eu.
Não sei quantas vezes eu ouvi minhas irmãs dizendo: "A Raquel nasceu de araque. A
Raquel nasceu fora de hora. A Raquel nasceu quando a mamãe já não tinha mais condições
de ter filho."
Tô sobrando, André. Já nasci sobrando. É ou não é?
Um dia perguntei pra elas: "Por que é que a mamãe não tinha mais condições de ter filho?"
Elas falaram que a minha mãe trabalhava demais, já tava cansada, e que também a gente
não tinha dinheiro pra educar direito três filhos, quanto mais quatro.
Fiquei pensando: mas se ela não queria mais filho por que é que eu nasci? Pensei nisso
demais, sabe?

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E acabei achando que a gente só devia nascer quando a mãe da gente quer ver a gente
nascendo. Você não acha, não? Raquel.
Trecho do livro “A bolsa amarela” de Lygia Bojunga.

Assinale a alternativa que apresenta uma monossílaba.


a) Irmãos.
b) Tinham.
c) Dez.
d) Anos.

Questão 90: Unifil - Assinale a alternativa que apresenta a separação silábica incorreta.
a) ele – men – to.
b) in – clu – são.
c) di – ci – o – ná – rio.
d) vo – ca – bu – lá – rio.

Questão 91: Unifil - Assinale a alternativa em que a divisão silábica está correta.
a) Ma – ra – nhen – se / a – re – i – as.
b) La – goa / a – zuis.
c) Pa – ra – í – so / bra – si – le – i – ro.
d) Len – çóis / a – rei – as.

Questão 92: Unifil - Leia o texto para responder a questão.

O desafio de formar um leitor competente

O labirinto de conteúdos disseminados nas redes sociais requer mediação equilibrada


de como se recebe o que é lido
Por Damaris Silva

Um leitor competente é aquele capaz de ler além do que está escrito, ele lê as entrelinhas,
além de fazer relações com outros textos lidos e ser capaz de falar sobre eles sem
desmerecer a importância de discernir um fato de uma opinião. Acredito que formar esse
sujeito é uma das entregas mais valiosas da escola. A cada dia percebo a necessidade de
termos (e sermos) bons leitores.
Diariamente há debates importantes sendo tratados de modo superficial — às vezes violento
— nas redes sociais. São milhões de jovens lendo os fatos a partir de diferentes pontos de
vista. Ao nos apropriarmos da quantidade de conhecimento que pode ser gerado a partir de
um tuíte, começamos a entender novas experiências de leitura e de escrita, e não podemos
negá-las.
Assuntos que muitas vezes a escola tenta tratar por meio de um livro paradidático estão ali,
sendo amplamente discutidos. Dar voz a essas leituras, saber reconhecê-las, confrontá-las
e ampliá-las é também formar leitores competentes.
Ler a vida no morro pela ótica da carioca Samara Mapoua Mapoona (personagem criada
pelo influenciador digital Yago Gomes), que publicou em seu Instagram uma série de vídeos
em que passeando descreve a Rocinha, me trouxe um olhar sobre aqueles que foram social

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e geograficamente marginalizados, tão esclarecedor quanto o de Aluísio Azevedo em O


Cortiço.
Não busco a hierarquização desses saberes, meu ponto aqui é que tanto um quanto o outro
me tornaram uma leitora melhor. Leitora do mundo e da sociedade em que vivemos e,
portanto, mais bem preparada para intervir e atuar sobre eles.
Entre as polêmicas e o potencial das discussões promovidas nas redes sociais, falta uma
mediação adequada e a ampliação do debate. Se os educadores devem ocupar o lugar de
mediadores do conhecimento, há que se reconhecer de onde vêm todas essas
aprendizagens.
Não podemos tratar nossas crianças e jovens leitores como A Leitora, de Fragonard. A
leitora do século 21 está dentro de um ônibus, com o celular nas mãos e o fone nos ouvidos.
Para a autora, isso melhora a nossa experiência de aprendizado. Ser um leitor competente é
empolgante, e estimular esse entusiasmo exige do educador — estendo este grupo a
professores, gestores escolares, editores, livreiros — uma posição contínua de transgressão
frente aos materiais e métodos utilizados. Tentador, não?
Disponível em https://revistaeducacao.com.br/2022/03/17/leitor-competente/

Assinale a alternativa que apresenta uma paroxítona terminada em ditongo.


a) “Leitora do mundo e da sociedade em que vivemos”
b) “São milhões de jovens lendo os fatos a partir de diferentes pontos de vista.”
c) “Assuntos que muitas vezes a escola tenta tratar”
d) “Se os educadores devem ocupar o lugar de mediadores do conhecimento”
e) “uma posição contínua de transgressão frente aos materiais e métodos utilizados.”

Questão 93: CEPERJ - O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

O QUE É SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL?

O termo sustentabilidade está ligado diretamente à ideia de utilizar algo, sem que com isso
seja esgotada sua capacidade de ser consumida por outras pessoas. A sustentabilidade
ambiental também tem esse significado, porém de maneira mais complexa, por estar ligada
ao meio ambiente e a todas as coisas o englobam.
O conceito de sustentabilidade ambiental define a maneira como nós, seres humanos,
utilizamos os bens e recursos naturais, para suprir nossas necessidades, sem que com isso
exista o esgotamento e haja suprimento para as próximas gerações. É simples: ser
sustentável é utilizar e cuidar para que não falte ao próximo que vai utilizar, formando assim
uma cadeia solidária que busca preservar da melhor maneira possível o meio ambiente.
O termo está diretamente ligado ao desenvolvimento sustentável, que começou a ser mais
abordado na década de 1980, quando se iniciaram as discussões sobre o crescimento e
desenvolvimento sem a extinção dos recursos naturais.
É sabido que toda ação humana modifica o meio ambiente, sem exceção. Também
entendemos que, sem o meio ambiente, o homem não pode viver. Essa interação
sustentável é importante para que os dois componentes, homem e natureza, possam
conviver em harmonia, sem prejuízos para nenhum dos dois.
A importância da sustentabilidade ambiental é medida pelo quão importante é o meio
ambiente na vida do homem. Sem os recursos naturais, que incluem água, o oxigênio,

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minérios, solo, a energia e calor do sol, as florestas, os animais o homem não pode viver. E
por isso podemos medir a essencialidade de manter esses recursos de maneira sustentável.
Muitas pessoas já perceberam a necessidade de aplicar o conceito de sustentabilidade em
suas ações diárias, como, por exemplo, consumir produtos naturais, evitar o consumo
excessivo de produtos químicos, reutilizar embalagens, separar o lixo e incentivar a
reciclagem, utilizar transportes menos poluentes, ensinar as crianças e jovens com uma
educação ambiental adequada, entre outras ações.
Essas ações trazem benefícios a médio e longo prazo e, talvez por isso, seja tão difícil que
toda a sociedade participe. Porém, a conscientização vai além das práticas diárias. A
sustentabilidade ambiental também deve estar inserida no ambiente corporativo, com ações
que resultem num crescimento econômico sem prejuízos ao meio ambiente.
E por que não crescer e ser sustentável ao mesmo tempo? Abaixo vamos listar algumas
ações de Sustentabilidade Ambiental para o ambiente corporativo que podem ajudar as
empresas a melhorarem o seu desempenho e colaborarem com o meio ambiente.
- Criar e desenvolver novos métodos que garantam a sustentabilidade dentro do
crescimento econômico, abrangendo assim o desenvolvimento sustentável, é um desafio
que deve ser posto em prática no cotidiano empresarial. Para isso, devemos conhecer
algumas mudanças que permitam um crescimento saudável nas cadeias da indústria e
serviços.
- Seguir os princípios do desenvolvimento sustentável, como criar uma responsabilidade
social quanto à utilização e gestão do meio ambiente, o comprometimento com práticas
sustentáveis, entre outras ações, pode significar um crescimento econômico de empresas
sem prejuízos para a natureza.

Com base na posição da sílaba tônica e nas regras de acentuação das palavras, previstas
pela gramática da Língua Portuguesa, os termos "sustentável" e "econômico" são
acentuados, respectivamente, pois:

a) a primeira é classificada como oxítona terminada em "-vel", enquanto a segunda é


paroxítona terminada em "-o", logo, é acentuada.
b) a primeira é classificada como paroxítona terminada em "-vel", enquanto a segunda é
proparoxítona e, por isso, é acentuada.
c) tanto a primeira palavra como a segunda são proparoxítonas e, portanto, são
necessariamente acentuadas.
d) a primeira é classificada como proparoxítona terminada em "-vel", enquanto a segunda é
uma oxítona terminada em "-o".

Questão 94: OBJETIVA CONCURSOS -

Até que ponto o piloto automático de um avião é automático?

De acordo com Jorge Henrique Bidinotto, professor de engenharia aeronáutica na USP de


São Carlos, o piloto automático não decide nada – apenas segue instruções. Se o piloto
humano ordenar que o avião suba para 30 mil pés, por exemplo, o computador se encarrega
de mudar a altitude, mantendo as outras variáveis constantes.

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Quando há turbulência, o piloto automático desliga por conta própria. Se o comandante não
considerar prudente lidar com o tempo ruim no modo manual, ele pode dar ao avião
instruções para que ele desvie das nuvens. De novo: o avião até topa reassumir o
comando, mas vai só obedecer, sem decidir.
Além de não gostar de ventanias e temporais, o piloto automático também é desligado por
precaução quando o humano comete um erro ao operá-lo.
Decolagem e pouso também são delicados: a primeira é inteiramente responsabilidade do
piloto humano. Já no pouso, o automático leva o avião até muito próximo da pista,
mas o controle volta para o manual imediatamente antes de o avião tocar o chão.
É bom lembrar que o piloto automático é apenas um dos muitos sistemas que ajudam a
guiar o avião. Ele faz parte do controle automático, que inclui também softwares
estabilizadores e um sistema que “filtra” as ações do piloto, tornando-as mais suaves.
(Fonte: Abril - adaptado.)

Assinalar a alternativa que apresenta a palavra que NÃO é proparoxítona:


a) Automóvel.
b) Relâmpago.
c) Fábula.
d) Árvore.

Questão 95: OBJETIVA CONCURSOS - Texto

De onde vem o cheiro de chuva?

É só o tempo fechar e percebermos que vai chover para começarmos a sentir o cheiro
característico da chuva. Mas você sabe de onde vem esse cheiro? Na verdade, ele não vem
da chuva, mas da ação que ela tem sobre a terra.
Alguns fatores contribuem para o surgimento desse cheiro tão marcante. Um deles é um
óleo secretado por algumas plantas durante períodos secos. Depois de muito tempo sem
chover, esses óleos se acumulam no solo e são liberados quando a chuva o atinge. Por
isso, o cheiro costuma ser mais forte no primeiro dia de chuva após um longo período de
seca.
Além disso, algumas substâncias presentes no solo são lançadas no ar quando chove.
Quando uma gota de chuva atinge o solo, forma-se uma pequena bolha de ar embaixo dela.
Depois, essas bolhas começam a subir e estouram no ar, carregando milhares de
substâncias produzidas pelas bactérias.
A geosmina é uma dessas substâncias, produzida pela Streptomyces coelicolor, bactéria
que vive no solo. A geosmina - perfume da terra, em grego - é conhecida por gerar o
agradável cheiro de chuva.
A acidez da chuva também pode colaborar para o surgimento do odor, principalmente em
grandes centros urbanos. Em contato com poluentes, a água da chuva produz reações
químicas ao atingir a terra, dando origem a um cheiro menos agradável que o normal.
(Fonte: Uol - adaptado.)

Assinalar a alternativa cuja palavra NÃO possui encontro consonantal:


a) Principalmente.

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b) Agradável.
c) Sobre.
d) Chuva.

Questão 96: OBJETIVA CONCURSOS - Sobre a divisão silábica, assinalar a alternativa


cuja palavra é polissílaba:
a) Tetraedro.
b) Sensível.
c) Concussão.
d) Objeto.

Questão 97: OBJETIVA CONCURSOS - Sobre a divisão silábica, assinalar a alternativa


cuja palavra é polissílaba:
a) Tetraedro.
b) Sensível.
c) Concussão.
d) Objeto.

Questão 98: OBJETIVA CONCURSOS - Em relação à divisão silábica, assinalar a


alternativa cuja separação está INCORRETA:
a) A-ta-ú-de.
b) Mi-ú-do.
c) Xii-ta.
d) Ra-i-nha.

Questão 99: FEPESE - Considerando que a variação linguística consiste no uso de duas ou
mais regras com o mesmo significado ou função, assinale a alternativa correta.
a) A recomposição consiste em usar uma parte de um vocábulo composto e combiná-la
com outro vocábulo para formar um novo vocábulo composto, como em: cine/cinema,
foto/fotografia, auto/automóvel.
b) As formas sapata, macaca, quadradinho, maré, pula-pula, guiné, academia e bolita são
variante lexicais da brincadeira mais conhecida por amarelinha.
c) O emprego do pronome reto “tu” com o verbo na terceira pessoa do singular (“tu falou
comigo ontem”, por exemplo) é uma característica do dialeto caipira, típico do interior de
São Paulo, sul e oeste de Minas Gerais e arredores.
d) A ausência de concordância nominal em certas expressões, como em “as folha
amarela”, “os girassóis colorido”, “minhas duas filha predileta”, é exemplo de variação
lexical, atestada exclusivamente na fala de pessoas com baixa escolaridade.
e) Aleijado e alejado, peixe e pexe, touro e toro, coisa/cousa e cosa são exemplos de
variação fonética denominada monotongação.

Questão 100: VUNESP - Leia o texto para responder à questão.

Uma pesquisa feita com alunos de educação infantil da rede municipal de Jaboatão dos
Guararapes, na região metropolitana do Recife, mostrou que a prática de jogos digitais pode
ampliar o aprendizado de leitura e escrita de crianças de famílias de baixa renda.

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Os jogos utilizados foram de consciência fonológica, ou seja, um conjunto de habilidades


que envolve: separar sílabas, identificar rimas e palavras que começam com o mesmo som
e manipular sons para formar novas palavras.
Os pesquisadores criaram um programa com 26 atividades lúdicas de consciência
fonológica. Já os professores orientaram o uso dos jogos pelas crianças com tablets ou
smartphones de baixo custo.
Ao longo do período de realização do estudo, diversos obstáculos surgiram: greves de
educadores e chuvas que inundaram as ruas onde viviam algumas das crianças. Apesar
disso, a equipe de implantação do projeto conseguiu mitigar outras barreiras, como a falta
de tecnologias de informação e comunicação adequadas e a escassez de profissionais nas
escolas.
Um total de 351 alunos de cinco anos participou do estudo. Antes do experimento, as
crianças foram avaliadas para se determinar em que estágio estavam do processo de leitura
e escrita de palavras. Depois, as turmas foram divididas por sorteio em dois grupos: o que
utilizou os jogos pedagógicos e o que não utilizou.
“O experimento mostrou que as crianças de famílias mais pobres conseguem aprender até
quatro vezes mais do que quando professores trabalham da forma tradicional”, diz Américo
Amorim, administrador e doutor em educação.
(José Matheus Santos. Crianças aprendem melhor leitura e escrita com jogos pedagógicos
digitais, diz estudo. www1.folha.uol.com.br, 06.06.2022. Adaptado)

O vocábulo destacado pode ser flexionado no plural, conforme o que está entre parênteses,
mantendo-se a correção gramatical no seguinte trecho do texto:
a) … a prática de jogos digitais pode (podem) ampliar o aprendizado de leitura e escrita de
crianças de famílias de baixa renda.
b) Apesar disso, a equipe de implantação do projeto conseguiu (conseguiram) mitigar
outras barreiras….
c) Os jogos utilizados foram de consciência fonológica, ou seja, um conjunto de habilidades
que envolve (envolvem): separar sílabas, identificar rimas…
d) Uma pesquisa feita com alunos de educação infantil da rede municipal de Jaboatão dos
Guararapes, na região metropolitana do Recife, mostrou (mostraram) que a prática de jogos
digitais…
e) O experimento mostrou que as crianças de famílias mais pobres conseguem aprender
(aprenderem) até quatro vezes mais…

Questão 101: CEPERJ - O texto seguinte servirá de base para responder à questão.

Vendo-os assim, sempre mascarados... escondidos... a fala abafada, os olhos por detrás
dos óculos, mãos sempre com luvas... Eles parecem seres de outro mundo, que nos visitam
quando mais precisamos.
E talvez sejam isso mesmo: para se tornar um profissional da saúde, é preciso muita
atenção, dedicação, milhares de horas de estudo e prática. É também atravessar horas e
mais horas em pé, noites sem sono, cansaço... tudo para atender a quem precisa.
Ser profissional da saúde é ser, de fato, alguém de outro mundo: construtores de futuro para
quem adoece; fazem bater corações que, muitas vezes, já estavam quase perdidos; fazem

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andar pés que parecem que nunca mais iam tocar o chão novamente; acendem rostos que
parecem que nunca mais seriam iluminados por sorrisos.
Não é fácil ser de outro mundo quando os que estão aqui sofrem tanto. Mas esses seres,
vejam só, quando olhamos mais de perto, nos surpreendem: porque há rostos por detrás
das máscaras! E também olhos, pensamentos, coração... Sentimentos que, assim como a
face, precisam ficar escondidos muitas vezes para poder sentir e ajudar os outros que
sofrem.
Porém, não se engane: por detrás de tudo isso há sentimentos que, às vezes, brotam em
momentos inesperados... medos, angústias, mas também alegrias. Há tudo isso e também
existem as famílias que esperam o retorno desses profissionais todos os dias.
Por salvarem vidas e não pedirem nada em troca, podemos até confundi-los com heróis.
Mas cuidado: todos os heróis também ficam doentes... ou tristes... E passam por
dificuldades. Tudo isso é superado na luta diária para dar mais conforto e recuperar a saúde
de quem precisa.
Pode estar certo de que, detrás de cada história de superação, de todo o rosto que sorri
recuperado, na gratidão infinita de quem passou por uma doença, está ali a recompensa
que faz essas pessoas encararem essa rotina tão pesada de trabalho. É isso que os motiva,
que os fazem querer acordar mais um dia, vestir o avental e seguir adiante.
(...) Mesmo esses seres que convivem todos os dias na linha de frente das doenças ainda
não conseguem saber ao certo o que vai acontecer.
Mesmo assim, não deixaram de empunhar as suas armas, prepararam seus escudos,
levantaram o rosto para encarar o desconhecido. Mesmo quem ainda é apenas um
estudante, residente ou estagiário da área da saúde deve mostrar que o "apenas", nesse
momento, tem outro sentido, pois também está junto, lado a lado, com aqueles que já
encararam outras tormentas, como um igual. Uma força também importantíssima em
momentos de crise.
(...)

"... e também existem as famílias..."

A palavra destacada recebe acento gráfico, em função da tonicidade da sílaba, por igual
razão da sequência de palavras em:
a) máscaras - saúde - burguês.
b) parabéns - angústias - fácil.
c) você - inglês - cipó.
d) alguém - sabiá - árvore.
e) álbum - francês - diária.

Questão 102: CEV UECE - Texto

Irã volta a impedir entrada de mulheres em jogos de futebol

Por France Presse

A entrada de mulheres em um estádio de futebol voltou a ser proibida no Irã: desta vez, para
assistir a uma partida entre as seleções masculinas de seu país e a do Líbano, pelas

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eliminatórias da Copa do Mundo, informou a imprensa iraniana. A partida, vencida pelo Irã
por 2x0, foi disputada no estádio Imã Reza, na cidade de Mashhad, no nordeste do país.
“Cerca de 2.000 mulheres iranianas, que haviam comprado ingressos para a partida
Irã-Líbano, estavam presentes nos arredores do estádio Imã Reza, mas não puderam entrar
no estádio”, noticiou a agência de notícias ISNA. “Para esta partida, foram vendidos 12.500
ingressos, dos quais menos de um sexto para mulheres”, acrescentou a agência.
Há quatro décadas, a República Islâmica impede, em geral, que as torcedoras assistam às
partidas de futebol. Em janeiro, as mulheres iranianas haviam sido autorizadas a assistir a
uma partida de futebol da seleção masculina de seu país pela primeira vez em quase três
anos. A partida, contra o Iraque, carimbou o passaporte do Irã para a Copa do Mundo de
2022.
“Peço desculpas porque muitas pessoas não puderam entrar no estádio para ver de perto a
partida de futebol entre as seleções do Irã e do Líbano. Infelizmente, não foi possível para
um grande número de pessoas que estavam do lado de fora entrar no estádio”, declarou o
governador de Mashhad, Mohsen Davari, à televisão pública iraniana IRIB.
Diante da revolta provocada pelo incidente, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, ordenou
que o ministro do Interior, Ahmad Vahidi, acompanhasse de perto a situação.
O capitão da seleção iraniana, Alireza Jahanbakhsh, comentou o ocorrido: “Não acho que
teria acontecido alguma coisa se as mulheres tivessem ido ao estádio. Pelo contrário, pode
favorecer nossa cultura”, disse à imprensa.
Em declarações a uma estação de rádio local, o procurador-geral iraniano, Mohammad Jafar
Montazeri, considerou que, “se as condições permitissem a venda de ingresso para as
mulheres, seria necessário encontrar um local adequado para elas”.

Pressão da Fifa
Os setores religiosos, que têm grande peso na tomada de decisões no país, defendem que
as mulheres devem ser protegidas do “ambiente masculino” e da visão dos homens
“seminus”.
Em setembro de 2019, a Fifa exigiu do Irã que autorizasse o acesso das mulheres aos
estádios, sem restrições. A diretriz de 2019 da Fifa, ameaçando uma suspensão contra o
Irã, veio após a morte de uma torcedora chamada Sahar Khodayari. Ela ateou fogo ao corpo
por medo de ser presa por ter tentado assistir a uma partida. Em 2018, ela fora presa, na
tentativa de entrada em um estádio vestida como um homem. Sua morte deflagrou uma
onda de reações contra o Irã.
A Fifa pressiona o Irã, há anos, para que abra seus estádios para as mulheres. Foi somente
em 2019 que o governo autorizou um número limitado de torcedoras nos jogos.
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/03
/30/ira-volta-a-impedir-entrada-de-mulheres-em-jogos-de-futebol.ghtml. Acesso em
20/06/2022. Adaptado.

Assinale a opção que apresenta corretamente a divisão e a classificação silábicas das


palavras.
a) uma [MONOSSÍLABA]
b) se – us [DISSÍLABA]
c) a – ssis – tir [TRISSÍLABA]
d) in – fe – liz – men – te [POLISSÍLABA]

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Questão 103: CEV UECE - Texto

Irã volta a impedir entrada de mulheres em jogos de futebol

Por France Presse

A entrada de mulheres em um estádio de futebol voltou a ser proibida no Irã: desta vez, para
assistir a uma partida entre as seleções masculinas de seu país e a do Líbano, pelas
eliminatórias da Copa do Mundo, informou a imprensa iraniana. A partida, vencida pelo Irã
por 2x0, foi disputada no estádio Imã Reza, na cidade de Mashhad, no nordeste do país.
“Cerca de 2.000 mulheres iranianas, que haviam comprado ingressos para a partida
Irã-Líbano, estavam presentes nos arredores do estádio Imã Reza, mas não puderam entrar
no estádio”, noticiou a agência de notícias ISNA. “Para esta partida, foram vendidos 12.500
ingressos, dos quais menos de um sexto para mulheres”, acrescentou a agência.
Há quatro décadas, a República Islâmica impede, em geral, que as torcedoras assistam às
partidas de futebol. Em janeiro, as mulheres iranianas haviam sido autorizadas a assistir a
uma partida de futebol da seleção masculina de seu país pela primeira vez em quase três
anos. A partida, contra o Iraque, carimbou o passaporte do Irã para a Copa do Mundo de
2022.
“Peço desculpas porque muitas pessoas não puderam entrar no estádio para ver de perto a
partida de futebol entre as seleções do Irã e do Líbano. Infelizmente, não foi possível para
um grande número de pessoas que estavam do lado de fora entrar no estádio”, declarou o
governador de Mashhad, Mohsen Davari, à televisão pública iraniana IRIB.
Diante da revolta provocada pelo incidente, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, ordenou
que o ministro do Interior, Ahmad Vahidi, acompanhasse de perto a situação.
O capitão da seleção iraniana, Alireza Jahanbakhsh, comentou o ocorrido: “Não acho que
teria acontecido alguma coisa se as mulheres tivessem ido ao estádio. Pelo contrário, pode
favorecer nossa cultura”, disse à imprensa.
Em declarações a uma estação de rádio local, o procurador-geral iraniano, Mohammad Jafar
Montazeri, considerou que, “se as condições permitissem a venda de ingresso para as
mulheres, seria necessário encontrar um local adequado para elas”.

Pressão da Fifa
Os setores religiosos, que têm grande peso na tomada de decisões no país, defendem que
as mulheres devem ser protegidas do “ambiente masculino” e da visão dos homens
“seminus”.
Em setembro de 2019, a Fifa exigiu do Irã que autorizasse o acesso das mulheres aos
estádios, sem restrições. A diretriz de 2019 da Fifa, ameaçando uma suspensão contra o
Irã, veio após a morte de uma torcedora chamada Sahar Khodayari. Ela ateou fogo ao corpo
por medo de ser presa por ter tentado assistir a uma partida. Em 2018, ela fora presa, na
tentativa de entrada em um estádio vestida como um homem. Sua morte deflagrou uma
onda de reações contra o Irã.
A Fifa pressiona o Irã, há anos, para que abra seus estádios para as mulheres. Foi somente
em 2019 que o governo autorizou um número limitado de torcedoras nos jogos.
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/03

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/30/ira-volta-a-impedir-entrada-de-mulheres-em-jogos-de-futebol.ghtml. Acesso em
20/06/2022. Adaptado.

Ocorre hiato em todas as palavras na sequência:


a) iraniana — janeiro — voltou.
b) situação — ameaçando — visão.
c) proibidas — havia — diante.
d) muitas — seria — seleções.

Questão 104: CEV UECE - Texto

Irã volta a impedir entrada de mulheres em jogos de futebol

Por France Presse

A entrada de mulheres em um estádio de futebol voltou a ser proibida no Irã: desta vez, para
assistir a uma partida entre as seleções masculinas de seu país e a do Líbano, pelas
eliminatórias da Copa do Mundo, informou a imprensa iraniana. A partida, vencida pelo Irã
por 2x0, foi disputada no estádio Imã Reza, na cidade de Mashhad, no nordeste do país.
“Cerca de 2.000 mulheres iranianas, que haviam comprado ingressos para a partida
Irã-Líbano, estavam presentes nos arredores do estádio Imã Reza, mas não puderam entrar
no estádio”, noticiou a agência de notícias ISNA. “Para esta partida, foram vendidos 12.500
ingressos, dos quais menos de um sexto para mulheres”, acrescentou a agência.
Há quatro décadas, a República Islâmica impede, em geral, que as torcedoras assistam às
partidas de futebol. Em janeiro, as mulheres iranianas haviam sido autorizadas a assistir a
uma partida de futebol da seleção masculina de seu país pela primeira vez em quase três
anos. A partida, contra o Iraque, carimbou o passaporte do Irã para a Copa do Mundo de
2022.
“Peço desculpas porque muitas pessoas não puderam entrar no estádio para ver de perto a
partida de futebol entre as seleções do Irã e do Líbano. Infelizmente, não foi possível para
um grande número de pessoas que estavam do lado de fora entrar no estádio”, declarou o
governador de Mashhad, Mohsen Davari, à televisão pública iraniana IRIB.
Diante da revolta provocada pelo incidente, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, ordenou
que o ministro do Interior, Ahmad Vahidi, acompanhasse de perto a situação.
O capitão da seleção iraniana, Alireza Jahanbakhsh, comentou o ocorrido: “Não acho que
teria acontecido alguma coisa se as mulheres tivessem ido ao estádio. Pelo contrário, pode
favorecer nossa cultura”, disse à imprensa.
Em declarações a uma estação de rádio local, o procurador-geral iraniano, Mohammad Jafar
Montazeri, considerou que, “se as condições permitissem a venda de ingresso para as
mulheres, seria necessário encontrar um local adequado para elas”.

Pressão da Fifa
Os setores religiosos, que têm grande peso na tomada de decisões no país, defendem que
as mulheres devem ser protegidas do “ambiente masculino” e da visão dos homens
“seminus”.

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Em setembro de 2019, a Fifa exigiu do Irã que autorizasse o acesso das mulheres aos
estádios, sem restrições. A diretriz de 2019 da Fifa, ameaçando uma suspensão contra o
Irã, veio após a morte de uma torcedora chamada Sahar Khodayari. Ela ateou fogo ao corpo
por medo de ser presa por ter tentado assistir a uma partida. Em 2018, ela fora presa, na
tentativa de entrada em um estádio vestida como um homem. Sua morte deflagrou uma
onda de reações contra o Irã.
A Fifa pressiona o Irã, há anos, para que abra seus estádios para as mulheres. Foi somente
em 2019 que o governo autorizou um número limitado de torcedoras nos jogos.
Disponível em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2022/03
/30/ira-volta-a-impedir-entrada-de-mulheres-em-jogos-de-futebol.ghtml. Acesso em
20/06/2022. Adaptado.

Ocorrem encontros consonantais em todas as palavras na sequência:


a) mulheres — pessoas — acho.
b) assistir — nossa — disse.
c) arredores — tivessem — ocorrido.
d) entrada — declarações — setembro.

Questão 105: QUADRIX - Texto para o item.

Se os senhores algum dia quiserem encontrar um representante da grande nação brasileira,


não o procurem nunca na sua residência. Seja a que hora for, de manhã, ao amanhecer
mesmo, à hora do jantar, quando quiserem enfim, se o procurarem, o criado há de dizer-lhes
secamente: Não está. Falo-lhes de experiência própria, porque, durante as inúmeras vezes,
a toda a hora do dia, em que fui ao Hotel Términus procurar o Deputado Castro, apalpando
a carta do coronel, tive o desprazer de ouvir estas duas palavras do porteiro indiferente. Nas
últimas vezes, antes mesmo de acabar a pergunta, já o homenzinho respondia
invariavelmente da mesma desesperada forma negativa.
É bem fácil de imaginar com que sorte de cogitações eu ia passando esses dias. O meu
dinheiro dentro em breve, pago o hotel, ficaria reduzido a alguns mil-réis insignificantes. Não
conhecia ninguém, não tinha a mínima relação que me pudesse socorrer, dar-me qualquer
coisa, casa ao menos, até que me arranjasse. Saíra de meus penates, cheio de entusiasmo,
certo de que aquela carta, mal fosse apresentada, me daria uma situação qualquer. Era
essa a minha convicção, dos meus e do próprio coronel. Tinha-se lá, por aquelas alturas, em
grande conta a força do doutor Castro nas decisões dos governantes e a influência do velho
fazendeiro sobre o ânimo do deputado.
Não era ele o seu grande eleitor? Não era ele o seu banqueiro para os efeitos eleitorais? E
nós, lá na roça, tínhamos quase a convicção de que o verdadeiro deputado era o coronel e o
doutor Castro um simples preposto seu. As minhas idas e vindas ao hotel repetiam-se e não
o encontrava. Vinham-me então os terrores sombrios da falta de dinheiro, da falta absoluta.
Voltava para o hotel taciturno, preocupado, cortado de angústias. Sentia-me só, só naquele
grande e imenso formigueiro humano, só, sem parentes, sem amigos, sem conhecidos que
uma desgraça pudesse fazer amigos. Os meus únicos amigos eram aquelas notas sujas
encardidas; eram elas o meu único apoio; eram elas que me evitavam as humilhações, os
sofrimentos, os insultos de toda a sorte; e quando eu trocava uma delas, quando as dava ao
condutor do bonde, ao homem do café, era como se perdesse um amigo, era como se me

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separasse de uma pessoa bem amada... Eu nunca compreendi tanto a avareza como
naqueles dias em que dei alma ao dinheiro, e o senti tão forte para os elementos da nossa
felicidade externa ou interna...
A minha ignorância de viver e falta de experiência quase deixavam transparecer a natureza
das minhas preocupações. O gerente do hotel pareceu-me que as farejava. De quando em
quando, procurava na conversação amedrontar-me com o seu poderio, proveniente de
estreitas relações que mantinha com as autoridades. Assim entendi ser o sentido das
anedotas que contava. Uma vez — narrou ele — depois de uma longa hospedagem, um
hóspede quisera furtar-se ao pagamento. Não tivera dúvidas, fora ao delegado auxiliar, um
seu amigo, o doutor Felício, contara-lhe o caso e o homem teve que pagar, se quis tirar as
malas. Com ele, era assim; não dormia. Nada de justiça, de pretorias... Qual! Com a polícia
a coisa vai mais depressa, a questão é ter amigos bons e ele tinha-os excelentes; e, em
seguida, interrogando-me diretamente: O senhor não viu, ontem, aquele homem gordo que
jantou na cabeceira? É o escrivão da “X”. Os escrivães, fique o senhor sabendo, é que são
as verdadeiras autoridades. Os delegados não fazem senão o que eles querem; tecem os
pauzinhos e... E o italiano rematou com um olhar canalha aquela sua informação sobre a
onipotência dos escrivães.
Lima Barreto. Recordações do Escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Ática, 1995. Internet:
<http://www.dominiopublico.gov.br/> (com adaptações).

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue


o item.

O narrador expressa depreciação quanto ao porteiro mencionado no primeiro parágrafo, o


que se revela sobretudo pelo uso do sufixo –inho em “homenzinho”

Certo
Errado

Questão 106: AVANÇASP - Texto

Peladas

Armando Nogueira

Esta pracinha sem aquela pelada virou uma chatice completa: agora, é uma babá que
passa, empurrando, sem afeto, um bebê de carrinho, é um par de velhos que troca silêncios
num banco sem encosto. E, no entanto, ainda ontem, isso aqui fervia de menino, de sol, de
bola, de sonho: “Eu jogo na linha! eu sou o Lula!; no gol, eu não jogo, tô com o joelho ralado
de ontem; vou ficar aqui atrás: entrou aqui, já sabe”. Uma gritaria, todo mundo se escalando,
todo mundo querendo tirar o selo da bola, bendito fruto de uma suada vaquinha. Oito de
cada lado e, para não confundir, um time fica como está; o outro joga sem camisa. Já
reparei uma coisa: bola de futebol, seja nova, seja velha, é um ser muito compreensivo que
dança conforme a música: se está no Maracanã, numa decisão de título, ela rola e quiçá
com um ar dramático, mantendo sempre a mesma pose adulta, esteja nos pés de Gérson ou
nas mãos de um gandula. Em compensação, num racha de menino ninguém é mais sapeca:

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ela corre para cá, corre para lá, quica no meio-fio, para de estalo no canteiro, lambe a
canela de um, deixa-se espremer entre mil canelas, depois escapa, rolando, doida, pela
calçada. Parece um bichinho. Aqui, nessa pelada inocente é que se pode sentir a pureza de
uma bola. Afinal, trata-se de uma bola profissional, uma número cinco, cheia de carimbos
ilustres: “Copa Rio-Oficial”, “FIFA – Especial”. Uma bola assim, toda de branco, coberta de
condecorações por todos os gomos (gomos hexagonais!), jamais seria barrada em recepção
do Itamaraty. No entanto, aí está ela, correndo para cima e para baixo, na maior farra do
mundo, disputada, maltratada até, pois, de quando em quando, acertam-lhe um bico, ela sai
zarolha, vendo estrelas, coitadinha. Racha é assim mesmo: tem bico, mas tem também
sem-pulo de craque como aquele do Tona, que empatou a pelada e que lava a alma de
qualquer bola. Uma pintura. Nova saída. Entra na praça batendo palmas como quem enxota
galinha no quintal. É um velho com cara de guarda-livros que, sem pedir licença, invade o
universo infantil de uma pelada e vai expulsando todo mundo. Num instante, o campo está
vazio, o mundo está vazio. Não deu tempo nem de desfazer as traves feitas de camisas. O
espantalho-gente pega a bola, viva, ainda, tira do bolso um canivete e dá-lhe a primeira
espetada. No segundo golpe, a bola começa a sangrar. Em cada gomo o coração de uma
criança.
In: Os melhores da crônica brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977

Assinale a alternativa que forma plural seguindo a mesma regra da palavra destacada:
“coberta de condecorações por todos os gomos”....
a) benção.
b) cristão.
c) cidadão.
d) visão.
e) sótão.

Questão 107: AVANÇASP - Todas as palavras são dígrafos, exceto:


a) nascer.
b) exsurgir.
c) círculo.
d) aquilo.
e) nanquim.

Questão 108: Instituto ACCESS - Lei o texto a seguir

DO TEMPO

Faz alguns anos tive, num sonho, um vislumbre de uma escultura interminável de corpos
humanos entrelaçados emergindo muito abaixo de mim e perdendo-se no infinito acima de
minha cabeça.
Talvez seja um dos significados da existência nossa: encadeamento e continuação. Como
um novelo desenrolando-se incessantemente, todos nascendo uns dos outros, uns por cima
dos outros, cada um estendendo as mãos para o alto um milímetro mais e mais e mais:
somos novelo e fio ao mesmo tempo.

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Meu gesto repete o de uma de minhas antepassadas; meu riso será o de algum
descendente meu, que jamais conhecerei, o fio primeiro de minhas ideias nasce de outro
pensamento milênios atrás, e continuará se desenrolando depois que eu tiver deixado de
existir há séculos. Em meus filhos e netos, vejo com surpresa a repetição de um jeito de
falar, de pensar, de virar o rosto, a figura toda, a mão, de quem me antecedeu. É a noção de
um tempo que não flui como o imaginamos, esse tempo medido e calculado.
Ele é pulsação, surpresa.
Às vezes suspiramos pelo conforto que, vista de longe, parecia ser a vida quando tudo era
mais limitado e certo: menos opções, menos possibilidade de erro. Temos de aprender a
conviver com essas novas engrenagens de tanta surpresa e perplexidade, mas tanta
maravilha. Temos de estar mais alertas do que décadas atrás, quando a vida era – ou hoje
nos parece – tão mais simples: precisamos estar mais preparados, para que ela não nos
dilacere.
Temos de ser múltiplos, e incansáveis.
Que cansaço.
Pois a vida não anda pra trás: o preço da liberdade são as escolhas com seu cortejo de
esperança, entusiasmo, hesitação e angústia – para que se criem novos contextos e se
realizem novas adaptações, que podem não ser estáveis.
As inovações, a corrida do tempo e as possibilidades aparentemente infinitas já nos puxam
pela manga e nos convidam para outra ciranda de mil receitas: vamos ser inventivos, vamos
ser produtivos e competentes, felizes a qualquer preço na companhia de todos os deuses e
demônios nessa sarabanda.
Fora dela, nos dizem, restam o tédio, a paralisia ou o desespero. Será mesmo assim?
Ou ainda existem, e podemos descobrir, lugares ou momentos de tranquilidade onde se
realiza a verdadeira criatividade, onde podemos expandir a mente, onde podemos amar as
pessoas, onde podemos contemplar a natureza, a arte, e os rostos amados, e construir
alguma paz interior? Creio que sim.
Para que as emoções e inquietações positivas da alma não entrem em coma antes que
termine de definhar o corpo.
(Lya Luft - as coisas humanas – 1ª edição – Editora Record – Rio de Janeiro. São Paulo –
2019)

Observe as separações de sílabas a seguir:


I. in-ces-san-te-men-te
II. in-qui- e-ta-ções
III. pa-ra-li-sia

A separação das sílabas está correta em


a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.

Questão 109: Instituto ACCESS - Leia o texto a seguir, estrofe da música “Para Dizer Que
Não Falei Das Flores”, de Geraldo Vandré, e responda à questão.

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“Vem, vamos embora, que esperar não é saber


Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

Analise o verso a seguir:


“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

No verso há
a) cinco palavras.
b) seis palavras.
c) sete palavras.
d) oito palavras.

Questão 110: Instituto ACCESS - Analise as palavras a seguir:

ANDOU – AVERIGUEI - SAÚDE - IGUAIS – PATRÃO

Assinale a opção que apresente a sequência correta dos encontros consonantais nas
palavras analisadas.
a) ditongo – tritongo – hiato – tritongo – ditongo
b) ditongo – ditongo – hiato – tritongo – tritongo
c) tritongo – tritongo – hiato – tritongo – ditongo
d) hiato – tritongo – hiato – ditongo – ditongo

Questão 111: Instituto ACCESS - Texto

A CAUSA DA CHUVA

Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos. Uns
diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não chegavam a uma
conclusão.
– Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.
– Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da lagoa
começa a borbulhar suas gotinhas.
– Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores começam
a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
Nesse momento começou a chover.
– Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.
– Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não veem que a água cai das folhas
das árvores?
MORAL: Todas as opiniões estão erradas.
(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.)

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“– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.” (7º parágrafo)

No trecho acima, há quantos dígrafos?


a) Dois.
b) Três.
c) Quatro.
d) Cinco.

GABARITO
1) E 2) B 3) B 4) E 5) D 6) E 7) A 8) B 9) C 10) C 11) C 12) A 13) A 14) D 15) C 16) C 17) A 18) D 19) C
20) A 21) B 22) C 23) B 24) A 25) C 26) E 27) E 28) A 29) B 30) A 31) A 32) Anulada 33) C 34) B 35) D
36) E 37) C 38) D 39) A 40) E 41) C 42) D 43) E 44) Anulada 45) C 46) A 47) Anulada 48) B 49)
Anulada 50) A 51) A 52) A 53) D 54) B 55) D 56) A 57) D 58) B 59) A 60) D 61) D 62) C 63) C 64) B
65) B 66) D 67) D 68) B 69) B 70) A 71) A 72) Errado 73) C 74) C 75) C 76) A 77) B 78) D 79) E 80) B
81) C 82) D 83) A 84) D 85) D 86) D 87) D 88) C 89) C 90) A 91) D 92) E 93) B 94) A 95) D 96) A 97) A
98) C 99) E 100) C 101) C 102) D 103) C 104) D 105) Certo 106) D 107) C 108) D 109) D 110) A 111)
D

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