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A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR NO

CENÁRIO ATUAL: uma revisão literária

Amanda Rodrigues Martins1


José Vitor Ferri Zwoboda2
Lara Duarte Severo3
Lucas Da Silveira Silva4
Welington Marques De Lima5

1 INTRODUÇÃO

A administração é um curso onde o estudante pode obter e buscar novos horizontes, a


fim de aplicar suas qualificações e competências adquiridas. Os profissionais já formados na
área, passaram anos se empenhando para transmitir os estudos, aulas e leituras realizadas,
assim adquirindo conhecimento e aplicando toda a experiência que se absorveu da área. Ser
um administrador é mais do que abrir uma empresa e geri-la, administrar é organizar,
planejar, controlar e dirigir uma empresa, desde a contratação e treinamento, até a efetivação
do cargo.

A finalidade de administrar é atingir seus objetivos utilizando os recursos, como a


eficiência e a eficácia, assim buscando a efetividade, por que mais importante do que fazer as
coisas bem é fazer as coisas certas. Num cenário de incerteza e turbulência, a dificuldade de
definir uma estratégia que torne a empresa competitiva será bem mais difícil de conseguir.
(DRUNKER, 1994).
A administração passou a ter foco nas suas competências, pois para que um
administrador esteja preparado para adentrar no mercado, é necessário o mesmo estar
capacitado, onde suas competências serão utilizadas como geradoras de riquezas. Assim, é
necessário que o administrador esteja constantemente em aprendizagem, para que possa
desenvolver o alto nível de conhecimento na área em que está atuando, gerando aumento no
estímulo e desempenho, pois quanto mais o administrador é capacitado, maior é o seu

1
Graduanda do curso de bacharel em administração da instituição UNICNEC – Centro Universitário Cenecista de Osório
2
Graduando do curso de bacharel em administração da instituição UNICNEC – Centro Universitário Cenecista de Osório
3
Graduando do curso de bacharel em administração da instituição UNICNEC – Centro Universitário Cenecista de Osório
4
Graduando do curso de bacharel em administração da instituição UNICNEC – Centro Universitário Cenecista de Osório
5
Graduando do curso de bacharel em administração da instituição UNICNEC – Centro Universitário Cenecista de Osório
diferencial competitivo, para que os resultados sejam a fonte de sucesso e desenvolvimento
da empresa.
Friedman (2000), conceitua capital humano como ativos valiosos que devem ser
desenvolvidos para viabilizar os negócios dentro das organizações, ou seja, capital humano
precisa estar em constante aprendizagem, e essas pessoas devem desenvolver junto com a
empresa, suas estratégias para alcançar os objetivos de ambas as partes.

Segundo Mintzberg et al. (2006), as organizações empreendedoras precisam


reestruturar seus processos produtivos, rever seus tradicionais modelos de gestão e
planejamento, assimilar as adaptações e exigências, assim possibilitando a produção de
pensamentos inovadores para que as mesmas se tornem competitivas, gerando sua
sobrevivência no mercado. Além disso, as organizações devem possuir análises do seu
ambiente, tanto interno quanto externo, para que se evidencie estratégias, onde a empresa por
sua vez utilize-as como instrumento para uma tomada de decisão rápida e precisa.
O objetivo geral do trabalho é verificar a atuação do administrador no cenário atual,
sob uma revisão literária, assim demonstrando a importância da administração nas
organizações, apontando a necessidade de um profissional capacitado, valorizando as
competências e como o mesmo deve atuar após sua formação. Como problema de pesquisa,
qual importância da atuação do administrador no cenário atual, sob uma revisão literária.
Assim tendo os objetivos específicos:
a) Verificar a atuação do administrador diante o cenário atual;
b) Identificar as possíveis irregularidades diante ao código de ética;
c) Conhecer os principais aspectos que devem ser levados em conta ao se tornar um
administrador;
Nas próximas seções serão apresentados o referencial teórico, esse contendo a
delimitação e apresentação do objetivo geral e seus objetivos específicos, bem como o
problema de pesquisa. Em seguida, dando continuidade a apresentação da metodologia
utilizada, com seu embasamento teórico, e pôr fim a conclusão do trabalho.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Dentro do cenário apresentado, o presente estudo está focado na importância da


atuação do administrador no cenário atual. A partir daí mostra-se no referencial teórico a
contextualização do tema como a carreira do Administrador, posteriormente as funções do
administrador, dando sequência no seu código de ética e demais leis regulamentadoras da
profissão.

2.1 Carreira do administrador no seu cenário atual

De acordo com Teixeira (1981), os autores das teorias administrativas empregam


apenas os conceitos, sem utilizar a definição de maneira clara, mantido como um tema
confuso e superficial, ainda que seja composto por muito aprendizado e detalhamento.

Como em qualquer outra profissão, o estudante deve se mostrar ao mercado com


ideias inovadoras, mas em específico na área da gestão, profissão que inclui o foco em
planejamento, organização, direção e controle, posposto com a necessidade de dedicação
redobrada.

O mercado de trabalho se mostra cada vez mais saturado, porém, cada vez mais
carente de bons colaboradores. Mas o motivo para isto, como já diz Marques (2019), é não
existência de colaboradores dos sonhos, mas sim o colaborador ideal de acordo com a
necessidade e anseios das organizações empresariais. Cada empresa busca ou deveria buscar,
por seu funcionário, com base em fatores bastante particulares.

O mercado de trabalho para profissionais da área de Administração é bastante amplo,


isto se deve ao fato de uma adaptação em diferentes trabalhos advinda do administrador em
empresas de diversos portes e em variados setores da economia. Porém, a grande dificuldade
dos profissionais da área é mostrar aos empreendedores e fundadores a real importância desta
profissão, tal como o real serviço prestado.

O curso de administração, apresenta em seu teor uma gama de resoluções, construções


e desenvolvimentos do meio empresarial, logístico, informacional e, entre outros, apresenta
um leque imenso de oportunidades no meio contratual. Com sua formação, o mesmo está
apto para o desenvolvimento no âmbito de gerenciamento de qualquer negócio, seja de
estrutura básica ou complexa, que solicite um controle mais rigoroso, para que
automaticamente seja possível obter um resultado mais específico, estipulado por meio de
metas.

É nítido que ainda é uma formação que sofre um preconceito grande em relação ao
seu conteúdo e sua utilidade dentro do cotidiano, mas cada vez mais as grandes e pequenas
empresas estão à procura de uma base que forneça esta ação, que com números reais e
estatísticas possíveis, consigam chegar ao resultado esperado, com planejamento, organização
e comprometimento, chegando a realização dos projetos

Como mencionado por Placoná (2008), a profissão administração é definida como


uma tarefa que possibilita alcançar os objetivos previamente definidos, com menor
dificuldade e maior rapidez, isto é, com maior eficiência.

2.2 Função de um administrador

A profissão do administrador foi regulamentada em 9 de setembro de 1965 pela Lei n°


4.769/65. Com a regulamentação, foi necessária a criação de um órgão normativo, consultivo,
orientador e disciplinador do exercício das atividades do profissional da administração. Para
essa função, foi criado o Conselho Federal de Administração (CFA), com sede na capital
federal.

Responsável pelo controle e a fiscalização das atividades financeiras e administrativas


do Sistema do Conselho Federal e Regional de Administração, o CFA também é o
encarregado do julgamento, em última instância, dos recursos de penalidades impostas pelos
Conselhos Regionais de Administração (CRAs), da votação e alteração do Código de Ética
Profissional, além de promover estudos e campanhas em favor da racionalização
administrativa do País. O CFA também atua como Tribunal Superior de Ética dos
Administradores, para julgar processos éticos em segunda instância.

Quanto ao CRA, cada unidade tem como objetivo a execução das diretrizes criadas
pelo CFA; a fiscalização do exercício da profissão, na área da respectiva jurisdição; organizar
e manter o registro profissional dos administradores; julgar as infrações e impor as
penalidades previstas na Lei n° 4.769/65; a expedição das Carteiras Profissionais, e também a
elaboração do seu Regimento para exame e aprovação por parte do CFA. Esse sistema
integrado formado pelo CFA e os CRAs, possui a responsabilidade de zelar pelo bom
andamento da profissão no país, como também, a mesma possui unidades em todos os
estados do Brasil.

2.2.1 Atividades típicas do administrador

Segundo o Arts. 2º Da Lei nº 4.769/65 e 3º do regulamento aprovado pelo decreto nº


61.934/67, a atividade profissional do administrador, como profissão, liberal ou não, será
exercida mediante:
a. Elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos;
b. Realização de perícias, assessoria e consultoria em geral, pesquisas, estudos, análise,
interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle de trabalhos;

c. O Exercício das funções e cargos de Administrador do Serviço Público Federal,


Estadual, Municipal, Autárquico, Sociedades de Economia Mista, empresas estatais,
paraestatais e privadas, em que esteja declarado o título do cargo abrangido;
d. Exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou superior assessoramento e
consultoria em órgãos, ou seus compartimentos, da Administração pública ou de
entidades privadas, em que as atribuições envolvam principalmente, a aplicação de
conhecimentos competentes às técnicas de administração;
e. Magistério em matérias técnicas dos campos da administração e organização.

Segundo o Arts. 9º e 10º do Decreto n.º 61.934, o exercício profissional do


administrador, será exercida mediante a apresentação da carteira de identidade de
administrador, obrigatória para o exercício da profissão de administrador, documento
expedido pelo Conselho Regional de Administração, juntamente com prova de estar em pleno
gozo dos seus direitos sociais. Como também, o exercício da profissão de administrador se
torna ilegal e punível na ausência do registro.

2.2.2 Campos de atuação

Assim possibilitando a atuação nas seguintes áreas, administração e seleção de


pessoal/recursos humanos; organização e métodos; orçamento; administração de
material/logística; administração financeira; administração mercadológica/marketing;
administração da produção; desdobramentos ou conexos.

2.2.3 Responsabilidade pessoal

O administrador de empresas pode ser responsabilizado pessoalmente por atos


indevidamente praticados. Nas legislações tributária, concorrencial, societária, comercial,
ambiental, entre outras, constam previsões nesse sentido. Em matéria tributária, por exemplo,
o art. 135, III, do Código Tributário Nacional responsabiliza o administrador de empresas
pelos créditos tributários resultantes de abuso de poder ou infração à lei ou ao contrato social.
A penhora de bens dos administradores para garantir dívidas fiscais de empresas é admitida
pela Jurisprudência dos Tribunais, porém é exigida a aferição da responsabilidade destes no
curso da execução fiscal.

O Código Civil também dispõe da responsabilidade pessoal do administrador de


empresas. Art. 1015, parágrafo único, o excesso por parte dos administradores somente pode
ser oposto a terceiros se ocorrer pelo menos uma das seguintes hipóteses: Se a limitação de
poderes estiver inscrita ou averbada no registro próprio da sociedade; provando-se que era
conhecida do terceiro; tratando-se de operação evidentemente estranha aos negócios da
sociedade.

2.3 Código de Ética

Apresenta-se como código de ética, um sistema de normas racionais, escritas e


exaustivas, para orientar o comportamento dos funcionários. É amplamente utilizado pelas
grandes corporações, sendo distribuído aos funcionários e, em vários casos, estando ligado a
um programa de treinamento ético na organização. Dessa forma, aponta certas atitudes que
são esperadas e outras que são desautorizadas aos indivíduos em seu exercício profissional.

O código de ética é o cuidado com a conduta das pessoas em determinada profissão. O


zelo se faz necessário para estabelecer regras do exercício profissional e orientar tanto a
postura da organização, quanto o comportamento entre os colaboradores, além de permitir
mais produtividade, respeito e confiança nas ações desenvolvidas pela entidade.

Em 27 de Novembro de 1969 foi criada a primeira versão do código de ética dos


técnicos de administração. A denominação “Técnicos de Administração” foi mudada para
“Administradores”, dezesseis anos depois, em 1985 através da Lei 7.321. Desde então, outras
alterações foram feitas no Código de Ética do Administrador, em 1979, 1992, 2001, 2008,
2010 e 2018. O primeiro código de ética dos Administradores foi aprovado em 27 de
novembro de 1969 através da resolução 43/69. O texto mostrava a necessidade de a profissão
de Técnico de Administração refletir os padrões éticos e morais que estavam presentes na
sociedade da época.

Portanto, o objetivo de regular a conduta moral e profissional, indicar normas para a


atividade profissional e para as relações dos administradores entre si e, com a sociedade.
Ainda afirmava a necessidade de obediência ao CFA e CRA e descreve três formas de
punição no caso de descumprimentos das determinações do código. Essas punições seriam: a
advertência, a suspensão e o cancelamento da inscrição e registro no conselho.

O sistema CFA/CRAs também conta uma um código de ética para as regras do


exercício profissional e suas atribuições, previsto na Lei nº 4.769/65 e atualizado
recentemente, pela Resolução Normativa da autarquia nº 537/2018. Nela é possível ter o
norte dos deveres e condutas atribuídas ao papel do profissional de administração na
sociedade e no combate a uma má gestão de recursos, sejam humanos, financeiros e materiais
de órgãos públicos e organizações privadas do país.

O Art. 1º do capítulo I contém uma distinção da atividade profissional e apresenta a


abrangência do código de ética, ou seja, para quem ele é destinado e qual é o grupo ou classe
de profissionais ele regula. Ainda dentro do capítulo I, mais especificamente o Art. 2º, estão
descritos os deveres do profissional da Administração, como o de exercer a profissão com
zelo e honestidade, além de guardar sigilo do que se sabe do exercício profissional, como
também defender os direitos dos clientes, ter empenho para se aperfeiçoar pessoalmente e
profissionalmente, entre outros.

A terceira parte do código de ética do administrador, são os direitos dos profissionais,


contendo 8 incisos descrevendo cada direito. Por exemplo, exercer a profissão
independentemente da cor, raça, idade, escolha religiosa, entre outras naturezas
discriminatórias, exigir justa remuneração pelo trabalho prestado, recusar-se a exercer a
profissão em instituição pública ou privada também é um direito do administrador.

No capítulo IV, nos artigos 5 e 6, estabelece os honorários profissionais, regras estas


que auxiliam na precificação dos serviços, como a dificuldade e complexidade dos trabalhos
a serem executados, bem como a possibilidade de ficar impedido de realizar algum trabalho,
condições de reajuste, obedecer às tabelas de honorários.

No capítulo V, trata-se os deveres especiais em relação aos colegas. Nota-se que os


artigos 7, 8 e 9 as regras de boa conduta estão relacionadas aos colegas de profissão, são
regras gerais e específicas no tratamento com os colegas, bem como sobre como resolver
divergências, resumindo, este capítulo mostra a consideração, respeito e solidariedade que se
deve ter com o colega, evitar desentendimentos e em caso de impossível a conciliação de
interesses, o profissional pode recorrer ao CRA para resolver.

As seis regras específicas sobre como se comportar perante a classe profissional de


administradores, está composto no capítulo VI dos deveres especiais em relação à classe.
Nele, os profissionais aprendem como evitar conflitos interpessoais e a profissão se destaca
na sociedade, como prestigiar as entidades de classe defendendo-as pela dignidade e direitos,
desempenhar qualquer função com zelo e eficiência, cumprir as obrigações junto às
entidades.
Chegando ao penúltimo capítulo, temos as penas a serem aplicadas em caso de
violação, algumas delas como advertência escrita e reservada, suspensão e cancelamento do
registro profissional, também de casos de agravamentos dessas penas, podemos citar o
profissional ter sofrido sanção de natureza ético- disciplinar do sistema CFA/CRAs nos
últimos 5 anos.

Por fim, o último capítulo traz informações complementares, das comissões de ética,
os prazos para o código de ética dos administradores entrar em vigor e revoga da Resolução
Normativa CFA Nº 393 que tratava do código de ética anterior.

3 METODOLOGIA

No presente estudo, o processo metodológico busca mostrar a maneira que a pesquisa


é conduzida, de forma como são analisados e obtidos os dados, tendo em vista, auxiliar na
resolução do problema de pesquisa e atender os objetivos estabelecidos no estudo. Buscando
mostrar, abordagem de métodos escolhidos, na qual a pesquisa se aplica, a técnica que utiliza
se na coleta de dados, e a maneira que são estudados.
Por sua vez, o estudo tem como objetivo geral, identificar os fatores relevantes para a
inclusão dos novos administradores no mercado de trabalho, utilizando o método de
abordagem qualitativa de uma pesquisa bibliográfica, no qual se caracteriza por ser estudo de
caso não probabilística por conveniência. Mattos (2015, p. 02), a revisão da literatura é o
processo de busca, análise e descrição de um corpo do conhecimento em busca de resposta a
uma pergunta específica. “Literatura cobre todo o material relevante que é escrito sobre um
tema: livros, artigos de periódicos, artigos de jornais, registros históricos, relatórios
governamentais, teses e dissertações e outros tipos”, por fim ainda no contexto dos referidos
autores, a análise que estimule a compreensão. Tendo como objetivo possibilitar uma maior
familiaridade como o problema, tornando-o mais explícito ou a construir hipóteses.
No entanto a pesquisa classifica-se pela abordagem qualitativa, observando os estudos
de Dalfovo, Lana e Silveira (2008, p. 10), estes afirmam que “a pesquisa qualitativa não
envolve a quantificação de fenômenos, em Administração ela pode ser associada com a coleta
e análise de texto (falado e escrito) e a observação direta do comportamento”.
O presente estudo caracteriza-se por um estudo de caso. De acordo com Pinto, Lopes,
Nogueira, Pinto (2008), define-se como uma análise de maneira detalhada, uma abordagem
metodológica de investigação, tratada sobre casos individuais. Segundo Ventura (2007, p.
385), o estudo pode ser “apropriado para investigação de fenômenos quando há uma grande
variedade de fatores e relacionamentos que podem ser diretamente observados”.
A partir da pesquisa de Oliveira, Almeida e Barbosa (2012, p. 07) “por mais que o
estudo de todos os elementos da população possibilite um preciso conhecimento das
variáveis”, a amostragem do estudo trata-se de um subconjunto da população, desta forma,
ela é considerada como uma amostragem não probabilística e determinada por conveniência.
Por meio desta forma, o estudo teve o envolvimento de mais de dez artigos
selecionados que estejam de acordo com o objetivo da pesquisa, Lei regulamentadora,
Código de Ética e informações retiradas dos sites oficiais do Conselho de Administração,
tanto regional quanto federal.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo do Projeto Integrador do curso de bacharel em Administração do Centro


Universitário Cenecista de Osório foi realizado com o intuito de verificar a atuação do
administrador no cenário atual. Assim com o conhecimento de normas, atuação e ingresso
dos profissionais da gestão do mercado de trabalho. Estes conhecimentos foram retirados
através de uma pesquisa bibliográfica embasada em autores, e as informações foram
apresentadas ao longo do corpo do trabalho.

Neste estudo notou-se que a profissão ao ver dos empresário é uma área de atuação
que já está saturada, mas como percebe-se ao ver dos próprios atuantes da área de gestão, o
mercado de atuação é muito amplo e total essênia. Relatando assim a não existência de
colaboradores dos sonhos, mas sim a existência de colaboradores ideais para cada área de
atuação, área a qual o profissional deve ter conhecimento e empenho, e que o empresário
deve ter clareza nas necessidades e no perfil ideal.

De tal maneira, compreendemos o que é ser um administrador e como é atuar na área


de gestão empresarial. Assim percebe-se que, administrar é organizar, planejar, controlar e
dirigir uma empresa, entregando mais do que o básico, é juntar os conceitos da administração
e a personalidade e desenvolvimento de um gestor.

Como realidade atual, o principal apontamento é a necessidade de um profissional


capacitado, valorizando os conhecimentos transmitidos e desenvolvidos através da faculdade,
para que assim o administrador possa entrar e acrescentar após sua formação, no mercado de
trabalho.
A revisão literária abordada para a construção deste presente estudo trata-se de aspectos
mais amplos no que se refere à contextualização da atuação do administrador no cenário
atual, as possíveis irregularidades diante ao o código de ética e os principais aspectos que
devem ser levados em conta ao se tornar um administrador. Esta pesquisa proporcionou uma
visão mais ampla e específica sobre os temas abordados, possibilitando o pesquisador um
maior conhecimento quanto ao assunto que está nas nossas proximidades. Possibilitou
também analisar de forma mais específica os fatores relevantes para a inclusão dos novos
administradores no mercado de trabalho.
As limitações do estudo encontram-se no curto período de tempo para uma análise
mais aprofundada, e um amostra com os artigos selecionados poderia ser maior, mais
significativa. Sugere-se para futuros estudos, a aplicação de outros instrumentos para coleta
de dados, para a busca de diferentes opiniões de profissionais que já atuam na área. Inclusive,
enquadram-se métodos qualitativos com o intuito de ratificar os achados desta pesquisa.

REFERÊNCIAS

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