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MARÍLIA
2020
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3
CONCLUSÃO 20
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INTRODUÇÃO
Gestão: Podemos dizer que dentre vários significados, gestão pode ser,
assumir o controle de uma situação. Refere-se também a orientação e determinação
de um caminho a ser seguido para o alcance de objetivos e metas, o que envolve
decisões, liderança, motivação, análises e avaliação. Remete-nos a ideia de
administrar algo que pode estar ligado diretamente ao fator humano, por se basear
num conjunto/grupos de pessoas que buscam manter a sinergia entre elas, a
estrutura da empresa e os recursos existentes.
Portanto, com base no que foi abordado, podemos ver o quanto a Gestão por
Competências dentro do ambiente organizacional é de extrema importância tanto
para os colaboradores quanto para a empresa. É fato que quando o colaborador
enxerga clareza dentro dos processos institucionais, bem como na dimensão de
suas responsabilidades, o mesmo consegue direcionar suas atividades, sendo mais
assertivo em suas entregas e gerando mais qualidade de vida no trabalho e pessoal.
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É viável dizer, que toda organização que utiliza a gestão por competências
encontra uma assertividade maior em seus resultados e com isso um crescimento
maior perante o interno e externo da organização. Com isso, citaremos algumas
vantagens encontradas neste processo de gestão:
para a organização. Assim que a pessoa estiver satisfeita e feliz com o trabalho que
está realizando, irá ter um melhor desempenho.
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● Liderança: existe uma falta muito grande de pessoas que olhem para
pessoas. Muitos líderes não sabem como agir e acabam desconhecendo a forma de
condução de um mapeamento. Há falta de treiná-los de forma a permitir que eles
saibam realizar dentro da equipe um mapeamento e realocação assertiva.
● Comunicação: Há uma grande falta de comunicação dentro das
organizações, sendo essa dificuldade encontrada nos diversos aspectos da
linguagem e refletida na má interpretação de diversos assuntos, o que pode gerar
uma falha muito grande na identificação de competências;
● Mapeamento de competências: desconhecimento sobre o que é
competência, realizando-o de forma errônea, onde muitas vezes acabam mapeando
competências genéricas não sendo muito eficazes. Cada cargo e área deve ser
considerado, tendo um mapa específico de acordo com as atividades ali
desempenhadas.
● Falta de adesão por parte das empresas: muitas não querem o
mapeamento completo, sentem dificuldade em absorver essa ideia e dão pouco
espaço para essa ação;
● Falta de análise do cargo de acordo com suas funções: Atividades X
Competências. Sendo também devido à falta de clareza do conceito de
competência;
● Há certa desarticulação em relação às ramificações do RH
(recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho,
cargos e salários);
● A dificuldade de operação dos modelos de Gestão de Competências e
o baixo embasamento conceitual sobre a definição de competências
organizacionais;
sendo o colaborador realmente apto para o cargo. Deve-se considerar sempre que
for cogitado realocar um colaborador, todas as informações contidas no
mapeamento, assim a realocação será assertiva e efetiva, tendo como selecionado
um colaborador competente.
3.3 Feedback
CONCLUSÃO