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ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO

Ana P. Capelezzo², Eduarda Rosetto1, Giulia G. Costella1, Jennifer


Fávero1, João P. Eckert1, Paola F. de Vargas1
1
Alunos do ACEA/UNOCHAPECÓ ² Professor ACEA/UNOCHAPECÓ
Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Resumo
A sedimentação é uma operação unitária utilizada na separação de misturas heterogêneas entre sólido-
líquido ou apenas entre líquidos, ocorrendo pela ação da gravidade, onde o material mais denso tende
a ficar depositado no fundo dos recipientes, denominados sedimentadores. Dessa forma, o processo
de floculação ocorre sob agitação lenta por um período longo, visando o aumento da probabilidade
de ocorrência de choques entre as partículas, a partir da neutralização de cargas negativas. O aparato
experimental utilizado é constituído por cinco provetas de 500 mL contendo 25g Carbonato de Cálcio
(CaCO3) e seus respectivos floculantes. Os principais resultados apontam que ao comparar-se as
velocidades de sedimentação dos diferentes floculantes, é possível notar que a adição do floculante
A à solução apresenta uma velocidade de sedimentação maior, podendo então concluir que o sulfato
de alumínio é o melhor agente floculante dentre os analisados.

Palavras-chave: sulfato de alumínio, partículas, floculação

1. Introdução não é totalmente efetiva, como em casos em


que as partículas sólidas possuem diâmetro
A sedimentação é uma operação muito pequeno, inviabilizando a separação em
unitária utilizada na separação de misturas níveis aceitáveis. Desta forma, é utilizada em
heterogêneas entre sólido-líquido ou apenas casos que não exigem um grau de pureza alto
entre líquidos, ocorrendo pela ação da ou antes de processos de filtração. Outra
gravidade, onde o material mais denso tende a alternativa é a obtenção de um diâmetro maior
ficar depositado no fundo dos recipientes. de partículas, por meio da técnica de
Estes recipientes, denominados floculação, que por sua vez, consiste na
sedimentadores, podem ser de seção cilíndrica aglomeração das partículas (CREMASCO,
ou retangular, sendo possível a utilização de 2018). Segundo Moruzzi et al (2022), pela
apenas um, no caso de processos que ocorrem equação de Stokes a velocidade de
em batelada, ou de mais de um, no caso de sedimentação de partículas com densidades
processos contínuos (MATOS, 2015). semelhantes é proporcional ao quadrado do seu
Os sedimentadores são classificados tamanho. Assim, flocos maiores podem colidir
em dois tipos, de acordo com o objetivo, sendo com flocos menores, tornando o processo de
eles: os espessadores, cujo o propósito é a sedimentação mais rápido e mais eficiente.
obtenção de espessados com alta concentração O processo de floculação ocorre sob
de partículas; e os clarificadores que têm como agitação lenta por um período longo, visando o
interesse o líquido, produzindo clarificados aumento da probabilidade de ocorrência de
com baixas concentrações de partículas. De choques entre as partículas, a partir da
acordo com a intensidade que se requer, é neutralização de cargas negativas. O mesmo
projetado o sedimentador, sendo determinada a baseia-se em dois mecanismos sendo eles a
capacidade e a altura, a partir do teste de adesão, relacionado às cargas superficiais das
proveta, baseado na observação do partículas; e o transporte que refere-se à
deslocamento da interface superior da agitação introduzida ao meio. Em Estações de
suspensão até seu depósito no fundo da mesma Tratamento de Água (ETA’s) que empregam as
(CREMASCO, 2018; MEDEIROS, 2014). etapas de coagulação, floculação,
O processo de sedimentação pode ser sedimentação e filtração realizam-se ensaios
considerado grosseiro, visto que a separação de tratabilidade da água em equipamento jar
test, com o objetivo de minimizar a dosagem Figura 1, sendo constituído por cinco provetas
de coagulante aplicada à água bruta, além de de 500 mL; quatro béqueres pequenos;
evitar problemas de saúde causados pelo suspensão de Carbonato de Cálcio (CaCO3) a
excesso de resíduos químicos proveniente de 50 g/L; Sulfato de alumínio; cola; polímero
coagulantes a base de alumínio (BARTIKO & catiônico; Cloreto Férrico; Ácido Clorídrico
JULIO, 2015). (HCl) diluído (~1%); régua; cronômetro; água
Para a obtenção das curvas de destilada; balança analítica; e papel indicador.
velocidade de sedimentação por concentração
de variados tipos de floculantes, calculou-se as Figura 1 – Equipamento de Sedimentação
áreas de sedimentação através da Equação 1.

𝑄𝐴 ×𝐶𝐴 1 1
𝐴= × (𝐶 − 𝐶 ) (1)
𝑢𝑏 𝐸

Sendo os parâmetros “ub” e “C”


calculados através das equações 2 e 3,
respectivamente.

ℎ0 −ℎ
𝑢𝑏 = (2)
𝑡−𝑡0

𝐶𝑠𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑠ã𝑜 ×𝑉𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑡𝑎
Fonte: Os autores, 2023.
𝐶= (3)
𝑉𝑠𝑒𝑑
2.2. Procedimento Experimental
Onde o volume de sedimentado,
parâmetro da Equação 3, foi calculado através Pesou-se 25 gramas de Carbonato de
da Equação 4. Cálcio (CaCO3) e transferiu-se para provetas
de 500 mL numeradas de 1 a 5. Na proveta 1,
ℎ×𝑉𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑡𝑎 completou-se com água até 500 mL e nas
𝑉𝑠𝑒𝑑 = (4)
ℎ0 provetas de 2 a 5 completou-se com água até
480 mL. Homogeneizou-se rapidamente as
Assim, com o propósito de aplicar os suspensões, deixou-se em repouso por 5
conhecimentos teóricos referentes a disciplina minutos e mediu-se o pH. O valor do pH deve
de Operações Unitárias I, o objetivo do ficar entre 7 e 8, caso contrário o pH deve ser
presente estudo foi determinar corrigido.
experimentalmente a área de um sedimentador Em quatro béqueres pequenos,
contínuo para operar com 10 ton/h de uma preparou-se soluções de floculantes:
suspensão aquosa de carbonato de cálcio Floculante A (1 g de sulfato de alumínio em 20
(CaCO3), a partir de ensaio de sedimentação mL de água); Floculante B (1 g de cola em 20
descontínua em laboratório com a utilização de mL de água); Floculante C (1 g de polímero
provetas. Os testes de sedimentação foram catiônico em 20 mL de água); e Floculante D
realizados com e sem o uso de floculantes com (1 g de cloreto férrico em 20 mL de água). Em
posterior comparação dos resultados obtidos. seguida, na proveta nº 2 adicionou-se a solução
de floculante A, na proveta nº 3 adicionou-se o
floculante B, na proveta nº 4 adicionou-se o
2. Materiais e Métodos floculante C e na proveta nº 5 adicionou-se o
floculante D. Homogeneizou-se bem as
2.1. Aparato Experimental suspensões nas provetas, e em seguida deixou-
O equipamento utilizado para a técnica se em repouso. Anotou-se a altura da interface
de Sedimentação pode ser visualizado pela entre a zona clarificada e a zona de
2
sedimentação com o tempo para as cinco velocidade de sedimentação (com adição de
provetas simultaneamente. floculante A).
Fez-se leituras de 1 em 1 minuto até 15
minutos, depois de 2 em 2 minutos por mais 30
minutos e em seguida de 5 em 5 minutos por
mais 45 minutos. Após 24 horas, registrou-se a
altura final do sedimento.

3. Resultados e discussão
Fonte: Os autores, 2023.
3.1. Obtenção das curvas de concentração
versus velocidade Comparando as curvas das Figuras 2 e
3, pode-se notar que, mesmo com a adição de
Por meio das Equações 1, 2, 3 e 4 foi floculantes do tipo A (sulfato de alumínio), a
possível definir os valores de concentração, curva de sedimentação, obedece às mesmas
velocidade de sedimentação e área do condições da sedimentação da curva sem
sedimentador. floculantes, tendo uma velocidade maior de
A curvas de concentração por sedimentação no início do processo, e após um
velocidade, estão expressas nas Figuras 2, 3, 4, determinado período, a velocidade diminui,
5 e 6. acarretando um aumento na concentração do
material em suspensão no fundo do
Figura 2. Gráfico de concentração de material sedimentador.
em suspensão no fundo do sedimentador por
velocidade de sedimentação (solução sem Figura 4. Gráfico de concentração de material
adição de floculante). em suspensão no fundo do sedimentador por
velocidade de sedimentação (com adição de
floculante B).

Fonte: Os autores, 2023.

Para a curva onde não existe a adição


Fonte: Os autores, 2023.
de nenhum agente floculante, representada
pela Figura 2, é de possível observação que a
velocidade da sedimentação é maior até que se
atinja uma concentração de, aproximadamente,
70 kg/m³. Após isso, a velocidade de
sedimentação decai consideravelmente e
atinge uma constância após a concentração de
110 kg/m³, depois disso, a variação ainda
existe, porém é muito pequena.
Figura 3. Gráfico de concentração de material
em suspensão no fundo do sedimentador por

3
Figura 5. Gráfico de concentração de material Ao comparar-se as velocidades de
em suspensão no fundo do sedimentador por sedimentação dos diferentes floculantes, é
velocidade de sedimentação (com adição de notório que a adição do floculante A à solução
floculante C). apresenta uma velocidade de sedimentação
maior, o que quer dizer que o sulfato de
alumínio é o melhor agente floculante, quando
comparado aos outros analisados.

3.2. Obtenção das áreas dos sedimentadores


pelos métodos de Coe e Clevenger e Roberts

Sabendo que para o método de Coe e


Clevenger a velocidade de decantação dos
Fonte: Os autores, 2023.
sólidos em cada zona é função da concentração
local da suspensão e que para que não haja
Ao analisar as curvas representadas nas
arraste de partículas para dentro da região de
Figuras 4 e 5 e compara-las à curva da Figura
liquido clarificado a velocidade de ascensão do
2, nota-se uma diferença no comportamento e
líquido deve ser menor que a velocidade de
no padrão apresentado por elas. Onde as curvas
decantação da partícula. Dessa forma, a área do
com adição dos floculantes B (cola) e C
sedimentador deve permitir a decantação de
(polímero catiônico) apresentam uma queda
todas as partículas, levando em conta os
gradativa na velocidade de sedimentação, sem
parâmetros de velocidade do liquido e da
apresentar grandes amplitudes de variações no
velocidade terminal da partícula.
decorrer do processo.
Por sua vez, o método de Roberts leva
em consideração que parte da curva de
Figura 6. Gráfico de concentração de material
sedimentação deve ser traçada em uma escala
em suspensão no fundo do sedimentador por
logarítmica, o que evidencia e caracteriza o
velocidade de sedimentação (com adição de
ponto crítico (entrada da compressão) com
floculante D).
uma descontinuidade na curva. Esse método
leva alguns outros parâmetros gráficos para o
cálculo da área do sedimentador.
Na Tabela 1 estão apresentados os
valores das áreas de sedimentação para todos
os cinco experimentos realizados levando em
consideração os dois métodos citados.

Tabela 1. Áreas de sedimentação por Coe e


Clevenger e Roberts.
Fonte: Os autores, 2023.
Área (m²)
Com a adição do floculante D (cloreto Floculante Coe e
Roberts
férrico) à solução, torna-se notório que a curva Clevenger
de sedimentação foge das características Sem
567,789 1274,966
quando comparada as outras supracitadas. floculante
Nesta curva, há um comportamento, quase A 479,776 610,090
linear, após se atingir a concentração de, B 1223,200 1710,362
aproximadamente, 90 kg/m³ de material em C 544,422 1006,014
D 1074,784 668,168
suspensão no fundo do sedimentador. Fonte: Os autores, 2023.

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Analisando os resultados obtidos, nota- continha o mesmo apresentou uma velocidade
se que as áreas de sedimentação variam de de sedimentação maior.
acordo com cada método e também de acordo
com os diferentes tipos de floculantes
utilizados. Essa variação se deve, 5. Referências
principalmente, em virtude das diferentes BATIKO, D.; JULIO, M. Construção e
velocidades de decantação das partículas. Em emprego de diagramas de coagulação como
decorrência disso as áreas dos sedimentadores ferramenta para o monitoramento contínuo
também sofrem alteração, pois levam em da floculação em águas de abastecimento.
consideração o parâmetro de velocidade para Rev. Ambient. Água, Taubaté. v. 10, n. 1, 2015.
sua determinação, como já expresso na DOI 10.4136/ambi-agua.1239. Disponível em:
Equação 1. https://www.scielo.br/j/ambiagua/a/ScdmFbT
Em consequência dos fatos v4RZb3KrbC3YDzRf/?format=pdf&lang=pt.
supracitados, pode-se dizer que o método de Acesso em: 02 mar. 2023.
determinação da área do sedimentador mais
confiável é o de Coe e Clevenger, pois se trata CREMASCO, M. A. Operações Unitárias em
de um método totalmente analítico. O método sistemas particulados e fluidomecânicos. 3
de Roberts, por ser gráfico, onde os parâmetros ed. São Paulo: Blucher. 2018.
para o cálculo da área devem ser tirados do
mesmo, pode carregar um erro considerável, MATOS, S. P. Operações unitárias:
levando em conta que podem haver diferenças fundamentos, transformações e aplicações
nas interpretações dos resultados que são dos fenômenos físicos e químicos. 1 ed. São
apresentados no gráfico. Paulo: Érica, 2015.

4. Conclusão MEDEIROS, F. A. Dimensionamento da área


de um sedimentador contínuo. 2014. 66 f.
O aparato experimental para o ensaio Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
de sedimentação mostrou-se confiável, visto
em Química Industrial) – Universidade
que apresentou resultados condizentes com a
literatura. Comparando as curvas sem Estadual da Paraíba, Centro de Ciências e
floculantes e com adição de floculantes do tipo Tecnologia, Paraíba. Disponível em:
A (sulfato de alumínio), pode-se notar que, http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/1
ambas as curvas, obedecem às mesmas 23456789/7217/1/PDF%20-
condições da sedimentação, tendo uma %20Fernando%20Augusto%20Fernandes%2
velocidade maior de sedimentação no início do 0de%20Medeiros.pdf. Acesso em: 01 mar.
processo, e logo após, uma diminuição na 2023.
velocidade. Ademais, ao analisar as curvas
com adição dos floculantes B (cola) e C MORUZZI, R. B. et al. Influência da ação
(polímero catiônico) e compará-las às duas combinada do transporte inercial e da
primeiras curvas, nota-se uma diferença no sedimentação diferencial nos agregados
comportamento e no padrão apresentado por
após cessada a floculação mecanizada. Eng
elas. Onde as curvas com adição dos
Sanit Ambient, São Paulo, v.27, n.4, p. 723-
floculantes apresentam uma queda gradativa
na velocidade de sedimentação, sem apresentar 729, 2022. DOI 10.1590/S1413-
grandes amplitudes de variações no decorrer 415220200291. Disponível em:
do processo. Desta forma, levando em https://www.scielo.br/j/esa/a/8HTmPHqC3vY
consideração todos os tópicos já citados pode- rcTVfkqHkC9t/?format=pdf&lang=pt. Acesso
se destacar que o sulfato de alumínio é o em: 01 mar. 2023.
melhor agente floculante quando comparado
aos outros analisados, visto que a solução que

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6. Memória de cálculo

A resolução dos cálculos apresentada abaixo, referem-se ao ponto dois (ponto de 60 segundos)
da sedimentação sem floculantes, sendo que para os demais pontos e para os demais tipos de
floculantes todos os cálculos seguem a mesma lógica.

6.1. Método de Coe e Clevenger


6.1.1. Determinação da velocidade, volume de sedimentado e da concentração para o cálculo da
área do sedimentador:
6.1.1.1. Velocidade

ℎ0 − ℎ
𝑢𝑏 =
𝑡 − 𝑡0

0,087 𝑚 − 0,076 𝑚
𝑢𝑏 =
60 𝑠 − 0 𝑠

𝑢𝑏 = 0,0001833 𝑚/𝑠

6.1.1.2. Volume de sedimentado

ℎ × 𝑉𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑡𝑎
𝑉𝑠𝑒𝑑 =
ℎ0

0,076 𝑚 × 0,0005 𝑚³
𝑉𝑠𝑒𝑑 =
0,087 𝑚

𝑉𝑠𝑒𝑑 = 0,000437 𝑚³

6.1.1.3. Concentração

𝐶𝑠𝑢𝑠𝑝𝑒𝑛𝑠ã𝑜 × 𝑉𝑝𝑟𝑜𝑣𝑒𝑡𝑎
𝐶=
𝑉𝑠𝑒𝑑

𝑘𝑔
50 × 0,0005 𝑚³
𝐶= 𝑚3
0,000437 𝑚³

𝐶 = 57,237 𝑘𝑔/𝑚³

6.1.2 Determinação da área do sedimentador

𝑄𝐴 × 𝐶𝐴 1 1
𝐴= ×( − )
𝑢𝑏 𝐶 𝐶𝐸

2,78 𝑘𝑔/𝑠 1 1
𝐴= ×( − )
0,0001833 𝑚/𝑠 57,237 𝑘𝑔/𝑚³ 100 𝑘𝑔/𝑚³

𝐴 = 113,292 𝑚²

6
6.2 Para o método de Roberts

6.2.1 Altura

Nesse modelo “Z” e “h” são representações para a medida de altura.

𝑍 = log(ℎ − ℎ𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 )

𝑍 = log(0,076 − 0,029) 𝑚

𝑍 = 1,3279 𝑚

6.2.2. Tempo critico

Retirado do gráfico 𝑡𝑐 = 1440 𝑠

6.2.3. Concentração crítica

𝑍𝟎 − 𝐶0
𝐶𝒄 =
𝑍𝑗

0,087 𝑚 − 50 𝑔/𝐿
𝐶𝒄 =
0,068 𝑚

𝐶𝒄 = 63,971 𝑔/𝐿

6.2.4. Velocidade crítica

𝑍𝑗 − 𝑍𝑐
𝑈𝒄 =
𝑡𝑐

0,068 𝑚 − 0,054 𝑚
𝑈𝒄 =
1140 𝑠

𝑈𝒄 = 1,22 × 10−5 𝑚/𝑠

6.2.2 Determinação da área do sedimentador

𝑄𝐴 × 𝐶𝐴 1 1
𝐴= ×( − )
𝑢𝑏 𝐶 𝐶𝐸

2,78 𝑘𝑔/𝑠 1 1
𝐴= −5
×( − )
1,22 × 10 𝑚/𝑠 63,971 𝑘𝑔/𝑚³ 100 𝑘𝑔/𝑚³

7
𝐴 = 1274,966 𝑚²

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