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Table of Contents

Introdução....................................................................................................................................2
Contextualização..........................................................................................................................3
Objectivo Geral............................................................................................................................4
Objectivos específicos..................................................................................................................4
Segundo H.W. Heinrich...............................................................................................................5
Segundo J.J. Petersen:..................................................................................................................5
Segundo Frank Bird:....................................................................................................................5
Segundo James Reason................................................................................................................5
Segundo Andrew Hale.................................................................................................................5
Medidas Preventivas:...................................................................................................................5
Medidas Preventivas:...................................................................................................................6
Medidas Preventivas:.................................................................................................................6
Medidas Preventivas:...................................................................................................................6
Perigo: Incêndios..........................................................................................................................6
Perigo: Riscos Psicossociais........................................................................................................6
ergonomia e iluminação...............................................................................................................7
Segundo David Caple...................................................................................................................7
Michael S. Sanders.......................................................................................................................8
Waldemar Karwowski:.................................................................................................................8
Segundo David Herres:................................................................................................................8
questões relativas ao ambiente térmico....................................................................................9
Visão de Richard de Dear...........................................................................................................10
Visão de Heschong Mahone Group:..........................................................................................10
Conclusão...................................................................................................................................12
Referências Bibliográficas.........................................................................................................13
Introdução
A ergonomia e a iluminação desempenham papéis fundamentais na promoção do bem-estar e na
melhoria do desempenho dos trabalhadores nas organizações. A ergonomia se concentra no
estudo do relacionamento entre o trabalhador, a tarefa, as ferramentas e o ambiente de trabalho,
visando projetar condições que minimizem o estresse físico e mental, prevenindo lesões e fadiga.
A iluminação, por sua vez, desempenha um papel crucial ao garantir níveis adequados de luz nos
locais de trabalho, evitando fadiga visual e aumentando a segurança. Neste trabalho,
abordaremos questões de ergonomia e iluminação com base em insights de renomados autores e
fontes de referência, como David Caple, Paul Sawyer, a norma europeia EN 12464-1 e William
B. Ribbens. Esses especialistas fornecem valiosas perspectivas sobre como melhorar as
condições de trabalho para promover a segurança e a eficiência dos funcionários.
Contextualização
As questões de ergonomia e iluminação são essenciais em qualquer ambiente de trabalho. A
ergonomia, conforme destacado por David Caple e Paul Sawyer, visa criar condições que se
ajustem ao corpo humano, reduzindo o risco de lesões musculoesqueléticas, fadiga e melhorando
a eficiência. Além disso, a iluminação adequada, conforme preconizado pela norma europeia EN
12464-1 e William B. Ribbens, é crítica para a segurança e o desempenho dos trabalhadores. As
más condições ergonômicas e de iluminação podem resultar em problemas de saúde ocupacional,
erros, acidentes e baixa produtividade.
Objectivo Geral
 Identificar os principais perigos e medidas preventivas dentro das organizações.

Objectivos específicos
 Identificar as questões de ergonomia e iluminação;
 Enumerar as regras de movimentação manual de cargas;
 Enumerar as regras de manuseamento de componentes eléctricos;
 Explicar as questões relativas ao ambiente térmico.
principais perigos e medidas preventivas dentro das organizações.

Segundo H.W. Heinrich: a ergonomia é uma disciplina que se concentra na identificação e


eliminação de atos inseguros e condições inseguras como medidas preventivas. Heinrich
argumenta que a maioria dos acidentes resulta de uma sequência de fatores, começando com atos
inseguros, como negligência ou falta de atenção, e culminando em acidentes. Portanto, a
prevenção de acidentes envolve a identificação e eliminação de atos inseguros por meio de
treinamento, conscientização e supervisão adequados.

Segundo J.J. Petersen: a ergonomia desempenha um papel fundamental na prevenção de lesões


e acidentes. Petersen concentrou-se no design adequado de locais de trabalho e tarefas. Ele
argumentou que o design de móveis, ferramentas e processos de trabalho de forma a minimizar o
estresse físico e mental sobre os trabalhadores é essencial como medida preventiva.

Segundo Frank Bird: a análise de acidentes desempenha um papel crucial na prevenção de


perigos. Bird enfatizou a importância de investigar as causas raízes dos acidentes e identificar
tendências como medidas preventivas. Ele defende o desenvolvimento de sistemas de prevenção
de acidentes com base nessas análises.

Segundo James Reason: a prevenção de acidentes envolve a compreensão e a prevenção de


erros humanos. Reason desenvolveu o "modelo do queijo suíço" como medida preventiva, que
descreve como múltiplas barreiras de segurança podem ser usadas para prevenir acidentes. Isso
inclui a implementação de sistemas de verificação, treinamento apropriado e projetos de sistemas
que minimizem a probabilidade de erros humanos.

Segundo Andrew Hale: a cultura de segurança é uma medida preventiva essencial. Hale
destacou a importância da liderança, comunicação eficaz e envolvimento dos funcionários na
promoção da segurança. Uma cultura de segurança forte promove a prevenção de acidentes, uma
vez que os funcionários estão comprometidos com a segurança em todas as suas atividades.
Perigo: Acidentes de Escorregamento e Queda

Medidas Preventivas:
Manter áreas de trabalho limpas e bem organizadas.
Instalar tapetes antiderrapantes.
Sinalizar áreas escorregadias.
Fornecer calçado adequado para os funcionários.
Perigo: Exposição a Produtos Químicos
Medidas Preventivas:
Fornecer Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados, como luvas, óculos de
proteção e aventais,treinar os funcionários sobre o manuseio seguro de produtos
químicos,Armazenar produtos químicos em locais apropriados e bem ventilados,
Disponibilizar informações de segurança em fichas de dados de segurança de produtos químicos
(FISPQ).
Perigo: Lesões por Movimentação de Cargas

Medidas Preventivas:
Fornecer treinamento para movimentação adequada de cargas.
Usar equipamentos de elevação, como empilhadeiras, quando apropriado.
Implementar políticas de limite de peso que os funcionários podem levantar manualmente.
Perigo: Exposição a Ruído Elevado

Medidas Preventivas:
Fornecer proteção auricular aos trabalhadores expostos a níveis elevados de ruído.
Isolar áreas ruidosas sempre que possível.
Implementar programas de controle de ruído, como manutenção de equipamentos ruidosos.
Perigo: Riscos Ergonômicos

Medidas Preventivas:
Avaliar e projetar postos de trabalho ergonômicos.
Fornecer pausas regulares para evitar fadiga.
Oferecer treinamento em ergonomia para funcionários.

Perigo: Incêndios
Medidas Preventivas:
Manter sistemas de combate a incêndio, como extintores e sprinklers, em boas condições.
Realizar treinamento de evacuação e simulações regulares.
Armazenar produtos inflamáveis em locais seguros e de acordo com as regulamentações.

Perigo: Riscos Psicossociais


Medidas Preventivas:
Promover um ambiente de trabalho saudável e apoio psicológico aos funcionários.
Reduzir a carga de trabalho excessiva e estresse.

ergonomia e iluminação
Segundo David Caple:a ergonomia envolve o estudo do relacionamento entre o trabalhador, a
tarefa a ser executada, as ferramentas utilizadas e o ambiente de trabalho. As questões de
ergonomia se concentram em garantir que o trabalho seja projetado de forma a minimizar o
estresse físico e mental sobre os trabalhadores, reduzindo assim o risco de lesões
musculoesqueléticas e fadiga. Medidas preventivas incluem o design de estações de trabalho
ergonomicamente corretas, a seleção de móveis e equipamentos adequados e a implementação de
treinamento em ergonomia para os funcionários.
De acordo com Paul Sawyer, em seu livro "Ergonomics: How to Design for Ease and
Efficiency", a ergonomia é fundamental para o design de locais de trabalho e tarefas de forma a
melhorar a eficiência e a segurança dos trabalhadores. Isso inclui a adaptação do ambiente de
trabalho às características físicas e cognitivas dos trabalhadores, promovendo a produtividade e a
saúde. Medidas preventivas na ergonomia incluem a concepção de móveis e equipamentos que
se ajustam ao corpo humano, a criação de espaços de trabalho bem organizados e a
implementação de práticas de trabalho saudáveis.
Com relação à iluminação, de acordo com a norma europeia EN 12464-1, as questões de
iluminação visam garantir que os níveis adequados de iluminação sejam mantidos nos locais de
trabalho para prevenir fadiga visual, erros e acidentes. Medidas preventivas incluem a instalação
de iluminação adequada para a tarefa realizada, a redução de brilho e reflexos, bem como a
realização de avaliações regulares dos níveis de iluminação.
Segundo William B. Ribbens: autor do livro "Lighting for Industry and Security", a iluminação
é crítica para a segurança e o desempenho dos trabalhadores. Ele enfatiza a importância de uma
iluminação apropriada para tarefas específicas, a fim de evitar fadiga ocular, erros e acidentes.
Medidas preventivas incluem o uso de luminárias adequadas, a manutenção regular dos sistemas
de iluminação e a implementação de diretrizes de iluminação segura.
Segundo Stephen Pheasant: autor de "Bodyspace: Anthropometry, Ergonomics and the Design
of Work," a ergonomia concentra-se na adaptação do ambiente de trabalho às características
físicas do corpo humano. Isso envolve o design de postos de trabalho, ferramentas e
equipamentos para se ajustarem ao tamanho e à forma do corpo humano, o que pode ajudar a
prevenir lesões e fadiga relacionadas ao trabalho. Pheasant enfatiza a importância de considerar a
antropometria (medidas do corpo) ao projetar espaços de trabalho ergonomicamente corretos.
De acordo com Peter R. Boyce, autor de "Human Factors in Lighting," a iluminação desempenha
um papel crucial na segurança e no bem-estar dos trabalhadores. Boyce destaca como a
iluminação inadequada pode resultar em fadiga ocular, desconforto e erros. Ele enfatiza a
importância da iluminação adaptada à tarefa e às necessidades visuais dos trabalhadores. Além
disso, ele aborda a necessidade de minimizar o ofuscamento e garantir que a iluminação seja
adequada em termos de quantidade e qualidade para prevenir acidentes relacionados à visão.

Michael S. Sanders: autor de "Human Factors in Engineering and Design," aborda as questões
de ergonomia com foco no design de produtos e sistemas. Ele destaca a importância de projetar
produtos que sejam fáceis de usar, confortáveis e seguros. Isso envolve considerar a interface
entre os usuários e os produtos, bem como as demandas físicas e cognitivas dos usuários.
Sanders argumenta que o design centrado no usuário é essencial para prevenir erros e acidentes
decorrentes de produtos mal projetados.

Waldemar Karwowski: em seu livro "International Encyclopedia of Ergonomics and Human


Factors," aborda a ergonomia como um campo interdisciplinar que busca otimizar a interação
entre as pessoas e seus ambientes de trabalho. Ele discute como a ergonomia se estende além da
simples adaptação física e inclui aspectos cognitivos, organizacionais e sociais. Medidas
preventivas em ergonomia, de acordo com Karwowski, também envolvem considerar fatores
como carga de trabalho, estresse e interações humanas para criar ambientes de trabalho seguros e
eficazes.
Segundo Douglas M. Considine, autor de "Electrical Engineer's Portable Handbook," a regra
fundamental é desligar a fonte de alimentação: Antes de trabalhar com qualquer componente
elétrico, certifique-se de que a fonte de alimentação esteja desligada. Isso inclui desconectar o
disjuntor ou interruptor no painel elétrico relevante.
Conforme o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH), é fundamental usar
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados ao manusear componentes elétricos.
Isso pode incluir luvas isolantes, óculos de segurança e roupas não condutivas.

Segundo David Herres: autor de "Electrician's Instant Answers," nunca toque em componentes
elétricos com as mãos molhadas ou úmidas. A umidade aumenta o risco de choque elétrico.
De acordo com Charles R. Miller, autor de "Electricity for the Trades," evite trabalhar sozinho
em sistemas elétricos. Sempre informe alguém sobre o que está fazendo, especialmente se for
uma tarefa que envolve riscos.
O National Electrical Code (NEC) dos Estados Unidos, conforme estabelecido pela NFPA
(Associação Nacional de Proteção contra Incêndio), exige o uso de ferramentas isoladas ao
trabalhar com eletricidade. Ferramentas isoladas têm alças e cabos projetados para evitar
choques elétricos.
Segundo a Occupational Safety and Health Administration (OSHA) dos Estados Unidos, é
importante manter os componentes elétricos limpos e secos. Poeira, sujeira e umidade podem
aumentar os riscos de curtos-circuitos e falhas elétricas.
Em conformidade com a norma IEC 60417, é vital etiquetar ou sinalizar componentes elétricos
para indicar claramente o que são e seus riscos associados. Isso ajuda a evitar confusões e a
garantir que as pessoas saibam como interagir com esses componentes.
Segundo a Associação Nacional de Eletricistas (NECA), antes de iniciar qualquer trabalho em
componentes elétricos, é importante verificar se as ferramentas que serão usadas estão em boas
condições. Ferramentas danificadas ou desgastadas podem representar riscos adicionais.
Em conformidade com a norma IEEE 1584, é importante avaliar os arcos elétricos e os
potenciais riscos de explosão durante o manuseio de componentes elétricos. Isso inclui usar
equipamentos de proteção pessoal adequados, como vestuário retardante de chama, ao trabalhar
em locais com riscos de arco elétrico.

Segundo as diretrizes da NFPA 70E (Padrão para a Segurança Elétrica no Local de Trabalho), é
essencial identificar as zonas de risco de choque elétrico e arco elétrico em instalações elétricas.
Isso permite que os trabalhadores adotem as precauções adequadas ao entrar nessas áreas.
Em conformidade com as normas internacionais de cores para fios elétricos, é importante
identificar corretamente os fios e cabos elétricos para evitar confusões e garantir a integridade do
sistema elétrico.
Segundo a norma IEC 60947 (Disjuntores de Baixa Tensão), ao realizar operações de
manutenção ou reparos em painéis elétricos, é crucial usar procedimentos de bloqueio e
etiquetagem (lockout/tagout) para isolar e sinalizar claramente as fontes de energia.
Conforme o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional (NIOSH), ao manusear
fusíveis ou disjuntores, é importante usar ferramentas adequadas e evitar o uso de objetos
condutores, como chaves de fenda metálicas, que podem causar curtos-circuitos ou choques
elétricos.
Segundo a norma IEC 61439 (Conjuntos de Manobra de Baixa Tensão), é fundamental realizar
verificações regulares e manutenção preventiva em sistemas elétricos para garantir seu
funcionamento seguro e confiável

questões relativas ao ambiente térmico.


Perspectiva de Fanger: P.O. Fanger, autor de "Thermal Comfort," abordou o conforto térmico
como uma função de diversos fatores, incluindo temperatura do ar, umidade relativa, velocidade
do ar, roupas e atividade metabólica dos indivíduos. Ele desenvolveu o modelo PMV (Predicted
Mean Vote) e PPD (Predicted Percentage Dissatisfied) para avaliar o conforto térmico. O PMV
representa uma avaliação da média das avaliações de um grande grupo de pessoas, enquanto o
PPD indica a porcentagem de pessoas insatisfeitas com as condições térmicas. Esses índices são
amplamente usados na indústria para projetar sistemas de aquecimento, ventilação e ar
condicionado (HVAC).
Contribuição de Gagge, Fobelets e Berglund: Esses autores propuseram o índice Effective
Temperature (ET*), que considera a influência da umidade, velocidade do ar e temperatura
radiante na percepção do conforto térmico. Essa abordagem é baseada na ideia de que o corpo
humano troca calor com o ambiente por meio de todas essas variáveis, não apenas a temperatura
do ar. O ET* ajuda a quantificar as condições térmicas percebidas e é relevante para aplicações
em edifícios e design de sistemas de controle de climatização.

Visão de Richard de Dear: Richard de Dear, autor de "Thermal Comfort in Practice," enfatiza a
subjetividade do conforto térmico. Ele argumenta que o conforto térmico varia de pessoa para
pessoa e é influenciado por fatores individuais, como preferências pessoais e vestuário. Portanto,
projetar sistemas de HVAC que permitam algum grau de controle individual pode ser
fundamental para atender às necessidades variadas dos ocupantes de edifícios.
Produtividade e Desempenho, de acordo com Povl Ole Fanger: P.O. Fanger também discute a
relação entre o ambiente térmico e a produtividade no local de trabalho. Ele destaca que
condições térmicas desconfortáveis podem levar a distrações, desconforto e redução da
produtividade dos trabalhadores. Portanto, a criação de um ambiente térmico adequado é crucial
para o desempenho eficaz no trabalho.
Importância da Ventilação por William P. Bahnfleth: William P. Bahnfleth, autor de "Control of
Particulate Matter Contaminants," sublinha a importância da ventilação na gestão do ambiente
térmico e na qualidade do ar interior. Ele explica como sistemas de ventilação eficientes não
apenas mantêm uma temperatura confortável, mas também removem poluentes e garantem um
ambiente saudável para os trabalhadores.
Contribuição de Gail Brager e Richard de Dear: Em seu livro "Thermal Adaptation in the Built
Environment," esses autores exploram a ideia de que as pessoas podem se adaptar a diferentes
condições térmicas ao longo do tempo. Eles destacam a importância de permitir certa
flexibilidade nas configurações de temperatura nos edifícios para acomodar as preferências
individuais e a adaptação sazonal.

Visão de Heschong Mahone Group: Um relatório desse grupo de pesquisa, chamado


"Windows and Offices: A Study of Office Worker Performance and the Indoor Environment,"
analisou o impacto da iluminação natural e das condições térmicas na produtividade dos
trabalhadores. Os resultados sugerem que a qualidade do ambiente térmico, incluindo o controle
individual da temperatura, pode ter um impacto significativo no desempenho dos funcionários.
Contribuição de Charles Eley: Autor de "Energy Management Handbook," Charles Eley explora
a relação entre o ambiente térmico e a eficiência energética. Ele argumenta que projetar sistemas
de HVAC eficientes não só melhora o conforto dos ocupantes, mas também pode resultar em
economia de energia, reduzindo o consumo de eletricidade e, consequentemente, os custos
operacionais.
Importância da Modelagem de Desempenho Térmico: Autores como Jeffrey D. Spitler e David
Yuill, em "HVAC and Energy Systems," enfatizam o papel da modelagem de desempenho
térmico no projeto de sistemas HVAC. Através da simulação computacional, é possível prever e
otimizar as condições térmicas em edifícios, garantindo que sejam atendidas as metas de
conforto e eficiência energética.
Regulamentos e Normas de Segurança: Muitas organizações governamentais, como a
Occupational Safety and Health Administration (OSHA) nos Estados Unidos e regulamentações
locais em outros países, estabelecem padrões para o ambiente térmico seguro no local de
trabalho. Esses regulamentos abordam questões como temperaturas extremas, proteção contra
exposição ao calor ou frio excessivo e medidas de prevenção de doenças relacionadas ao calor.
Conclusão
Em um ambiente onde os trabalhadores são o recurso mais valioso, a ergonomia e a iluminação
desempenham um papel crucial. É fundamental aplicar os princípios ergonômicos, como os
discutidos por David Caple e Paul Sawyer, para criar condições de trabalho que promovam a
saúde e a eficiência. Além disso, garantir que a iluminação seja adequada, conforme especificado
na norma EN 12464-1 e pelos insights de William B. Ribbens, é essencial para prevenir fadiga
visual e melhorar o desempenho. Ao adotar abordagens baseadas nesses conhecimentos, as
organizações podem proporcionar ambientes de trabalho mais seguros e produtivos, beneficiando
tanto os funcionários quanto a própria empresa.
Referências Bibliográficas
Caple, D. (Inserir data). [Título do Livro de David Caple]. Editora.
Sawyer, P. (Inserir data). [Título do Livro de Paul Sawyer]. Editora.
Norma Europeia EN 12464-1 (Inserir data). [Título da Norma]. Organização de Padrões.
Ribbens, W. B. (Inserir data). [Título do Livro de William B. Ribbens]. Editora

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