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IFMG – CAMPUS OURO BANCO

Projeto de pesquisa

A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO POSITIVA NO DESENVOLVIMENTO DO


ESTUDANTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

ALBANI PEREIRA VIEIRA

OURO BRANCO
AGOSTO DE 2022
1. INTRODUÇÃO: A Promoção de uma Educação Atrativa pela Educação Positiva

A área da Educação compreende um campo de vastas metodologias de ensino e que é alvo


de estudos recorrentes, sofrendo a ação, inclusive, de outras esferas como a da Psicologia.
Uma destas esferas, a Psicologia Positiva, que tem como objetivo o estudo das experiências
positivas e dos pontos fortes do indivíduo. (NAKANO, 2018)
A Psicologia Positiva adentra no ambiente escolar buscando inserir neste meio, um
conjunto de práticas que visam o pleno desenvolvimento do ser humano a partir de um olhar
que visa o bem-estar a partir de cinco elementos: a felicidade, relacionamentos, propósito,
engajamento e realizações. (SELIGMAN, 2011)
Tendo em vista a constante necessidade da educação escolarizada por novos métodos e
práticas, a Educação Positiva apresenta-se como um modelo de grande potencialidade a ser
adotado, uma vez que tornou-se alvo de estudos sistemáticos advindos de grandes autores do
campo educacional e da Psicologia. (GONÇALVES; CATIANE, 2018)
Desta forma, o presente trabalho busca demonstrar a aplicabilidade da Educação Positiva
em ambientes escolares, bem como seus benefícios, utilizando-se do estudo de campo e
baseando-se nos referenciais teóricos. A questão norteadora desta pesquisa é: como a
Psicologia Positiva pode ser aplicada e contribuir para a qualidade dos ambientes escolares?
Temos como hipóteses que: - a metodologia utilizada pela Psicologia Positiva tem mais
eficácia na sala de aula, no que diz respeito à situações de estresse; - a Psicologia Positiva traz
métodos e práticas inovadoras para a educação escolarizada; - bem como a Psicologia Positiva
acarreta o favorecimento à satisfação de vida dos envolvidos.
Tais hipóteses foram traçadas por meio do estudo de autores como Martin Seligman,
considerado pioneiro nos estudos da Psicologia Positiva, autor de obras como Florescer, que
traz-nos atividades práticas que podem ser aplicadas no ambiente escolar a fim de maximizar
o bem estar, que por sua vez, refletirá no ensino/ aprendizagem das crianças.
Visando trazer resposta para o problema de pesquisa, foi selecionada a Escola Municipal
Livremente, sediada na Avenida Barão de Eschwege, 780, no bairro Pioneiros, no Município
de Ouro Branco – MG, delimitando-se os terceiro e quarto anos do Ensino Fundamental,
alcançando em primeiro lugar, os alunos, partindo da intervenção e apoio dos coordenadores
pedagógicos, a fim de realizar um trabalho em conjunto com os professores. Tendo como alvo
os estudantes, almeja-se despertar um maior interesse destes pelo conteúdo escolar com a
introdução da Educação Positiva, bem como uma melhoria no comportamento dentro e fora
do ambiente de ensino e consequentemente, um aumento nas notas.

1.1. Objetivos

O presente tópico visa abordar os objetivos almejados para o desenvolvimento da


pesquisa, a partir da observação do ambiente escolar, bem como suas possíveis mudanças com
a inserção da Educação Positiva.

Objetivo Geral:
Pesquisar a contribuição da Educação Positiva para o desenvolvimento dos estudantes
de terceiro e quarto anos do Ensino Fundamental, no município de Ouro Branco/MG.

Objetivos Específicos:
a. Estudar a contribuição da Educação Positiva para os anos iniciais do Ensino
Fundamental;
a. Observar as práticas pedagógicas e metodologias de ensino desenvolvidas em turmas
de terceiro e quarto anos do Ensino Fundamental.
b. Desenvolver práticas pautadas na Educação Positiva com estudantes do terceiro e
quarto anos do Ensino Fundamental.

1.2 Justificativa

A escolha do presente tema desenvolveu-se a partir da observação de práticas dentro da


educação tradicional, cujo significado remete-nos aos padrões e regras de conduta, bem como
o desejo de exprimir um “plano de organização” a fim de transmitir habilidades que se
elaboraram no passado. (GADOTTI, 1997)
Esta perspectiva educacional faz referência à forma de ensino abordada, normalmente,
pelos professores que entendem que são detentores únicos do conhecimento e por vezes,
apresentam traços de agressividade, com permissividade para certas atitudes, tais como gritar
com os alunos ou violações emocionais e interferem negativamente na relação aluno –
professor e aluno – conteúdo.
Outro fator decisivo para a escolha, deu-se a partir de experiências anteriores positivas na
aplicação da Parentalidade Positiva, que pode ser compreendida como a introdução da
Psicologia Positiva dentro do ambiente familiar, quando a criança demonstrou avanços
significativos em suas relações sociais, escolares e emocionais. (SANTOS, 2018)
A criança envolvida no processo de formação dos princípios da Educação Positiva,
demonstrou uma maior aceitação no processo de escolarização, uma conexão mais rápida e
eficaz para com os adultos que implementaram tal metodologia, além de um melhor
entendimento sobre os próprios sentimentos e autoaceitação.
A atuação da Psicologia Positiva no âmbito escolar permite, através de uma intervenção
do professor e demais envolvidos no processo educacional, por meio de constructos como
otimismo e bem-estar, uma melhora na aprendizagem interferindo em fatores como atenção
ampla, ansiedade e comportamento social. (SELIGMAN; et al, 2009)
Para demonstrar a eficácia de tal método, autores como Andreia Filipa Oliveira Correa
Vasconcelos dos Santos nos trouxe em 2021, sua dissertação de mestrado denominada
“Parentalidade e Educação Positiva”, que busca trabalhar sobre a Parentalidade e Educação
Positiva abordando os benefícios da promoção do bem-estar em contextos educacionais a
partir da implementação desta metodologia em alunos do segundo e terceiro ciclos.
Também podemos citar a obra de Mariana Cristina da Silva Santos, que em sua
monografia, datada de 2018, abordou as mutações sofridas pelo conceito de infância, as
diversas metodologias de ensino e suas contribuições para a educação e por fim, traz-nos o
conceito de Disciplina Positiva baseado na autora Jane Nelsen, bem como as premissas que a
tornam atrativa e eficaz.
Por fim, Cyntia Mendes de Oliveira, em 2021, em sua tese de doutorado “Educação
Positiva: Desenvolvimento, Implementação e Avaliação de um Programa de Formação e
Intervenção Online para Professores” investigou e relatou-nos o desenvolvimento,
implementação e viabilidade de um programa de Educação Positiva para professores online,
voltando seu olhar aos funcionários integrantes do processo de ensino-aprendizagem.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA/ BASE TEÓRICA/ MARCO TEÓRICO:

A Psicologia Positiva, precursora da Educação Positiva, tem seu início marcado por
Martin Seligman, por volta de 2000 (Garcês, Pocinho, Jesus & Rieber, 2018), sendo definida
pelo autor como a educação para as habilidades e para a felicidade, levando para o ambiente
escolar conceitos como o bem-estar subjetivo, ligado às emoções e relacionamentos positivos,
engajamento, realização e sentido, bem como a resiliência e forças de caráter. (SELIGMAN;
et al, 2009)

2.1 Breve história do surgimento e expansão da EP

A Educação Positiva, proveniente da Psicologia Positiva aplicada no contexto escolar,


tem como uma de suas principais justificativas a implementação da conexão entre saúde e
desenvolvimento humano, estando relacionada à prevenção de riscos e à proposta de uma
reformulação do processo educacional (LINLEY; et al, 2006); ela surge como um novo
paradigma educacional com a proposta de complementar as práticas tradicionais.
(O'Shaughnessy & Larson, 2014)
Deparamo-nos com o termo “Educação Positiva", pela primeira vez, pelos autores
Seligman, Ernst, Gillham, Reivich e Linkins em seu artigo Positive Education: positive
psychology and classroom interventions, datado de 2009, trazendo-a como uma Educação
tanto para as habilidades tradicionais quanto para a felicidade.
Trazendo em foco a qualidade de vida infantil, durante a infância, a principal fonte de
socialização da criança advém do ambiente escolar, logo, é a partir dele que ela aprende a se
relacionar. (OTERO; LÓPEZ, 2001) Desta forma, podemos ligar a qualidade de vida infantil à
Psicologia Positiva, uma vez que, como dito por Eiser e Morse (2001), a partir da
possibilidade de a criança intervir na própria vida, ela poderá analisar o que lhe traz satisfação
e realizar ações que tragam-na o bem-estar.
Levando o tema ao âmbito legislativo, podemos inclusive utilizarmo-nos do Estatuto
da Criança e do Adolescente (ECA) para compreender as benfeitorias da inserção da
Educação Positiva no ambiente escolar, uma vez que o artigo quinto trabalha justamente sobre
a punição penal da ação ou omissão de determinado indivíduo perante atitudes de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
A aplicabilidade da Educação Positiva vem sendo estudada por autores como
González et al., (2013), que a partir da elaboração de uma Intervenção Psicoeducativa (IPE)
baseada nas propostas da Educação Positiva, analisou seus efeitos na aprendizagem dos
alunos que faziam parte de um grupo de controle com idades entre 19 e 30 anos. Ao fim do
experimento, observou-se uma melhora significativa no desempenho acadêmico dos
estudantes, podendo associá-lo à relação entre saúde/ bem-estar e aprendizagem. (NORRISH,
2013; SULDO, S. M., THALJI, A., FERRON, 2011; HOWELL, 2009).
Também podemos citar o estudo realizado em Israel com crianças da pré-escola por
Shoshani e Slone (2017), que baseou-se em oito módulos de conceitos básicos da Psicologia
Positiva adaptados à faixa etária e foram observados resultados a partir de um pré-teste e um
pós-teste de medidas subjetivas de bem-estar, além de questionários direcionados aos
responsáveis pelas crianças. Ao fim da pesquisa, pôde-se observar uma melhoria no bem-estar
subjetivo, bem como o aumento nos comportamentos positivos e aprendizagem.

2.2 Os principais conceitos da PP e a contribuição da teoria para a educação


escolarizada

A Psicologia Positiva, quando voltada para a educação, engloba, a princípio, três


âmbitos: as experiências positivas, traços individuais e grupos positivos, desta forma, tanto as
questões pessoais e individualidades quanto o meio em que a criança se desenvolve, são
determinantes no seu aprendizado, tornando o contexto escolar, um dos meios mais
importantes no desenvolvimento positivo do indivíduo. (PARK; PETERSON, 2007;
SELIGMAN; CSIKSZENTMIHALYI, 2000)

Em uma ligação com os quatro pilares da educação defendidos pela Unesco (1997), pode-se
assumir a psicologia positiva em contexto escolar como um forte incentivo ao aprender a saber,
ao aprender a fazer e, sobretudo, ao aprender a ser e a estar com os outros. (NAKANO, 2018,
p. 13)

Quando se aborda a Psicologia Positiva, deve-se ter em mente que é o bem-estar, que
como definido por Seligman em sua obra Florescer, o seu tema, e não mais a felicidade, como
já foi considerado um dia. Aprofundando-se mais, o bem-estar surge como uma forma de
alcançar e avaliar o florescimento (SELIGMAN, 2011) e uma vez tratando-se de um
julgamento subjetivo, deve ser avaliado, nos âmbitos cognitivo e afetivo, pela própria pessoa
acerca de sua vida. (DIENER; LUCAS; OISHI, 2002)
Martin Seligman determina que há cinco objetivos (PERMA1) que devem ser buscados
dentro da teoria do bem-estar, objetivos estes, que somente em conjunto, são capazes de
defini-lo:
● A Emoção Positiva, que faz-nos refletir sobre o quanto somos felizes;
● O Engajamento, que fala sobre o interesse por novos aprendizados;
● Os Relacionamentos, que trata sobre as pessoas que estão ao nosso redor e nutrem
sentimentos por nós;
● O Sentido, que questiona sobre o quanto percebemos que nossa vida é valiosa;
● A Realização, que por fim, permite que enfrentemos situações que deram errado com
maior leveza. (SELIGMAN, 2011)
O termo “Florescer”, que nomina uma das obras de Seligman, surge como um
conjunto de características que devem ser buscadas para que o sujeito possa alcançar seu
florescimento, características estas que se dividem em essenciais: Emoções Positivas,
Engajamento, Interesse, Sentido e Propósito; e as adicionais, sendo elas: Autoestima,
Otimismo, Resiliência, Vitalidade, Autodeterminação e Relacionamentos Positivos.
(SELIGMAN, 2011)
Trazendo a PP (Psicologia Positiva) para o âmbito escolar, podemos citar a atividade
denominada “O que ocorreu bem?”, que parte do pressuposto de que graças à ancestralidade
temos o instinto de sobrevivência de focar nos acontecimentos negativos como forma de
prevê-los e evitá-los, levando-nos à predisposição à ansiedade e depressão. Desta forma,
devemos trabalhar o positivo dentro de nosso cotidiano, utilizando-se de anotações para
possuir e visualizar, de forma concreta, os bons acontecimentos. (SELIGMAN, 2011)
Seligman defende a introdução do ensino do bem-estar nas escolas, uma vez que há
um aumento gradual dos índices de depressão, o aumento nominal da felicidade, bem como a
possibilidade da melhoria do aprendizado a partir do bem-estar, uma vez que este é tido como
objetivo comum da educação. (SELIGMAN, 2011)

1
PERMA: sigla formada com as iniciais dos cinco elementos em inglês: Positive emotion, Engagement,
Relationships, Meaning, Achievement.
3. METODOLOGIA:

A partir de adaptações da obra "Florescer", de Martin Seligman, datada de 2011,


deu-se a presente metodologia qualitativa, termo este, que remete à passagem de uma
qualidade ou estado a outro, destacando o estudo do físico e do humano, uma vez que este é
capaz de refletir sobre si mesmo e construir-se como pessoa. (MARCONI; LAKATOS, 2003;
GONDIM, 2002)
Primeiramente, deverá ser feita uma pré-seleção de um grupo focal de cerca de cinco
crianças que encontram-se nos terceiros e quartos anos do Ensino Fundamental da Escola
Municipal Livremente. Esta seleção se dará por critérios comportamentais, bem-estar
subjetivo e autoestima, bem como por observação e escolha partindo do corpo pedagógico e
docente. Segundo Veiga e Gondim (2002), o grupo focal pode ser caracterizado como um
recurso que visa compreender o processo de construção das percepções, atitudes e
representações sociais de grupos humanos.
Para o desenvolvimento do estudo, ocorrerá uma pesquisa-ação, que pressupõe a
interação entre o pesquisador e os participantes da pesquisa, envolvendo uma ação planejada,
neste caso, de caráter social e educacional. (THIOLLENT, 1985; GIL, 2002)
Com o objetivo de auxiliar na obtenção e mensuração dos resultados, serão utilizados
questionários, que segundo Veiga e Lakatos tratam-se de um instrumento de coleta de dados
com uma série ordenada de perguntas, a fim de obter informações acerca dos alunos com
relação ao seu PERMA.
Também ocorrerão momentos de observação não-participante, que segundo Lakatos e
Veiga (2003) diz respeito a uma técnica de coleta e examinação de dados sem a integração do
pesquisador para com o grupo ou realidade, que permitirão a observação comportamental do
aluno dentro de sala de aula, momento este, que precederá os encontros individuais.
Após estes momentos, serão agendados encontros semanais que ocorrerão de forma
individual e a cada vez, trabalharão em um campo diferente da vida social da criança.
A proposta com os alunos terá início com a apresentação do projeto e criação de
vínculo a fim de maximizar a confiança das crianças, em seguida entregando-lhes um material
personalizado em forma de diário que servirá como base para a realização de algumas das
atividades.
Para tal, partindo de uma adaptação do exercício “O que ocorreu bem?”. Os alunos
deverão, durante uma semana, utilizar-se do diário para relatar três coisas que deram certo e
os motivos para tal, podendo abordar desde questões simples como comer algo que gostaram
até grandes ocorrências, como o nascimento do irmão. De acordo com Seligman (2011) há
grandes chances de que, a longo prazo, os indivíduos manterão este hábito e estarão menos
deprimidos e mais felizes.
Outro exercício, também partindo da proposta de Seligman (2011), proporá a
identificação dos pontos fortes de cada aluno, que deverá refletir sobre a aplicabilidade destes
no seu dia a dia e anotar tais pontos no campo predisposto de seu diário.
4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
O presente cronograma visa contemplar, em ordem cronológica, as datas das etapas
inerentes ao processo de realização deste trabalho. Desta forma, os primeiros meses,
englobando setembro, outubro e novembro, estarão relacionados à pesquisas bibliográficas e
estudo de material, enquanto os meses finais englobam a pesquisa de campo, obtenção de
dados e nivelamento do material; bem como os encontros com o orientador, que se dispõem
durante todo o projeto.

Período 2022/2023

Meses setembr outubr novembr dezembr janeir


o o o o o

Pesquisa bibliográfica x x x

Encontros com o orientador x x x x x

Fichamento de referencial x x
bibliográfico

Preparação para a coleta de x x


dados

Elaboração de roteiro para de x x


trabalho com o grupo focal

Elaboração das atividades para x x


serem desenvolvidas com o
grupo focal

Encontros com os alunos x x

Levantamento dos dados x x

Análise dos dados x x

Discussão dos resultados x

Redação do TCC x x x x

Elaboração da conclusão x

Ajustes finais x

Apresentação do TCC x

Entrega versão final x


6. REFERÊNCIAS:
CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly; SELIGMAN, M. Positive psychology. American
psychologist, v. 55, n. 1, p. 5-14, 2000.

DE CÁSSIA NAKANO, Tatiana. Psicologia positiva aplicada à educação. Vetor Editora,


2018.

DIENER, Edward et al. Subjective well-being: The science of happiness and life satisfaction.
Handbook of positive psychology, v. 2, p. 63-73, 2002.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 1997. São Paulo: Editora Ática.

GARCÊS, Soraia et al. Positive psychology & tourism: A systematic literature review.
Tourism & Management Studies, v. 14, n. 3, p. 41-51, 2018.

GIL, Antônio Carlos. Como classificar as pesquisas. Como elaborar projetos de pesquisa, v.
4, n. 1, p. 44-45, 2002.

GONDIM, Sônia Maria Guedes. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa:
desafios metodológicos. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 12, p. 149-161, 2002.

GONÇALVES, Catiane de Oliveira; CARNIEL, Fabiane. EDUCAÇÃO POSITIVA E OS


IMPACTOS PARA A EDUCAÇÃO FORMAL: REVISÃO SISTEMÁTICA DA
LITERATURA. 2018.

GRAZIANO, Lilian Domingues. A felicidade revisitada: Um estudo sobre bem-estar


subjetivo na visão da Psicologia Positiva. 2005. Tese de Doutorado. Universidade de São
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LINLEY, A. P. et al. Positive psychology: past, present, and (possible) future. The Journal of
Positive Psychology, v. 1, n. 1, p. 3-16, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia


científica. atlas, 2003.

NORRISH, J., WILLIAMS, O., O’CONNOR, M., & ROBINSON, J. An applied framework
for positive education. International Journal of Wellbeing, 3(2), 147-161, 2013

OLIVEIRA, Cyntia Mendes de. Educação positiva: desenvolvimento, implementação e


avaliação de um programa de formação e intervenção online para professores. 2021.

O’SHAUGHNESSY, J.; LARSON, E. Work hard, be nice. Positive Psychology


News.[Online] Available from: http://www. positivepsychologynews.
com/news/james-oshaughnessy-and-emilylarson/2014121030526, 2014.
OTERO-LÓPEZ, J. M. Consumo de drogas y comportamientos delictivos en la adolescencia.
In: SALDAÑA, C. (Ed.). Detección y prevención en el aula de los problemas del adolescente.
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positiva. 2021. Dissertação de Mestrado.

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anos a lidar com situações de frustração. 2014. Dissertação de Mestrado.

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early adolescents' subjective well-being, psychopathology, and mental health status yielded
from a dual factor model. Journal of Positive Psychology, 6(1), 17-30, 2011.
doi:10.1080/17439760.2010.536774.

THIOLLENT, Michel. A procura de alternativas metodológicas. Crítica metodológica,


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