Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
JURÍDICO BRASILEIRO
Dayara Nepomuceno de LIMA 1
INTRODUÇÃO
1
Discente do 4º ano do curso de Direito das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente
Prudente. dayaralima@unitoledo.br
2
1.2 Tipicidade
4
1.4 Culpabilidade
[ ...] si t ua nd o o d o lo e a cu lp a na tip ic id ad e, o fi na li s mo , co mo j á se
vi u , e xp u n g e a c u lp ab il id ad e d e q u alq u er e le m en to p s ico ló g ico . A
cu lp ab il id ad e é só p ro ces so d e va lo ra ção , o u sej a, s ó j u ízo d e
ce ns u r a q ue r eca i so b re o au to r, p o r n ão ha ver ab s tid o v io la ção d a
no r ma , q u a nd o tal ab st e nção l h e era p o s sí ve l. I nte gr a nt es d a
cu lp ab il id ad e, e m co n se q uê n cia , s ão o s fato r es ne ce s sár io s a q u e a
vo n tad e o u fal ta d e c ui d ad o d o auto r l h e p o s s a m ser rep ro v ad a s.
T ais fa to re s são a i mp ut ab i lid ad e, a ex i gib il id ad e de
co mp o r ta me nto ad eq ua d o à no r ma e a p o t e n cia l co n sci ê nc ia d e
an tij ur id ic id ad e .
9
2. ESTADO DE NECESSIDADE
co met i me n to d a l es ão fo s se i mp re sc i n d í v el à sa l va ção d e u m b e m d e
va lo r i g ual o u s up erio r . Fo i aq ui, ta mb é m, q u e s ur g i u a e x i gê n cia
d o el e me n to s ub j et i vo d a aç ão sa l vad o r a, b e m co mo a nec e ss id ad e
d e a si t uaç ão p er i go s a n ão ter s id o cr iad a p o r u m ato vo l u nt ário d o
ag e nte .
Deste modo, o Código de 1940 que adotava a teoria unit ária ainda
vigora, mesmo após a reforma da parte geral do Código em 1984, haja vista
que esta manteve a concepção unitária do Estado de Necessidade.
2.2 Conceito
2.4 Fundamentos
Ad mi te ai nd a, v al e nd o - se d e u m p r i nc íp io d e não e x i gib il id ad e d e
o ut r a co nd ut a, a e xc u l p ação d a p rá tic a le si v a, q u a nd o e fet i vad a
co n tr a b e ns d e i g ual o u i n fer io r va lo r ao p r es e rvad o , s e d o a g e nt e
não er a e xi gí v el co mp o r ta me n to d i ver so . Ne ss e s ca so s a
cu lp ab il id ad e ser á a fa st ad a, o u sej a, a co nd ut a ser á il íc ita , to d a v ia ,
car ec er á d e rep ro va ção , vez q ue d o ag e nt e nã o se p o d eria e x i gi r
o ut r o co mp o r ta me n to .
16
2
Una causa de justificación presupone que dos intereses colisionan entre ellos de tal manera que sólo uno de
ellos puede imponerse. Luego, es tarea de las causas de justificación emprender la regulación socialmente
correcta de los intereses en conflicto. Esto sucede así sin excepciones cuando se permite la afirmación del interés
que el ordenamiento jurídico valora más a costa del aquél de menor valor; sólo en el caso do excepcionalmente
raro de que entren en colisión dos deberes de acción de igual valor, el ordenamiento jurídico deja al proprio actor
la decisión sobre cuál de ambos deberes quiere cumplir. La afección de bienes jurídicos de otro o de la
generalidad es aceptada por el ordenamiento jurídico cuando ocurre siguiendo los parámetros de las causas de
justificación no es injusto.
17
2.6 Modalidades
3
[...] una causa de exculpación o, como yo prefiero decir, un caso de exclusión de la responsabilidad penal
presupone en primer lugar, que el autor haya actuado antijurídicamente, es decir que no pueda invocar un interés
contrapuesto reconocido por ele ordenamiento jurídico. Luego, es tarea de las causas de exculpación
proporcionar os criterios que, en caso de presentarse, hacen que el derecho niegue la posibilidad o la necesidad
político-criminal de una punición, pese al carácter socialmente erróneo de la acción.
4
[...] las causas de justificación dicen qué es lo que el particular debe hacer u omitir en caso de colisión de
intereses. Ellas dan pautas de conducta y trazan la frontera entre derecho e injusto. Las causas de exculpación,
por el contrario, no tienen que ver con lo debido, sino con la cuestión de si puede o debe sancionarse penalmente
una conducta socialmente errónea debido a circunstancias especiales del caso. A través de esta diferente tarea de
ambas as categorías se explica también que las causas de exculpación sean una materia puramente jurídico-
penal, mientras que las causas de justificación no lo son.
18
Desta forma, para caracterizar tal requisito faz -se necessário que
esteja ocorrendo ou prestes a ocorrer à imposição de um risco a um bem
jurídico.
2.7.2 Involuntariedade
Este requisito refere -se ao fato de que não pode te r o sujeito por
sua vontade causado o dano. Todavia, neste aspecto cabe discussão acerca da
interpretação do texto legal, “que não provocou por sua vontade” , de modo
que, questiona-se se somente se enquadra no caso doloso ou também n os
casos de culpa.
As s i m, co mo se i n fe re, ex i gir - s e -á d o a g e nt e q ue a co nd u ta l es i va
p r ati cad a te n ha sid o mo ti vad a p ela vo n tad e d e sa l vaç ão , p o i s ca so
co n tr ár io , me s mo q ue p res e nte s o s e le me nto s o b j e ti vo s d a
j us ti f ica ção , não se p o d erá fal ar e m e stad o d e ne ce ss id ad e. P o r
co n se g u i nt e, re sp o nd erá o a ge nt e p e lo d e li to p ra tic ad o .
Dia n te d es s as cir c u n s tâ n c ia s, o a ge n te re s p o nd er á p e lo fa to
p r ati cad o e m e x ce sso a t ít ulo d e d o lo .
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Código penal (1940). Código penal, constituição federal, legislação penal. 16.
ed., rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
MUÑOZ CONDE, Francisco. Teoria geral do delito. Porto Alegre: Fabris, 1988.
ROXIN, Claus. La teoría del delito en la discusión actual. Lima: Grijley, 2007.
SANTOS, Priscila Maria Krodi dos; GOMES, Luís Roberto. Causas de exclusão da
tipicidade, ilicitude e culpabilidade nos crimes contra a fauna. Presidente Prudente, 2000..
Monografia (Graduação) - Associação Educacional Toledo, 2000
TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal: de acordo com a lei
n.7.209 de 11-07-1984 e a Constituição Federal de 1988. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1994.