O documento descreve condições clínicas como síndrome de psicose atenuada, transtornos do luto complexo persistente, transtorno por uso de cafeína e autolesão não suicida, fornecendo critérios diagnósticos como duração e frequência de sintomas.
O documento descreve condições clínicas como síndrome de psicose atenuada, transtornos do luto complexo persistente, transtorno por uso de cafeína e autolesão não suicida, fornecendo critérios diagnósticos como duração e frequência de sintomas.
O documento descreve condições clínicas como síndrome de psicose atenuada, transtornos do luto complexo persistente, transtorno por uso de cafeína e autolesão não suicida, fornecendo critérios diagnósticos como duração e frequência de sintomas.
• Sintomas são do tipo psicose, mas abaixo do limiar para um transtorno psicótico completo. • Comparados com os transtornos psicóticos, sintomas são menos graves e mais transitórios • Insight é preservado • Tende a evoluir para a esquizofrenia, mas também para depressão e bipolaridade Episódios Depressivos com Hipomania de Curta Duração • Ao menos um transtorno depressivo maior
• Ao menos dois episódios com duração de
2 a 3 dias de episódio de hipomania
• Duas a três vezes mais em filhos de
pessoas com mania Transtorno do Luto Complexo Persistente Morte de alguém próximo.
Desde a morte, ao menos um na maioria dos dias e por pelo menos 12 meses e seis meses no caso de crianças enlutadas: 1. Saudade persistente
2. Intenso pesar e dor emocional em resposta à morte.
3. Preocupação com o falecido.
4. Preocupação com as circunstâncias da morte. Em crianças, pode se estender à
preocupação com a possível morte de outras pessoas próximas a elas. Transtorno do Luto Complexo Persistente Desde a morte, ao menos 6: Sofrimento reativo à morte 1. Marcada dificuldade em aceitar a morte. 2. Experimentar incredulidade ou entorpecimento emocional quanto à perda. 3. Dificuldade com memórias positivas a respeito do falecido. 4. Amargura ou raiva relacionada à perda. 5. Avaliações desadaptativas sobre si em relação ao falecido ou à morte. 6. Evitação excessiva de lembranças da perda Transtorno do Luto Complexo Persistente Perturbação social/da identidade 7. Desejo de morrer a fim de estar com o falecido. 8. Dificuldade de confiar em outros indivíduos desde a morte. 9. Sentir-se sozinho ou isolado dos outros indivíduos. 10. Sentir que a vida não tem sentido, é vazia ou não consegue funcionar sem o falecido. 11. Confusão quanto ao próprio papel na vida ou senso diminuído quanto à própria identidade. 12. Dificuldade ou relutância em buscar interesses ou em planejar o futuro. Transtorno por uso de Cafeína • Padrão de uso problemático, mínimo 12 meses com ao menos 3: 1. Esforço fracassado em controlar ou cortar 2. Uso mesmo tendo problema físico ou mental 3. Abstinência 4. Ingesta prolongada ou maior que a pretendida 5. Atrapalha trabalho, escola ou em casa 6. Uso apesar de problemas interpessoais/sociais 7. Tolerância 8. Gasto de tempo para obter ou se recuperar 9. Fissura Transtorno do Jogo pela Internet • Cinco ou mais: 1. Preocupação com jogos (se torna a atividade central da vida diária) 2. Abstinência quando retirado 3. Tolerância 4. Tentativas frustradas de controlar 5. Perda de interesse por divertimentos e passatempos anteriores Transtorno do Jogo pela Internet 6. Uso excessivo apesar do conhecimento dos problemas psicossociais 7. Enganou familiares, terapeutas ou outros sobre a quantidade de tempo de jogo. 8. Usou jogos para evitar ou aliviar humor negativo 9. Colocou em risco ou perdeu um relacionamento, emprego ou oportunidade educacional ou de carreira significativa devido à participação em jogos pela internet. Transtorno Neurocomportamental Associado a Exposição Pré-natal ao Álcool
• A característica essencial é a manifestação de
prejuízo no funcionamento neurocognitivo, comportamental e adaptativo associado a exposição pré-natal ao álcool • Início ocorre na infância • Taxas aumentadas de suicídio, em especial na infância e na adolescência Transtorno do Comportamento Suicida
A. Nos últimos 12 meses, uma tentativa de
suicídio B. Não preenche critérios para ALNS C. Não é aplicado para ideação suicida ou atos preparatórios D. Ato não foi iniciado em quadro de delirium ou confusão E. Não foi realizado por questão política ou religiosa Autolesão Não Suicida A. Cinco ou + autolesões intencionais no último ano com expectativa de dano menor ou moderado B. Expectativas: alívio de sentimento ou cognição negativa; resolver situação interpessoal; induzir sentimento positivo Autolesão Não Suicida
C. Associada a pelo menos um dos seguinte:
1. Dificuldades interpessoais ou sentimentos/pensamentos negativos,, ansiedade, tensão, raiva, angústia generalizada ou autocrítica logo antes da autolesão. 2. Antes do ato, preocupação com o comportamento, difícil de controlar. 3. Pensar na autolesão ocorre mesmo quando não é praticada