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E-COMMERCE NO BRASIL
Maringá
2021
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: pedidos por mês em cada ano Ifood, desde sua criação ............................ 7
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................... 5
Referências: .................................................................................................... 27
E-commece no Brasil
Antes dos anos 2000 era pouco comum, o acesso a celulares e computadores,
e mesmo aqueles que os possuíam, tinham restrições decorrentes da tecnologia da
geração, como aparelhos que apenas faziam e recebiam chamadas e a “internet
discada”.
Tratando-se de datas, o e-commerce no Brasil, teve seu nascimento no fim da
década de 1990, muito antes do “Marco Civil da Internet” e, com um fluxo infinitamente
menor que o atual; grandes sites de comércio atualmente muito populares, como
Amazon e Mercado Livre, que surgiram em 5 de julho de 1994, e 2 de agosto de 1999,
respectivamente, no Brasil, naquela época, sequer eram conhecidos por aqui. Em
1995 o “Booknet”, criado por Jack London, um site de livraria virtual brasileira, tornou-
se um marco para o e-commerce brasileiro, pois já em seu início, prometia a entrega
de seus produtos em até 72 horas úteis após o pedido processado (devidamente
pago); que perdurou até 1999 e posteriormente tornou-se o site “Submarino”.
O sucesso do Booknet foi tamanho, quem ainda na década de 90, outras
grandes lojas como “Ponto Frio” e “Americanas”, iniciaram suas atividades online,
criando seus sites de vendas que, ao longo das décadas, popularizaram-se cada vez
mais! O volume e fluxo de compras nos sites, tornou-se tamanho que acabou por
originar um projeto do Sedex, chamado “E-sedex”, mas que foi findado em 2016/2017,
devido cortes de gastos, fechamento de agências e concorrência.
60.00%
50.00%
40.00%
30.00%
20.00%
10.00%
0.00%
2010
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Adaptado de: http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10030160.pdf
Tabela 1: pedidos por mês em cada ano Ifood, desde sua criação
Anos Pedidos(em milhares)
2011 12
2012 73
2013 113
2014 314
2015 1000
2016 2800
2017 6100
2018 13000
2019 20000
Adaptado de https://institucional.ifood.com.br/ifood/
Fonte: https://www.explainthatstuff.com/ecommerce.html
1. Usando um computador, o cliente faz uma encomenda do produto que
deseja. Seu navegador da Web se comunica pela internet com um servidor da
Web que gerencia o site da loja.
2. O servidor da Web (web server) envia o pedido ao gerente de pedidos. Este é
um computador central que vê os pedidos em todos os estágios de
processamento, desde o envio até o despacho.
3. O gerente de pedidos (order manager) consulta um banco de dados para
descobrir se o que o cliente deseja está no estoque.
4. Se o item não estiver em estoque, o sistema de banco de dados de estoque
(stock database) pode solicitar novos suprimentos de atacadistas ou
fabricantes.
10
• 3dcart
• Shopify
• Volusion
• Magento
façam suas compras. Com o Marketing Digital para vendas isso é um pouco diferente,
pois o empreendedor pode conectar o seu e-commerce com uma página do Facebook
e, pagar ao Facebook para que seu algoritmo entregue algum conteúdo produzido
para as pessoas com maior probabilidade de se interessarem, é importante lembrar
que, a empresa Facebook também é proprietária do Instagram, consequentemente os
anúncios feitos pelo empreendedor aparecerão nas duas plataformas de mídias. Isso
é chamado de tráfego pago.
Para a criação de anúncios, o Facebook fornece dez objetivos diferentes, são
eles:
1) Alcance: Empresas que desejam aumentar seu alcance, ou seja, fazer com
que suas postagens sejam vistas por mais pessoas;
2) Conversões: Empresas que desejam aumentar o índice de conversão de
seus anúncios;
3) Envolvimento: Empresas que desejam aumentar o número de curtidas,
comentários e compartilhamentos em suas publicações;
4) Geração de Cadastros: Empresas que desejam aumentar a base de clientes
cadastrados em seu site;
5) Instalações do aplicativo: Empresas que desejam direcionar o público à
página de instalação de seu aplicativo;
6) Reconhecimento de marca: Empresas que desejam aumentar sua
visibilidade, ou seja, o número de pessoas que conhecem sua marca;
7) Tráfego: Empresas que desejam direcionar o tráfego para outro site, fora do
Facebook;
8) Vendas do catálogo de produtos: Empresas que desejam anunciar e vender
seus produtos diretamente pelo Facebook;
9) Visitas ao estabelecimento: Empresas que desejam segmentar seus
anúncios para atingir apenas pessoas próximas de sua loja física;
10) Visualizações do vídeo: Empresas que desejam aumentar o número de
visualizações de seus vídeos.
(algoritmo) deixe seu e-commerce bem rankeado no Google. Já com o tráfego pago,
existem inúmeros indicadores de desempenho, e a grande parte está armazenada
dentro do Facebook, pois é ele quem recebe para distribuir os anúncios feitos pelo
empreendedor, o tráfego pago é um investimento, porque é por meio desses anúncios
que os clientes conseguirão acessar o e-commerce e realizar suas compras. Alguns
indicadores de desempenho mais importantes:
Número de compras: fornece o número de vendas que decorreram dos
anúncios feitos no Facebook.
Custo por compra: custo de cada compra feita através dos anúncios.
• ROI: retorno sobre investimento, o cálculo é feito dividindo o lucro pelo
valor gasto em anúncios, o resultado é multiplicado por cem.
• CPA: custo por ação, custo que cada cliente tem em realizar qualquer
ação no e-commerce.
• CPC: custo por clique, custo de cada cliente ao clicar em qualquer
anúncio feito no Facebook.
• Valor de conversão: resultado em dinheiro decorrente das compras
realizadas no e-commerce.
• Taxa de conversão: taxa de clientes que entram no site e convertem,
ou seja, realizam uma compra.
• CTR: custo por impressões, e entende-se por impressões a quantidade
de vezes que o anúncio apareceu para os clientes, o mesmo anúncio
pode aparecer mais de uma vez para o mesmo cliente.
4.1 PRELÚDIO
4.2.1 Princípio
4.2.2 Efetivação
uma lucratividade de R$ 45,9 bilhões, sendo 79% maior em relação a 2019 e 176%
sobre 2018.
As redes sociais junto com os sites de busca são os principais caminhos que
os consumidores utilizam para chegar às lojas online, sendo os setores de
automotivos e casas & decorações os mais beneficiados por sites de buscas como
Google e Yahoo correspondendo a 41% e 39% nessa ordem. “Nesta categoria, estão
incluídos móveis, decoração e produtos de limpeza, tudo o que é para consumo
doméstico”, diz Osanai. Assim como as redes sociais como Facebook e Instagram
simbolizam a maior parte das vendas de roupas/calçados com 29% e do setor de
alimentos em 27%.
4.2.5 Departamentos
4.2.6 Regionalidade
2 Economista-sênior da CNC.
3 2Plataforma web para gestão de redes de varejo, fundada em 2014
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Portal do comércio: CNC reduz para 3,9% previsão de alta no varejo para 2021
após recuo em novembro, 2021, disponível em:
https://www.portaldocomercio.org.br/noticias/cnc-reduz-para-39-previsao-de-alta-no-
varejo-para-2021-apos-recuo-em-novembro/321891
Acessado em 24 de abril de 2021
CARNEIRO Luciano, Valor Econômico: CNC reduz de 3,9% para 3,5% projeção
de crescimento do varejo para 2021, 2021, disponível em:
https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/02/10/cnc-reduz-de-39-pontos-
percentuais-para-35-projeo-de-crescimento-do-varejo-em-2021.ghtml
Acessado em 28 de abril de 2021
Ayden, Varejo 2021: o que quer o consumidor brasileiro, 2021, disponível em:
https://www.adyen.com/pt_BR/landing/online/br/2021/relatorio-varejo-2021/relatorio-
completo/capitulo-1-consumo-digital-caminho-sem-
volta?utm_medium=Content&utm_source=eBook&utm_campaign=2021.01-CP-BR-
Retail%20Report#harnessing
GOEKING Weruska, Valor Investe: vendas on-line devem crescer 18% em 2021 após
salto de 68% em 2020, disponível em:
https://valorinveste.globo.com/mercados/brasil-e-politica/noticia/2021/01/30/vendas-
on-line-devem-crescer-18percent-em-2021-apos-salto-de-68percent-em-2020.ghtml
Acessado em 2 de maio de 2021