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ERGONOMIA

E CONFORTO
AMBIENTAL

Fernando Pinheiro Weber


UNIDADE 2
Norma Regulamentadora
nº. 17
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Definir normas regulamentadoras e a sua importância para a higiene


e a segurança do trabalho.
 Identificar os parâmetros da NR nº. 17 para a adaptação das condições
de trabalho.
 Aplicar a NR nº. 17 para propiciar o máximo possível de conforto,
segurança e eficiência ao trabalhador.

Introdução
A falta de equilíbrio e de previsão das contas da seguridade social tendem
a aumentar a vida efetiva de trabalho das pessoas, exigindo mais tempo
de trabalho. Para que esse paradigma funcione, os trabalhadores devem
possuir condições físicas e mentais adequadas, continuando eficientes. A
Norma Regulamentadora (NR) nº. 17, criada pelo Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE, atual Ministério do Trabalho [MT]), estabelece diretrizes
para que haja condições de trabalho equilibradas entre indivíduos e
empresas (SÃO PAULO, 2007).
Neste capítulo, você vai estudar a criação e a fundamentação legal das
NRs editadas pelo MTE, as quais estão interligadas com a Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT), em especial a NR nº. 17. Você vai verificar a
importância da aplicação dessas normas no contexto organizacional,
especialmente na geração de condições de trabalho mais adequadas, fa-
tores que aumentam a segurança, a eficiência e o conforto do trabalhador.
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Normas regulamentadoras
Até 1943, as leis trabalhistas no Brasil eram esparsas e os direitos dos tra-
balhadores não estavam devidamente regulamentados em um código único.
Somente a partir desse ano a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) unificou
a legislação, tornando-a única. Um dos motivos da consolidação dessas leis
foi a criação da Justiça do Trabalho; devido a esse fato, a CLT se tornou uma
necessidade constitucional.
Apesar da publicação da CLT no ano de 1943, as normas de segurança e
medicina do trabalho não estavam regulamentadas, pois a incumbência de
estabelecer disposições complementares às normas da Consolidação, como
as normas de segurança e medicina do trabalho, ficou a cargo do Ministério
do Trabalho, de acordo com o art. 200 da CLT (BRASIL, 1943). Essa falta
de definição na legislação com relação à regulamentação dessas normas de
segurança proporcionava a elas eficácia limitada. O legislador só poderia
aplicar os efeitos da norma jurídica por meio de uma regulamentação; ou seja,
nesse caso, faltavam elementos de aplicabilidade da lei.

As normas constitucionais são classificadas de acordo com a sua aplicabilidade em


três grupos: eficácia plena, contida e limitada. A diferença entre elas é apresentada
na figura abaixo.
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Visando sanar esse problema da regulamentação, a Lei nº. 6.514, de 22


de dezembro de 1977, alterou o capítulo V do Título II da CLT referente à
segurança e à medicina do trabalho, inserindo no art. 200 as peculiaridades
e as atividades nas quais o Ministério do Trabalho deveria regulamentar e
estabelecer disposições complementares ao texto da Lei. Esse artigo solicita
ao Ministério do Trabalho regulamentar especialmente as seguintes situações:

Art. 200 Cabe ao Ministério do Trabalho estabelecer disposições comple-


mentares às
normas de que trata este Capítulo, tendo em vista as peculiaridades de cada
atividade ou setor de trabalho, especialmente sobre:
I — medidas de prevenção de acidentes e os equipamentos de proteção indi-
vidual em obras de construção, demolição ou reparos;
II — depósitos, armazenagem e manuseio de combustíveis, inflamáveis e
explosivos, bem como trânsito e permanência nas áreas respectivas;
III — trabalhos em escavações, túneis, galerias, minas e pedreiras, sobretudo
quanto à prevenção de explosões, incêndios, desmoronamentos e soterra-
mentos, eliminação de poeiras, gases etc. e facilidades de rápida saída de
empregados;
IV — proteção contra incêndio em geral e as medidas preventivas adequadas,
com exigências ao especial revestimento de portas e paredes, construção de
paredes contrafogo, diques e outros anteparos, assim como garantia geral
de fácil circulação, corredores de acesso e saídas amplas e protegidas, com
suficiente sinalização;
V — proteção contra insolação, calor, frio, umidade e ventos, sobretudo no
trabalho a céu aberto, com provisão, quanto a este, de água potável, alojamento
e profilaxia de endemias;
VI — proteção do trabalhador exposto a substâncias químicas nocivas,
radiações ionizantes e não ionizantes, ruídos vibrações e trepidações ou
pressões anormais ao ambiente de trabalho, com especificação das medidas
cabíveis para eliminação, ou atenuação desses efeitos, limites máximos
quanto ao tempo de exposição, à intensidade da ação ou de seus efeitos
sobre o organismo do trabalhador, exames médicos obrigatórios, limites de
idade, controle permanente dos locais de trabalho e das demais exigências
que se façam necessárias;
VII — higiene nos locais de trabalho, com discriminação das exigências, ins-
talações sanitárias, com separação de sexos, chuveiros, lavatórios, vestiários
e armários individuais, refeitórios ou condições de conforto por ocasião das
refeições, fornecimento de água potável, condições de limpeza dos locais de
trabalho e modo de sua execução, tratamento de resíduos industriais;
VIII — emprego das cores nos locais de trabalho, inclusive sinalizações de
perigo (BRASIL, 1977, documento on-line).

A Portaria nº. 3.214, de 8 de junho de 1978, aprovou as NRs do capítulo V da


Lei nº. 6.514/1977. As NRs preencheram uma lacuna da legislação trabalhista e
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são adicionais ao texto integral da CLT. Elas tratam de um conjunto de requi-


sitos, procedimentos e obrigatoriedades de aplicação relativos à segurança e à
medicina do trabalho. Inicialmente, apenas 28 NRs foram aprovadas; porém,
atualmente, já contamos com 36 NRs aprovadas pelo MTE.
De acordo com a NR nº. 1, as NRs são de observância obrigatória pelas
empresas privadas, públicas, pelos órgãos públicos da Administração direta
e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário que
possuem empregados regidos pela CLT e trabalhadores avulsos (BRASIL,
2009). Ou seja, é de cumprimento obrigatório para todos.

A primeira questão percebida na NR nº. 1 é a responsabilidade de todos no processo


de segurança, incluindo a empresa e o próprio empregado (BRASIL, 2009). A respon-
sabilidade também está ligada ao fato de o trabalho ser uma forma de dignidade
social. Vista dessa forma, a preocupação com a medicina e a segurança do trabalho
é uma percepção quase natural.

Sob a óptica da eficiência e a sua relação com a segurança do trabalho,


salientamos que a produtividade de uma empresa está ligada a vários fatores,
sendo os trabalhadores um deles. Afinal, a inovação é realizada por pessoas.
As empresas precisam ter novas ideias e, muitas vezes, devem se reinventar,
inovar. Para isso, os colaboradores devem se sentir parte da empresa e gostar
de estar naquele local.
Além do ponto de vista da produtividade e da eficiência com base no
conforto do trabalhador, o investimento em segurança e medicina do trabalho
pode reduzir significativamente os custos operacionais. A prevenção de aci-
dentes gera menos custos com afastamento de funcionários, o que aumenta a
produtividade. O ambiente de trabalho seguro e protegido gera um ambiente
saudável e propício a novas ideias; as atividades tendem a ter mais qualidade
e ser cumpridas nos prazos corretos. Isso cria uma correlação de responsa-
bilidade entre empresa e funcionário. Como percepção de fator externo a
esse investimento, podemos citar a credibilidade e a visão da corporação
como um todo, já que a preocupação com a segurança do trabalhador é uma
demonstração de responsabilidade social.
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Parâmetros de adaptação das condições


de trabalho
A NR nº. 17, Ergonomia, foi criada pelo MTE para regular parâmetros que
facilitem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisio-
lógicas dos trabalhadores, com o objetivo de propiciar conforto, segurança e
desempenho eficiente (SÃO PAULO, 2007).
As características psicofisiológicas dos trabalhadores são todas as
características dos seres humanos: psicológicas, antropológicas, fisiológicas e
uma série de outras que nos envolvem. São a esses fatores que devemos adaptar
as condições de trabalho, propiciando conforto. Porém, a regulamentação de
conforto não é uma ciência exata. Para ajudar nesse quesito, a regulamentação
estabelece alguns limites objetivos. Além disso, a avaliação desses parâmetros
depende da percepção do trabalhador, sendo este o responsável pela aprovação
ou não das soluções adotadas para resolver alguma questão de conforto ou
solicitar que a demanda seja atendida.

O conceito relatado no primeiro parágrafo da NR nº. 17, sobre desempenho eficiente,


não significa dizer que a produção é sempre máxima (SÃO PAULO, 2007). O sentido de
“eficiência”, nessa situação, significa dizer que o trabalhador permanece no processo
produtivo durante todo o período estipulado pela sociedade.

A adaptação ao trabalho proposta pela NR nº. 17 inclui aspectos relacionados


ao levantamento, ao transporte e à descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e da própria
organização (SÃO PAULO, 2007). É possível observar a abrangência da NR,
que pode inclusive exigir a modificação da organização do trabalho.
Para cada uma das situações expostas, existem limites e diretrizes previstas
na norma. Vale ressaltar a importância de observar cada situação e conseguir
aplicar a norma com razoabilidade. Por exemplo, apesar de ser permitido
pela legislação o transporte e o levantamento de peso elevado, os limites
não precisam ser utilizados exaustivamente. A organização pode facilitar
o trabalho e aumentar o rendimento. Da mesma forma, nos locais onde se
executam atividades intelectuais, como laboratórios, escritórios, salas de
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desenvolvimento, a norma recomenda valores para níveis de ruído, índice de


temperatura, velocidade do ar, umidade relativa e iluminação. Para cada um
desses itens, existem limites e condições a serem atendidas pelas empresas.
Com posse dessas informações, é possível iniciar o estudo do ambiente de
trabalho de acordo com a NR nº. 17, verificando os parâmetros de atuação.
Apesar dos limites e faixas de valores definidos e indicados na NR, a percepção
e a constante pesquisa do nível de satisfação dos usuários é essencial.

A ergonomia é uma atividade multidisciplinar. As soluções devem sempre partir de


equipes de trabalho de várias áreas da organização, com a finalidade de melhorar as
condições de trabalho. Não é recomendado que apenas um profissional encontre
soluções.

Aplicabilidade da NR nº. 17
Conforme visto no tópico anterior, a NR nº. 17 é bastante abrangente — está
inserida em praticamente todas as atividades e até na organização do trabalho.
A necessidade de aplicar a norma surgiu principalmente após a introdução da
organização taylorista, quando os trabalhadores nunca eram consultados sobre
as condições de trabalho, as ferramentas, o mobiliário, o trabalho repetitivo,
o tempo alocado em cada atividade, etc.

O vídeo a seguir retrata como a produção era encarada


no filme Tempos modernos, de Charles Chaplin. O aumento
da produção não é uma equação simples de resolver. Não
existe solução fácil para problemas complexos. Assista
acessando o link ou código a seguir:

https://goo.gl/2xXmj7
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Aplicar a ergonomia tem a função de inserir o trabalhador dentro de um


contexto de transformação, incentivando o colaborador a ter papel diretivo na
implementação de mudanças ergonômicas. Esses fatores transformadores não
são apenas necessários para a empresa, mas também para o País. À medida
que a população passa mais tempo operante, devem ser criadas condições
que permitam aos trabalhadores permanecerem trabalhando de forma eficaz.
Postergar a aposentadoria requer essa contrapartida. Caso contrário, o governo
pode gerar uma grande parcela de desemprego ou um número excessivo de
aposentados por invalidez.
Logo, o interesse da aplicabilidade da ergonomia também deve ser social: a
sociedade deve se preocupar com a saúde financeira do serviço social. Quanto
menos pessoas afastadas e aposentadas por invalidez, melhor o resultado con-
tábil da seguridade social. Nesse contexto, surge outro requisito interessante
de aplicabilidade da NR nº. 17: a saúde pública.
O item 17.1.2 solicita que o empregador avalie a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores (SÃO PAULO,
2007). Para verificar a questão de adaptação, a análise ergonômica não pode ser
solicitada de maneira protocolar; isso apenas gerará uma análise superficial e
grosseira e provavelmente não contribuirá em nada para as condições de trabalho.
A demanda de uma análise ergonômica deve ser elaborada de forma clara, tendo
um problema específico como foco. Deve-se citar qual é o problema a ser resolvido
e por que está sendo pedida a solicitação, por exemplo, para um ergonomista.
Para definir a demanda, é necessária uma equipe multidisciplinar, pois o
problema deve ser mapeado. A solução passa pelo completo rastreamento do que
está acontecendo na empresa. Quando existe um número alto de afastamentos,
devem ser conhecidos fatores como: o local onde mais ocorrem os proble-
mas; o turno de ocorrência; as tarefas executadas; a quantidade de repetições
envolvidas; e demais itens que podem ser necessários à investigação. Esses
dados dão suporte à análise do profissional e permitem uma correta solução
do problema. Caso não exista o envolvimento participativo e construtivo de
uma equipe, dificilmente o resultado será satisfatório.
A análise ergonômica deve conter, no mínimo, as seguintes etapas:

1. Análise da demanda e do contexto — situa o problema a ser analisado.


2. Análise global da empresa — grau de evolução técnica, posição no
mercado, situação econômico-financeira.
3. Análise da população de trabalhadores — política de pessoal, faixa
etária, evolução da pirâmide de idades.
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4. Definição das situações de trabalho a serem estudadas — demanda de


trabalho, situações a serem estudadas.
5. Descrição das tarefas prescritas, das tarefas reais e das atividades desen-
volvidas para executá-las — dados referentes ao homem, às máquinas,
aos operadores e ao meio ambiente de trabalho.
6. Estabelecimento de um pré-diagnóstico — deve ser explicitado às várias
partes envolvidas e definido o que será validado ou abandonado como
hipótese explicativa para o problema.
7. Observação sistemática da atividade e dos meios disponíveis para
realizar a tarefa — constatação da posição de trabalho do colaborador.
8. Diagnóstico — em virtude das situações analisadas em detalhe, tem
como objetivo o conhecimento da situação de trabalho.
9. Validação do diagnóstico — a apresentação deve abranger todos os
autores envolvidos que podem confirmar a hipótese, rejeitar ou su-
gerir alterações no diagnóstico apresentado. Somente os envolvidos
no processo de trabalho possuem a experiência e o conhecimento da
realidade. Além disso, são os maiores interessados nas modificações.
10. Projeto das modificações ou alterações — o profissional deve propor
soluções e melhorias das condições de trabalho no aspecto produtivo e na
saúde do trabalhador. Esse item é fundamental, pois a intervenção ergo-
nômica só vai ser completa quando o local de trabalho for transformado.
11. Cronograma de implementação das modificações ou alterações — o crono-
grama é importante porque, dependendo do nível de modificação na linha
de produção ou no fluxo de trabalho, pode demandar reforma de unidades
e compra de equipamentos. Caso a solicitação seja de alguma autoridade
competente (auditor fiscal do trabalho) ou de sindicato, estes devem ser
informados sobre os prazos para serem regularizadas as inconformidades.
12. Acompanhamento das modificações/alterações — o acompanhamento
do profissional contratado vai depender da forma de contratação. Para
fechar o ciclo de transformação ergonômica após a implementação
das mudanças, é preciso avaliar o impacto das modificações sobre os
trabalhadores.

Todas essas etapas são fundamentais para começar a transformar o ambiente


de trabalho, pois avaliam não apenas a unidade, mas também os trabalhado-
res alocados. Assim, o contexto evidencia a necessidade de se transformar
constantemente o local de trabalho.
Para que a aplicabilidade seja completa, as condições ambientais precisam
ser atendidas, conforme descrito no item 17.5 da NR nº. 17 (SÃO PAULO,
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2007). Nesse item, estão relacionados os níveis de ruídos permitidos, o índice


de temperatura, a velocidade e a umidade relativa do ar. Os limites de tolerância
variam de acordo com o local, a atividade envolvida, as condições climáticas
e outros fatores relacionados a cada situação.
O atendimento a todos esses quesitos de conforto, segurança, desempenho
eficiente e ergonomia tornam a aplicação da NR nº. 17 bastante complexa em
alguns casos, exigindo um estudo aprofundado de cada situação, devido aos
diversos contextos e demandas envolvidas no processo. O profissional, ao
aplicar a Lei — porque as NRs têm força de lei — não deve apenas ler o texto
literal, mas buscar o contexto, a jurisprudência, as bibliografias técnicas, os
artigos de pesquisa, as normas e os órgãos internacionais e outros documentos
reconhecidos pela comunidade técnica. Somente assim será possível aplicar a
melhor solução técnica disponível e adequada à situação em estudo.

BRASIL. Decreto-lei nº. 5.452, de 1º de maio de 1943. Consolidação das Leis do Trabalho.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 ago. 1943. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em:
6 jul. 2018.
BRASIL. Lei nº. 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1977. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
LEIS/L6514.htm>. Acesso em: 6 jul. 2018.
BRASIL. Portaria Secretaria de Inspeção do Trabalho NR nº. 1. Diário Oficial da União,
Brasília, 12 mar. 2009. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/
SST/NR/NR1.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2018.
SÃO PAULO. Tribunal Regional do Trabalho. Norma Regulamentadora NR nº. 17 — Er-
gonomia (117.000-7). 2007. Disponível em: <http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/
LEGIS/CLT/NRs/NR_17.html>. Acesso em: 31 jul. 2018.

Leituras recomendadas
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. 74. ed. São Paulo: Atlas, 2014. (Manuais de
Legislação Atlas).
CORRÊA, V. M. Ergonomia: fundamentos e aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2015.
FERREIRA, L. L. Sobre a Análise Ergonômica do Trabalho ou AET. Revista Brasileira de
Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 40, nº. 131, p. 8-11, 2015.
MERINO, E. A. D. 1996. Efeitos agudos e crônicos causados pelo manuseio e movimen-
tação de cargas no trabalhador. 1996. 128 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia
de Produção) — Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico,
Florianópolis, 1996.

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