Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE KATYAVALABWILA

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE BENGUELA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Anteprojecto do trabalho de fim de Curso para obtenção de Grau de


Licenciatura em Ciências de Educação opção: Ensino de História

AUTOR:

INSUFICIÊNCIAS DE CONTEÚDOS SOBRE OS POVOS


OVIMBUNDU DE BENGUELA NOS PROGRAMAS CURRICULARES
DO 1º CICLO: UM CONTRIBUTO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA
LOCAL NOS ALUNOS DA 7.ª CLASSE DA ESCOLA …………
BENGUELA.

BENGUELA, JANEIRO/ 2023


UNIVERSIDADE KATYAVALABWILA

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DE BENGUELA


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Anteprojecto do trabalho de fim de Curso para obtenção de Grau de


Licenciatura em Ciências de Educação opção: Ensino de História

INSUFICIÊNCIAS DE CONTEÚDOS SOBRE OS POVOS OVIMBUNDU


DE BENGUELA NOS PROGRAMAS CURRICULARES DO 1º CICLO:
UM CONTRIBUTO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL NOS
ALUNOS DA 7.ª CLASSE DA ESCOLA ………… BENGUELA.

AUTOR:

ORIENTADOR:

BENGUELA, JANEIRO/ 2023


ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2. JUSTIFICAÇÃO DO TEMA......................................................................................5
3. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO E QUESTÕES CIENTÍFICAS...........................5
4. OBJECTIVOS DA PESQUISA.................................................................................6
5. METODOLOGIA DE PESQUISA.............................................................................7
6. ESTRUTURA DO TRABALHO..............................................................................11
7. BIBLIOGRAFIA INICIAL........................................................................................12
8. CRONOGRAMA.................................................................................................... 14

3
1. INTRODUÇÃO

As metas curriculares de disciplina de História procuram, a partir dos


programas em vigor, definir conteúdos fundamentais, actualizados cientificamente
que devem ser ensinados aos alunos, constituindo-se em objecto primordial na
estruturação do ensino da disciplina e que sirvam de referência não só para os
membros da comunidade educativa como também de bases para o progresso da
nação.

As fontes enriquecem os povos e as sociedades. Para o hoje existir


necessitou do ontem, a percepção do presente está no passado; daí, o tema
escolhido é de capital importância, pois nos ajudará a enfatizar as realidades
históricas nas sociedades esquecidas ou ignoradas no tempo. Tal como entende
Certeau (2002, p. 34) que “não podemos nos esquecer que uma leitura do passado,
por mais controlada que seja pela análise dos documentos, é sempre dirigida por
uma leitura do presente”.

Como se vê o título de pesquisa do presente trabalho radica na temática


“insuficiências de conteúdos sobre os povos Ovimbundu de Benguela nos
programas curriculares do 1º ciclo: um contributo para o estudo da história local nos
alunos da 7.ª classe da escola ………… Benguela” que se afigura também como o
objecto de estudo da pesquisa.

Nota-se hoje na sociedade angolana cidadãos (crianças, jovens e adultos)


parecem pouco interessados em saber sobre a história da própria região isto porque
“nos programas curriculares de História não se faz sentir aquilo que é a originalidade
histórica de Angola e de cada região do país” (Nsiangengo, 2006, pp. 2-4). “Relata-
se, sobretudo histórias europeias, isto desde os primeiros contactos até à
descolonização, relatos e factos desde a chegada dos europeus à terra africana,
insiste-se sobre o que eles foram capazes de fazer ao longo de suas viagens pelo
mundo” (idem).

A nossa questão é: onde fica o registo dos feitos e factos mais nossos? A
nossa origem? Aquilo que nos identifica como povo angolano e as nossas regiões?
Como os nossos ancestrais viviam antes da chegada dos europeus? Factos esses

4
que devem ser abordados de forma minuciosa e enquadrá-los nos programas
curriculares e devem estar ao alcance de todos, quer crianças, jovens, adultos e a
toda comunidade amante da leitura histórica. Logo, é importante que falemos sobre
a insuficiência de conteúdos de histórias regionais de Angola nos programas
curriculares do 1º Ciclo do ensino secundário, para que haja um despertar no aluno
quanto à história do nosso país. Não estamos que negar o cruzamento da história da
África com história do Ocidente, mas queremos partir da nossa realidade para uma
compreensão global, partir de nós para melhor compreender os outros.

2. JUSTIFICAÇÃO DO TEMA

É importante saber e estudar com profundidade sobre os factos que


marcaram e marcam a história do nosso país, para sabermos sobre o nosso valor
identitário cultural. É neste sentido que nos propomos a falar sobre a história de
Angola toda e regional, pelo facto de constatarmos a insuficiências de conteúdos de
história de Angola nos programas curriculares de História no 1º Ciclo. Queremos
verificar o propósito das insuficiências desses conteúdos para com outras realidades
curriculares, as distâncias e níveis de alienação. Achamos que sem uma análise da
história de Angola (geral), todo um projecto educativo cultural fracassa numa falta de
fundamentação empírica sobre realidade do cidadão.

O estudo desta temática reveste-se de grande relevância no sistema


educativo angolano, pois visa despertar as comunidades académicas e não só uma
vez que a escola é hoje o centro de todas as aprendizagens sociais e revelações
histórico-culturais, uma vez que estas marcam e constroem a identidade dos
cidadãos. Entendemos que a insuficiência destes conteúdos pode comprometer o
conhecimento geral das pessoas sobre a verdadeira história do nosso país (Angola).

3. PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO E QUESTÕES CIENTÍFICAS

Com o presente trabalho queremos mostrar à comunidade académica e à


sociedade em geral, que os nossos manuais de História, nomeadamente de 1º Ciclo
não relatam na íntegra a história do nosso país, estando mais virados para a
realidade ocidental.

5
Nestes termos, coloca-se o seguinte problema de investigação:

 Por que razão há tantas insuficiências de conteúdos sobre os povos


Ovimbundu de Benguela nos programas curriculares do 1º ciclo: um
contributo para o estudo da história local nos alunos da 7.ª classe da
escola ………… Benguela?

Logo as questões da nossa investigação são formuladas nos seguintes


moldes:
 Que fundamentos teóricos sustentam as insuficiências de conteúdos sobre
os povos Ovimbundu de Benguela nos programas curriculares do 1º ciclo?

 Qual é a relevância dos conteúdos sobre os povos Ovimbundu de


Benguela nos programas curriculares do I Ciclo para o estudo da História
Local?

 Que propostas de reforma a tomar em conta para a inserção dos


conteúdos sobre os povos Ovimbundu nos programas curriculares do I
Ciclo?

4. OBJECTIVOS DA PESQUISA

E óbvio que o objectivo de um estudo constitui a bússola teleológica da


investigação. “É o «para quê» da pesquisa, a intenção que o investigador tem e que
motiva e alimenta o seu estudo” (Freixo, 2012, p. 192). No que a nós diz respeito,
este objectivo cruza também com as finalidades da nossa formação em Ciências da
Educação, coincidindo com aspectos não só cognitivos (saber o quê) e valores (para
quê, o sentido e o significado), mas também com aspectos habilitativos (saber para
transformar).

Desta forma, entendemos que os objectivos da presente pesquisa podem ser


formulados da seguinte maneira:

Objectivo geral:

 Analisar as insuficiências de conteúdos sobre os povos Ovimbundu de


Benguela nos programas curriculares do 1º ciclo: um contributo para o

6
estudo da história local nos alunos da 7.ª classe da escola …………
Benguela.

Objectivos específicos:

 Descrever os fundamentos teóricos que sustentam as insuficiências de


conteúdos sobre os povos Ovimbundu de Benguela nos programas
curriculares do 1º ciclo?

 Reflectir sobre a relevância dos conteúdos sobre os povos Ovimbundu de


Benguela nos programas curriculares do I Ciclo para o estudo da História
Local;

 Propor uma reforma no conteúdo da disciplina de História leccionada do 1º


Ciclo.

5. METODOLOGIA DE PESQUISA

“Pesquisa é o procedimento racional e sistemático que tem como objectivo


proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa desenvolve-
se por um processo constituído de várias fases, desde a formulação do problema até
a apresentação e discussão dos resultados” (Gil, 2009, p. 12). É nesta senda de
pensar que o nosso trabalho envolve diferentes métodos como:

2.1. Tipo de investigação

Investigação descritiva, “tem como objectivo mostrar como as variáveis se


relacionam sem manipulação do pesquisador”,(Zassala, 2017, p. 86).Com este estudo foi
possível compreender insuficiências de conteúdos sobre os povos Ovimbundu de
Benguela nos programas curriculares do 1º ciclo. Segundo Marconi e Lakatos (2002,
p.269) “abordagem qualitativa preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais
profundos descrevendo a complexidade do comportamento humano”.

Nesta perspectiva, analisamos as opiniões e percepções dos membros da instituição


e das educadoras para descrever e explicar até que ponto os conteúdos sobre os povos
Ovimbundu de Benguela nos programas curriculares do 1º ciclo contribui para o
estudo da história local e, a abordagem quantitativa possibilitar-nos-á a contabilizar e
elaborar os nossos questionários para termos de maneira estatística os resultados
da nossa investigação.

7
2.2. Métodos, técnicas e instrumentos de investigação.

Os métodos indicam as vias utilizadas para alcançar os objectivos traçados.


Para o efeito, utilizamos os seguintes métodos:

Partindo da ideia de que os métodos e as técnicas foram utilizados na


pesquisa podem ser seleccionados a partir do problema, da delimitação da amostra
ou do universo e relembrando os renomados autores Cervo e Bervian (2005, p.
25)de que método entende-se “o dispositivo ordenado, o procedimento sistemático
em plano geral”, no presente trabalho utilizou-se com maior relevância os seguintes
métodos: indutivo, dedutivo, analítico, sintético, pesquisa bibliográfica ao nível
teórico.

De nível teórico:

Analítico-sintético: Marconi e Lakatos (2002, p. 54), “é a tentativa de


evidenciar as relações existentes entre os fenómenos estudados e outros factores.
Essas relações foram estabelecidas em função de suas propriedades de causa -
efeitos, produtor - produto, de correlação de análise de conteúdo entre outros”. Este
método permitiu, uma maior compreensão sobre a influência das competências das
educadoras de infância no desenvolvimento das aprendizagens das crianças em
idade pré-escolar, de forma analítica e sintética.

Histórico-Lógico: Andrade (2003, p. 85), “este método consiste em


investigar os acontecimentos e instituições do passado para verificar a sua
influência”. Pode-se considerar o Histórico, como trajectória real dos fenómenos e
acontecimentos do percurso de sua história. Já o Lógico investiga as leis gerais do
funcionamento e desenvolvimento dos fenómenos. Estas duas variantes não estão
divorciadas entre si, mas sim pelo contrário, complementam-se e estão intimamente
vinculadas. Este método permitirá a compreensão do historial do tema.

Indutivo-Dedutivo – Segundo Carvalho (2009, p.86), “indução é uma


operação lógica que vai do particular ao geral. O método indutivo caminha, na
aproximação aos fenómenos, para planos cada vez mais abrangentes, indo das
constatações mais particulares às leis e teorias (conexão ascendente) ”.

Para Carvalho (2009, p.84), “dedução parte do conhecimento geral para o


particular. Parte das teorias e leis para predizer a ocorrência de fenómenos
8
particulares (conexão descendente) ”. Por conseguinte, o método indutivo-dedutivo é
um procedimento lógico através do qual a percepção de um objecto ou fenómeno é
obtida por inferência, isto é, partindo de dados particulares para uma verdade geral
ou universal, e vice-versa.

A utilização do método indutivo-dedutivo permitirá fazer inferências e tirar


conclusões lógicas sobre o tema em estudo.

Pesquisa bibliográfica: na visão de Marconi e Lakatos (2002, p. 36), este


método “permite abrangência da bibliografia já tornada pública em relação ao tema
desde as publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisa de
monografias, teses, material cartográfico, Internet entre outros, até meio de
comunicação oral, rádio, gravações e audiovisuais: filmes, televisão”.

Permitirá fazer uma comparação sobre opiniões de diferentes autores em


relação ao tema em estudo.

De nível empírico:

Inquérito por questionário: Para Gil (2008, p.102)“é uma técnica de


investigação composta por um determinado número de questões apresentadas por
escrito as pessoas , tendo por objectivo o conhecimento de opiniões, crenças,
sentimentos, interesses, expectativas e situações vivenciadas”.

Por meio de um boletim de inquérito por questionário facilitará a recolha de


dados empíricos sobre o objecto em ccausa.

Inquérito por entrevista: “é uma técnica de compilação de informação


mediante uma conversa profissional com que, além disso, se adquire informação
acerca do que se investiga” (Ramos e Naranjo 2014, p.141).

Por meio de um diálogo aberto com os membros da direcção da escola e os


professores do I ciclo aprofundar-se-á de forma qualitativa sobre o objecto do nosso
estudo.

Procedimento Matemático-Estatístico: segundo Gil (2014,p. 17), “este


método fundamenta-se na aplicação da teoria estatística da probabilidade e constitui
importante auxílio para a investigação”.

9
O método estatístico ajudará organizar e processar os dados quantitativos
para a sua apresentação em tabelas, facilitando deste modo a analise e
interpretação.

2.3. Caracterização da escola

-------------------------------------------------------------------------------

2.4. População e amostra

Para Fortin (2009), ap. Mendes e Manuel (2016, p.117) a população “é um


grupo de pessoas ou elementos que têm características comuns, sobre o qual se faz
o estudo”. Na opinião dos autores, é toda componente da Instituição, contando com
educadoras, crianças e direcção do Centro.

-----------------------------------------------------------

De acordo com Fortin (2009), ap. Mendes e Manuel (2016, p.117), amostra “é
a fracção ou a porção de uma população junto da qual são recolhidas as
informações necessárias ao estudo”. Assim amostra é entendida como uma parte da
população. Porém, para o presente estudo, nos apoiamos também em Alvarenga
(2014, p. 65), por defender que “quando a população é pequena não se toma
amostra, trabalha-se com a população total.”
-----------------------------------------------------------------------------------------

10
6. ESTRUTURA DO TRABALHO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1. Notas gerais sobre a história de Angola

1.2. História de Angola no Ensino Geral.

1.3. História de Angola no 1º Ciclo do Ensino Secundário

1.4. Insuficiência de conteúdos regionais no Ensino de História do 1º ciclo.

1.4.1. Diversidades geo-históricas e culturais de Angola

1.4.2. Inclusão curricular da história das regiões

1.4.3. Regionalização da história como princípio identitário cultural

CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO MEODOLÓGICA

2.1. Tipo e abordagem de investigação

2.2. Métodos e instrumentos de recolha de dados

2.3. Caracterização da escola

2.4. Caracterização da população e amostra

CAPÍTULO III: APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS


RESULTADOS

3.1. Apresentação, análise e interpretação dos resultados da entrevista aplicada


aos professores.

3.2. Apresentação, análise e interpretação dos resultados do inquérito por


questionário aplicado aos alunos.

3.3. Apresentação, análise e interpretação dos resultados da entrevista aplicada


aos membros da direcção.

CONCLUSÕES

SUGESTÕES

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

11
APÊNDICES.

7. BIBLIOGRAFIA INICIAL

CERTEAU, Michel de. A escrita da História, 2.ª Ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2002.

CHOMBELA, Pedro Gabriel, (K’) ondjembo, Elementos Epistemológicos do éskaton


Antropológico na Paideia “Hanha” ente os Ovimbundo, Edizioni Viverein.
2013.

FREITAS, Maria Lusa V. de et. al., Metodologia de História, Plural Editora, Luanda,
2010.

FREIXO Manuel João Vaz, Metodologia Cientifica, Fundamento, Métodos e


Técnicas, Lisboa, 2012

HERNANDEZ, Leila Leite, A África na sala de aula, Visita à História Contemporânea,


Selo Negro Edições, São Paulo, 2005.

KAMABAYA, Moisés, O Renascimento da Personalidade Africana (história), Editorial


Nzila, Luanda, 2003.

MARCONI, Marina de Andrande e LAKATOS, Eva Maria, Fundamentos de


Metodologia científica, atlas Ltda, São Paulo, 2017.

MENDES, Júlio, História – Manual do aluno 9ª classe [Reforma Educativa], Texto


Eitores, Luanda, 2014.

NETO, Teresa José Da Silva, História da Educação e Cultura de Angola, Grupos


Nativos, Colonização e a Independência, Zainaeditores, Angola, 2012

NGULA, Amadeu, A Escolarização em África, das grandes ilusões á pedagogia do


projecto, Edizioni Vivere In, Roma, 2003.

PARREIRA, Adriano, Breve Cronologia da Historia de Angola, Editorial Nzila,


Luanda, 2003.

QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van, Manual de Investigação em


Ciências Sociais, Gradiva, Lisboa. 2013

12
RAMOS, Santa Taciana Carrillo e NARANJO, Ernan Santiesteban, Metodologia da
Investigação Cientifica, Escolar Editora, Angola, 2014.

SANTOS, Paula do Espírito. Introdução à Metodologia das Ciências Sociais, Edições


Silabo, Lisboa, 2010.

SETAS, António, História do Reino do Kongo, Editorial Nzila, Luanda, 2007.

SILVESTRE, Hugo Consciência e ARAÚJO, Joaquim Filipe, Metodologia para a


Investigação Social, Escolar Editora, Lisboa, 2012.

SOUZA M. E. (2000). Como Realizar um Projecto de Investigação. Lisboa: Gradiva.

VIEIRA, Laurindo, Angola: A Dimensão Ideológica da Educação, Editorial Nzila,


Luanda, 2007.

ZAU, Filipe, Do Acto Educativo ao Exercício da Cidadania, Mayamba Editora,


Luanda, 2012.

ZSIANGENGO, Pedro (coord.), Manual de História 5ª classe – [Reforma educativa],


Livraria mensagem Editora, Luanda, 2018

ZSIANGENGO, Pedro (coord.), Manual de História 6ª classe – [Reforma educativa],


Livraria mensagem Editora, Luanda, 2018.

ZSIANGENGO, Pedro (coord.), Manual de História 7ª classe – [Reforma educativa],


Livraria mensagem Editora, Luanda, 2006.

ZSIANGENGO, Pedro (coord.), Manual de História 8ª classe – [Reforma educativa],


Livraria mensagem Editora, Luanda, 2010.

ZSIANGENGO, Pedro (coord.), Manual de História 9ª classe – [Reforma educativa],


Livraria mensagem Editora, Luanda, 2010.

13
8. CRONOGRAMA

N Actividades
MESES 2022/2023

Ag Set Out No De Jan Fev Ma Abr Mai.

1 Escolha do tema X X

2 Pesquisa X X X
bibliográfica

3 Elaboração do X X
projecto

4 Aplicação do X
projecto

5 Elaboração das X
fichas

6 Redacção do X
trabalho

7 Correcção do X
trabalho

8 Entrega do X
trabalho

14

Você também pode gostar