O método experimental da ciência do século 17 baseava-se na observação, experimentação e matemática para investigar fenômenos naturais e definir leis gerais. Isso permitiu avanços nas áreas da física, astronomia, química e biologia, e o desenvolvimento de novas tecnologias.
O método experimental da ciência do século 17 baseava-se na observação, experimentação e matemática para investigar fenômenos naturais e definir leis gerais. Isso permitiu avanços nas áreas da física, astronomia, química e biologia, e o desenvolvimento de novas tecnologias.
O método experimental da ciência do século 17 baseava-se na observação, experimentação e matemática para investigar fenômenos naturais e definir leis gerais. Isso permitiu avanços nas áreas da física, astronomia, química e biologia, e o desenvolvimento de novas tecnologias.
Aluno: Emanuel dos Santos Ferreira, 4° semestre de informatica vespertino
1- Explique o método experimental da ciência do século 17
R: O método experimental da ciência do século XVII foi uma forma de investigar os
fenômenos naturais baseada na observação, na experimentação e na matemática. Esse método foi desenvolvido por pensadores como Francis Bacon, René Descartes e Galileu Galilei, que buscavam superar os limites do conhecimento baseado na autoridade, na tradição e na especulação. O método experimental consistia em definir um problema a partir de uma primeira observação, recriar experiências em laboratório ou confirmando os dados recolhidos em observatórios, e retirar conclusões que permitissem definir leis gerais aplicadas ao universo. Esse método permitiu o avanço da ciência moderna em áreas como a física, a astronomia, a química e a biologia, e também o desenvolvimento de novas tecnologias, como o telescópio, o microscópio e o termômetro. O método experimental foi uma das principais características da Revolução Científica do século XVII, que mudou a forma de compreender e explicar a natureza e o homem.
2- Oponha o pensamento da ciência moderna à palavra do mago e da alquimia
R: O pensamento da ciência moderna se opõe ao da magia e da alquimia em vários aspectos. A ciência moderna se baseia na observação, na experimentação e na matemática para explicar os fenômenos naturais, buscando leis gerais e universais que possam ser testadas e verificadas. A magia e a alquimia se baseiam em princípios ocultos, místicos e simbólicos, buscando manipular as forças da natureza e transformar a matéria e a alma. A ciência moderna se desenvolveu a partir da ruptura com a autoridade, a tradição e a especulação, que dominavam o pensamento antigo e medieval. A magia e a alquimia se originaram de técnicas arcaicas, mágico-míticas, que surgiram com o despertar da consciência. A ciência moderna se caracteriza pela racionalidade, pela objetividade e pela universalidade, buscando uma compreensão clara e precisa da realidade. A magia e a alquimia se caracterizam pela imaginação, pela subjetividade e pela singularidade, buscando uma experiência profunda e misteriosa da realidade. No entanto, apesar dessas oposições, a ciência moderna também tem suas raízes na magia e na alquimia, que foram precursoras de campos como a química, a física, a astronomia e a psicologia. Muitos cientistas renascentistas e modernos, como Copérnico, Galileu, Kepler, Newton, Paracelso e Jung, se interessaram ou se inspiraram na magia e na alquimia, que ampliaram os horizontes do conhecimento e da experimentação. Além disso, a ciência moderna também reconhece a transmutação da matéria, como a alquimia, e admite a existência de fenômenos que escapam à compreensão racional, como a magia. Portanto, a ciência moderna não é totalmente contrária à magia e à alquimia, mas sim uma forma diferente de abordar a realidade, que pode se complementar ou se contrastar com elas.
OLIVEIRA, Valéria Garcia De. Carne de Fieras, Barrios Bajos e Aurora de Esperanza - o Melodrama Anarquista Na Produção Cinematográfica Da CNT, Durante A Guerra Civil Espanhola (1936-1939)