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DISCENTES:
1. DESCRIÇÃO DO CASO
1
Graduanda do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor - Facsur
2 Graduando do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor - Facsur
3 Graduando do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor - Facsur
4 Graduando do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor - Facsur
5 Graduando do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor - Facsur
6 Graduanda do Curso de Direito da Faculdade Supremo Redentor – Facsur
2. DECISÕES POSSÍVEIS
A favor dessa decisão, pode-se argumentar que ela seria mais justa e
proporcional, pois respeitaria os princípios da proteção ao trabalhador e da
dignidade da pessoa humana. Além disso, pode-se argumentar que a penhora
parcial dos salários e proventos seria mais eficaz para a satisfação do crédito,
pois o devedor continuaria a ter recursos para pagar a dívida.
Contra essa decisão, pode-se argumentar que ela seria insuficiente para
a satisfação do crédito, pois o devedor teria que pagar a dívida com uma parcela
menor dos seus salários e proventos.
A decisão que deve ser tomada no caso concreto dependerá das
circunstâncias específicas do caso, como o valor da dívida, a capacidade de
pagamento do devedor e a situação financeira da família do devedor.
• Os bens penhoráveis, mas que não podem ser penhorados por força de
lei.
4.3 BENS PENHORÁVEIS, MAS QUE NÃO PODEM SER PENHORADOS POR
FORÇA DE LEI
São bens penhoráveis, mas que não podem ser penhorados por força de
lei, aqueles que são necessários à subsistência do devedor e sua família. São
eles:
Esse princípio está previsto no artigo 1º, III, da Constituição Federal, que
estabelece que "a dignidade da pessoa humana é fundamento da República
Federativa do Brasil".
5 PARECER FINAL
A favor dessa decisão, pode-se argumentar que ela seria mais justa e
proporcional, pois respeitaria os princípios da proteção ao trabalhador e da
dignidade da pessoa humana. Além disso, pode-se argumentar que a penhora
parcial dos salários e proventos seria mais eficaz para a satisfação do crédito,
pois o devedor continuaria a ter recursos para pagar a dívida.
Contra essa decisão, pode-se argumentar que ela seria insuficiente para
a satisfação do crédito, pois o devedor teria que pagar a dívida com uma parcela
menor dos seus salários e proventos.
5. REFERÊNCIAS
www.tjdft.jus.br/consultas/jurisprudencia/jurisprudencia-em-temas/direito-
constitucional/o-principio-da-dignidade-da-pessoa-humana-e-a-mitigacao-da-
im-penhorabilidade