O documento fornece sugestões para melhorar a aprendizagem de alunos com dificuldades de atenção na sala de aula, como sentar o aluno perto do professor e longe de distrações; ensinar matérias complexas de manhã; e dar instruções curtas e verificar a compreensão.
O documento fornece sugestões para melhorar a aprendizagem de alunos com dificuldades de atenção na sala de aula, como sentar o aluno perto do professor e longe de distrações; ensinar matérias complexas de manhã; e dar instruções curtas e verificar a compreensão.
O documento fornece sugestões para melhorar a aprendizagem de alunos com dificuldades de atenção na sala de aula, como sentar o aluno perto do professor e longe de distrações; ensinar matérias complexas de manhã; e dar instruções curtas e verificar a compreensão.
Ao aluno deverá ficar sentado perto do professor e o mais possível afastado
de estímulos distratores (tais como a janela, porta, materiais em cima da mesa, entre outros). Em casos de salas onde as mesas são partilhadas por dois alunos ou mais, o professor deve certificar-se de que o aluno fica sentado junto de um aluno mais atento e organizado; As matérias mais complexas devem tentar ser ensinadas durante a manhã, altura em que as crianças estão mais descansadas; Dar pouca informação de cada vez, permitindo ao aluno seguir a matéria passo a passo e fazer verificações frequentes durante a aula sobre o que foi lecionado. O aluno não deverá ser sobrecarregado com tarefas monótonas e repetitivas, para o qual o professor poderá recorrer a vídeos ou imagens de figuras de animação, jogos, que estimulem a atenção e motivem a criança para a tarefa. Quando o professor pretender que o aluno concretize o seu trabalho de forma independente no seu lugar, sugere-se que as tarefas sejam curtas e divididas em pequenas partes e que as instruções sobre a sua concretização sejam repetidas sempre que a criança o solicitar; Peça ao aluno que repita as instruções que ouviu antes de começar a realizá-las. Esta estratégia reforça a instrução dada e permite saber se o aluno a compreendeu ou não. É importante que o professor seja claro e coerente na comunicação daquilo que é pretendido do aluno, assim como no estabelecimento das regras de concretização e das consequências associadas ao seu não-cumprimento; Conceder mais tempo ao aluno para a conclusão das suas tarefas, ou antecipadamente fazê-las mais curtas; A comunicação do assunto ou matéria deverá ser estruturada de forma sequencial; O professor deverá supervisionar o aluno enquanto este realiza as tarefas, sempre que possível estabelecendo contacto visual e reforçando-o positivamente (por exemplo, através de um sorriso como sinal de incentivo à continuidade na tarefa); Definir recompensas para o aluno quando este cumpre uma tarefa, e atribuí-las assim que ele a cumprir (reforço positivo). Nestes casos, deve optar-se por recompensar a criança com atividades que ela goste de realizar em detrimento de recompensas materiais; Não recorrer ao recreio como castigo ou recompensa; Combinar um sistema de sinais/códigos com a criança que ajudem o professor de forma rápida e eficaz chamá-la a atenção e, desse modo, ajudá-la a mudar de atividade ou impedi-la de ter comportamentos inadequados (por exemplo, piscar o olho à criança ou tocar-lhe no ombro para a "lembrar" de prestar atenção ao que está a ser dito ou feito); Atribuir à criança determinadas tarefas que lhe permitam “gastar” a sua energia de forma gratificante (por exemplo, distribuir as fichas pelos colegas, fazer recados, apagar o quadro, entre outros).