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TÉCNICAS UTILIZADAS

1. AVALIAÇÃO FÍSICA

1. AVALIAÇ
AVALIAÇÃO FÍ
FÍSICA  Edema de vulva

 Quantidade e aspecto do corrimento


2. CITOLOGIA VAGINAL
 Sinal de Amantea
3. DOSAGEM DE PROGESTERONA
 Receptividade à cobertura pelo macho
4. ULTRA-
ULTRA-SONOGRAFIA
 Insuficientes para detectar com exatidão o momento
5. ENDOSCOPIA VAGINAL da ovulação

6. DOSAGEM DE LH  Sem confiabilidade para determinar o dia da ovulação

EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO
2. CITOLOGIA VAGINAL

Exame Clí
Clínico Trato reprodutivo: Exame Clí
Clínico Trato reprodutivo:
 Citologia  Citologia
Crescimento Folicular

Crescimento Folicular
Escamas
ógeno

ógeno
Células Superficiais
Células Intermediá
Intermediárias
Estó

Estó
Est

Est
Células Parabasais
Células Basais
Interstí
Interstício

CITOLOGIA VAGINAL CITOLOGIA VAGINAL

Como realizar Swab umedecido com


gotas de soro fisioló
fisiológico
o esfregaç
esfregaço
Pode-
Pode-se utilizar espé
espéculo
vaginal

Cedido por SOUZA F.F., 2006 Corantes Utilizados:

* Unicolores:
Unicolores:

May Grü
Gründwald Giemsa

* Diferenciais:

Papanicolau,
Papanicolau, Isaac e Wurch

JOHNSTON et al.,
al., 2001

1
EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO

Citologia Vaginal Citologia Vaginal


 Célula Parabasal  Célula Intermediá
Intermediária

JOHNSTON et al.,
al., 2001

EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO

Citologia Vaginal Citologia Vaginal


 Célula Superficial  Célula Superficial

JOHNSTON et al.,
al., 2001

EXAME GINECOLÓ
GINECOLÓGICO Citologia Vaginal
 Proestro
Citologia Vaginal  Presenç
Presença de neutró
neutrófilos, hemá
hemáceas, cé
células parabasais,
intermediá
intermediárias, e superficiais;
 Célula Escama
 Final do proestro:
proestro: neutró
neutrófilos tendem a desaparecer e
aumentam o nú
número de cé
células intermediá
intermediárias. As hemá
hemácas
podem estar abundantes ou até
até mesmo ausentes.

JOHNSTON et al.,
al., 2001
Cedido por SOUZA F.F., 2006

2
Citologia Vaginal Citologia Vaginal
 Proestro  Estro ≥ 80% cé
células superficiais e/ou escamas
 Não existe presença de neutrófilos e as hemáceas se existirem estão
diminuídas em quantidade.
 Mais de 90% das células epiteliais são superficiais.
 Pode existir presença de grande número de bactérias.

Cedido por SOUZA F.F., 2006

Citologia Vaginal Citologia Vaginal


 Estro ≥ 80% cé
células superficiais e/ou escamas  Diestro
 Número de células superficiais decresce para 20% e as parabasais e
intermediárias chegam em até 50% do total.
 Existem neutrófilos em grande quantidade.
Algumas vezes em uma só citologia ( um só esfregaço) é difícil distinguir
entre proestro e diestro.

Citologia Vaginal Citologia Vaginal


 Diestro  Anestro

Predominância de células parabasais e intermediárias,


podendo ou não ter presença de leucócitos.

Cedido por SOUZA F.F., 2006

3
Citologia Vaginal
3. Dosagem de progesterona
 Anestro
Dosagem Hormonal
Progesterona

Concentraç
Concentração de
Dia Estimado Melhor dia para o Estimativa do Parto a
Progesterona no
da Ovulaç
Ovulação Acasalamento partir da Ovulaç
Ovulação
Soro (ng/mL)
ng/mL)

1,0-
1,0-1,9 + 2 dias + 4 dias (3-
(3-6) + 63 (62-
(62-64) dias

2,0-
2,0-3,9 + 1 dia + 3 dias (2-
(2-5) + 63 (62-
(62-64) dias

4,0-
4,0-10,0 0 dia + 2 dias (1-
(1-4) + 63 (62-
(62-64) dias

Relaç
Relação entre as concentraç
concentrações de progesterona e os dias estimados da ovulaç
ovulação e do melhor
perí
período para o acasalamento, adaptado de JOHNSTON et al., 2001.

Para não negligenciar um estro muito curto, Análise de


o primeiro exame deve realizar-se por volta progesterona 4. ULTRA-SONOGRAFIA
do 6°, 7° dia do cio

Esfregaço vaginal, aspecto do pg<1ng/ml Pg entre 1e 3ng/ml Método ainda pouco praticado
corrimento vulvar, observação de sinais Pico LH não ocorreu Amostra
comportamentais indicativos de estro Amostra 3-4d após dia seguinte Técnica mais fidedigna para identificar ovulação;

Custo e complexidade: cadelas com problemas de fertilidade;


Se a cadela está
Se a cadela
pronta para o estro Exames diários a partir da identificação do proestro
encontra-se ainda no Pg entre 4 e 9 nh/mL
(EV > 60% células
proestro
superficiais) Agendar cruzamento Acompanhamento folicular

Realizar avaliação 3 Cruz. natural ou IA sêmen fresco:


a 5 dias mais tarde, Programar o cruzamento para 1-3 dias
de acordo com o pós ovulação
aspecto do Sêmen congelado ou resfriado
esfregaço vaginal
Inseminar 2 a 3 dias após a ovulação

5. Endoscopia Vaginal 6. Dosagem de LH

Endoscópio
Vantagens: Pico de LH 2 dias antes da ovulação;
Modificações na parede vaginal durante estro
Desvantagem: colheita de sangue 2x/dia desde o fim do
Não permite determinar com precisão a ovulação
diestro

Pesquisa

4
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não existe um único método para determinar o momento

ótimo para realizar o cruzamento ou a inseminação;

Citologia Vaginal dá bons resultados para alguns criadores

associada com machos portadores de sêmen de boa qualidade e

duplicando ou triplicando os cruzamentos;

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