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9. Cefalometria – 7 Páginas.
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EM PLATAFORMAS ONLINE COMO “PASSEI DIRETO”, POR EXEMPLO. O SEU MATERIAL VEM COM SUA
IDENTIFICAÇÃO, NOME COMPLETO E CPF, SENDO ASSIM UMA FORMA DE PROTEGER O MATERIAL E NÃO
CIRCULAR SEUS DADOS NA INTERNET.
Grampos Ortodônticos:
Grampos Passivos:
Retenção vestibular;
Retenção interproximal;
Grampo gota;
Grampo circunferencial;
Grampo de Adams;
Grampo de Hawley.
Grampos Ativos:
Helicoidal (Mola).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
o Grupo I:
Envolve somente o Palato
Primário;
Torcicolo:
o Causado pela atrofia do
esternocleidomastóideo;
o Leva a:
Assimetrias faciais;
A. Fissura Pré-Forame Unilateral
Desvio da linha média dental;
Incompleta;
o Restringe o crescimento da mesma
B. Fissura Pré-Forame Bilateral
forma que uma cicatriz;
Incompleta;
C. Fissura Pré-Forame Unilateral
Febres Exantematosas:
Completa;
o Rubéola, catapora, sarampo e
D. Fissura Pré-Forame Bilateral
escarlatina podem afetar o
Completa
desenvolvimento dos dentes;
E. Fissura Transforam Unilateral;
o Hipoplasia do esmalte;
F. Fissura Transforame Bilateral;
o Erupção retardada;
G. Fissura Pós-Forame Completa;
H. Fissura Pós-Forame Incompleta.
1.6. Endocrinopatias:
Relacionados às glândulas tireoide,
paratireoide e hipófise;
Variam de acordo com o excesso ou
carência de metabolismo dos hormônios
produzidos pelas glândulas.
2. INTRÍNSECOS OU LOCAIS:
2.1. Anomalias de Número:
Anadontias e supranumerários; 2.5. Via de erupção anormal:
Possuem origem hereditária; Possíveis causas:
Associada a deformidades congênitas o Rizólise tardia;
(displasia ectodérmica/Disostose o Anquilose do dente decíduo;
cleidocraniana); o Agenesia do sucessor permanente;
Dentes supranumerários e agenesias o Distúrbios endócrinos.
(associam-se a evolução humana);
2.6. Anquilose:
2.2. Anomalias de Forma: Frequência entre 6 e 12 anos;
Macrodontia; Causa:
Microdontia; o Lesão, que ocasiona alterações no
Dentes conóides; ligamento periodontal com formação
Talon Cusp ou Cuspide de Garra; de uma ponte óssea unindo o
Fusão; cemento e a lâmina dura.
Geminação;
Geminação e Fusão 2.7. Cárie Dental:
Interproximais:
2.3. Freios Labiais e Mucosa: o Responsáveis pela redução do
Freio Labial Superior: comprimento do arco dentário;
o Consiste em uma No geral, as cáries provocam a extração
lâmina fibrosa de prematura de dentes decíduos;
tecido conjuntivo A incidência de cárie no Brasil ainda é a
com forma maior responsável pelo aumento do
triangular; número de más oclusões.
o Nos recém nascidos 2.10. Outros fatores:
o freio estende-se desde o lábio Retenção prolongada de dentes decíduos;
superior até inserir-se na papila lingual, Erupção tardia dos dentes permanentes;
cruzando o rebordo alveolar; Restaurações Inadequadas;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Etiologias:
o Sucção do lábio inferior;
o Sucção do dedo polegar;
o Respiração bucal;
o Falta de crescimento da mandíbula;
o Crescimento exagerado do maxilar
4. PALATOVERSÃO:
Dente inclinado para a região do palato;
Usado para dentes superiores.
Subdivisão:
Quando a mesioclusão ocorre apenas de
um lado do arco, por exemplo:
o Classe III do lado direito e classe I do
lado esquerdo
- Classe III subdivisão direita.
Ortodontia – 8º Semestre – 1ª Unidade – Aula 3 – Classificação das Maloclusões - @resumodontologia Página 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6. DISTOVERSÃO:
MOYERS, R.E. Ortodontia. Trad. Martins, D.R. 3a ed.
Dente inclinado para distal, tomando a
linha média como referência. PROFFIT, W.R. Ortodontia Contemporânea. Pancast
Editorial
7. GIROVERSÃO:
Dente girado sobre seu próprio eixo.
8. INFRAVERSÃO:
Dente em infraoclusão;
Se encontra abaixo da linha de oclusão.
9. SUPRAVERSÃO:
Dente que se encontra acima da linha da
oclusão:
2.1. Causas:
Tipos:
Sucção não nutritiva:
o Sucção de chupeta;
o Sucção digital.
Hábitos de morder:
NORMAL o Objetos;
o Unha (onicofagia);
o Bruxismo.
Hábitos parafuncionais:
o Respiração bucal;
o Deglutição atípica;
o Alteração de fala.
Causas:
ALTERADO Fisiológicas:
o Respiração bucal
Telerradiografia: por hipertrofia das
o Volume reduzido da orofaringe. adenoides, desvio
de septos e pólipos
nasais.
Emocionais:
o Cobrança excessiva dos pais;
o Comportamento maduro;
o Aceitação da responsabilidade;
o Inconstância no comportamento dos
pais;
o Nascimento de um irmão;
o Ansiedade;
NORMAL ALTERADO o Insegurança;
o Medo.
Hábitos Deletérios:
Podem começar ainda na fase intrauterina,
Aprendizado condicionado:
como o hábito de sucção de dedo;
o Comportamento aprendido para alívio
Podem interferir no crescimento e
de um desconforto.
desenvolvimento dos ossos da face;
Necessita de estudos interdisciplinares em
relação às suas origens nos meios médico,
psicológico, fonoaudiológico e odontológico.
Pacientes Adultos:
o Pode ser feita apenas a
compensação dentária ou realizar
uma cirurgia ortognática.
Aparelho 4x2:
o São usadas 2 bandas nos molares e
4 bráquetes colados nos incisivos;
o Esta pode ser a melhor escolha para MORDIDA CRUZADA POSTERIOR
um paciente mais velho em
Tipos:
dentição mista;
Dentária:
o Vários incisivos podem ser
Comprometimento das angulações
corrigidos com esse método em um
axiais;
período curto de tempo;
Afetam alguns dentes;
o A correção não será mantida se a
Menos severas;
mordida cruzada for esquelética e
Lingual:
não dentária;
o Cúspide vestibular do superior na
o Em casos em que é necessário
fossa do inferior.
levantar a mordida do paciente,
Lingual completa:
coloca-se resina nas oclusais, para
o Face vestibular do superior
permitir a movimentação dos
totalmente pela lingual.
dentes anteriores para vestibular e
Vestibular:
descruzar a mordida.
o Face palatina do superior na face
vestibular do inferior.
SÍNDROME DE BRODIE
Esquelética:
Pacientes Jovens:
Uso de disjuntor palatino:
o Hyrax – dentição mista e
permanente;
o Hass – dentição mista e
permanente;
o Macnamara – dentição decídua.
Pacientes Adultos:
Compensação dentária;
Cirurgia ortognática.
3. AEB (Aparelho Extrabucal): usado para 2. Secundário: quando uma estrutura se desloca
inibir o crescimento maxilar. (desliza) e provoca ao deslocamento passivo de outra.
Ocorre pelo crescimento de ossos vizinhos ou
distantes. Ex.: osso esfenoide desloca a maxila.
2) PADRÃO DE CRESCIMENTO:
4ª Etapa (puberal):
3) TEORIAS DE CRESCIMENTO
Teoria de Enlow:
Teoria do crescimento em “V”; 5) CRESCIMENTO
O crescimento sobre os extremos livres
aumenta a distância entre as
5.1) MAXILA
extremidades;
A maxila
O crescimento transversal da mandíbula
desenvolve-se no
na região do côndilo é maior que o
período pós-natal,
crescimento transversal ocorrido na
inteiramente por
região anterior.
ossificação
intramembranosa;
Por não haver
4) PROCESSO DE OSSIFICAÇÃO substituição de
Endocondral: cartilagem, o crescimento ocorre de duas
Alteração morfogenética que proporciona maneiras:
a produção de osso em regiões com níveis 1 - Por aposição do osso nas suturas que
de compressão relativamente altos articulam a maxila ao crânio e à base do
(articulações); crânio;
Ocorre na base do crânio, ossos longos e 2 - Por remodelação da superfície.
côndilo. Deslocamento para baixo e para frente;
À medida que o crescimento dos tecidos
moles circunjacentes translada a maxila para
baixo e para a frente, novo osso é adicionado
em ambos os lados das suturas.
Áreas de aposição:
Túber;
1. Processo de ossificação ou Processo alveolar;
substituição do tecido cartilaginoso por Espinha nasal anterior;
ósseo (à semelhança dos ossos longos); Suturas (fronto-maxilar, zigomático-
2. Revestimento fibroso (crescimento maxilar, pterigopalatina);
aposicional); Superfície bucal do palato.
3. Cartilagem Hialina.
g) Órbita:
Reabsorção lateral;
Aposição posterior;
Princípio do V.
h) Cavidade Nasal:
a) Pré-Maxila: Aumento lateral e vertical;
Remodelação por: Princípio do V.
Aposição
anterossuperior;
Reabsorção
ântero-inferior.
5.2) MANDÍBULA:
b) Palato: Ao contrário do que ocorre com a maxila, as
Crescimento vertical: atividades tanto endocondral quanto do
Aposição inferior; periósteo são importantes no crescimento da
Reabsorção superior. mandíbula;
Princípio do V. Na cartilagem da ATM ocorre hiperplasia,
hipertrofia e substituição endocondral. Todas
as outras áreas da mandíbula são formadas e
crescem por aposição direta na superfície e por
remodelação;
Áreas de aposição:
Processo condilar, coronoide e alveolar;
c) Arco Maxilar: Borda posterior do ramo mandibular;
Princípio do V. Borda inferior do corpo mandibular;
d) Processo Alveolar: Mento.
O crescimento
depende da
presença dos
dentes;
Ocorre de forma
vertical (40%),
transverso e antero-
posterior.
e) Tuberosidade:
Ocorre deposição posterior; Deslocamento mandibular para baixo e para frente e
Aumento do comprimento do arco para condilar para trás.
erupção dos molares permanentes;
Crescimento ântero-posterior;
Princípio do V.
b) Ramo:
Aposição posterior;
Reabsorção anterior;
Crescimento anteroposterior para
acomodação dos molares;
Em casos em que há desenvolvimento
mandibular exagerado, pode-se fazer a
remoção precoce dos 3ºs molares para reduzir
esse processo.
Crescimento transverso (princípio do V).
c) Processo Alveolar:
Crescimento vertical e transverso.
d) Arco Mandibular:
Princípio do V.
e) Processo coronoide:
Aposição posterior, superior e medial;
Absorção anterior.
f) Corpo mandibular:
Crescimento anteroposterior e
transverso;
Aposição ântero-inferior;
Reabsorção anterossuperior.
c) Terapia coadjuvante:
Psicologia;
Otorrinolaringologia;
Fonoaudiologia.
Conclusão:
O tratamento precoce da mordida aberta
proporciona melhores condições funcionais e
estéticas, podendo ser feito nas fases
dentição decídua, mista e permanente;
O tratamento precoce pode prevenir
desarmonias ósseas severas e evitar
intervenções cirúrgicas de maior
complexidade;
Eliminando-se todos os seus fatores
etiológicos, a estabilidade da correção
aumenta significativamente devido à
manutenção do equilíbrio entre as estruturas
do sistema estomatognático;
Para o tratamento mais eficaz é necessária a
atuação multidisciplinar entre o ortodontista,
o otorrinolaringologista e o fonoaudiólogo,
os quais, após a avaliação, irão encaminhar o
paciente para os especialistas das demais
áreas (psicologia pediatria e fisioterapia),
caso seja pertinente.
b) Corpo do esfenoide
Objetivos:
Estudar as telerradiografias de frente ou de
perfil, determinando pontos, planos e
ângulos, a partir de reparos ósseos pré-
estabelecidos, para estudar as modificações
pelo crescimento e desenvolvimento
craniofacial ou a magnitude das anomalias a
serem tratadas.
Radiografias:
Telerradiografia frontal – PA;
Telerradiografia de perfil;
45°.
c) Ângulos
Ângulo IMPA:
o Formado pela linha do incisivo com o
plano mandibular;
o Angulação: 90o (+/- 2 o);
Se o ângulo estiver aumentado,
o incisivo está vestibularizado;
Se o ângulo estiver diminuído, o
incisivo está lingualizado.
b) Planos
A união dos planos forma um triângulo e a
soma dos ângulos é igual a 180o.
Plano horizontal de Frankfort:
o União do Po com Or:
Pório Or.
Plano mandibular:
o União do Me com a porção inferior
da mandíbula.
Mento Mandíbula (porção
inferior).
N – Násio
Ponto A
Ponto B
Ponto D (sínfise)
Pog – Pogônio
Gn – Gnátio
Go – Gônio
Ângulo FMIA
o Formado pelo plano de frankfort com b) Planos e linhas
a linha do incisivo;
o Angulação: 65o (+/- 2 o); Plano mandibular
o Inversamente proporcional com o Plano oclusal
IMPA (se o IMPA aumenta, o FMIA
diminui e vice versa); Longo eixo do ICS
Se um aumentar e o outro
Longo eixo do ICI
continuar normal, o plano de
frankfort é que está alterado. Linha Sela-Násio –
SN
Linha Násio-A – NA
Linha Násio-B – NB
Linhas Násio-D – ND