O documento discute o bullying no Brasil e a necessidade de medidas para enfrentar o problema. A falta de estrutura familiar é apontada como causa para a agressividade e violência entre crianças. Além disso, defende que o poder público não cumpre seu papel de garantir direitos básicos, uma vez que os casos de violência aumentam de forma alarmante. Propõe programas de acompanhamento psicológico e visitas domiciliares para analisar cada caso, visando minimizar gradualmente o bullying no país.
O documento discute o bullying no Brasil e a necessidade de medidas para enfrentar o problema. A falta de estrutura familiar é apontada como causa para a agressividade e violência entre crianças. Além disso, defende que o poder público não cumpre seu papel de garantir direitos básicos, uma vez que os casos de violência aumentam de forma alarmante. Propõe programas de acompanhamento psicológico e visitas domiciliares para analisar cada caso, visando minimizar gradualmente o bullying no país.
O documento discute o bullying no Brasil e a necessidade de medidas para enfrentar o problema. A falta de estrutura familiar é apontada como causa para a agressividade e violência entre crianças. Além disso, defende que o poder público não cumpre seu papel de garantir direitos básicos, uma vez que os casos de violência aumentam de forma alarmante. Propõe programas de acompanhamento psicológico e visitas domiciliares para analisar cada caso, visando minimizar gradualmente o bullying no país.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todo
cidadão. No entanto, infelizmente, na realidade brasileira, o benefício prometido
pela norma constitucional está distante de se alcançar, tendo em vista que o bullying no Brasil é uma problemática recorrente. Nesse contexto, é necessário que medidas sejam tomadas para amenizar essa questão, a qual é motivado(motivada, c1) pela falta de atenção familiar e pelas violências vividas pelo agressor. A princípio, é incontestável que a questão da falta de atenção familiar está entre as causas do bullying. Segundo Nicolau Maquiavel, no livro “O Príncipe”, para se manter no poder, o Governo deve operar tendo como objetivo o bem universal. Apesar disso, é notório que, no mundo, quando não há estruturação familiar, ocorre o impacto de irritabilidade e violência, o que rompe com essa paridade, visto que a agressividade é mais representada por crianças. Dessa forma, é evidente que existem falhas no princípio da isonomia(,) (c1) no qual todos devem ser tratados de forma igualitária. ➔ Relacione essa questão da falta de estruturação familiar com a permanência/persistência do bullying. C3. Ademais, a elaboração da Constituição Federal, há 35 anos, foi baseada no sonho de bem-estar social para todos os indivíduos, incluindo as violências sofridas pelo agressor, motivo no qual o faz espelhá-la em alguém que o mesmo (c1) considere frágil. Entretanto, é evidente que o Poder Público não cumpre o seu papel enquanto agente fornecedor de direitos mínimos, uma vez que os casos de violência disparam de forma alarmante. Nesse sentido, percebe-se que essa inaceitável questão de vulnerabilidade das vítimas, (c1) faz com que o agressor possa distribuir a violência que recebe, e com isso utilizando de diversas maneiras para ferir, como verbal, física, moral, o que é mais recorrente de acontecer em ambientes escolares, essa atitude configura não só um irrespeito colossal, mas também uma desvalorização descomunal e, portanto, deve ser modificada em todo território nacional. ➔ Dê maior ênfase para a defesa de ponto de vista, c3. Depreende-se, portanto, a urgência de novas medidas para reverter o impasse no Brasil. Para isso, o Governo 1 deve criar um programa de acompanhamento psicológico para os agressores e as vítimas 2, e visitas nas residências para analisar o caso de cada indivíduo. Isso deve ocorrer por meio de elaboração de projetos pedagógicos acerca do bullying 3, como mobilizações nas escolas e trazendo as famílias para estarem mais presentes +. Dessa maneira, será possível que o problema seja gradativamente minimizado no país 4. C1: 160 C2: 200 C3: 160 C4: 200 C5: 200 Nota: 920