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Λ C A lM T A Ii- e x tn « fe lr a 2 4 d e A b r il de U H )M

V · IA H V ie ir a , Joaquim Muni* Ferreira de Ha da Assemblé» reprertrUra uo


1tohci w* riv»U« com o nw.ll.or S n u ™ e J<>4°
q.itj rival N .qu eira, pedindo ESTADO no RIO s dente da Camara M unicipii dc V a s ­
souras .
Ararunma
1 Poder E xecutivo,J que o ministro do
O »' a u * liojo voiibfH'ido uo -ι·οη*ου. que sejam icccitaa, independente de D r. Hcrm ogcnco Pereira da Silva, Realizaram -se n’ csln cidade todos interior ia enviar a representólo ao
An«I\ >uw»o uo Ltooritnrio N*. i,m*i ,|„ Λολ- « %. - ~.·
h»*vi (J UO d» ;iu iiU d O i|« c tu r U Q +ral 1 *a a * d e c a r a ç í V s q u e a p r ç S C U t a Ao Partido Uepuhlieitno presidente da Camara Municipal de , o* actos da sem* na ecnta. C ingresso N scional,
Ityifiout» do Saude Public» d„ Un» da U m u para o oíTcito da estatística terri­ Petropolis. I Na noite de quinta-feira, a procis- Ae»nalhnvi-ae que a rraiorin dr«te
li«uro.
lAMinpto <lo impunto do nollo do rotuutnto por torial. · r —,»Deferido, de accòrdo com as O s uhaixo assignados, representan- Dr. J Ao Baptista Pereira dos S a o ·! sfto de fechos percorreu todas as Congie^si ia decretar h intervertí)
*· u tal »co ifoiiuiuo d·» cadua de ..AaatRar, ΙΟΙΟΓΠΙΛ^Ο ' I , tes legitimos c directos de mais de tos, presidente da Cam ara Municipal ( rú a·. federal pr.ra cassar os poderes de A l­
•xc«lÍHi<ti« p l» n u uacioual. 'f f ) . M a r i* Augusta d i Conceição, dois terços dos mim d p i s cm que se de Kio II nito I A o cjcurecer de sexta-feira, scio fredo Ilick^r e apenUo de presiden­
KKOiHTKAlH) t PRIVILEGIADO pedindo pagamento da quantia que lhe divide ·> Estado, julgam de seu dever Dr. J o i o Cru vello Cavalcante, pre-jem primeiro lugar a da v a sacra, e cia.
tíuico, ■ <|ut» j;·.** dW.*»
---------*· r»· »»i. vi i»n «.Mo t> é de rida, proveniente do recolhimcnt .1 cotmnunic.ir aos seus cor. t iiirionari m ot sidente da Camara Municipal de Ita-jroai» lardea d · orteiro do Senhor; Nessa exf e cU tiv a ,' guardando maio,
da» priurip»»' pianu- M t i l - ao « ire de orptaâos
ΟΓ| do Kio Bo- qu
que · r, . dveram
resolveram reunir-se em
cm .ouve
fouvcn- gu h v . as qunes pe^correram tolas ruar, conservavam-;* as de>animddas hos­
utft* onrrque< em » Flora hr*»iU»r», »i>p»receu Π Ι Ο .—Nao lia que deferir. - ção no dia 2*> do corrente. As 6 horas Jo ã o Dpi* do Rosario, presidente rec dhendo-se A matriz, de S . Stb«s- tes opposiciorusias fluminenses.
« uno por oucanto, · auaaudu cturpr·*»» » t«>«lo% tiil ».
s «i·» «Μ-· tzbor »ifr»d»Hili*otmf>. »> Oovmrno <U —-------- » ■— — da tarde, m salfo da Prefeitura Muni- da C amara Mun ci pal de Paraty. Surge λ questili da presidencia dn
Su pub U cedo· fcUtvioo U iiiJ >« d.» H tv .il. · ο ιι Ιη»| cipa! de N iclhcroy, afim de elegerem Joaquim Kencira Kibeiro, presi A s 10 heras da marhã de sabbado, ('amara dos Deputados, Carlos Reí-
odi | m«i v a r tt»u lavan tor <i*iido-lti« t * r lv il* « |l« · Tom c excellente
. drama «Am or de a Com m issio Executiva que deverú dente da Camara M unicipii do Pirahy. r 'rv ¿'eu a alléluia ao toque de sinos, xoto Fiiho c atacado por um grupo
aol» 4UJ. ilw rob orU dn t»nt» utilidad» ·» niurrui
pucn«outodo Paio. Ο ΚΚΓΤΛΚ FLfMLNfcNSK I erviça.», · ta/, h je beneficio no dirigir o Partid > no biennio a tertni- Joaquim Gonçalves Mendes, presi-1musicus, e centenares ce foguel-s j do Blàco e accusam -uo de querer do­
ron\?*r**° cow* 0 hUU» tomo ·ο ía¿ com u «Recreio Drsra ti · o velho artista nar cm J l de dezembro dc D» h>. dente da Camara Municipal de M a- que espoucavam nos a*es. havendo . minar a Republica, tendo sido a pri-
v»“'V 1 Alíe Jacin th o Ilcller, rAo estimado o digno
Na tVorW-a wii ρτοςο A 3AfÜt)0 a caixa d« 12 li Convidando os illustres presidentes ricá. misî-a em seguida no meerno tem- meira rran ifeiu çlo da sun ambi«;Ao a
roa. Podido* *ô luvuutor c proprinlrno da lympnihia publica. das out.i.s quinze ( amaras a compa ¡ J s Ferreira da Silva presidente r l* . scisfto Ilumínense, levando o pre-
Μ * *·,» » I I* r a m * ! *>(·<» 1' a c h o c o ·
rccereui, ou a se fazer - n representar da ('amara Municipal do Rio Claro. Durante o dia, foram celebrados de- sidente do Encado a romper oom o
E . R IO - REZENDE nessa rcum lo poPtica, lembram ·»ι, José Norberto de M ello, presiden- zrras de bartiztd os, e á noite coma- vice-presidente da Republica,
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Polos Estados abaixo-a..signados que, para esso fim, te da Cam ara Municipal dc S . Jo lo jC Ü o d e N . S e -h O f* . j Tud > se accommoda na politica fc-
deviam tersid otod selles coavoo idos M .r o s. Nu madrugada de domingo houve deral : Carlos Peixoto vnj ser presl-
Dias do tosta H ará no ultimo meX do anno ptssado pela | José de Oliveira Lobo Vianna Ju - mi>sa no referid > templo, e em se- dente da Camara dos Deputados sem
Partir im de B n os srs. Arthur Com m uálo E xecutiva, cuj·» mandato ntor, presidente da ( amara Municipal guida proci^sUo que, depois dc rer- scislo d^s rolítteos que apoiam c pre-
b'.i4 annos hoje a galantew nhonta L^m os r Log-.-ri ι »1- M irar.ja. expiraría, como de facto expirou cm de M acahé. correr todne as ru^.s, recolheu--e ás 7 j-idente da Republica.
Candida L e ite , tilha do sr. Antonio .s l do dezembro tle 1007, de accòrdo José Pereira da Costa Maldonadn, hof ^sd& m anha. O que será da t p; siçào llum intrue,
( r»» r a coin a de’egaçfto que lhe fòra confe- presidente em exercício da Camara T dos s actos religios ís furam ce- indagam os que a elU ecompanhafti ?
Leite
O lVrl-.d Kepublichp #«rresentou rida pelos orgloa legitim os do Par- Municipal de Santa T h ercza. legados pelo missionário Apostólico* N Io tenham receio, re^pindem c*
o*: candidatos a skiadoress pe aCapi- tido — íi> Catnar.^ Muuícipav s — José Pinto Dinhei o presidente cia fa capella S«nt·.) C h rist > da fre- intimos deN ilo I*eçnnh : o grupr do
Conta hoje mais um anniversario
piral. quando a investiram na d ireção da Camara M unici i al dc S a n tA n n a de pu zia de Sa U* Anna n i Capital F e - Ulóco ^hert.sdo por Dinheiro Machado
natalicio o íntelligeiUc Lauro, filho
Λ la g o a s politica estad a l. Jap u h yb a. < er I, o leverendo Adolpho Velt*«, e R uy Bnrbosa exige a intervençã) fe-
do sr. c .ro n e l Cornelio Jard im , c »η·
ccituado negociante desta praçs. Em Maceió embarcaiam pira o Rio K » a convocação não se i c i , cem - D r . losé Pinto Ribeiro presiden- fcompanhado do grupo musical de darai cnnlr· o presidente illégal,
os ?rs. deput'.dns Epam incndss (*ia- hora aquel le mandato nào fosse pr ro- te da Cam ara Municipal de Barra .Varunrra, s b o regencia do sympa- Conlínuem a esperar rr.aio, a abe*
cm d o , Sam paio Alarques^ Euzebio gavel pela vontade dos proprios man· ¡M #nía. thfco maestro Bertino Μ·1Ιο. ture do Congresso Federal, como ja
d itari·»>. e ja tivesse desapparreido aI/eopoldino Kernandes Barroso,pre- Mais de quatro mil pessoa· concoi· est eraram. . . . o Supremo Tribun·*!
IN’a Rn‘foi I ura dc Andrade c O .t i C i li j Lessa.
lla lli**
. m aoria destes, pela morte de uns e sidente da Camara Municipal de l»uas rernm á p oci^sáo do enterro. ** 31 de dezembro de 1907, o sessij
i agora Barras. O p licism anto M felto por autori- extraordinaria J « janeiro, o não page·
1°» intimada a Companhia do (Ja/. F«.lleceu r.a capital d . Leonor de unía circular firmada pela minoria Manoel A n t nio dc Moraes, oresi- darles civis e paisanos que cavalhei- ment i de impastos, e tc ., etc.
para fxp àr ocalçamento da rua Vis- Campos Devoto. daquclla ex-C nimissão Executiva,dente da Camara Municipal dc S . S e · rosamente se prestaram á iaso, aob f Explode o caso J a Bahia para a
«^cmle tio L’rnguay, em trente ao n . — Λ Hu/is.t apr-teceu com o seu cu ja auctoridade cs.á ex tincta, cm bastião do A lto . direcção do delegado de po'icia te- q u ii convergem as attendes do pSjz
22, levantado par.i serviço dessa com- m ete;LI typ g n phico reformado. \que >t tc i.a depor os presidentes d*s Manoel Moreira da Silva, presiden- rente Antonio Ju lio Lopes Gorçal- “ principalmente Jo s oppoaicionistas
panbia. ♦ — A G a z tlt i/o tfovo reclamou con- (am aras da funeção que, desde a tc da Cam ara Municipal de Mangara- v e s sendo pira notar-se não ter ha- Il omínense*.
— t:a o dr envolvimento Oa ayssnteris A s semidea inicia! do Partido, pas a- tiba. vido o menor movimento de desordem E ’ proclamado governador da Ba­
* ra. d Carlota r. ’ capital. ram exercer exc usivamente, ele-. Retiro (Tustodio Cam po·· presidente nem embriaguez durante os dies íes- hia o candidato gevernlata e re sena-
\ iccncia ( astnoto, por infracção do — O vapor i r g ’ez « V e U 'q u e f» . ao gentío de dois cm d is annos os asus cm exercício da Camara Municipal de tivos, correndo tudo ne meihor ordem Jo ie s e deputaJos da opposiçâo ba-
art. 2* do Codtgo dc Posturas. sahtr do porto il» capitel, f»ii de en- directores Monte Verde. e harmonia. hiai a recorrem ao parecer de R iy
______ , , , c. ntro a uma alvarenga com 1 SOO F o i a<sim que se procedeu no bien- Raúl Bastos dc M ssedo, presidente U n grupo carnavalesco, compelen- Barbota,
saccos de farin h i, r duzind - r.e nio de 1904 —19(>S. e depois, quanto da C u n ara Municipal de Capivary. temente Autorizado pelo referido de- Esta illustre jurisconsulto, político
A Secretaria ( .eral autorisoii oa se­ g andt rrmb*'. ao seguinte, quando foi eleita essa !>r. Ventura J . de Freitas Àlbu- legado t a b a responsabilidade de
guintes pagam entos : bhhlano, hlhcio as lucias intestin:»* do
D o rn u iia b u f*» ultima Comtnissão t!n qual, infolix- querque. presidente tia Cam ara Muni- seu di owtor o distincto moço Alarico s#u Estado, profundo csn V ced o r Ja
l)e AHO^AOi iv .* Rodrigues «V Γ .,
pr «veniente «i s art gos fornecidos para Foi I a u g Jîiid ' o pr^’ong^mer.to
men.c, ^ Purfdo C o K*tado não tive- típal dc Angra dos Reis. Pereira de Oliveira, p rcoreu as* ruas ie^isiaçlo e> %ido<il e Je J e t t i, resr^n-
o expediente 4o gabinete do presidente forco-viari » de R ib tirfo a Barrei- ram noticias durante o» dias d.fticeU Kio, 1« dc abril dc t908. do ci da Je n i noile de sabbado da :e em longo arra?.oaJo qu« a impran·
<]Uc acaba.n de r.M tveisar. Alleiui.', sem dar o menor escândalo >a em geraJ pi.blicou.
da E stado, e*.n i antiro de 1907. r s. M» 'ino >t:in esses motivos que do- *■* r *" nem ircom m odos4 policia, pelo que
De mina do pe ^soal dc rultu- — O governador visitou diversos Sentimos não ter espaço para tia r» .
I , Conit rv rtsá e limpeza do Horto edificio^ pub
mon. .rara não poder mais aquella O Figaro publicou O primeiro mereceu o elegió papular. :rever t da a brilhante peça juridico-
da capital,
, jfx-('om m i»são faltar em nome do artigo da collaboraçào qu? acaba (Oo Corte >f> miente) constitucional ; mas sarros destacar
Botanico, relative ι ao nie* dc março
ultim o. S a ,U a C " “ ,a r ,n a j Ρ.'ΠηΚ’ α du,.u« irrç«u-..»n.u.:. Λ \ » * de contratar com Gugliclmo Fer- um trecho que se appltce a j caso ilu­
C h rg cu » Flarianor-li» O d e p u u j «'ocumonto. «jucr pcios termos em que ^ Q em jncnte ep cn p tn r ¡U ] ie . mínense :
• -------------- d · . í'elso H .im n, uue teve f?«tivH re c ^t4 redigido, contrarios á orientação «Acham-se retidos na Estação «Por outro la io , a apuração J a efel-
•j· ·ι ι ι D | - ce;\ã». da grande maiori* do Ri> de Janeiro, 10 c o n s ig r o u - o â A\cademia c de telegraphica d esta cidade, tele- çAo de um chele Je Estado e de sue
ir iD U n a i U 3 P 6 ! 3 Ç 3 0 K :. >. FtarcUco emVarcara quer p ia arbitraria convocaçã de rc Lettras I rasilcira, a qual. a seu grammas para Nabuco Coitinho, natureza uma opcrrçSo que se M o re­
m destino n Ri a · dre. VbJot presentan te· extranhos 4 (onvenção, ver, representa uma notável ten-
O sr. dcaemhurgador José Antonio ftU pRva justificar λa inirmtiv . .1,»^ . , ι * ι . , . IU rua Brasilia 11
d ΟΓΙΜΙΙ1 l i eC U d.. ΛΙΕΙία
Maria uas das pete. Bem ou mal feita, estará Je fi-
('■ornes, pr» sidente do Tribunal da Kc-
il ptista e Ferreira G u liberto. inicia.i\a uo· tativa de solução do problema da n/lf.AC p * Λ _lle * c T- mtivamente consum ada. Supp nhc-
K . R u iilo abaixo-aasignados» nio,
qu interpretes 1 , r ... Dores Kocr.a, rua dc b, João n. tnos praticadas irregularidade· na apu·
laçA , tez liontem a segui n e distribui­ ficis do ]>cnsauicnto e da vontade da cultura nací nal . e constitue uma 62.
'a ç a í Ja eleição uo presidente J a Re­
ção: ContinuaM m na Cspital as festa» quasi unanimidade do eleitorado fiu- homenagem a cultura europea,
Recurso crime η. 2190 —M age — Re- « π hDfreneíem oo sr. M .red.el He*- túrnense continuam t.uubem fieis λ> principalmente franceza. publica. Que autoridade conhecera
córtente. L o p» Idiuo da C*»sia Lopes; •rjis da Fensec ». tradições e boas normas do Partido, ¡ F* um esforço interessante, diz
Seráo iniciados na proxima se­ je lla t, para as em endar? Onde tai
aU toriJide, quando ellas occorram na
reçoit itío, o Ministerio Publico. A o sr. — Immense r.uvtiu de g «fenhotoe que ru«i-levem %cr interr mpidas,como Ferrero, esse de adopear os<«e- gunda-feira, na Escola Naval, os
desembargador Figueiredo e M ello . apuração da eleição j f governado-
i í v tiio o r.uçl?o c lonial Nova Odes­ rntcrr 'tupida não tom sido a sua ?oli- . · , ,. , trabalhos de concurso p a n sub- res t O .ide ? No poder ju d icia rii fede-
A g g ra v o civcl η. 1037 Saqu..reina sa. d jri. ü.idc coin a ponderada e austera ™cr,t-,a «SCncacS da Clltüra d> commissarijs da Armada. ral? N j C ingresso Nacional ? No che­
— aggrava ule Leonor de Na/.arcih — O r. Ilen*v W h itt.p o ra i e como direcção, politica c administrativa, do ‘Europa iis n ecessid ad es v!e um § fe da nação ? Não enxergo tal p o s i­
Machad > c Souza, p<^r si e como tu- procura «r d ' 2;3 de por.a i j es de ú- dedicado correligionario que d ig n a - | -OCledade em formaçà ■», de con -
t ra nota de seus tilhoa to«-norcs im­ i u! s d ' B inc j de (tredifj R e d , ré­ toante preside c.s sens destin s e os do J i ;6 js tão diversas. Nos seus bilidad* no ayatema constitucional do
paiz.»
púberes Antenor e Agcnor; a g gravad o, cuereu a reversão el» masas dcase
E stad o . ¡contratas pessoaes coin escripto- Politica Fluminense A vista da trancripçlo supra, p>-
/Lnobio Rodrigues do Couto. Ao sr. b *n co .
desembargador Fam plona. A goitinho Al vea de M ello, preai- res moderna geração brazilei- ( D a Gaceta Je Αηχτα ) icremos crér que R u y Ha*bo*a vá
A ggravo ci vel u . 103S.—Carin j . — dente da Cám ara Municipal de Ara
ra. Guglielmo Forrero teve occa- A n g iu ç ã j da política J o n otai Es- iconvelhar aos seus amig »a do Con -
A ggravan tes, d . Mar s de Jé s u s , M a­ Λ pe zar do não haver nada decidido ruama. Jo serenara, entiá-a mesmo em cul­ grehso Federai que decrete n a inter­
siáode apreciar ncllcs utn profun-
riana A u gu sta Rosa de Je su* c F ran ­ quanto á escolha do terreno para a c n- Amo rico Ferreira da Rocha, presi
»lo ccnhecimcnto da c ü tu n da
inaria Jvpois Jo s successivos Je«a*· venção do Governo de União çiin ra
cisco C a r ioso Simões·, herde-r .s do fi­ struiç&o de um <piartcl para o exercito dente da f amara de Bom -Jardim . ;res que Nilo Peçanha accumulou um presidente que foi prncUmada e
nado Manuel Nunes Rodrigues; aggra- nesta capital ouvim os, entretantr», que Antenor Lopes Martina, presidente Eur. p i a par de um grande amor -oora a facçã partidaria que c o e emcoaando ate t| de Daremb*o de
as vistas do sr. miní tro da Guerra se da C am .irt M unicipii de S . Mana ao paiz, exteriorizando*se nurr n tge. DUO. pjrque c mira elle se allega que
vado. Ant nio Rires da C o sta > il»a.
Magdalena. n da Aasembléa ene ntr ju ise u mandato é illégal, que elle ιό de-
-T a ·.*r7 dos¿m't.üí¿JÚ,r” tr.ütro" k"c dade í*r’«i”dose Jherdeiros
> í r ° u7d cnfallecido' dc >'r,'> iric· esforço urgente de imprimir ás
bell com­ Antoni»> Airea Pitta de Castro, pre-
obras litterarias um caracter de na digna mnoria e no íliuttre presa- vie ter sido eleito por um enn » pira
Appettoclo civcl n .2l 7* .-Ita o c á r a . mendador Ou«troz n aprawvel Canto sidente da Camara Municipii de Ita Jcn'.e Uo i Ata Jo a (faute neis heroica com pletarum praz* presi.lenria! e
o esra. ‘rigtnalidade nacional. »ão para exercer o cargo durante um
— A p1 1 e lla n' te d . Januaria Maria G er­ d Rit>. .o n que não centava.
trudis ; i ppcllado dr. ■Cou^lantino
D r. Antonio de Carvalho, presiden· Certas obras — diz Perrero — ID·us terços Ja s Municipalidades quainennio ?
■te da Clonara Municipal de The roso- eorro os romances de Machado presugiuram o governo Je Alfredo Nd : os poderes federaes não po­
de A ssís , poroxcmplo, h Anrariam ÜiCkcr e o puv^ ti a mínense «cela dem intervir contra um presidente de
jualqucr litteratura europea. n>*u-o a 31 Je Jezemoru Jo anno pas« Kstido q u e ja esta ha mais de um an-
sa d o .Jn u q u e a o p p .siç ã j «a^KnalaVn λο em exercício J e seu cargo, para
A Academia Brazileira— con­ :o n o o ultim o j u J j scu mandatu conhecer da ¿Ilegalidad* do neto que
clue o autor da Europa G ioia n e presidencial. convocou o eleitorado para o pleito
desembargador Barros Pimente!. —de ronstra que o Brozil é o O Supremo lu b u n a l Fedsr&i nA e n que elle foi escolhido.
tjldt.· a Francisco ¿ Carneiro, Franco, presidente da Caimira Muni- Ds upposicíoniaU· fluminense» pre­
negociantw' n a q u e lla c id a d e . cijwl da Parahyba do S u l.
paiz Sul-Americano mais interes­ -*e prealou a auxiliar a.supojaioionis
tes, negando provimento a » recura> cisa n inventar outra historia para In­
t Í t ____ __ I D r. Brazilino lhnto do Freitas, pre­ sado cm resolver o problema da que t chica ra Ju p ibticagem furmulira zer c:ér que a estrella de N ilo Peça-
Caridosa sidente da Cam ara Municipal do Car- cultura nacional. para provocar no Estado a intervenid nh* ainda não desmaiou Î
( 2Λ edição) C o m a policia do 6 · dintricto mo. federal Contra o presidente.
U M A O U E l v A I Candido José de Faria presidente
S c h c tu sc h para piano.Composição * da ( amara Municipal de S . G onçalo. Passeava hontem ás 4 I (2 da O E xecutiso reJe ra l turtou-se
intervenção quando se annunci i a
Loilôes
de I sé Botelli . Frocurou-nos o sr. Jo sé J e Bessa Dr. Ernesto Brazilio dc A raú jo ,pro- tarde no Mercado Novo o pesca­ duplícala J e preaiüentea, por aatumir
A HòOO o ex-rrplar A venda r A Deite, c·)’ ti íuo da Di ectnria do In- sidente da Camara Municipal de Nova dor José Ferreira, residente neste Será rcaiisãdo o de moveis â
Ja rd in e ira e ro escriptorio desta re- terior e Ju s tiç a , e p»diu-noe que n > Friburgo. o gowerno o presidente J a Asacmblea
dtcçfio.
Estado, quando ouvio em dado eleito na ¿osado •xtraordinaiia Je ja · rua General Andrade Neves. n.
ΐ·οΙη3^€Τθ^ h iver elle dedo gueixa ao Padre Francisco Antonio Pinto P . momento o estampido de um tiro. neiro. 66. Leiloeiro, * ffonso A . Nunes.
sr. subdelegado do fi* districto cont*i da V e ig a , presidente da Camara Mu- Corn estupefaeçàj Je muitoa depu· —() sr. Almeida Nobre, lei­
J o ã j S a n C A n n a do K-pirito Santo, nicipal de Cantagallo.
Sem ligar importancia a o caso,
taJoe J opposiçáo, J a quasi totali­
Francisco Ferreira de Sequeira J u - entrou num botequim para tomar dad· Ja maioria, a sessão extraordina­ loeiro desta praça, fará amanhã
Secretaria Gemí do Estado a
que celumni ju seu ftlho menor, T e-
/> sf>a* nos Uj Gabinete lemaco Besa* Leite, fazendo-i voltsr mor presidente da Cam ara MunicijMl cate, sentindo ahí então que es­ ria tdiou-se <ine ate na segunda ou iciláo de importantes e optim 'S
Manoel Pereira de Andrade, C e a i· do Viradouro para c S<icco de S . Frar.- do M age. tava ferido por bala na perna di­ terceira reunião. passaros cantadores pertencen­
rio Cardoso de Siqueira, Carditi v A n ­ cisco, como gatun o. I Gabriel de Andrade Villela presi- reita. O c h e le J a opposiçâo, os amigo>. tes a um distincto amador, a rua
O s-, Bessa effirmou que seu fllha dente »ia Cam ara Municipal de Sumí
tunes dc Carvalh o, Jf'íé Corrêa da Foi recolhido ao hospital d i intimos J o palacio de Icarahy fizeram 1Visconde do Uruguay n. 1V5, as
S ilv a , d. A n n a F amena T eixeira dc continúa ameaçado, s e x pidei ir até o douro correr mundo a noticia de que a mato· ¡ 5 horas da larde
Viradouro- Dr. Honrique Borges Monteiro.pre- ! Misericordia.
M endonça. José Joaquim da Silva
μ » iJ¿a „ dc .uxord >caui o qu? diaria- o W r v a , de forjar o »· m da ultima Sendo o > o « e n io as U ltra s, o que nct i portujruez. ja n r o .T ·. v . g .. U ,U da materia e o rigorismo da :.u.. on
Ü E ÇA PôfcTICA
c ív mente ap: i nos, m onneata guando cada verso abrindo-lhe a constitue as rimas, na expressio de a d j., cow v ié a %prta. do ind. do verbo strucqAo.
aeculos \ E* de justiça, entretanto, a bi m da
R IM A S se trat- de contribuir I I L para
xempio co- imvuircialidade· apresentarmos no ici-
O artiga que se vac 1er nãr> é de n e -. tninaçâo de vicio* int lcravets isconde de tor um dos raros exemplos de K£2m*no;
nhunt aspirante A imm b a lid a * e .. . * ostentam diante de nòs »lo aev
S»*m trazer nn «eu b jo ideas c r tti-J d e s u l úc seu archaism o, como cases que jamais , i ».nv.on- \ mXg 0 j cuidas que é barr»·»
; elle é upetta» o resultado do urna volhos ídolo·* a que ainda nào attimjiu do ve na m u td iu r o poot, ; aU
além de do aoeento predominante, ate a ultima trára o ntau reso que de balde, poréra
cas > fumoso tabaco por que ta rro?
iscrvacüo que naturahnontc já j»odorá o caiiuirteUo do iconoclasta ? | tornar a nina fo r .a .U , alterando a avilaba *
alteran I cheio de razão, procurou destruir com
observação
- occuoa o a aitones,» de inuit s , K ' urna questfc» uiuito s.m plcs, a pr s c lia . e . por con«cquenota. des- Logo é utn erro prctender-sc rim\r o scu «Tractado de Mctrificação Por- Um nigromante ime transforme em
ter pirro.
. . .. i _____ _ (...... K vamos abordar, r mas imrMt.i.
ingrata, talt a '-- Αΐ*τ.κ1.ιη»1«»
agradando o ouvulo. ouvido, temtem'oo LfTam
grande in- in,¡atetas com borboleta<. estrellas tugue ¿a», que todos conhecem. Si ha cousa para mim o rn o o cigaro!
mus da q u a l. si nãu nos trahe a memo . « · · rcspeiUi- *λ conveniente
_______ _ _ de J —/.. -Amm. ^
vez. i>or envolver autoridades furtar ao tleitor
«I» —em
m
m M
oa pra- L .1í/a».s , roda
**Λ. éJ9 /*A
comft1 todo
ti 1.Λ.I , i*f 1’
etc. I .·» .
( amdcs,
*9 t
considcraiio o mai
· m»
r epico
ria, ninguetu ainda tratou. autorisa
Traç »niol- abroquéla los em prin- veis na materia, dc antigos e modero s ser csthetico e a harmonia caracteris- A licença poetica não km viiM aa e 0 maior sone ti» u de todaa as -* IU>-
‘ a dos bons versos. O emprego de pcrpctraçAo de abaufüot i ella toi crea· y fertilissimo na pratica da
cipioa artísticos, a cavalleir de sensa- tampos. «Be
1 recurso, a não ser com a mais ab- da para cosos especiara e não para o Anomí\XA <1UC nol occupam s. Castilho foi mais rigorista «|ue lto-
tioriz» vulgares que os i>ropnoa mestres A licença p¿etica, encarada por to- tal n«» .t a..* ua ------ --------r “ ” ." anómal a ae *jue
tcm sanccu»nado è cumprido sem d»s- dos com a m airr naturalidade e de que soluta parcimônia c discreçâo dá cm e m mprego commum, tal como trm sido . . inick)
. . . . lt So cage, nesse pont >. Procedeu com ta
. p r e g o. ^ m
1. m u m », . Ul como : m sido Logo QOno ts ueto
üeto inicial iUda collecção
usa e abusa a sonso· |k bretud , a manifestação interpretada ate buje. % meticulosidade, empregando de tal
1 Forço»» v convir! porem, que u erro ^ Soropha 05«i5). dcp»ru-ec a p a l.- m aneiras e.vcrpx ?i>, que qu isi não
rY n m s n u i o ? Será o ddom.ua t a .,- « l u d a d a con. attonsio - n i > é . da ignorancia das le * que regom o a ^
em de muito longe, c de d .,ta m ia tal * · l>nmerro verw nnundo se percebe a rima incidente.
t a v d o do poetiUdade?Í?UC rcsp«»ndam «m cortos casos.m ais que um grave dc- «umpto, . u . havendo conhec.memo ve Manuseam! >*se*ihe O Outono, cot-
U c Jr Lt . n.M . .M fim im on-crour foito tdccurr» e * , ntc
m . »dc velhos
.a l t o hhabito,
.b « o . tque.
o . d V e—sta, - q¡ u ¡ -aΟ » · 1 - ? ♦ «■ » » t o ■y * · ·» » < . - « - ’ n t r j · · ! lecçã i de poesias editada em 1813,em
« , que 1 υH H
Γ isu
π Γu o. " rrclacio-
c l a ^ t por p ... velhos,
velhos,deveriae
deveríamserser postos
posto, iá mar-
mar- ou ou umum ΑΙΙκ-rto
Alberto de dc Oliveira
Oliveira --oo patente
patente«censar o pr.me.ro
ace— .............. *"*1ΓΛm,nfr^
fractor. tor- umdedmo l'ouc s O o os sonetos
e .m bous T olhos tu toqnanto se rc.aC.O- _____ .1..^ ..¡a na aonlicaeio das rimas e de- A verdade e q u e todo» o » i» .t u s í um.u simo. . ou» sa Li»t»os, apenas sc encoutmrà dentre
Ü Z L Z Í m d a A rte a ouvir T cm , ofïuscados pelas evoluções por descuid > na apphcação das nmas e de- i
____________ ____ __ _ ^ a i . rronnonri* u do grande p eta. que escaparascaparam ao re- tantas producções de artístico lavor,
ouvTd 7 7 t : m a ^ c que fjuc temos p a s s a d o L que <Ua nmpeito sidia em procumr u n ifo rm isa is, na p o rtu g u ^ n . uns com m ai· fcrido vicio.
----- ------- . ·:». r.tura is scicHcias c 4s artes. correspondencia dos son··. «jue utros. desde os ant'gos até os V B · dois os tres casos de rtntd força,to,
uo^proporciona a p es» a medí Ja e Cmpt4go nos rim as. Positiva- Não é que faltem elementos, p o iso contemporaneos, usaram e usam de U l ^ ^ c a g e . J · fu^ u ^ h n h a ... isso mesmo obedecendo a uma precisão
mada. nenhum cogenh o encontramos, aoss idioma mais que qualquer outro, licença, sem que nenhum, talvez, se Si são Un um p a r o , no caso em quea- incdicts, como por exemplo, ne»*tc
«< Kiotidie aliquid adilivcentem . . . · rlcr* ^ Bo do t»onto dc vista da arte p o > i »ul»¡ c.aaneira fértil para n io deixar penitencie.. · · . . . làu, pode t d avu . *er tornad^ como terccttu:
For que, stgundo α inspuaiia divisa debaixo do por
,e m ï m ü c î \ a e geraimente o ' ^ o p o c U , I S4 dc Miranda, o ^ tn a r ç h a do ao- modelo, tal a .u * alta comPreh ,n»lQ Cont í nuo,
Ciocro* o lo manifestarmos as nos- tica, nessa px¡
P
A C A P IT A L — ahitado 2 Γ) d© A b r il «le 1908
\ 1 C T A H H .L M l M A s i ;
D o lir i·* * h u b D * qitn r'V ftlí** cum u m o llio r
j Appellante, o M in isterii
• I p P - h s d o , A C A C IO j\ 1V6 8
Publico ;
M aU U S; TC
O mentiroso m St cCi&ilo de di¿e!->; slo exh ib íJo3 . presentantes e futuros, que p u J·*»*
hoj· o drama em dous act >*: O gaiato | realizar. Se Ihe negare* e?se esfo ço
pratos para o día
(XKi.NACfti'. Ii i;·) couliecido no iuhi^Im. lator, o sr. desembargador pantos de Lisboa e a hilariante com edia, generoso, faltarías ao mais nobre e
Anal y* .vn*· Cam po», revisores, os srs. dcscmba P o JU Jurar Î R 'e n w » d élit. C 0 8 IN I IA
X k.<* OHO 'a ! . ». JuiiÍA i* iJlfrtC i* Ι.,,Ι λΙ tam· em em d us actos, A sogtada> «olemne compromisso tomado perante T a rn ·· sop e · Ntiperlina _ ç .
de U»o o J* gadores Ferreira L im a , e P am p lo n a.— Mentid t a n t o que n i n g u e m d n v « c r e ­ De t e o mundo no acto do casa
i H j tfl'JIlO lio Κ*·Ι(Ι η Γ ΐΐΜ Ϊ ΐΑ
d i t i a o que e l l e d i z i a .
sogras.
noiro.
Deram provimento para mandar o réo m eato. * inha-se bem um b jm pedovo de c ir-
Itemplo do i.npiMto d» «ello do connumo por A distribuição é a seguinte:
0tm IV ito irim iilii'] d o c a ii u a de M ^ t i c A r , a novo Ju r y , unánimemente.
A a vezes queixa να-se de nvlestia»?; 3e I >á a teus filhos e genros o exem- ne secca em pouce « g u r, e ju n u m en -
O gaiato de Lisboa. — B.ronezs
· » cello» »« piaut* u*· lona!. Appellação Trim e η . 2115. F r i- l n g l 'e o tr:.t n rn cntmh 'sim e n t· e V |me, senhonta Yvette A h a enga; pio do smor.do re«pe to e da felicidade te algumas bata ·« descascadas e 2
K £ G lttT K A l> 0 t P U IV IU C O IA D O burgo. - Appellante, M luoel Matheus reprebendíemη--, o, nrneaç vnm n ’ o Em | , ( irm| de i i n i ). Lormelia Al p ra com tua mulher. N Io quere-ÍA, ovos. Batem-se os . ovos e a carne, se-
Unío< quo g ■»· iI'm i o rotr«lU<i «m torio o restaña; appel lado, o Ministerio P u ­ quando rã > Ihe dobrnvi.m o« H « f j - ¡ vertnga „ f lh é n (, v<3
r¡Ae U 1 u . ^ .. u ..v .VkVÓde J sé)t Yve- por certo, que os teus O lhjs fossem p a ^ am en te^ alé rtduz l os a pedr-
H ra*... p ila hU* puruxa. U NJ&OTAit t L U M I - ρ τ ;· e * P°l>fesinho, mui* u · Α ΐϋ Γ ·ιΐ|λ ; Ji m
e, pobresinho, m ui- Λ ,v _______Λ. . . a ít( O
». G iiilo ) · lenbor ip o n tid o i comn rrá »s n e rid o ii e cinhos minimos.e pirtem-se ns hatntas
r · » 't. genuino do urna iliw* principo··# piauta* blic : relator, o s r. desemburtrad .r L u
Ï iu· ourlquorom a Klora hraailoira, apparor ou tuas fi has fo>sem em fatias finase pequenas.
uno por « n c u lo , tauaaudo «urprusa a todo» embora cobertas de cus- A* parte fiz-se um rro bo com c e-
j- lo m u altor •<ig ik 'U b ili»ii,ni). O Oovoruo da b la , muito tomate, cheiro, s a U t,
d<«publicado·* Ilubuloa L'tudoa do liraail, aoubo
•ii'pmiiar aou iuvmUor dando-lho Ι * Η ν Ι1 « |) Ι· dente com relaçà duas colheres de azeito de dendê è
d da mu dwvolHtrU do lauta utilidad· #* onteran
pocm.o ilo do P a ix O N K CT A K K L l’ MINKNSK. E m b a rg M C iv tisti.il 51.1 taper an a - n ’o ell* apparecia contando ado). Arthuf O liveira. és vonthdes de tua mulher, jámnit duas de manteiga ou gorJurn.
o le U« .r -w c un o U ito como u ta* com o F mbargante», d r. Antonio liarboza u r A Sogra das Sogras. — Ό. C alh a* contrArÍAndo-ne pelo simples intuito V a t Umbem um pedreinho de
COO.xAC..
Bu arque de Nazareth c outros fu necio- , * ’ s^e taqui mentir »« i . p*nsas r i n senn i'ita Yvette Alvareng*; Μ η - de põr em evidencia a tua autoridade; queijo de Mines.
N ta «rica no ι p ». » » i‘>$ XW a t a lia do 12 li ,

r*)a. tV .iulo·* » inventor o prupriotrrio narijH do fór de Itaperuua; Em barga- *>n!? * Ν0. Π.Λ^ lo,üS <r> th ilJe , Lurnaeli· A Larenge; Ilfn rt- mes sejs lambem InabAiaval a tua re- Estando tudo assim preparado,
'•*♦'»«••1 I f i i m U r u P a c h e c o · Jo , Mano.· 1Francisco B a* raq .lidailc UJ e Τ’ ®"11*1 <1esCBU '· em co ir* quet *. (es!*é ) Ceplii a A lvaisn ga; solução, sempre que o procedimento deite-se na panefia um pouco do m o­
E . U IO - REZENDE de ccs*ionario de Joaquim Thom .iz de »'a " h"1 ° " ‘ r<}· Chévere abun.lnnie- Macario, senh *r A m efico Teixeira, contrario possa significar, de leve que lho, uma porçi) de fatias de bátete,
Aquin Cabral . relator, o desciabar- · o r|n, iss bethedo. Jo s e . Joôo Cirdnno; Pedro, Rufino seja, um principio de concessão em carne em *eguidn, depois o ovo p i-
gador Castro R e b e llo .—Kercberam os lr " sb Ti1ftrn· Sil· ; Eusrbio (estiéa). Albino Vidal; ponto que reputes fundamental na cadinho, s/ lpicando por tudo isso um
Dias do festa embargos para dar logar á d iscu ss.loj rnerlí,° ' hesitarem algum C re a Jo , Arthu* Oliveira. vida domestica. pouco de q u ‘ ijo, renova-se o processo
unánimemente. . lempo antas de tirabas roupts ; i — 5 M eJe bem o circulo de tuas re- ma » vezes a*é chegar analto da pr-
Appel 1açâo Crime η. 20\Κ>. S . Λ η · m iie velho po*érr, nadador intrépido, .Ag*aJ«ju e x t ' a o r J i n A r i a m e n t e a ex- laçòes pfssoae?, quer com hem ens, nella onde em ul'im·) logar põe-se
O j r. J r f t j Ar.tune» Je Cestro U u í- acorüç »ou A ndré, o mentir is
tra á-«. e‘ tin ado íuaceionerio muni- tottip de P kdna.— Appellante, o J · hib ção da A id a , pris d mpsrhin ita- quer co n mulheree. afim de que tua ainda o molho.
Ροζ-se então f»go brando, dc m o­
C’pul. tem o se»i lar boje em píen» de Dircit ; appelUdo, Angelo A ves —Vernos, a c rre tez \ι é n s liena que com es»i opefe l e Verdi fez esposa n?.o possa deixar do fazer outro
ilegrio , c >m o regresso de suh dis* de Uliveira ; relator, o des uibargudor da 10 'nte e r ^° Freclsemo^ írpriraom eto eua estro i nnte-hontem no theatro S tan’o. Pora a mulher, assim como do a cosmhar por uns 20 minutos.
t í o . Vam^s
liiietA Hlha i exm a. d. A m a G u í.n a - Santos (.'ampos revisores, os srs.
A n iv e lo, André atir u se a j ri » ;
Pedro. p irã o heinem, es grandes intimidades
bem
^
quente.
escePe 0 v,iPor e serve-se
:2eb, ha tempos Ausente. desembargadores Ferreira L im a c Oa app’nusos foram muito expr-.ssi- quasi sempre occasi mam grandes n.a-
Pamplona. — Negaram provimento, #» c *rrentez·, porem, oom cçju a *»r· vo». le -, embora muitas veaes sem motivos SO BREM ESA
unanime uente. rasta)« *, de sorte que quand > elle quiz B o lo «lo Capírit«> N im io — Mis­
IIontem rep-tio-se a Aida e lu je reaes.
Em bargos civets η. 2018.Santa M a ­ tomar pé o »gun cob iu -lh e a ca ­ canîer-se a n M anon, de 1’ uccint. f·0 Evita c m tu i mulher e*t>a fre- turem em urna v iz íih · , urna chicara
Fumem Cigarros Icarahy ria M agdalena.—Embargantes: 1“ , d. beça. ueate.mas t da e irritante discussão, Je manteiga e tres ditas de assuca·.
Isabel Maria da Conceição ; 2°, o ad­ O outro boiava cantarolando. A companhia Taveira, que vtm A* emque cidaum dos sex·»» pretendeque trabalhind -se bastante esta massr
M ARCA VKADO
junto do promotor publico e curador De ’ cpente ouviu um grito a rg u s- nc v j ao Ri », ind » occupât o A*ecre o , só ao sexo oppost ' caib .m 86 inelho- B itam a pa te quatro ovos, separando
ge ral ; embarg do, L u is Joaquim de t«ad ) : estre rá com a M usa dos Lstudantes, resvar.tegens da vida. clarase gem m as; ju ntem á mes*a,
I e’o sr. ministro da Fazenda fui Carvalho ; relator, o desembargador — Ai ! S i tua mulher se ju lge feliz, está eccrescentm do tres chicaras de fari­
n do c jn e n te .
indeferido o requerimento em que A π­ Burros Pitnentcl. —Receberam rs em­ V ltou-«e, e, n í i vendo A n d ié, contentissima de r ã) ter nascido ho­ nha dc trigo.
ιο:.·- * Santi g i, CQilector das rend* » barg s ραία dar lugar A discussão leve um sobresalto; log ·, porem con- A S . M . B . Recreio de S . Domin­ mem, pois só nente assim poderis B.tam novamente, hem batida, tola
feder «es e ·' Mor ie Verde, neste E s ­ unánimemente. «id eran J o sorriu : gos realisa hoje em s e u s s d õ ís , um te -‘.e t or esposo. a m asss, despejando-o depois cm f u-
tado, p eJio prorogatio do prezo para Em barg s eiveis n. 2 i0#' Petropo- f*ois
• a ., im p e n u s q u e cre enginee. ír t U Λ ^ , βνβ · gent.lez» Je 7* C mdemnA, nrs outras senhoras, rr.n untada. F orno temperado.
reí >^ν,ιΓ η respectiva fiança. a s .—Embargante Tclcsphoro Cortes ; E continuou « n e J.r trenqu.lo- n .;8 remeter delicaJo concite. o exagero dos vestuarios, ao mesm
mente. P a r a o c*liA
embargado, Manoel D ias Campos F i­ AgraJecido·*, lá estaremos. tempo espAlhafatosoi e caros, e F l o r «le p o l v i l h o — Sobre l pr» -
lho. por seu curauor Joré Pastor R o ­ Mas André, n ã ) ap^nrecia ; o me­ inculca á tua esposa decidida prefe­ to de assucar e 7 gemmas de ovos,
T in u le iit o H drigues de Oliveira ; relator, o sr. nino gm hou a margem, larç u os rencia pela bellezA do simples e mo­ batidos póe se polviiho kté endurece/.
|h *s peí >s cantos, d-sconfiando de ¡
O s nossos iilustr·» c llegas do desembargador José de Castr.) Re- Secretaria Geral do Estado desto. E l n f ra, sem duv¡d», por Am aase-se, ponde-sc um pouco de
«t ΐΓΊ 'ο do Valeoça» transcreveram bello. Todo o T r ib u n a l.—Rrcebcram que o companheiro sc houvesse escon- ‘ gradar aos (cus clhos, reunindo mais summo de lirr.âo e c rtum-ae as bola-
em sua cdiçlo de 23 do c rrente o ar­ os embargos para dar logar a discussão, 1iJo em alguma no ta para nssusl d -i; Despachos do Gabinete Mtreciivos do que qualquer nutra.
ve d i , porem que não a p a re c ia , c ir· ch »sq u e a forno quente.
tigo que. s b a épigraphe supra, unánimemente. G uinlc «S: C . apresentando planta ·. 8· Veste-te, g »sa e vive de accordo
publicámos a 2 1 , tambem do corrente, Appcllaç&o crime n . 2108. N ic‘ he- •eu A’terrnlo para o c filegio, levando projecto geral das installaçõcs hydr com o respeito que devis à tua p si-
da lavra do nosso col lab rador isidro rov. — Appellante, o Ministerio Pu- a tristissima roticin. electricas em Alberto Torres. — Defe­ ç ã i e H ade. Quem procede de outre Mappa c*uth tieo do movimento sa-
Desceram cread)s e at r a n Jo -s i ao
N u ocs. bltco ; ap p.llado, Bernardo Peres ; rid », appr vo de accordo com o pare - s ule, não p'.srs* de um toloe ridiculoI í* 1? ., / ,0 Boepital »lo s J õo Ba t sta
de 23 dc Abril.
relator, o sr. desembargador Santos rio procuravam o pequeno que as aguas
cer do engenheiro fiscal a planta c que tenha r.ppli.ado eo rosto u m
Campos ; revirores, os srs. desembar­ haviam arrebitad i. i
■projecto geral das installaçõcs hydro- mascara transparente.
1*\ ram « needidos «juatr * meses d gadores Kirreira Lim a e P.m plooa.
1ι« nça á proí s ra publicado l-Ntado —Conhecendo da ap|>eIlação, deram p e la com ic ti nentoj______________
K o cnn.panhcirn e v pranto, r e ­
I electricas de «Alberto T rres», planta ^ • S e n d j.e m geral, a» ^plniõe» e 9 ( 1 1 1 ? os
e projectos annexos a ) presente re cre* ç s da mulher o reflexo das dd ENFERM OS 1 1 i Λ
Beatriz do Sout >, sendo dous cora pr .viment > para mandar o réo a novo - K i bem ouvi o se 1 grito, b----- e.n ã ¿ 1 2 =
iiciin-nt o f. e detalhes foram mando, se fores h m, caritativo e ho *-
uvi, m ·, e ü , m e a d ·U n to ... ί ' Τ μ * J-°,S
i *rv, unánimemente. Ui is depois eprneccu coberto de | »ubmctt.aos deonsidera^o do governo nesto, terás, quasi com certeza, uma fa d Jg s o ta ·
Appeliação crime n . 215L Santo com o requerimento de 6 dc agosto esposa virtu so e santa. Hotu^at.............. 42 1 3 o * (» 4Λ
Antoni » de Padua. — Appellante o ivas e hcrivelm ente deformado o 10* Não p ré c is a i* de mandamento
dc 1907.
Tribuna! da Relação Xtiim tcri) P u b lico ; a apellad , João c i laver do pequeno André ; e o com·
pinhciru ven .lo -o , soluçju einds : G uiulc & C . , pedindo permissão algum especinlrelativamente aos filho*;
M ilIH e r ··..................... U , O I
C o n in ix in i (« ·
1 ¡ 0 η
Ses srto de hoatun pinto Ferreira ; relator, o sr. desem- >ara desviar, em distancia approxi sc b im e p »so na extensã» da p ala­
wrgad t Castro Rebello ; revisores C itido 1 M ts foi pur culpa
mada dc cem metro», a linha da Tb# vra e elles teião verdadeiro p ie .
Homini 4 0 0 0 0
..............................................................

Kcuniu->e hontera u Tribunal t la sr% desembargadores Barros Pi Jelle. M u lb e r o * ·, . . . . . tí t n o


Leopoldina Railway Com pany, para a S . A n t o n io 5

*
Rclaçfto, s ba presidencia do sr. des ncntcl e Figueiredo c M ello. —De · Mer ti ι lento ! B om b. M unicip e .
Estrada C n ião c Industria.— Preju 11

o
o
embargad r José Antonio G om es e ;a.u provimeot *, unánimemente. L ü c II i » Χ ι Ί ΐ Ί P o lo C orp o Miniar *
d içado pelo despacho desta data, exa­ P Perna» i.ffirmar que é absoluta­ 8 0 1 0
c »io a prese nça dos srs. desembarga­ E m ba.gos commcrciaes n. 2107. rado sobre a petição da me^ma firina, ^.««11
dores Figueiredo e M ello, S it u s C a m p js. —Em bargante, Manoel F ran ­ mente fal a ê n'«t cia propaDd i de que |M M
11 3 2 0
O sr. d r. Raul de Souza Martins, datado dc 28 de julho de 1900.
C a ín o*1', Castro Rebello. C*inos i‘i- cisco Barr so Nuncs ; embargados,
ju iz i?deral, ao abrir hontem a sua Société Anonyme de Travaux et 0 c intracto das obras d» (*.;ag >ata te­
mentel. Ferreira Lima Pamplona de San os More ira C . ; relator, o sr. a u ‘ lenc a, affiimou lamentar profun­ d‘ Entreprises au Brésil, pedindo paga­ nho sid) transferido a quem quer que
M enezes, Carlos Bastóse J . J . P a lm a , lescmbargadur Ferreira L im a. — Pe-
damente com a Magistratura Brest · mento dc 16:34sl$, provenante d.·.
Prefeitura Municipal
procurador ger.d do Estatlo. eberam os embargos para dar logar letra o inf »usto pa^ssment) do rre- Iluminação de Nictheroy em dezem­ rvej.% mediante despacho da Prefeitura.
() sr. dr. TiLurcio Valeriano de i discussão unánimemente. E como tal lm n srerencie fó pode­ h'e</itsriment os Despachados
Carvalho, rccictsrio do T rib u n al, leu cl«*rj presidente do Saprem o T iib u - bro de 1Ή 7. — Pague-ec em term s
Ετη burgos ( i vis n. 2U81 —M acab í D r. Affooso N. da C o s ’a Machado, ría ser feit \ ρ .acedendo esse despa­ D e sp a ch o s d o d ia 2 Ί
a acta da ultima sc^A >, que foi appro- - Embargantes, Alfred > Soares M i ­ nal Federal, sr. dr. Pizs e A l neida,
vada sem re .la m a . «T t. suspendendo e n segu id , a audien­ )cdindo uma certidão. —Ccrtifiq je-se.
cho, é falsa ainda a a -s.v e rrçlo de Wilson Sons & C . - Deferido»
nem , Is me ria S ares e outro*; em bar­ cia. e o expe tiente do Ju iz > Federai, I ) . Lauren tini dc Figueiredo, *pr -
Pass u-sc em seguida a s seguintes gado, Joaquim da Cunha Sereno; re desde que sc cinja ao que parece
com o demonstração de pesar. essora publica do Estado, pedindo 1 quantia pe a qu .1 se propala tersido fei­
Julgam entos : lator, o sr. desembargador F e r r e i r a ____________ __ mezes de licença, ηα forma da lei ta o trrnsfcrencia.
ao director de Obras
} Libias c rpus n . 206. S . Pedro L im a .—Receberam os embargos para >ara trat ir de sua saude.— Concedo, Philomero Jesó Ribeiro. —
d’ A ld e ia .— Im petrante, José Corrêa «lar logar n di* Ufts&o, u:im m U governo federal pretende Como requer
de A lm eida; paciente, o mesmo; rela- A p p cll.i.áo Crim e n. 2134 - S . Pe- gu ra em ju oho proximo o serviço geral
sendo 2 mezes com vencimcnt s.
D , Maria Corrca de Figueiredo,
Correio Geral Alexandre Magno de Castilho.
er. F: gador presidente. Ir - di Aldeia App ah Paulo dc ab stei i n tj d’sgua á capital · pr fessora publ ca do Estado pedindo Setáo h je e¿p*Jidas as stgu in tss
T d i o T r ib u n a l.— Indeferir, m a Ribeiro; appcllado, o Ministerio Pu- sinha. —Certifique-se segur.do as infur-
pagamento de intersticio dc sua remo­ malf.» :
petição de habeas corpu*, unanime- blico; relator, o sr. embarcador J .i se acbam prompta: represas ç ã o — Pague s c . Pel »S irdegna. p z ra S in to s , Rio d»; ‘ ítteçÕes .
mente Figueiredo c M«d*o; revisores os srs. do rio X erem . Francisco Antonio Pereira de S i­ Fr.tn, M tto OrOMo» P«ragu».y ; ¡Foram ftutoriiados os seguir«tes
Recurso eleitoral n . d l7 . Ig u a s s ú .— desembargadores Carlos Bast s e queira. — Satisfaça se as exigencias Pelo O lin d a , para V ic to ria e muís p e g a m e n to s .
Kec< rrente. Amaro Carneiro Barbosa; Santos Campos - A unullirain o pro­ da Directoria do Interior.
recorrida, a Cam ara Municipal; rela­ cesa », contra o voto do sr. desembar­ Usem as untes S n r d iu lt u .
1). Bea’riz do Souto, professora pu­ Γ “ ' V i * 'viln n . para K utop *. via | J 1 ,SC F e rfe ira G u te r r e s -
tor, o sr. desem da.gador Barros Pi- gador relator. blica do Estado pedindo quatro on­ L is tô a . !—
m cntcl. 'Podo o Tribu ia l.— N egaram Appcliuçàn crime η . 2133. Angra O Autotnovel—-Club Brasil na zes dc licença com vencimento*, para En h Antonio Fernand.
provim ento, contra os votos dos s r» do» R e is ,— A ppellan te, ·· ju izo de s u a ul’ima rcuniá rtSOlveU e n ­ tratar de su \ saúde. — Couctds, sendo Foram removidos a professora d . — (S l9o) 269$TO0.
desembargadores Figueiredo c M ello direito; appcllado, M.moel t arnciro; pcnhfif-se para conseguir a repe- d >i» com vencimentos. M «rir. C ' d lia de G o u vê ι da 5· e»co”a
mixta da IL n t« Nègre, em M rica, Christovam José dos Sentos.
c Santos ('amp * relator, o sr. Ur^cm argador Barro» r a ^ ¿ 0 J as estradas d c rodagem, Vieira A’ F ilh o, pedindo restituição par· a DC mixta de Calim bá, em S . —7:236$üOO.
R · π ι crime η 2\ 75. Petr
le cauçlo. — Ke»titua-'c. Gonçal ». e o professor M es*!'» Bru.m Companhia do gar. —(§ Jl)
— Recorrente, dr. José W erneck da if.uk)res Kigucired 5 c Me lio e Carlos especialmente de Pelropolis C
S ilv a , pelo paciente Frederico K lin g; Bastos. — Negaram provimento, una- de SanL» Cruz Bocha da 19* e^c )!a mixte de Cafim* 303$' »36.
r corrido, o juizo de direito, relator mne mente b , em S . Gonçalo, para 5 · m ix:a da Joào da Costa. —(S 24)...........
o 3Γ. dcHcmbargailor Barros Piiucntel Appellação crime u . 2l4t>:^arahybâ Mandamentos da lei ponta Negra, em Ma*ica.
24' ÎU H > .
a ’juntos, t s srs. desembargadores do Sul. — Appellante. E leu teri 3 Dia» Foram transferidas as escolas mixtas
C arlos Bastos c Ferreira L im a .— Nc Segundo; appcllado, o iniuibterio pu­ Palcos e salõe* do hemem casado de ponte N va, em S . Fidelis e de
p u to Velho do C u n h a , no C a r m -, 4 3 Ú S 0 0 0
C . de Oliveira & C. — (§ >")
garam provimentos unánimemente. blico; relator, o desembargador Castro -
A ggravo de petiçà > n, 1038. Carmo Rebello; revis »rcs, os srs. desembar­ tquella como masculina e esta corn o Marques & Pere ra. — (§ 25)
— A ggravan tes, dd. Maria de Jesus gadores Barr s t fmcntcl e Figueiredo T . I i . I lia - l l r a g i i 1? Ama tua mulher com a vehe­ caracter de f-m m in e. pari o luga··
. . . w . . . 1 5 ^ 0 .
M arianns A ugusta, Rosa dc Jesu s e e M ello. - Negaram provimento a N ) TheePo Jo â ) Caetano re .liza mencia c respeito d ) amor paterna,
]· rancisca Cardoso SiiuAes, herdeiras appellação, unam lilemente. , »mnrhâ o C . D . Braga a sua 27· re­ mAS t»mbem com o exclu sivism o tio Junicr Λ c - (§ >5)
do finad ι Manoel Nunes Rodrigues; ag cite, que é d.tda em Mamenpgem aos amor conju gal. Divide atu a assidui­ os professores da« encolas da cidade , ( ^ S s > ·
gravado, Antonio Pires da l osta Ar , c iu b i carr.Avalesc is Internacional dade entie o teu lar e o teu emprego; de Cabo Frio, Constantino D o n i a- ! CûrdOSO Junior & C . - - (§ 13)
raes; relator, o s r . d ^etnbargador
Castro Rebello; adjuntos, os desem
Na Prefeitura e Γ aturras. este da o p i , «quelle dá a verdade ra gués Ferreira e d. Corina Aida de c> 3 $ " 0 0 .
Depois de u n longo repousi de fes felicidad e·» Ambos juntos comple- G uvêa Ferreira, ficando sem eíTcito o S o u z a & T o rre e < < 1 “»)
b rgadoris B a r r o s Piœentel e Ferreira Fui intimado o pMpriet*ri«) J o te· t·» th 'atraes, o C lu b Dram tico Días tam a vi ia . acto de 26 de março findo, que acola- 4 μ μ 1
Ju lgaram deserto o aggravo, unani­ te το da rua General Cnstrioto n . 4 B Braga reappa‘ ece em scena galhardo 2? Deves á lua fam ilia, mais do que r u masculina a escola de !tal»apoan.%, :
m em en t i'ara fazer o passeio «τη c o n t in u â t) e lepido, dando um bom espectáculo á tua propria pessôi, a somma de era S .J o ã » da Barra, e para a moma V i^a \ Cam pos —■ (fí 13)
A p -c lh îç io Crim e η . 2102. Padua — no terreno. O pr gramma e attrahente, já ¡iv e - t o î s os beneficios matetiaes e moraes, removeu a«juellc professe r. 404*200.

N inguem ; que nisso, eiofun, se torna (2o.) A vida é o dia de hoje ; ttipre foi e será sempre de ra tu uma considera vel summa de exemplos ções, desde o mai» remoto poeta até os
UCENÇ\ POETICA tudo : a vida é ai que mal sõa ;
a vida é sombra que foge ;
resultado· o crnpreg > discret*’onario consoantes ao erro que profligamos.
dessa faculdade, duas ou tres vezes,
contemporáneos.
Tomae um livro de qualquer dos
Mas foi quem tudo poudc c tudo texe. A ssim , os nossos comnentarío»
R IM A S a vida é nuvem que voa. scua discerr^iuent \ cm varias estr^- attingirão. c muito suficientem ente, á nos so* pocla», c nelle ene ntrareis,
Garro vi :
( ’ J Eu tinha umas azas brancas, phes dc uma oó composição, ou to­ geração que symbolisauios era Macha­ necessariamente, um olluviã i de rimas
t triumpha ! applaudim os-te setn Alexandre Herculano :
A zas que um anjo tne deu, mando todo u n livro, por assim dizer, do dc A ssis, Filin to de A lm eida, A !- forçadas, perpetradas ás escancaras,
p t jO !
aguias foi con t rario ao T ej · o Tibre; Q u e , em me cu cançando da te n a , A gora ! . . . quando a vida me sorrîn : da ptunctra á ultima pagina, como te- borlo de O liveira. Fontoura X av ier, sem a minima preoocupaçfi » artística,
iruiAos sob o Cysne o T ibre e o Batia as, voava ao Céo. A gora !...q u c meu estro sc accefcdéra- mos repara J j cm diverso, autores. Kavmundo Corrêa, Olavo Uilae. Gui- sem λ menor constrangim ento...
l*or julgarm os desneces^rio, dei- n lJrif> i>a, s S( K miiio Uc Menezes E Uso porque aínda ha quera »up-
Tejo. (2?) Neste suspiro...não chores, Que cu rae enlaçava a um mundo d es: xiiwos dc fallar de mais alguns p o cu s M a g a lh le , de Azeredo, Goulart d«l ponha engenhosa belle?a em certos
Não chore» : aquellas dores. . . pe rança»,
Com ose enlaça pelo choupo a I t é r a . jioríuijuczes antigos e modernos entre Andrade e alguns outros. hábitos antigo», embora esteja fla­
G arrett, B u lh jo P a to , JoA odc Deus, os quaes figura como astro superior o grantemente entrando pel »s olhos de
(3?) Lcvac, ó anjos de D eu s, Soffremos de uiu mal b e r e d iu r tt.. .
crculano c outros quo j>odtriam vir A glorioso cantor da Morte de D . J o d * , todos, que a ordem directa das cousa»
Lcvae essa dor aos Céos.
dia neste artigo, s: necessario se Seria interminável, si fossemos c i­ que, aperar de não ser demasiado Je r - A licença poetica é, como ficou dito, está na razão do desenvolvimento e
m asse, foram , como (a in ò c s , de Bulhão Dato : tar exemplos de todos os < claudican­ t il9 tem usado, entretanto, com pro­ uin vicio inveterado que tem tran­ do progresso respectivos cuja evolu­
na fecundidade pasmosa I (l? i Olhei e fiquei absorto tes » ... dígala tade, do recurso cm questão sposto triumphante as geraçde* e os
secuto», sera que neclium ob tácalo, ção, precipitada « u lenta, rae diaria­
Citem os uni ou dois exemplos de al­ N a d r duquel la mulher Dor esses poucos que ahi ficam, po­ E quera o nào terá? mente transformando a face da térra
ius dos poetas portuguezes que tc- Q a c tinha, sem osaher, de-se calcular de como sc tem abusado Demos uta pulo de Portugal ao até hoje, pudesse impedir-lhe a mar- e dando aos homens um caracter dc
os lido. Nos olhos o liiho morto ! da licença poética, na parte que co n -, Brasil,
----- --e rpassemos
----------- —em-----------
revista—alguns
w------ 4*ía* , dc nada. valendo m csinoo esforço independencia intellectual e moral su­
Camões : cerne án rimas. dos noes<5 poetas. cen tran , d a , v e lh .s a u lo n d .d e . „a periormente desenvolvido e bascado
k;) ..P o is me n&o ía r U a vida de viver, (2rt) F^m dor s brebumatta absorta Embora sejamos infensos a esse Vt- Proi>o,italmentc, para nào enfastiar “ »·»*««“ . *» 4“ »” «.οβο que invadidas nos mais eloquentes dados de urna « ri-
ois já sei que nà mata a grande dor ; A avó dizia, coita*la ; c í », julgam ol-o tolerável uma ve* que o leitor, n lo nos referiremos, nesta li- L'ont*(í‘° . entravam, por tim, a pra- entação insopHsmavel e segura.
houver cousa que m agoi dê im itor - «Meu Deus, não ba de ser nada λ se ob .erre a excepcão, isto e, que sc geira resenha aos poetas antepassados, *° * ormando pendant com osclau-
;

E a netinha
,

estava morta ! Nem tudo qne nos vera da antigui­


i a verei ; que tudo posso ver. o empregue raramente, quand) de um desde Gregorio de Mattos ate o V is - j ® Icantcs* « m detnmento *lc suas pro- dade pode ser seguido como inedelo,
Jo ã o de IL u s 2 modo almoluto a sua applicaçâo se conde de A ragu aya, para não fa a rm ;· Pr ■ •‘sconvieçoe», respeitado como boas n rma*. prin­
*) yu em ja x no gram sepulchro que
iic s c m v ( Γ ) A minha irm ã, uà sei delí a I torne precisa. Evita!-o, p rém, é ri- dos posteriormente fallecido», n otan -1 Foi assim que o abuso chegou até cipalmente cm materia de arte.
A o avistar duma estrella. . , gorosaraent» mai» vantajoao, do-se que, entre elle», encontrariamoe nós, cm tran case decididas exhibi­ ^Continó»^,
1 q illustre» signat» no forte escudo ?
» C A 1 M T A I - .— l u m i h u j o ¡^ Q do A b r il do ÍO O H
■.WWW
Î V I .U A K F L I J M I M \ s t ;
1’oticio·* bftMd* quit ri«%li«a rom o tu «llior ja c c n c lü id o s .
«rarufcs p>,¡lh.)ss CKXTitO ¡ÍKU] il,IIU \0 Do contrario *c tornaria,apenas essa :
concessão do Jg verno uma excepç&O
1 Ü G N A C »tó h >je couhñoilo ro morondo.
AnaJyaado no i,* »or.\t ,rio Nv.Í<i»*l , Ama· Λ correspi n d en cia receb id a c odiosa, um favor «pie servirá principal­
a.»
* o no Λ* I· vm» JniiU o I»»r,.»ort*
<|o Sim io Pu^li t K¡,> .Io .1· e x p e d íia p e U s e c r e ta r ia , tem sido
CONSRRVADOR mente para prom ver a prosperidade j
t a ir e . I i b e r J n d e e r p ir it im l d i collegio com í empieza litteraria
•ή * npt< l ►im p o to »!·) e o lio d o c o iu m m o p o r
I e x tra o rd in a ria n estes ú ltim o s d ias mercantil.
·-<» pY f ” llUIUi> J « COMUA d o ΑΛνιΐι· , i r , ¡ d e v id a á rem essa d a s u ltim as Pendo a C o n · it u lrAoda K ep u b jcs Admitir que nesses colegios cm ra-
• itcllon* plAUtA IIA<i >liAÍ. separado as Ig 'c j is do E*tudo e esta-
• in stru cçõ e s re la tiv a s a o g ra n d e zã « do plan » d estudos equiparado» 1
KKO18TKAIK) fc I'HIVILKCHADO belecivto q liba d .de de consciencia, do governo, sc cstabc cça demais o
c lla m e n . t idas as religiões » dò livre pratica en si n j religioso, embora voluntario, é
t ’ w ico «i 11·« n í a (l'n«tA4 ro irol¡A « o m to d o o
K!·»*>
k . v !, póu mua __________
l uriMA.__________—
O SeCTAU ............. F L U M 1 -
» Λ λ Μ ·. K 't'iiiiiiio ilit tun a ii.se p r iiir ip a o * |i . a u U k
c-piríiual n \ B a z i!,e assim o go ver m alterar a organisação oficial c dificul­
nft> p. de estsbelecer nas escolas pri­ tar muito o encino. A M AIS B A R A T E I KA I)A C A P IT A L
I r * ' 1 n n q u e c A in a F lo r *
Notas do Exterior
« r v ilt iir f t . ·|)|< (Γί < o u
o j i n r p or e a c A n t o , r*<iMr> 1»» iu r p r o « A a I in J q » marias, nem na« superiores, o ensina O p an ) do ensino publico tcm cer­ Causam adintraçAo os preços excepcionas desta casaque
*¡¿r AK'AaAb.h*. no. O «¿uvo. no dA¡ R ealisou se an te h o ítem rus T u lh e- religioso. ta ordem e distribuai i dc materias c
«l. p u b lic s «lo» B u l a d o · U n i d o , d o II i m í I , * m b · ·
Tratnndo-se do ensin > publico de a divis!o do tempo para o cstudo tem feito verdadeira revoluçftocom o seu sortimento.
doinpniMAr ·.·» inventorlUmio-lb· l*rlvilorto fi-.s, n i t*ηr: -. a .b -rtu fa dn Exposi­
p u iA *UA (1« λ ι ·ο 1»ο . i a du t u n t a u t i l i d l d o o ou tfrA ii ção Culi* aria, tena » híJ o a ceremo- qualquer grao na Repuolica.nJo com­ «fellas nã ) pó le admitir mais outras
o r i n i e n t o d o I*A Ía . O N B C T .A I t F L l M lN f c N S K
r!(Uiï»nW C,,IU ^clto ia>n0 ·« *** CO(n °
nia presidida palosr. Doum erpu·, m i­ prehendemus que sustentando, auxi­ materias, se ja embora o ratcchismo e
nistro da Coin toe·ci > e Indust in. liando ou regulan.! j o entibo.o gover­ a historia resumida das religiões, pois
JO A L H E R IA W O R V IS I R M Ã O S
N a fA h ric A «ou p r e ç o é 3 β |·κ κ ) · ι ·α » ι α d o l á li
r o u . l Jtxlidi«u ·ν> in v e n to r ·» p r o p r lo t r r io
no passa ter uut'O tlm veoãoa verdade dificulta a aprehendió completa d is
Reunir¿n*-se e n Lisbôs os pares ou ensinar a entender e c j hecer a di ^riplinas c sobrecarrega a memoria
Ouvido^, 04 B. — R io do J a n e iro
Muiioui I' rancUcii l*a«* 1ι«·«·ο.
do Kc no e diputados republicanos, verdade. I ilin l <1.1 C A S A M IC IIIIV ., tio S . l*ii(ilo
E . R IO - BEZENDE e a razio dos jovens estudantes, que
sñ n de c >nrbinetem h sua mnneirn de E n tjdo c.isinj^deve haver liber­ precisam de Idescanço par*, refazer se
egir no pf»rlnn?tnto. dade de doutrina, o n t »ito que ella e d* sc n vol ver-se.
A reu n ilo f )i presidida pela d :. r ío sej « contraria a moral humana Porem c ncedendo, embora vo lu n ­
8 Ao EVutro d ’ A ld eia Il m erdinj M á ch a lo , chefe republi­ theiric» e p áticamente. tario, o ensino religioso, também pe­
Trecho de uma caria
elles viram, era deícza de urna causa
justa ou injusta (que importa?) m rrer
cano. guardando-*:; o maior sigi'o E por moral the ricamente, ent-n- derá ser livrcm cntj praticado pelas
Inicio cata correspondencia coni a qtiHutv á i resoluções tomadas. •iemos a teienoia queencerrn as Ici» outras religiões. heroicamente em campo l>ellico. cum-
triste noticia do fallecirr.ento, h niem que regAirt act »s humanos tendo
fD O V assourem3* )
prinúo fiel c valentcmcnte a ingrata
A concessio deve ser para t?d»s c
as 5 horas do urde· do cidadão L u ir H au gurcu -sen Academia de S c i- como principio superi r a todas « s ae é para hxlos, temos que p r Uso «O ■Io p ílitico que tem neste m issio dc com -atente. A Saldanha
Λ -U m o A lves Rodrigues— mi > ;o encÎHS «le Portug**).|A sulemnidide foi no\e»s e m otivo· o de^cr, revela! mesmo se tornará imp «ssivel n ’uin município o pr $tigi.i,é partido que 'iuc v a e sersepoltadoem terrabrazilci·
n h e Jd o p · L u iz Cctharina. P'-bi*1j(ia pelo eminente po vgr.ipho pela nutU’ t s i moral ou liv e á Ciin»- dado estabelecimento o ensino con- obedece á direcçA·) do er. bario da ra, terra que aquella leg io d e h u n em
O extincto exetc. aqui o cargd de >f. Toeoph'.lo B: g , que pruduziu cien ;ia e á r xt . ju n amente da materia dc todas as re- 1 A liançe. Nem podia ssr de outro tanto am a, terra que Saldanha inimcn-
porteir) d a C i rra Mu u cip al. uma nut.ibiLssi m » oração. A m ’»al poéticamente onsidernda ligiões, ainda mcitno só dos rudimen · i m^do. O b*r£ » de Aliança tem aqui sameute queria e idolatrava.
Com o vacancia «i este cargo, ouvi sta os principi s peí js qu \es & pess«i. tos da íc, de cada crença. s ¿ u niiiv· preso a toJa n historia de K o odio t as pcixóe$ ?
vim os dizer q u e ja ha para elle i;roa Es*ia marcad» para o dis ft do maio na vida individual ou social deva \e- Morreram.
A medida necessaria a adoptar-se loCtlid&de, Um as rei , de sua
aiiuviã de pretendentes; mas que * proximo o j ju m e n to de d . Manoel -rulur scus acu s, pr« fertnJo a js m o­ Aquella p e n d ij nuri-verde, na p af-
Iparece— nos \que λ»·*« \jv
deve
VV av
se%revo
sta
%ti ·: V ·· *· « importante familia, tem os serviços
enst
presiJenei» da Cam»rii, no Jouv ve· peíante as C'oites Portuguesas. véis, os motivos livres, isto e, As ρει- nem ns c M V g o s particulares «oque P-cátados ao pogiess » do m unicípio, sugemi do qual respetosa mente nos
e npeniio em que es a de su b o rd in t tões ou prrzires n a js interes es nu quiserem quiserem», », com u nto que
com tanto que não i»eja co
nâo seja coa- n -1 te ” t ce· suas
SUftS qujlidedes
^ ,íifHdi de«C ib nm o?, f« - os esquecer que Sa!-
pess )r*es
a a Jm in iïU îaçio á oíais rigorosa eco· O cardes! M ierry del V « l, secretnriu egoísmo, o dever ou o b*m moral, tra io á moral, p)rém retire-se o favor .K aes íl? rcs * rde aJm irnçSo. Dentro lanha fôra um dia ru adversari ·.
n om ir, graças ao depauperament de Suu Santidade Pio X ,f i wcraciado não o bem individus! ou de alguém d i eqaiparaç&o ; isto não será retro- *e'» nftS r,‘,üs dccencLt, nâo è p-r» fiz e l- s lembrar de que tinha sidô
a :iu a l do c« íre m unicipal, não jr .e r - pelo M k-ido como gt& j-co rd lo d c S 1 Senà«) o bem cm si.
gradar, pelo contrario assim se irá possivel c «mbatel-o. Elle é um a í ·*ν seu i*m âo. E que esta rrâe n quem e l­
cherá por emquanto esle e r g , lin i- Ñúscente. Agitam io-sc agora a questão do cn- direito c rapidamente a«) fim almejado ,n v mcivel e lornidavel que se impne les am avam — a Patria fW zileirn —
t ndo-rc o annexai·!) a Procurato iu e s'tio lc»vo cr.tcmlcmo» que elle sô deve de realia-ir a instrucção por iniciativa a j respeito e a co siderr.çft) ger»l e'!e lambem amou e h mr>u com o seu
c u ftn n d o -lh e por isso urna moric A cidade de W a lle , no Mtsaiss'pe, ser feito pelo governo com inteira li­ particular c por contribuições volun­ O cómbale t*nh\ de ser trnv saber e m gn»tude de seu corfç^o.
g ’ a lific ç â o . .subrepticiam ente, p jr meios irregu- A h ! como s imcsfelizes em ver-as
fPrtfidOS-UnidO') tai q u fcsiq ic total berdade profissional de doutiina ou de tarias.
Si de ' h J to entra no penvame to r*o ’r.cntj r.rra ada p,îr rsrrivel c y ­ omnião, p réui este encargo deve ser ! lures, por process e condem naveis. du»s clessen armadas, su lcA Jas, se-
roder rxecu ’ iv., Mu ricipnl i¿lj salutar clone. Pelo C . R . C . F . S en a f ci . 1 !l r u mbiçfto P'»od* e 6 v'e s lembro de 18
do governo tempo ariamente cmquan-
t conom i-. ó o c ijo dc nós e (os tAnt A 'o n dos estragos materiae?, houv to a cultura ou educação du sociedade, D r. Francisco Por tel la. n c h le tir umn vaiisd e ou explorar que semp*e se olharam com riveliJ&de,
m u nipes) lhe 1juvarmo» a boa i. eia grania numero de Metimos entre mó*· a liquexa dos seus -ncmbroí, não per- A . Miranda Freitas· um despeita. K asti-n de*se rrodo foi hoje estreita nr. ente unida*», fretem *!·
que or* o dom ina—»<Je dispersar v o- c feridos. ttem «juc se f*«ç*i o ensino tanto pri- J . I*. Peona Firme Ramos. convertido em Santa T h e rez < em ins- mente abraçadas pelo laço do culto,
q u s o up-riluo. para atter.der .utra·- nario como superior por iniciativa per- trumento político o o rgio feito pira da veneração ! U rra, a A r ada, cons-
nd.cw id iii?11 que ja π·« j poJem ta¿i La \acton de Buenos A ires etnsu- t»cu‘ar c contribuições voluntarias, Foram nomeados os cidadãos Luiz destribuir jusuça o orgâo que devia titu ila pel s moços de « u ti’oro, os
, loes cornu ; n illurnn ;.çâ· ra o ;; verno de ?eu paix pel·· ficto de como succede na Inglaterra Mariano Rodrigues c Leonardo l opes s í f escrevo da lei, o elemento con- discipulos q leudos de S d Jrn h a ; pe­
en Vi ». concedo 4o iei‘o dus ruas, •Onse ntir r»as man *bras da esquadra Não pod<-, ainda sendo particular o Pcssõ.i para os cargos do 1 · c 3· sup­ se Vador, a garantía dosdireit s. (los seu» veih s c lleg s que tiveram
9 si 1 1 ih j \ lilaC
vrJtûd.v* ti)<; log res altos, *rgen Una cm oguss J ü l*i»’ ag jhv. ensino, deixar de estar sob as vistas plentes do delegado de policia de Sa- \s p^rseguiç ¿e. J á ventura de seu caracter
t o*. VI *o escoam t cli :« aguas plu Lu Prensa, contestando a sua col- do governo, porque este se acha á fren­ quarema, fic?nd *cxoncnid«os a ped do, sâo h j i c i s o s communs as queixis a enorme p -i\ão que votava á cirreira
vires * ra outr s i i “· mais h i\os lega J iz haver prece lentea dcste te da naçã ) com a obrigação de man · os actuaes; bem issim nomeado tosei de \ijtim as, as i nprecaçõfs do povo que abreç ,ra e a h w rundo 05 elevava,
O >k f |{| cm reconst CCâü düS £*·’. .»»ds£ nrro n«s cost»s frar.cezos, ínglezas t ter-'he a liberdade espiritual promo­ dadío» Maca tio Duarte Lou-elro c Ma- i ue n li> lem « '* » um j ul*· A iivl» h» pel»s jovens que ηΛο o conheceram
<r ami îhos que de Outras Ioch . i ! . . aespanhola», o «iue 6 absolutamente ver o scu progrès* ·>, o desenvolvimento noel Ant nio dos Kcis para sulnlc’c- .lias o sr. Anten r Portugal public pesa a'm erte. mas nvidiavam a gran­
Jilo MC e ?s i a sede do M u 'u c ij i inveridico. Solicita-se permissão eo e aperfeiçoamento da nacionalidade gado c 2· supplente da 2 * districto do cm o Diíir o do QontmerCiO uma C if- deza de siiaalm a pelos trsil«cçõ:e dei­
- bbndo p xim .i phS aü<o (11) g /vern>» d i p^iz em c u jí· proxirnid». bem es»ar, riqueza e grandes· da l*a referid municipio, ficando exonera­ te, c u ji leitura è amarga para ot pft- xadas na E sc )la, o n Je elles hoje bus­
ÍÒ..1 alternent h on redor c rr a. vin- Jes de «.««Ίο» sempre que urna esque* tria. t ictas. cam ser o que elle fô vi ; nâo p ot ea-
dlas, a pedido, os actuaes.
da do nos ) iltUbt e û digo dr. Soux.i c ir i extrangei'B f retente feztr exe - N as escolas particulares,nílo deve scr Vamoa tr crever desse docum i queçamos lambem da tda -
L e lo , cig o deputa o ó Ass .nblc; cici s de tiro, evoluçûe* etc. obrigatoiio o ensino religioso. to os seguintes fech o s : oosta p»r homens ru Je t, m af que, no
I*Aiado*:I e pr vecto ndv< cado re ider.tr E* negativa a liberdade espiritual « Ainda é publico not »rio qus esse fundo do co rrçã ;. tâo sinceramente
n.» cidade de M acahê. Chegou n Montevideo o general que permitindo todas as religiões só Circo America ju iz se recusou a receber e despachar guardam o nome de S d d a n h i, c por
O iliuatrado r.vlvogudo i qui M .j Panda, onde tev* u.istmcia recepção. admite a moral de uma, como na In­ Deu hontem mais um cxpecfnculo o recurso interposto para n junta e n •quelle» que, nâo sendo de seu tem­
serviç > proAssioaaî. O illustre i uutf.r e diplorrat mestrou- glaterra, que «ó admitte o ensino da o Circo Am erica. Nictheroy, contra as leis elcitor-«es, po, na solidão do mnr, ouvem contar,
— Hontem foi emp; esada a nova d i­ se perihoradisdmo, entre referencia· moral christã; realmente allí a liberda­ A conçu -rencii foi r.u rercsn e os p ilo nvjor Manoel Fereíra de C srv a· pelos camaradas mais antigos histo­
rectoria via S >cic«lr.de - Lyra A ldenst* erc> mtesticQ§ ao dr. AflT.nso Penne de religiosa <$ assim mutilad i c torna­ artistas foram muit j nppUudidos pele lh ), pedindo n nullidade d c mesmo riar que exaltam a bondade de seu
e lùra n . orneados os em pregad s in - e B i 'â i do Rio Mianco, coin o re o- da tmproficua, pois a moral religiosa grande mnsst popular que enchia o nustamento, por não haverem sido extincto almirante. A outra, o exerci-
t rncs da mesma Sociedade. Ihimento que leve no Hto de J v ê a paite pratica c indispensável de va*.to amphitheatro. observadas as disposições de leis que to q u e , notremente esquecendo a pu-
— Foram reccntemente nomeado« n· iro. cada doutrina theologica u da tlico- — Esta redacção foi « isti ig u iJa com regem n m derin. xâo, sabe avaliar o valor de seu· com-
o a fa ts*e m unicipio. o9 seguint** ci dicéa. um o n i i t e permanente, dando direito Apezar do ju iz nâo querer r«ceber patriotas, e, inspirado pelo amor da
d .d i j* : ccdlectur— Francisco Jo^e do4· U n dos rede elotes de L a Nason Nos paizes tnonarchicos o on-ino a carnarcte. o recurso a junta em N lolheroy, sob a pAtria, vae reverente preMar homenc-
Senti s Ju n io r , r adjuncto prometor— le Montevideo ínter visto U u deputaji religioso tem orna razãi politica de pre-iiJencie do ju iz Federal, rece- grm a tim brazíxiro illu stre.
Jo a é îJ a Costa Oliveira. Ore ¿pe ro José C ad o s deCarvtil o. M?r, p rqu. o pt incipe ou hnpcradõr ^AÍt· ·»ch«»coUt< Moinho «luOuro. t. de Hoa bett-u ( J ornai do Commercio) de 11 A h í a religião do em »r á patria *
O s nom eidos «Sa m ç.*s que m uitc Nessa inte;Vuw o sr. Jo sé Csrlos precisa do apoio da egivja para sus Lu»*«le CiunOon,f.—Rio d· *»»»>»ro- do c »rrente mez s b o titulo Revistas Oh ! templo querido — Rr stlam adol
>e recommendam pela inteliigencta e patenteou mais uma vez os nossos tentar a sua autoridade como dc ori­ dos Estados, t mandoa o mesmo a Idolo sublime — pendió auri verde Î
bôat J U alidade»» que os cxorní<# ; r sentimentos de soJid&ricdudo para com gem divin.i. este ju iz para in fa m a r .» Com o c t»c!lo ver-sc apagar ss riva­
c^m t es reqoijit s. i Xo póde haver os pnia.s h nitrophes. Nesses p aizcs,pois,o casino religio· I)ireetorift das Finanças lidades aob a sombra do uma mesma
ouvida que as fu n cçje s de que elle*» so obrigat rio é consentaneo ã monar­ Foi declarada cm disponibilidade bandeira I
foram revett dos, ó vîriko constituir Requertnentos Despachados
Cobra se o imposto. Foi o des­ ch ia. ainda que nem sempre lhe seja não reœuncra«la a proies» ra «la es- K cia as dua-t classes unidas, pres­
n completa garantía dos juridicciona- propicia, porque hoje nem mesma na I>. Maria Rodrigues da fïraçs, pe­ cola dc Larangeiras, cm Itaocára, d. tando culto a memoria de Saldanha.
des: por isso c ingrntiUarn' -nos c ni o pacho do sr. dr. secretnno geral Rússia sc cré na origem divina do dindo rtltviçâo de multa. — De#erido Eugenia de Costa Ramos. Saldanha f»»i g ande bondoso c bon-
h o h raio governo do Estado pelo acer­ no cilicio do director Jas Finan­ Rei,e des«le os mais remotos tempos o de accord o com a.- Io formações. r u a este na1 |mostran«!o n ver«U-
to d estes nomeações. Dorotbea da Cardoso, pedindo
ças, transmittindo a representa­ ref êra inferior ao pontifice, ao summ » urna certidão.— Certifique*··, O cidadão nomeado por acto de 2 deiro valor do B ratil ¿i Unías as na·
(Do correspondente) ção feita pelo thesoureTo J a S o ­ sacerdote, modernamente ao P apa da d Marin Pia Duarte donSanU s.pro- do c mente mez para o c^**g i de sub­ »
E r p r iss i que aquella legião de
ciedade Musical /·> de Agosto Egreja romana entre O» C h r is t i* . ! fateora
feuoi'A substituida da 2 2' escola de delegado do policiado 1 · districto
Resta u«.»s agora examinar «i censura Magé. pedindo pagamento de venolinen- do municip;o dc Itaguabjr, chama sc homens «!o Exercito marchava solem­
Foi norrendo o >r. Tertuliano E^tanis- contra o collector do Sumidouro, feita ao governo por intervvir no en- tos pelé Collector ia reej»cctlTa. — E.\- J«»s¿ Lacerda N ον oes e não como ne. co n trk ta, convencida dc sua subli­
lá da Costa pa'a exercei o Cjrgo de referente ao imposto de indus­ sino religioso dos collegios equipa- peça-ae ordem. me missão.
consta «lo referido a cto .
am anuense da hospedarj.» deim migran- trias e profissões, cm que foi lan­ rados Salve grandioso povo braiilcir Î
tes da ilha das r lures. çada a rnesma socLUadc. Deve-sc aceitar o collegio particular
do ensino dc humanidade» como a
Habeas-eorpus M. T .
transição desejada e necessaria do en­
Mappa estatístico do moví mento s a ­ sino ofticial para o particular ; entino hontem ao sr. dr. ju iz dc direito da
O sr. Raudoipbo M alta, r< quercu Saldanha e o Exercito N o ta. — K l » nahiu publicado hon­
Exposição Nacional de 190R nitario do Hospital do S . Jo ã o iiaptieta este que já existia ha muito cm nosso 1 ! vara. uma ordem dc «habaas cor­ N bre e grandioso povo brarileiro ! tem por absoluta falta dc csjm ço .
de 24 de A b ril. N io rou«1e deixar de exprimir, c o n
E S T A D O D O R IO p ai.., tendo por fim preparar os estu­ pus- cm favor de J sé Rodrigues de
enthusiasm », o sentimeM» que Ihc ia boi cxoneraiio, a pedido, do cargo
3 E 8 dantes nas disciplinas necessarias para Mondo ça.
i 1 « 3 Na sua petição &fôrma o impetrante no fundo d'tilma, a ) ver passar mar­ do 2* supplente do «lelegado dc policia
C c m o μ dr. A n to n io O ly n ­ 3 5 serem admittido* no» cursos supe­
ENFERM OS 9 £ ;i JS riores. que Mendonça acha-se preso, inc;*m- chando, solennes, contrictos, c n - d sC ap iv arv , ncidadão Carlos Maximo
t h o , p esid en te d a C o m m issão « X vsneidos de sun sublime rri*t*n, ba­ dos R eis. —
!“ u São de reconhecida utilidade, são municavcl. na c-ideia «le S («onçilo,
C c n tr .il d\ E x p o s iç ã o N a c*o n a l l i talhões do E xercitj Je nossa Patria.
]miig*'iit*u dc necessidade eiu um paix tis extenso sendo essa pristo motivada por uma
d e 1' 0 8 ,c c n fe r c n :io u h o n tem Ion· como otitis o. para facilitar ¿ios tnoços queixa dada por Joa«juim Serrad») Pe- — Que ia í*zer aquella legião dc Foram nomead«.»s os cidadãos E d­
lloimme............................. o 0 47 homens ?
g e m e n te o s**. V ic to r d a C u n h a , 3 mundo Alves de Barros, actual 3 ? e
MuUkt *·*................ 14 1 0 0 15 pobres o preparo para os cursos su- rei .. da S ilv a , dc quem o paciente — Prestsr homenagens aos restos José Borges Coelho, para os cargos de
s:cr-.*tario d a C o m m is s a o F lu m i­ peno cs. fôra ha tempos -mpr ga«io, como ge
Contribuiu t««* m oitiés de Barroso · Saldanha. 2' e 3* supplentes do subdeleg ido dc
n ense. . M as. perguntamos a nos mesm s, rente «le uma taverna.
o 0 A
u o
w Al — A S «Manha que. com ) seu a d ­ policía do 3* districto d j munie pió de
E n tre o u tra s pro v id c n c ia s t fo - Mulhoro)................ porque a equiparação dc certos c o lle -1 O dr. Bittencourt Sampaio mand u
3 1 0 0 4 gios a s do governo federal ? qna fossem solicitadas informações do versari», em renhiia lucta, morreu San’ o Antonio de l*u«lua e bem assim
r.tm to n a d a s a s q u e se re ¡'e rcm a Bomb. Municipio» 0 0 0 0 0 S e os discípulos desses collegios «lelegado «laquelle municipio e toma­ no campo de batalha. o cidadão Eduardo Pinto da Fonseca
r e c e p ç ã o e g u a rd a dos v o lu m e s P-doCorpi* Militar i 0*
0 1 0 Π se bem, aprenderam, dêm p riva de das p-ovMcrtci s par» a aprenentaçâ»! Sim , a Saldanha, com quem elles lu ­ para 3* snpplente do subdelegado de
q j e esteio c h e g a n d o de d iv e rso s »al»cr como d io * s dos outros estabe · do paciente, no edificio do sForum », ctaram um d ia,masa quem nunca nega policia «lo 4 districto «lo referido mu­
S<> nin.i............... * 75 . 0 7s ’ecimcntos não equiparados. segunda feira· ás 11 horas. I ram valor immenso; aquello a quem nicipio, ficando exonerado o actual .
p o n to s d o E sta d o d o R io e i s in -

I Ι Γ Έ ααΡ Λ D ilÇ T iP Â Chrysadtlaa^eaprim Uvro(1864).| Citemos dois, da referida dicar communica-se a todoe'< s nossos O lavo B ilac soffrc do mesmo nul
1 l U L I Ivrt Ou porque esse volume se compõe, na poesia, nicttidogdcsggraciosamente nu- poetas. \ . ,Λ iu -μ · V . t s ’ nl raxao. cntretajito. N o seu tratado
R IM A S uiaior mirte, de versos brancos, on *za oitava : I Veiam s Alberto de O liveira, o pnn- E da lagarta que era cis surge a borbo­ de vcrsificaçào publicado em collobora-
ção cora Guim arães Passos, e que é
N ão «' j á , porém, que isso lut de aer porqueo poeta, no inicio dc sua car- A h î .-e a laça do am ore dos prazeres, cipe da fôrm a. leta.
uma compilação inextensa do dc C as­
considerado c medido por um povo cm reira, era mais observador das regras, Já não guarda licor «juc tc embriague; Logo na oitava estrophe da c« mpo- Pasm a, olhou derredor, e, assim como
tilh o ,—reconhecem esses poetas que —
«jue o espirito da imitaçã ) preside ain­ cncontmm-ec nas Ch rysalidas apenas Se vem musas nem lacguidas mulheres sição inicial dos P riw rifO J poemas — uma setUi,
oito casos dc rimas forçadas, o que, T cm coração que o teu desejo apague; «A arvore·,lê-se : «R im a é a uniformidade do *om na
da ao »cu instincto c n ser vador. RomjKU livre o a z u l.. . terminação de dois ou mais versos·.
E euiquanto aguardamos a em anci­ parece absolver o p cta do crim e, lírio ILisca a scie ocia, estuda a lei do» st res, la-lhe caule acim a, em longos cirro»,
pação do raciocinio no terreno littera­ isolad «mente o seu primeiro livro. i Que a mão divina a tua dor esmague ; toda Queiram responder qual a uniformi­
Mas a dcsilluçâo é completa, si
st o F.ntra cm ti, vê o que és, observa «nu A hera da lloresta, o? vegeta es em Santo Deus I onde iríamos parar, dade desotu que existe na rima d'estes
rio c artístico; cinquante a itiduencia si pretendéssemos transcrever tudo dois versos :
roda, roda
«le certas velharias r fieetir-se sobre leitor ei «1er ao trabalho dc folear as
os modem· s pensadores, em pegando· Phalenas ( 1H70). Escuta c palpa a natureza toda. Deisando, a .« « n a » alto o C é o . mais quanto, newc sentido, tem perpetrado . E erm tTanquiUo0C«o | era tran.iuüU
1; ______ ___ ros
w μtusso* m maiores
i m r . i e rpoetas
v tid n e 11
O observador attento, talvez, das N as Am ericanas (1H75), o leitor livre agora. cm roda,
lhe as ideaa em deirimt ato da arte e Em Alberto de Oliveira difícilm ente Immersa cm plumbe ) somno, a natu­
········
até do h m gosto, co no no c ío que Ch rysah das. desapparccc para dar, cnc ntrará cinco rimas forçadas, cm f.c encontra uma composição isenta de
verbera i: «os, — nó'», «tue .a r : hamos logar ao claudicante p ucoescrupuloso. «donzclDs· C m «estrellas», «moda» Mais adiante : reza toda.
Verifica se no segutulo livro dc M a- com «toda· «meça· com «roça*, «era» Astros, sol,amplidão,csphera» dc ouro, semelhante sestr '. K ’ essa a conclusão
para uu» futur») dc i i . com ha dc CVos, a «juc ha de chegar o leitor attento. (1’auoplias, pag. 14).
s tr o das geraçíVs vin dourar·, deve chado de A s s is , considerável nuinero c m «estendera», Ihêmi «brnn-
Nuvens, sopro dom ar, c passa ro» da T al circunstancia prescimlc nos de Nenhum a, não é verdade ?
πιο», na altura das n asas forças, cai- dc casos, rimando, V . g r ., «evange- queia· com idéa». aurora ; apontar mais alguns caso* d’essc H a.sim . a uniformidade nas U ltra s,
\ ar o desmoronamento desses precon­ lh o · c»^m«joclh · * ,«credo» com«cc«lo*,| Sô-α poucos, na verdade ; mns, em poeta. c Castilho já disse que é o som c não
ceitos m ystificadores < cxdruxulos.. «vermelhos» com «velhos», «¿quelle» compensação, quasi todos os versos das A grande arvore cae Î raandac-^he um
W ssem os ηβΟΓΛ a l r j n , <·^ molos com «impelle», .q u e re s, com «prase- A m è n e n u s sJo b ta n e o f. Tem I emo»,em
o,.e pranto agora Essa inobservancia das leis que re­ asleftrat o que constitue as rim a*.
, , r\>s p octu sbraû îiiros, de grande 'rrs» , «modelo» cora « s in c e lo ., «siquer· summa, r.s O ecidentaes em que < sc O vosso ultimo adcus 1 gem o assumpto, nã » lhe tira, porém, Diante d'isto uâo ha fugir :
1 * v ·ΓΟΠΪ
com «arder» e!c.
etc. S ó na poesia, ___ ___ _
poesia. muito contam m uitosd esses cochi/os, alu alia· A A L a g a rta o direito de clamar contra a homspho- J A «licença· illude a intenção do
nota. Fez o tumulo cm vida c sepultou-se *i<» da rim a. . .que - é «prima- irmã* do poeta e sacrifica . o .prazer do leitor c a
M wwlii-do dc Assis, co n o cm Ud.ma torhecidu, VaUiUa E lv ir a , conUm -sc imperdoáveis, em p rendes abusiva ----------------------
ad casos. n3o incluindo os ja c ita - 1 m ente. I
.
*melle,
· “ '■. mau veso
mau veso que
que d.scut.m
discutimos.
-
os. M N ão
o sese ma·
ma- ¡jharmoflíã tecbnica do
harinoflfo tccbmca do vers
verso,, Ident.
IdenUfl·
tuais velhos c ue mai or renome, acham esparsos oor outras i Isso que s<- observa em Machado de Ides ver que a tnaifuava a sua propna gr«e com isso o illustre poeta doe S o - candc-se c :m o erro. .
o direito dc puchar a p e tra . . . as composicdcs ' A ssis que n»o tem o direito d« clau- p * lU . netos t Poema*. ! (Qontiuua).
gom em os para ponto de partida as compot.çõe·
o ACAPITAL·Segunda-feira 2 7 <*e Abril 1 ÍK>8
MM . wmwmMmt ■a—
N i C T A H F I .V \ U \ K \ > * K ^ico-pretidente; Am onio Sabino de — Í Ng -se, na c llectoile estado l| Ernesto Grcenhralgh W anMcy· FDITACS
S e c r e t a r ia Q e r a l d o l i s t a d o d*tste mur iciplo, se n m ulta, o ?cl. — Scia
P c l i d o n W ib liU qu<* n i 'u u « -« n r» n n lh u r M sn d o içft, secretarie; J λ» Moita, Scji averbado.
C O O S 'A C *ii U ijn cuii)k>n . t<> u i m o t > λ Ί ^ t h é s ureiro e Jofto Fernanda» C o u ti- Despachos do Gabinete pos o terril ii I, alé o rtm Jo óbrente l XL ciacO Chagas — Deferido,
Ito Lftt).>r*t iri Nv ,· i l Au- nho Filho, procurador, offerte eu ant'· Piara a e n tr o i|i· don titu le » · n o *
lfWMfl o n o <U P ,i a a J * i u · D i r e c t i%i D**. Domingos Jo-c da Silvu C u n h s . mtz. segundo se informa. e le it n r e e
· « . I l y g i t · m «l » .S a u io l ' a l i u a *).< Uiu do J* honlem , ta b b i lo, aos ssus ass >cta- — Depot te a im portancii do imposto
Miro. d m , um t b elh test*. Consistiu esM Bernardo Pereira da S ilv a .— O doutor (iuslavo A l erto da Λ juino
Ι ή μ π ο Ι io ¡ni¡>o*to d i ··♦!IÍO Oo consumo por ex gido pela lei 157 de 17 de Novem- ,
• • U Ι · ') Γ ί Ό jfHU'iinr) I» <-41»lis de *-.♦«<■Ar, festa num bâti·, que p r o t a n p . u-te Deferido, de conformidade com a e C istro, ju iz de direito d i '2· vota
eicellon4. (iUu u n*c . bro j . 1904 N n !a s d o F x t e r .o r e preside: te da c jmrnissáo da revi­
a r r i m a d a m n t e aie a lu m adr ead a.
Ant nio CarlosG mes, pedindo para| nformaçá^do engenheiro.
KKOiHTKAIX) K PIHVfUEOf UX> A directoria, com o sempre, c u m u ­ ser submettido a exim e para Abrir pher- Deixou Paris, a Uordo do «Chile», | O m e s m o .— D eferid o, de accôr- s io do *1» teme .to eleito:al d M u­
U a i « 0 q u * g o « t d '0 4 to n r ;*H v « « II. U xio o lou de gentriezas os seu* convidados,
necia. — C on vi letr-se os sr«. phar· com destino a Santon, o coronel Louis ς 0Γη α in fo r m iç á o da D irect )- nicipio de N icthfroy, na forma da
*' 1 » «u * p oros*. ·
^ S^· - U.»11 . .1·. Il ftA U ;·»U : . entre υβ quaes vimos as seguinte* pe«- m aceutic) J iftquim Francisco P ir e s ,: Jussclain. eue vem substituir o c r · r:ft O b ra s L i , etc.
>1 >(' e iifl:j'|w " 'f l S K m » Μ η ι:! ··ιη » a ,r··· mu ôas : Fu/, s a 'er a s cidsdSos aüsttdos
a »no p ··. u i i i â n l u , CAïuüiritli. *t>rpr d r. Percire Faustino e dr. A berto ncl Negral n » posto da chcíc da mis- - · ,* i r r _ :i; T ¡v o i™
a_ J m Í o » vlatia M . B .rros, Feliciana Carvulho» C o s ... si.) m illa r f r a i c e a ¿ n t r .c i a d a poto A n to n io Jo s é E m it o Τ - 1Χ01ΓΛ. eleiures res e M uricrpi , que pelo
» llo MU ·Λ'|')Γ .(I t I éUi. ) Oov -uo «U
dopubh· Μία.· L iU iu CfM. kir» » , «oab« Carolina da S Iv* Vsaira, Cylitut M i ­ Alvaro de Azevedo Q u in tan ü h ·, govcrm de S . Paulo para instruir a — D e fe n d o .d e iCCoruO c o m a i n - pr^s’ de'Me de j»j ta de recursos. Ja
d·· npni»i-»r mou iu ro i»: ,r .» í*riviiuulo na S in t i s , I>;amaatira de A g u ia ·, pedindo licença pare const'uir uma sua policia. fo rm a çà o do en gen h eiro capital do Filado do Rio, f r .m re-
I o t . U Ut! i»n i* OUI» ΓAU nettidos os Üvroj» de talões cor tendo
Oooi u on * ' do k * a » -. O \r •i \:; M.l! .VIWHE \delina V t J. 1, Fausta da Silva, ΛJe- .Ja Je fe ' ruCyâ ) a V p r e nba carara também oo mesmo pa-¡ P ires d a G '
1e «14%- '· «on o »ide Alves. C rjlin a A ’ aujo, Alztra os *e-p et»vos t tul^s na co n f rmidr-
c <mjNà ‘ ;om a bltoíi .^e um meírc entre J to- quête para o K . o d e Janeiro, o» vctc- tcrm 3S dûS in fo rm e çô e s, d eferid o . , , s 4u da I ^ i n . 1 2f»«
N· Ù »rICA Mil' d* 1« U in o ; ,M i* d i S ilv a , Orm ezinda
f g ir denom ínalo \ U ru h t, no 1 n “ ! n !? _ :D“ 5 1:V c o Mt t ^ u e » A n tu n o s à M en d es. - D e f e r i d , . : , 5 3 , N vembto .-e 1 »C4 . ce quaes
ro*. P«.i to* AO IUVO|l({>r 9 no R lb e irj, Maria K {g u t i n , Josepha Je - •ii Nicthe^ay, e a U g >a de Àruruim a pelo ministerio da guerra.
M sq o a I'N mioImco I· u*ho· ua, Aida Je su s Paech sal L u t,A I*ce Dr Francisco Xavier dl Silva riiul a «erao tntregue^ ft > η
e»n frente à cidade de C b) F r i^ .—
e . R IO - KKZENPE Dia», Alsira Aseved , Candida Car va Diferido, n i j pôJend \ oo’ em o c o i* L o .is Barthon ministro d a s ’ G u im n r íe i J a n i o r . - & íja e v e r - * '·'·’ ·· * pesso.lm entj·. ou «o*
seus pr curtdi )m poderes espe-
. 0#1 .. . . turarte 30 dles é Oonte.r do dt«
para a bornai U i » · Ja l.VA M c u c ir o s . 27 d » corrente rr.cz <J e A b ril, ro edi-
lid·*, destes, < co m a s informações, tlcio do governo Municipal o 'estt ci-
presidente « o ί Ja d e , desde o m el? dia a’é ás t^e%
podeed i ζλ* λ d e çà Antonio de Menezes, jhoras da tarde, nos diat uteis conse-
c.am açlo . Posta t vol •meo. Ab’cc M u n u . Amella Munia, ma- e entrar em exetcic — irA λ Inglaterra rcpres4*ntar o governo —. Defendo, segundo se nfcrma. cutivam entr, t mediante recibo que
«eiá pastad » n^# 1 vro competente, na
foi u*! mi momento -•ppr* A iielia de Sou/.i, ^'alentina M. Bar- ced do U p.,iï uos funches do ex-ebefe \j¡co|au ^ 1 Negro. — Deferido, f rm« estás eleci Ja péle § I ‘ o rrt·
?cc ¡ido pal .vra o sr. dr. Huihdes »s, Arîinda fccrreira Gucds, A ddina d,· neto xügUx, su Campbell U,n. conformjdadc com α jnfurm*· 51 d a d ada leí. E para que chegue
de Carvalho, i* ο, » in vis* a foîteiro M erccJcs Kcrrcira, L v d u norman. .
da dc1P*oraç1o que i
ruad t. propunha au
>1 a de ser to­ o rea, Leonor Guitnarftes Christîna
rna acclama- don ic i, CSoJites G uibclot, M aria de
S a n ta T h eroza Chcgam constantemente a Coim-
__ çâ^> do director do obras. a noticis d^a ii te:egaados, man ou
E ’isierio J ^SC Guedes. — Nos lavrar o presente e Dial, que sera fti-
( D j Correspondente)
ci »4 :ui :nbr s la Coi 1 ) Executive O Pveira, Au ora de OUveir*. c os srs. bra republicanos, de varias provincias tcfOIOS das informações, defe- xado no lugar do coMurre e reprodu­
zido pela i«rp*en§a e peí qual s lo rs
F Riepuo 30 ! · Es*ado do m ajor Julio T ib á u , Manoel de Souza, N lo passou dei^e cebid* c.itra ró* dc P01I 0gal, que vito tomar paite no
Kio o· »ieanio a r e m 31 de V r n a ld o F .C utinho, J Xo P'. Couti- Semana S nta, graç*s «os esforços Congresso a :cunir-se naquella c; meemose eitores convijaunn n vir κ ·
d :tc iu a ,1. 1i ΜI .untes ilîus- nho, losó Card iso, José M . Barr s, 0 1 9*0 i i . a ifiv e l e ztlos > vig«ri >, dado. S e c ís t a b ia ceber os seus t'tu lo t. l>aJo ep».ssaJo,
tro-» correligionarios dr. ¿ H ipt s- Anselm o T is tà ', I l iranio Figueira, pair·? Mi guel Seibîer. havendo todas ; nos -4 de Abril dc 1908.Ku Joaquim
t\ P ero ra d s Sont prv id»*ût*·; c - foào da S ilv i, A y rosa da S ilv a , Jo a ­ I co tes a excepção Jn de 5* e 6· fei-
Dr. Balthazar Bemariino B t· Buftnl > ,.x ,t·». «cr»» . .........do
I?ealizaram-9C em Lisboa no tem­ prista ^ereir*.—Queira apreserur k«c *#e*ft*r»o, oauhscrtvo.—G AU*r·
ren d Monncra vîce-p esident-*; quim Ribeiro, Manoel de Carracho, a, V u Sac a e cx^ c ç \’ au ^ s s . s .· plo dos Jeronyrac* as «olemno» exe-
«Jr. L u u de C.v » ilho e M ellv, c roncl ôylrio B srroí, Archimedes i'erv, C’ A.mento, sca lo etT.-ctu-tJa . 5* frira qu: \s por aima de D . Carlos e de scu o orçamento da obra a execuUr to d, a quino eC a tro.
l4ratte; »co Soa»c d » Gûuvc.v. corone! \ ipio Faria Marcello de Souza \V. ¿ p ro :iss! d o e n ^ o r tr ', na 6 a «Jo tilho o principe D . I^uiz Félippe. A para cffeíto do pagamento do im· - --
Eugcr. o Pinto, bar de Allia Moraes Cordeiro, Ernesto dc Souza e enterra e no 9r.bba.l3 a Jo re-ur- familia real, o corpa diplomático, o posto.
rond Bento A flfous; I C
Ju lio Feyditt e cor ne! A nonio Alve»
o representante d* « A Cap t a l·. reipS .
N> Jo-ringo rr.isíi cántala ós 10
mundooÚ ciaLetutiin. esteve presente, Tcncntc coronel Jorquim Eu- Avisos ¥arítimns
F i í t i de Castro E .a prop-osta foi iip ge"*’o Peixoto.— Queira facultar
» l.« 6 riu COÍ** MoíuU·» «ivQuro. ]. rio Ka horas, procia*£o á Urde e lideri' bo á Gabriel D f Annunxio offcreceu à d - VATORES ESPERAD O S
prova*· i por acclan *^a · n re appla Lu ti c C.»·!. i-, 2. —Kio d» aiioiro noite com **· r a li pelo reve-enJ » vi- dade dc Veneza o maouscript de «La o predio á vistoria da Directoria
gario. p >d*e M iguel Scibîer, c expo»i- N ave», a eua leais recente pr duc· dc Obras. 27 Bremen e e»c.— E sla rp u e.
s oh di* toda a Λ semblée.
28 Liverpool e eseal··» —Oravia,
O sr. presidente deciar·:)U c ¿ÎIMI'sSai· Λ : ha-se raido na estação tc- çâ do S S . S ern- ento. ção.
Muito co correram pira re ffl 28 V«lpara:a * e ta c » ·,— Oravia.
dos os me ibr ; Con MJlxsâO EX- cgrephic3 Jcsta ciiade, um avi-
29 Rio da Prata —T h arres,
ccutívi, c cougratu! >u - ):ll O fertido o para .9 bastiflo Alves Ribeiro, c ia i di* Semana Sa »ta rs e m ::s . sr-s. SECÇÃO LIVRE 29 SDuth npton e e>cs , —T h a-
pela cscolh »«L lio m u tres corre- t, Francisca C u s tV ia do Amor Di- Mappa oMatUtlco do moviinOLto »a *
rres.
ligionarios, faz-nd > voto s pwlI COil- ru a d as N e v e s l . ino Murga te, distincta professé a ni tario do HospiVal de S . Zoéro Bapti&la
?ublic ; d. Hortencla de Priva M a ­ de 25 de Abril 29 Hamburgo e e^c.— K onig F .
stante pr sperídafe «î * Est P n r < | iip l U o B r a m o A u g u st.
Pedindo a palavra 0 *t <! r. τ
ptista Pero rad i» S intos. i
Ha.
Γ ιη ca d a v e r chado. dign’>sim , res! le.ttedn L iga do
^.CoruçAo d« Je s u s . d.M iria M >rgai»te V s
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P O L Y T E R P S lA 29 Ri > da Drata— MugeUon .
30 Nova York ce es. — H ughenden.
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cor em sru nomo EN FERM OS
Na prata da Boa Viagem foi u > Ferreira; d. M ria García Jorge; se-
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u. • ï 1 A E m fre za 0 :c « r Fernande» «i 30 Ve'par&isi e escuIhs —O tega.
mi sã Executiva, que acaba de s*r : nt'udo h utero ά> 6 ho as da tarde 0 nh ritof: Ju ltn h a Jo 'g e , Olga Mar­ __________ Ú.___
U i
Com p! propr:eta»ia da Cer ej»,ria Rio 30 Sznto** —H alle.
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«1 -cliai
la néί«4Ι4
λS n4» h η ·■» r»,. · ,,, .*rcccram ¿ad ver de um m arinhci’o nacional cante; Eponlna Bistns; e os s*s. J sé
- lo d iR cn t... Br«nco, resohendo m iniar um Cine- 30 N j v r-Y o ik e esc». —Ilughenden
desta illustre ( nv*-i:ç.*.j d<> r artido ta ja n d o Cu!, i e blusa Je brim par­ R iptista Pinto, Carlos C anse-tin o e 47 43 matog^.pho no novo eü ñ cio que se
lose Paulo Ribeiro, que prestaram -s*, IL uno tu ...................... 1 2 U 30 C á d iz —V..lb*ntrfc».
pelo qual trabalharam c ni de».11* iÇtio e do. den minará — Polytefp »h — adquiriu
13 0 0 , 0 13 30 Liverpoi l e esc?., * Ortega,
’* lUîrarc - Λ rJe a r .r i J o subdelegado do 2 grac iota ment*·, a cantar, n lo só du - Mulb«ms................... o que ht de mais moderno t aper- 30 Ge ( v i e e>c*L> — Mend· z«.
ta n d îo pensamento d i Λ » !->Iéa, da Jiftr: 3t y foi trisad a por i pescadores rente as m iles Ja \ ia Sscra, conto Conlribuint,*»
!eK fido em - Λ; f.r«. h e — 30 N i v t Y o k e esctU a— H u gh en -
C o o r issão Executiv ic d * f lo 0 par- e avisou a? commi'.strio de día lambem, á n»i>sa do d mir.g », assim Hom«n«...................... 0 1 0 0
único cxi&tentt até h je no Brar.ll : o den.
t.do, propunha que nc* inscri.>> na acta Edgnrd A bteu , qu^ faz remover o cor­ como ás U d fin h ü e,‘endo-5e asexm as. M alhem i................... 4 0 ! 0 I 0 4 qual «cha-se exposto no grande B a­
sras ft excepç3o da 2' e 3*. desemp*- IV^inh. Municipio* Q 30 Sentos—T ennyson.
um V. todo decidido e fr non apoio e pa p*ra o necrotério J». policía. 0 0 i 0 0 zar S>uz« Marques, á *ua V’jscondt
<le Affectuosa solidariedade conn o c h c fe . H o jeo dr. l'ig u e i'e d ) f » a 1 au - ! nhad ) d*· certe vocal de todos os P.doCorjK· MilitAr «
do l*. .tido, 0 c .tii e tic *r. p:a sidente tjps» i do corpo. acto», e a 2! c J*. alternadamente exe*
1 j J 0 0 to Rio U*anc^ ns V7 e 99, pera o qut
M io:
l Hamburgo e cscel-s — Coreo·
Q fil .· . ··«···#
?k>!Il •U cftMriA a attençfto do Publico Niclhc-
cio K ado. dc acc‘»rdo cora wis tr.d i-,’ No tro'Ual esquer Ja apresenta aquel e u t \ lo oharroonium . royonae. vado.
çoes do mesmo Partido c c yλχ a in- le rrarinheiru um ferim ento. E bem digna de rrençlo a misse 1 Sir.tce — Brentw ood.
»

dule c'o regimen p litio» vigei )·2 , pela I


cGntr»dft no domingo ; peris, devidos 0«CAR F il N A X I U S Λ* C i Snnto»—T en n yeon .
brilhante c internera a defeza J s in -
tere‘ s !s ,d a cu.tura e das tr.u ét , h. s ¿ a F u m em C ig a r r o s Ica ^ a h y a?» esforço» das menciorudés pes^oa^
exm as srits. senh rilas e cavaíhei'os.
Prefeitura Municipal 3 T riste—O cee^ia.
3 Trieete—O c c e a n i·.
Rio d i Jan cir », nue tem sido:r, vua ad- M ARCA VEAD O cm gtr.il, muito ftgfftdou, sendo exe-
DECLARAÇÕES 4 Rio d» Prata — Provence.
inistr ção no E s ado c a sua 01rtentação c u U d i a hbrmoniosa mis»» de J . Despachos Jo di a ΙΛ> 4 Santo»—G u tru n e.
na p>litica. Aporovada c»Li - % w A a
Conceiçâ » em cu] » decempenho nota- 4> «l»ni('tr d«» P i e f « i t o 8 Ri j da P iata — Aragon.
por unanimidade e entre .t ¡»plaU'Os vftm-se3 ptlmeiras vozes, 1segundes, H o n cin L o ja Cup* r n n it 7 S in to s --C a p R ece.
l'o ir t íiH & \j o i s a .s
p olo igados de t d i a A ssc •ubica, 0 harmonium e fl .uta sendo muito ex­ Manoel de Pinho Scram ego.— 7 Rio da Prata — Y i ng T sé .
sr. r residente· declarou ere t -rada a pressivo ao S alo, no ' ‘Q uit illis * de· Defcrido.como se inf rma. Q j rta f - i #e 2‘» Jn oorrente.no lu-
P a r a c o n q u ista r um a m u lh er sempenhado pela gentil senhorita d. h Nova Y o k — Ve d i.
ses»*!»» e m andou lavrar esta acta que q*r e a hora d > coatum e.scsslo espe­
vae nssignadi por t do^os represen * d e v e se e x .i t a r a curi sid a d e , Ju lin h » Jorge. Guilhtrrre Amice.— E tregüe­ cial para tratar-se de assumpto impur V A P O R E S A S A IIIR
tante œunicipaes pre^ ntes lIa pois de se c^mo pede. tente de finanças. 27 Rin du P r » u por S*nto»— B . El
approvad um voto de ¿igr.nl cem ento dar o scu intercise e depois — affectivi dade dos cilicios surra m en­ Joâo Baptista da Costa Mon­ O Venerável p «le 0 comparecí- Gt«~dc.
prop sto i»clo ΝΓ. E . fbnto. 0 presi- cionad »». o illu stn d o padre Arthur teiro.— Requeira para cada predio me· t i Jo s u n í a s do quedr . — N» 28 VL Ip.vfiiivo r escAlu» —Oravi*.
den*e da ’cnvcîiç 0 .»
ella que falle. que veio especialmente auxiliar o separadamente. ctheicy.27 de Abril de 190S, Ferrein 2 s Porto» do Norte—A raca tv .
Durante a reunião heure iCiupre a reverendo padre Migue», de nonstran- L cb d . —íJecreltrio. 2^ Southampton c esc* U» — T h · -
m elhor ordemt t rurem » s Meu amor está mal commigo, d » em todo» os acto», ser um c ic e r - . Mana
II Luna Machado
j . r da * Coste. flic '€
trabalhos crifu .ra.n *ic s.*s vivas d o > muilo intelligente e bastante . —* N o s IcrrDCS J a în lo im a ç a o , «/C A m j . *. I . o j . · .( ii|>. * . I .i li r n l m h 29 R u d a Prata— Konig F . Auguat
Eu não sei quai a razio. 29 B *rJcos «* escales — M g -ila n .
ao «¿r. presidenre d.i Re 4. ro sr. St é por faits de carinho. éloquent·. ferido.
l«|uulcla«it* e l 'r u t e m i d m l e 30 Amsterdam e esc».— Amstrlland
d r , Alfredo Rackc presidente d ·> Es-
Dou-!hc inteiro 0 coração.
Muito aos desvanece registra- est* Antonio de Sampaio Pereira c 30 Genova e esc». — Yalbanera.
lado e a outros pol noticia, tanto mais que, vigamos com C rs ta .—Sim, como se iníorma. Q u in ti-ftir a , 30do currente, srss.
isto estimular os habitante» desta vil­ 30 Liverpool e escalas— O tte g t.
Francisco de Souza Machado de lir a n ç .·. as 8 h. p. m. o V en .'
30 Santos c Buenos A irts — Men­
) i *s d f .v - t a I ’m prrs ·, que co seguit fugir la. pf.ra que procedam como 0 nosso Farias. - Seja avtrbido. pede e presença de tod«^6 os oob* doza.
do c .r c c r e o r d c u - r p n . s e n .c V Helgrano g r .·. 1 3 .·.

Eduardo de Castro. — Como 30 Nova York c escala» — Goraz
E ‘che-ae da vivas a egii » 0 ç a ,teve a idea de e scre v e r a o chefe (4 horas.)
1 r d V· ·.. »- ■ · » Ju n iu t »e esf »rçer, como para e rellgilo, para req u e r.
30 Rio Grande e eacelas— Saturno
cada · ea.imr.uo c mpanheiro de tre· d c p licia u m a c a r ta que p rin ci- a ig 'e i*, e - t im , »e esforça 0 nu9so C*h Drcer.dL — C^mo requer. D e v o ç it o d e \ o * * s i 9«· u lie r a
(12 horas).
b a ih i, e 1e sus exm a. esp»cs« d. Ve­ p ia v a a s s im : ¡ b i m Vigário; reergueremos do estado S i i n i ’ A n n a tio l«*i«raliy
Carlota dc Seixas T erres.— a Meio;
len iiia Quaresm a, c· .m o a m a v e sario • P e ç o d c s c u lp * da liberd ad e * ? * ,‘hi' · * ^ ue se * ch3 ánossos
nürte De accorde com as informações, A administração pede aos fleis
da a u int«ro«»nnte filh nho, travesso q a e t o m o . . . . eos
bo» V illa , dando ass.n», ........................... 1 Hreman e esc».—Halle
M a rrjry . m unicipio»lim itrophes,· prova de que deferido. devotos da Senhora SantWnna 1 Hamburgo e esc».— D aci*.
A apitai co r‘partilha d*>sa ale­ o» habitantes do municipio de SantA Frede rido doCoutto.—Deferido, uma prenda para ser levada 1 N iva York e escalas — T en n y­
Por occasiào dc um descarril- Therese, desej-i-n ardentemente tri­ como se infirma. leilão ro dia da festa em louve son.
gria. t taejenJo ? > v c e.L»o c ;ηΐν«Γ%α-
nar». * mintas feíic d Jes. lamento u n inglcz desce ás pres­ lhar na vanguarda do pr gresso. 2 Genova e Nap les — Toscane.
— Regressará por estes poucos
O mesmo.— Deferido, de con- a sua padroeira, a realisar-se tm 2 Nuva York c escalas — Brant·
sas de um carro e tem um des· días, de Agua» Virtuosflsde Lam ber y . forrridade com a informação do 2 de maio p. futuro. wood.
Hecreio de S . Domingo.» rmio. Ao voltar a si, lhe pergun- o exm o. sr. Barfto da A lliarç*, illustre director de obras. As prendas pòdcm ser entre­ 2 R i) da i ’rata— Z ten lar J .
,· taro : presidente d* nossa e Jilid a Je e pres­ Joáo Rodrigues,Gomes de Paz gues na capella á ru^ Gavião 4 M .r?eiha e escalas— Pr» vence.
E » U provp¿ra e attfaíior.ta socie- ,r .
dado da ç i t^*, c j ; a JirwwU íí* actual 1 em a lg u m encommodo ? tigioso chefe p .l i t i o d este m u n ic i­ -Deferid),cj.TiJ se informa. Peixoto ns 4 2 , 52 e 5J . —kara- 5 Harnbu’ go e eic*las-~ Gutrune.
é c *íátituiia pej » 9fs. Juí Figueira' — Ch f nào ; eu tinha uma pe- pio. δ Nova Y o rk — Saxon Prince,
Tambe n regre3»ara em sua compa­
Rosa Cabral. — De accórdo hy# 21 de abril de 1908.— O s e 6 Southampton e é g a la s — A ra­
Fill» ·, pre»ide .ti, Mumuh K a nu», quena mala. com as inforroaçõ:s, deferido. cretario, /Λ Octavio Piato. gon.
nhia. a sut exma f m ili·.

LICENCE P i-tlC A «inquietas» com «borboletas* estrella
com «sentinellas» « absorta ► com
Rcñictam e respondam. j Term ina cintirn o meu flagello^
Deixamos Uma inquieta^ A s \ta- Felizes somos ambos nós... FO LH ETIM 49 sua conJição, mas sem se atrever α
dar forma no pensamento ao» seus va­
K iM A S «m orta*, etr, etc. gens, e tc., á curiosidade do leitor. E Com ) :st> L i , nem rei dtzePo ! gos intento» de prote rio
O'terceiro s a c i o ila V ia -L a ctta para não irmos mais 1 ng¿ varaos «la
i CATHEDRAL
« Roda» c mua ri: :a de* •:rso para Somente durante a noite, pelo si­
«to a* c vîce-v n, cc» «toi jK)c«as inicia a enormissima procissão dc ri- aqui mais alguns casos, coibidos de Magalhães de Azeredo ; lencio do claustro alto. aqueles casa es
cits os. Bilac rc,K?tc a a ; _:2 das í!'as indevidas, do volume dc poesias relance. que sc reproduziam c morriam entre
Q u e m que do deserto a ingrata areia
Panoplias OA «Dolcnd* Carthago» : ^ B ilac, com este tercetto : Kavtnuudo Correa ; as pedras da cathédral, ousavam repe­
Sem írueto absorva, ha quasi dois mil
annos, tir as murrrur vôes do templo, a m-
Rúe desaba a muralha, a pétrea V im dc longe, seguindo de erro cm
E , como elle, comtudo, eu sou fraca, O sangue derramado na Ju M a V . B Ulsco Ibaùez termcdievel confu-fi) de mexerico que
mole roda y f erro crescia sobre a rnonrtona existencia
R ú la, remoinha, e tomba, e se espha- Τ ι -u fugitivo coração buscando c , como elle y Relo maior dea martyre» humanos ?
Eu não tenho também nem cabellos, eclesihstica ; 0 que os oonego» mur­
* la d a ...y E vendo apenas corações de Jc r r o . muravam contra Sua Em inencia e 0
nem d en tes... As lamcntaç«Vs do mestre de capel- que 0 cardeal dizia do cabido ; uma
K a emprega ainda cm 1 u.ras pro- erro em erro vae o jx>eta, sem A i I quando o vou beijar, porque é E muitos e muit s outros poderia­
d ucçúes. 0 s tn h r, talvez, empregando sem dis- mos citar, apanhando-o» em «flagran­ la ηδο surpreenderam Gabriel. guerra surda que se reproduzia a
que me repelle Todos na cathédral se queixav m cada elevação crcebispal ; intng&s ·
2\,λ mesma Dei* n ia. temo» teiuos estes Crc'í‘^<? a hcença poetica. Este infante de olhar c faces inno­ te · porque, em verdade, o emprego, da vida miserável e sórdida que o cui­ despeites de celibatários, amitfgados,
casos : A Via Lactea. entretanto, é a parte cente» ! 7 devna licença tem sidoobserv do des­
mais expurgad* da» Poesias. ordenadamente, desde o Amazonas tóla arrastando. pela a m b iç ij e pelo favoritismo :
Fraco c me Iroso, o fag o
E® barca* de Jogo recrudesce o aa P rata... L*ns, cora o Vara d* prata, im pu­ edioe Atávicos que faziam lembrar a
A* branda vi ração t.eou u u n pouco,
v ic io ... V e ja m o s: «Repelle* com Não quero a Venus opulenta c bella, O proprio autor deste trabalho já tavam-no à impiedade do teicpo ; •poca tm que os clérigos escolhiam
C lO gQ y
«dcllc*. «r^da* com «toda·, «d’elia» Dc luxuriantes formas, entrevel-a teve a leviandade de u«al o por duas oulroa. cotno o mutico, t rnavam res­ 0» seus prel do», mandando nelles,
Inda pallido e tenue, ergueu se. Da transparente tunica atravez.
com «csquccel-a*, «secreta» com « Ju ­ vezes, não o fazendo m ais, porem, ponsável a propria re igião, ainda que em vez de gemerem corr. j sg ra, sob
..· · · «... ...,
desde começou a compre hender o erro o não ousassem dizer em voz alta. a ferren pressão da vontade do arce­
Kó. o» muros, CsUocda, C s «Upando lie ta · (I). «quieta* com «am pulheU*. O respeft á Igreja e aos sem altos bispo.
o sólo inais urna vez — «roda* c yin «toda», Em ilio de Menezes : em que incorria.
|mHieres, aprendido desde pequeno,
O s alicerces broc.», e est rir ge tudo. e tc , etc. etc. . Noite dc chuva tétrica e presaga. E eis porque se resolveu a escrever o Tod *s 00 claustro alto conheciam
prese nie artigo segundo o seu aodo impunha silencio a populaçã) da ca­ estas luctas.
L’ ra rolo Ve-ee cintira, deesa» ligeiras notas, Da natureza ao intirro recesso thédral.
D ep u m b lo o c k <> ta « 0 ( Jgreiido que Ü. u a » ee confitad· com Ca· ^rito»de anguro vão, pragap τ praga, de ver e dc jo lg a r. As lamentações do mestre de ca­
Re'cve nos a custdia o iuizo dos A maior parte dos servidores do pella r io surpreenderam Gabriel.
ü t.*ruo m ies. oa pratica abusiva das rima» CorU ndo a treve e o m atU gal espesso
consagra J u s ... t«mplo viviam moralmente em pleno Todos na cathedra! sc queiXkVtm
Se «^.teilile, cer..o i lu vi*o, . *j corabu * forçadas. I · . * · . · * · · · · · · , . . . . . . . . __» . . . . . « século X V I , numa atineaphera dc ser­ da vida miserável e tórdlda que 0
, r.n te forno. Será isso, p)rventura, revelação. F ilinto de Alm eida Niteroy, Abril - 908. vilismo e dc medo supersticioso aos culto ia arrutando.
Panoplias c^coatraai-sc ainda artística ? I I« td n > \ u u e . luperiores, prcseatlndo · ín ju iti|·

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