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r*)a. tV .iulo·* » inventor o prupriotrrio narijH do fór de Itaperuua; Em barga- *>n!? * Ν0. Π.Λ^ lo,üS <r> th ilJe , Lurnaeli· A Larenge; Ilfn rt- mes sejs lambem InabAiaval a tua re- Estando tudo assim preparado,
'•*♦'»«••1 I f i i m U r u P a c h e c o · Jo , Mano.· 1Francisco B a* raq .lidailc UJ e Τ’ ®"11*1 <1esCBU '· em co ir* quet *. (es!*é ) Ceplii a A lvaisn ga; solução, sempre que o procedimento deite-se na panefia um pouco do m o
E . U IO - REZENDE de ccs*ionario de Joaquim Thom .iz de »'a " h"1 ° " ‘ r<}· Chévere abun.lnnie- Macario, senh *r A m efico Teixeira, contrario possa significar, de leve que lho, uma porçi) de fatias de bátete,
Aquin Cabral . relator, o desciabar- · o r|n, iss bethedo. Jo s e . Joôo Cirdnno; Pedro, Rufino seja, um principio de concessão em carne em *eguidn, depois o ovo p i-
gador Castro R e b e llo .—Kercberam os lr " sb Ti1ftrn· Sil· ; Eusrbio (estiéa). Albino Vidal; ponto que reputes fundamental na cadinho, s/ lpicando por tudo isso um
Dias do festa embargos para dar logar á d iscu ss.loj rnerlí,° ' hesitarem algum C re a Jo , Arthu* Oliveira. vida domestica. pouco de q u ‘ ijo, renova-se o processo
unánimemente. . lempo antas de tirabas roupts ; i — 5 M eJe bem o circulo de tuas re- ma » vezes a*é chegar analto da pr-
Appel 1açâo Crime η. 20\Κ>. S . Λ η · m iie velho po*érr, nadador intrépido, .Ag*aJ«ju e x t ' a o r J i n A r i a m e n t e a ex- laçòes pfssoae?, quer com hem ens, nella onde em ul'im·) logar põe-se
O j r. J r f t j Ar.tune» Je Cestro U u í- acorüç »ou A ndré, o mentir is
tra á-«. e‘ tin ado íuaceionerio muni- tottip de P kdna.— Appellante, o J · hib ção da A id a , pris d mpsrhin ita- quer co n mulheree. afim de que tua ainda o molho.
Ροζ-se então f»go brando, dc m o
C’pul. tem o se»i lar boje em píen» de Dircit ; appelUdo, Angelo A ves —Vernos, a c rre tez \ι é n s liena que com es»i opefe l e Verdi fez esposa n?.o possa deixar do fazer outro
ilegrio , c >m o regresso de suh dis* de Uliveira ; relator, o des uibargudor da 10 'nte e r ^° Freclsemo^ írpriraom eto eua estro i nnte-hontem no theatro S tan’o. Pora a mulher, assim como do a cosmhar por uns 20 minutos.
t í o . Vam^s
liiietA Hlha i exm a. d. A m a G u í.n a - Santos (.'ampos revisores, os srs.
A n iv e lo, André atir u se a j ri » ;
Pedro. p irã o heinem, es grandes intimidades
bem
^
quente.
escePe 0 v,iPor e serve-se
:2eb, ha tempos Ausente. desembargadores Ferreira L im a c Oa app’nusos foram muito expr-.ssi- quasi sempre occasi mam grandes n.a-
Pamplona. — Negaram provimento, #» c *rrentez·, porem, oom cçju a *»r· vo». le -, embora muitas veaes sem motivos SO BREM ESA
unanime uente. rasta)« *, de sorte que quand > elle quiz B o lo «lo Capírit«> N im io — Mis
IIontem rep-tio-se a Aida e lu je reaes.
Em bargos civets η. 2018.Santa M a tomar pé o »gun cob iu -lh e a ca canîer-se a n M anon, de 1’ uccint. f·0 Evita c m tu i mulher e*t>a fre- turem em urna v iz íih · , urna chicara
Fumem Cigarros Icarahy ria M agdalena.—Embargantes: 1“ , d. beça. ueate.mas t da e irritante discussão, Je manteiga e tres ditas de assuca·.
Isabel Maria da Conceição ; 2°, o ad O outro boiava cantarolando. A companhia Taveira, que vtm A* emque cidaum dos sex·»» pretendeque trabalhind -se bastante esta massr
M ARCA VKADO
junto do promotor publico e curador De ’ cpente ouviu um grito a rg u s- nc v j ao Ri », ind » occupât o A*ecre o , só ao sexo oppost ' caib .m 86 inelho- B itam a pa te quatro ovos, separando
ge ral ; embarg do, L u is Joaquim de t«ad ) : estre rá com a M usa dos Lstudantes, resvar.tegens da vida. clarase gem m as; ju ntem á mes*a,
I e’o sr. ministro da Fazenda fui Carvalho ; relator, o desembargador — Ai ! S i tua mulher se ju lge feliz, está eccrescentm do tres chicaras de fari
n do c jn e n te .
indeferido o requerimento em que A π Burros Pitnentcl. —Receberam rs em V ltou-«e, e, n í i vendo A n d ié, contentissima de r ã) ter nascido ho nha dc trigo.
ιο:.·- * Santi g i, CQilector das rend* » barg s ραία dar lugar A discussão leve um sobresalto; log ·, porem con- A S . M . B . Recreio de S . Domin mem, pois só nente assim poderis B.tam novamente, hem batida, tola
feder «es e ·' Mor ie Verde, neste E s unánimemente. «id eran J o sorriu : gos realisa hoje em s e u s s d õ ís , um te -‘.e t or esposo. a m asss, despejando-o depois cm f u-
tado, p eJio prorogatio do prezo para Em barg s eiveis n. 2 i0#' Petropo- f*ois
• a ., im p e n u s q u e cre enginee. ír t U Λ ^ , βνβ · gent.lez» Je 7* C mdemnA, nrs outras senhoras, rr.n untada. F orno temperado.
reí >^ν,ιΓ η respectiva fiança. a s .—Embargante Tclcsphoro Cortes ; E continuou « n e J.r trenqu.lo- n .;8 remeter delicaJo concite. o exagero dos vestuarios, ao mesm
mente. P a r a o c*liA
embargado, Manoel D ias Campos F i AgraJecido·*, lá estaremos. tempo espAlhafatosoi e caros, e F l o r «le p o l v i l h o — Sobre l pr» -
lho. por seu curauor Joré Pastor R o Mas André, n ã ) ap^nrecia ; o me inculca á tua esposa decidida prefe to de assucar e 7 gemmas de ovos,
T in u le iit o H drigues de Oliveira ; relator, o sr. nino gm hou a margem, larç u os rencia pela bellezA do simples e mo batidos póe se polviiho kté endurece/.
|h *s peí >s cantos, d-sconfiando de ¡
O s nossos iilustr·» c llegas do desembargador José de Castr.) Re- Secretaria Geral do Estado desto. E l n f ra, sem duv¡d», por Am aase-se, ponde-sc um pouco de
«t ΐΓΊ 'ο do Valeoça» transcreveram bello. Todo o T r ib u n a l.—Rrcebcram que o companheiro sc houvesse escon- ‘ gradar aos (cus clhos, reunindo mais summo de lirr.âo e c rtum-ae as bola-
em sua cdiçlo de 23 do c rrente o ar os embargos para dar logar a discussão, 1iJo em alguma no ta para nssusl d -i; Despachos do Gabinete Mtreciivos do que qualquer nutra.
ve d i , porem que não a p a re c ia , c ir· ch »sq u e a forno quente.
tigo que. s b a épigraphe supra, unánimemente. G uinlc «S: C . apresentando planta ·. 8· Veste-te, g »sa e vive de accordo
publicámos a 2 1 , tambem do corrente, Appcllaç&o crime n . 2108. N ic‘ he- •eu A’terrnlo para o c filegio, levando projecto geral das installaçõcs hydr com o respeito que devis à tua p si-
da lavra do nosso col lab rador isidro rov. — Appellante, o Ministerio Pu- a tristissima roticin. electricas em Alberto Torres. — Defe ç ã i e H ade. Quem procede de outre Mappa c*uth tieo do movimento sa-
Desceram cread)s e at r a n Jo -s i ao
N u ocs. bltco ; ap p.llado, Bernardo Peres ; rid », appr vo de accordo com o pare - s ule, não p'.srs* de um toloe ridiculoI í* 1? ., / ,0 Boepital »lo s J õo Ba t sta
de 23 dc Abril.
relator, o sr. desembargador Santos rio procuravam o pequeno que as aguas
cer do engenheiro fiscal a planta c que tenha r.ppli.ado eo rosto u m
Campos ; revirores, os srs. desembar haviam arrebitad i. i
■projecto geral das installaçõcs hydro- mascara transparente.
1*\ ram « needidos «juatr * meses d gadores Kirreira Lim a e P.m plooa.
1ι« nça á proí s ra publicado l-Ntado —Conhecendo da ap|>eIlação, deram p e la com ic ti nentoj______________
K o cnn.panhcirn e v pranto, r e
I electricas de «Alberto T rres», planta ^ • S e n d j.e m geral, a» ^plniõe» e 9 ( 1 1 1 ? os
e projectos annexos a ) presente re cre* ç s da mulher o reflexo das dd ENFERM OS 1 1 i Λ
Beatriz do Sout >, sendo dous cora pr .viment > para mandar o réo a novo - K i bem ouvi o se 1 grito, b----- e.n ã ¿ 1 2 =
iiciin-nt o f. e detalhes foram mando, se fores h m, caritativo e ho *-
uvi, m ·, e ü , m e a d ·U n to ... ί ' Τ μ * J-°,S
i *rv, unánimemente. Ui is depois eprneccu coberto de | »ubmctt.aos deonsidera^o do governo nesto, terás, quasi com certeza, uma fa d Jg s o ta ·
Appeliação crime n . 215L Santo com o requerimento de 6 dc agosto esposa virtu so e santa. Hotu^at.............. 42 1 3 o * (» 4Λ
Antoni » de Padua. — Appellante o ivas e hcrivelm ente deformado o 10* Não p ré c is a i* de mandamento
dc 1907.
Tribuna! da Relação Xtiim tcri) P u b lico ; a apellad , João c i laver do pequeno André ; e o com·
pinhciru ven .lo -o , soluçju einds : G uiulc & C . , pedindo permissão algum especinlrelativamente aos filho*;
M ilIH e r ··..................... U , O I
C o n in ix in i (« ·
1 ¡ 0 η
Ses srto de hoatun pinto Ferreira ; relator, o sr. desem- >ara desviar, em distancia approxi sc b im e p »so na extensã» da p ala
wrgad t Castro Rebello ; revisores C itido 1 M ts foi pur culpa
mada dc cem metro», a linha da Tb# vra e elles teião verdadeiro p ie .
Homini 4 0 0 0 0
..............................................................
*
Rclaçfto, s ba presidencia do sr. des ncntcl e Figueiredo c M ello. —De · Mer ti ι lento ! B om b. M unicip e .
Estrada C n ião c Industria.— Preju 11
o
o
embargad r José Antonio G om es e ;a.u provimeot *, unánimemente. L ü c II i » Χ ι Ί ΐ Ί P o lo C orp o Miniar *
d içado pelo despacho desta data, exa P Perna» i.ffirmar que é absoluta 8 0 1 0
c »io a prese nça dos srs. desembarga E m ba.gos commcrciaes n. 2107. rado sobre a petição da me^ma firina, ^.««11
dores Figueiredo e M ello, S it u s C a m p js. —Em bargante, Manoel F ran mente fal a ê n'«t cia propaDd i de que |M M
11 3 2 0
O sr. d r. Raul de Souza Martins, datado dc 28 de julho de 1900.
C a ín o*1', Castro Rebello. C*inos i‘i- cisco Barr so Nuncs ; embargados,
ju iz i?deral, ao abrir hontem a sua Société Anonyme de Travaux et 0 c intracto das obras d» (*.;ag >ata te
mentel. Ferreira Lima Pamplona de San os More ira C . ; relator, o sr. a u ‘ lenc a, affiimou lamentar profun d‘ Entreprises au Brésil, pedindo paga nho sid) transferido a quem quer que
M enezes, Carlos Bastóse J . J . P a lm a , lescmbargadur Ferreira L im a. — Pe-
damente com a Magistratura Brest · mento dc 16:34sl$, provenante d.·.
Prefeitura Municipal
procurador ger.d do Estatlo. eberam os embargos para dar logar letra o inf »usto pa^ssment) do rre- Iluminação de Nictheroy em dezem rvej.% mediante despacho da Prefeitura.
() sr. dr. TiLurcio Valeriano de i discussão unánimemente. E como tal lm n srerencie fó pode h'e</itsriment os Despachados
Carvalho, rccictsrio do T rib u n al, leu cl«*rj presidente do Saprem o T iib u - bro de 1Ή 7. — Pague-ec em term s
Ετη burgos ( i vis n. 2U81 —M acab í D r. Affooso N. da C o s ’a Machado, ría ser feit \ ρ .acedendo esse despa D e sp a ch o s d o d ia 2 Ί
a acta da ultima sc^A >, que foi appro- - Embargantes, Alfred > Soares M i nal Federal, sr. dr. Pizs e A l neida,
vada sem re .la m a . «T t. suspendendo e n segu id , a audien )cdindo uma certidão. —Ccrtifiq je-se.
cho, é falsa ainda a a -s.v e rrçlo de Wilson Sons & C . - Deferido»
nem , Is me ria S ares e outro*; em bar cia. e o expe tiente do Ju iz > Federai, I ) . Lauren tini dc Figueiredo, *pr -
Pass u-sc em seguida a s seguintes gado, Joaquim da Cunha Sereno; re desde que sc cinja ao que parece
com o demonstração de pesar. essora publica do Estado, pedindo 1 quantia pe a qu .1 se propala tersido fei
Julgam entos : lator, o sr. desembargador F e r r e i r a ____________ __ mezes de licença, ηα forma da lei ta o trrnsfcrencia.
ao director de Obras
} Libias c rpus n . 206. S . Pedro L im a .—Receberam os embargos para >ara trat ir de sua saude.— Concedo, Philomero Jesó Ribeiro. —
d’ A ld e ia .— Im petrante, José Corrêa «lar logar n di* Ufts&o, u:im m U governo federal pretende Como requer
de A lm eida; paciente, o mesmo; rela- A p p cll.i.áo Crim e n. 2134 - S . Pe- gu ra em ju oho proximo o serviço geral
sendo 2 mezes com vencimcnt s.
D , Maria Corrca de Figueiredo,
Correio Geral Alexandre Magno de Castilho.
er. F: gador presidente. Ir - di Aldeia App ah Paulo dc ab stei i n tj d’sgua á capital · pr fessora publ ca do Estado pedindo Setáo h je e¿p*Jidas as stgu in tss
T d i o T r ib u n a l.— Indeferir, m a Ribeiro; appcllado, o Ministerio Pu- sinha. —Certifique-se segur.do as infur-
pagamento de intersticio dc sua remo malf.» :
petição de habeas corpu*, unanime- blico; relator, o sr. embarcador J .i se acbam prompta: represas ç ã o — Pague s c . Pel »S irdegna. p z ra S in to s , Rio d»; ‘ ítteçÕes .
mente Figueiredo c M«d*o; revisores os srs. do rio X erem . Francisco Antonio Pereira de S i Fr.tn, M tto OrOMo» P«ragu».y ; ¡Foram ftutoriiados os seguir«tes
Recurso eleitoral n . d l7 . Ig u a s s ú .— desembargadores Carlos Bast s e queira. — Satisfaça se as exigencias Pelo O lin d a , para V ic to ria e muís p e g a m e n to s .
Kec< rrente. Amaro Carneiro Barbosa; Santos Campos - A unullirain o pro da Directoria do Interior.
recorrida, a Cam ara Municipal; rela cesa », contra o voto do sr. desembar Usem as untes S n r d iu lt u .
1). Bea’riz do Souto, professora pu Γ “ ' V i * 'viln n . para K utop *. via | J 1 ,SC F e rfe ira G u te r r e s -
tor, o sr. desem da.gador Barros Pi- gador relator. blica do Estado pedindo quatro on L is tô a . !—
m cntcl. 'Podo o Tribu ia l.— N egaram Appcliuçàn crime η . 2133. Angra O Autotnovel—-Club Brasil na zes dc licença com vencimento*, para En h Antonio Fernand.
provim ento, contra os votos dos s r» do» R e is ,— A ppellan te, ·· ju izo de s u a ul’ima rcuniá rtSOlveU e n tratar de su \ saúde. — Couctds, sendo Foram removidos a professora d . — (S l9o) 269$TO0.
desembargadores Figueiredo c M ello direito; appcllado, M.moel t arnciro; pcnhfif-se para conseguir a repe- d >i» com vencimentos. M «rir. C ' d lia de G o u vê ι da 5· e»co”a
mixta da IL n t« Nègre, em M rica, Christovam José dos Sentos.
c Santos ('amp * relator, o sr. Ur^cm argador Barro» r a ^ ¿ 0 J as estradas d c rodagem, Vieira A’ F ilh o, pedindo restituição par· a DC mixta de Calim bá, em S . —7:236$üOO.
R · π ι crime η 2\ 75. Petr
le cauçlo. — Ke»titua-'c. Gonçal ». e o professor M es*!'» Bru.m Companhia do gar. —(§ Jl)
— Recorrente, dr. José W erneck da if.uk)res Kigucired 5 c Me lio e Carlos especialmente de Pelropolis C
S ilv a , pelo paciente Frederico K lin g; Bastos. — Negaram provimento, una- de SanL» Cruz Bocha da 19* e^c )!a mixte de Cafim* 303$' »36.
r corrido, o juizo de direito, relator mne mente b , em S . Gonçalo, para 5 · m ix:a da Joào da Costa. —(S 24)...........
o 3Γ. dcHcmbargailor Barros Piiucntel Appellação crime u . 2l4t>:^arahybâ Mandamentos da lei ponta Negra, em Ma*ica.
24' ÎU H > .
a ’juntos, t s srs. desembargadores do Sul. — Appellante. E leu teri 3 Dia» Foram transferidas as escolas mixtas
C arlos Bastos c Ferreira L im a .— Nc Segundo; appcllado, o iniuibterio pu Palcos e salõe* do hemem casado de ponte N va, em S . Fidelis e de
p u to Velho do C u n h a , no C a r m -, 4 3 Ú S 0 0 0
C . de Oliveira & C. — (§ >")
garam provimentos unánimemente. blico; relator, o desembargador Castro -
A ggravo de petiçà > n, 1038. Carmo Rebello; revis »rcs, os srs. desembar tquella como masculina e esta corn o Marques & Pere ra. — (§ 25)
— A ggravan tes, dd. Maria de Jesus gadores Barr s t fmcntcl e Figueiredo T . I i . I lia - l l r a g i i 1? Ama tua mulher com a vehe caracter de f-m m in e. pari o luga··
. . . w . . . 1 5 ^ 0 .
M arianns A ugusta, Rosa dc Jesu s e e M ello. - Negaram provimento a N ) TheePo Jo â ) Caetano re .liza mencia c respeito d ) amor paterna,
]· rancisca Cardoso SiiuAes, herdeiras appellação, unam lilemente. , »mnrhâ o C . D . Braga a sua 27· re mAS t»mbem com o exclu sivism o tio Junicr Λ c - (§ >5)
do finad ι Manoel Nunes Rodrigues; ag cite, que é d.tda em Mamenpgem aos amor conju gal. Divide atu a assidui os professores da« encolas da cidade , ( ^ S s > ·
gravado, Antonio Pires da l osta Ar , c iu b i carr.Avalesc is Internacional dade entie o teu lar e o teu emprego; de Cabo Frio, Constantino D o n i a- ! CûrdOSO Junior & C . - - (§ 13)
raes; relator, o s r . d ^etnbargador
Castro Rebello; adjuntos, os desem
Na Prefeitura e Γ aturras. este da o p i , «quelle dá a verdade ra gués Ferreira e d. Corina Aida de c> 3 $ " 0 0 .
Depois de u n longo repousi de fes felicidad e·» Ambos juntos comple- G uvêa Ferreira, ficando sem eíTcito o S o u z a & T o rre e < < 1 “»)
b rgadoris B a r r o s Piœentel e Ferreira Fui intimado o pMpriet*ri«) J o te· t·» th 'atraes, o C lu b Dram tico Días tam a vi ia . acto de 26 de março findo, que acola- 4 μ μ 1
Ju lgaram deserto o aggravo, unani te το da rua General Cnstrioto n . 4 B Braga reappa‘ ece em scena galhardo 2? Deves á lua fam ilia, mais do que r u masculina a escola de !tal»apoan.%, :
m em en t i'ara fazer o passeio «τη c o n t in u â t) e lepido, dando um bom espectáculo á tua propria pessôi, a somma de era S .J o ã » da Barra, e para a moma V i^a \ Cam pos —■ (fí 13)
A p -c lh îç io Crim e η . 2102. Padua — no terreno. O pr gramma e attrahente, já ¡iv e - t o î s os beneficios matetiaes e moraes, removeu a«juellc professe r. 404*200.
N inguem ; que nisso, eiofun, se torna (2o.) A vida é o dia de hoje ; ttipre foi e será sempre de ra tu uma considera vel summa de exemplos ções, desde o mai» remoto poeta até os
UCENÇ\ POETICA tudo : a vida é ai que mal sõa ;
a vida é sombra que foge ;
resultado· o crnpreg > discret*’onario consoantes ao erro que profligamos.
dessa faculdade, duas ou tres vezes,
contemporáneos.
Tomae um livro de qualquer dos
Mas foi quem tudo poudc c tudo texe. A ssim , os nossos comnentarío»
R IM A S a vida é nuvem que voa. scua discerr^iuent \ cm varias estr^- attingirão. c muito suficientem ente, á nos so* pocla», c nelle ene ntrareis,
Garro vi :
( ’ J Eu tinha umas azas brancas, phes dc uma oó composição, ou to geração que symbolisauios era Macha necessariamente, um olluviã i de rimas
t triumpha ! applaudim os-te setn Alexandre Herculano :
A zas que um anjo tne deu, mando todo u n livro, por assim dizer, do dc A ssis, Filin to de A lm eida, A !- forçadas, perpetradas ás escancaras,
p t jO !
aguias foi con t rario ao T ej · o Tibre; Q u e , em me cu cançando da te n a , A gora ! . . . quando a vida me sorrîn : da ptunctra á ultima pagina, como te- borlo de O liveira. Fontoura X av ier, sem a minima preoocupaçfi » artística,
iruiAos sob o Cysne o T ibre e o Batia as, voava ao Céo. A gora !...q u c meu estro sc accefcdéra- mos repara J j cm diverso, autores. Kavmundo Corrêa, Olavo Uilae. Gui- sem λ menor constrangim ento...
l*or julgarm os desneces^rio, dei- n lJrif> i>a, s S( K miiio Uc Menezes E Uso porque aínda ha quera »up-
Tejo. (2?) Neste suspiro...não chores, Que cu rae enlaçava a um mundo d es: xiiwos dc fallar de mais alguns p o cu s M a g a lh le , de Azeredo, Goulart d«l ponha engenhosa belle?a em certos
Não chore» : aquellas dores. . . pe rança»,
Com ose enlaça pelo choupo a I t é r a . jioríuijuczes antigos e modernos entre Andrade e alguns outros. hábitos antigo», embora esteja fla
G arrett, B u lh jo P a to , JoA odc Deus, os quaes figura como astro superior o grantemente entrando pel »s olhos de
(3?) Lcvac, ó anjos de D eu s, Soffremos de uiu mal b e r e d iu r tt.. .
crculano c outros quo j>odtriam vir A glorioso cantor da Morte de D . J o d * , todos, que a ordem directa das cousa»
Lcvae essa dor aos Céos.
dia neste artigo, s: necessario se Seria interminável, si fossemos c i que, aperar de não ser demasiado Je r - A licença poetica é, como ficou dito, está na razão do desenvolvimento e
m asse, foram , como (a in ò c s , de Bulhão Dato : tar exemplos de todos os < claudican t il9 tem usado, entretanto, com pro uin vicio inveterado que tem tran do progresso respectivos cuja evolu
na fecundidade pasmosa I (l? i Olhei e fiquei absorto tes » ... dígala tade, do recurso cm questão sposto triumphante as geraçde* e os
secuto», sera que neclium ob tácalo, ção, precipitada « u lenta, rae diaria
Citem os uni ou dois exemplos de al N a d r duquel la mulher Dor esses poucos que ahi ficam, po E quera o nào terá? mente transformando a face da térra
ius dos poetas portuguezes que tc- Q a c tinha, sem osaher, de-se calcular de como sc tem abusado Demos uta pulo de Portugal ao até hoje, pudesse impedir-lhe a mar- e dando aos homens um caracter dc
os lido. Nos olhos o liiho morto ! da licença poética, na parte que co n -, Brasil,
----- --e rpassemos
----------- —em-----------
revista—alguns
w------ 4*ía* , dc nada. valendo m csinoo esforço independencia intellectual e moral su
Camões : cerne án rimas. dos noes<5 poetas. cen tran , d a , v e lh .s a u lo n d .d e . „a periormente desenvolvido e bascado
k;) ..P o is me n&o ía r U a vida de viver, (2rt) F^m dor s brebumatta absorta Embora sejamos infensos a esse Vt- Proi>o,italmentc, para nào enfastiar “ »·»*««“ . *» 4“ »” «.οβο que invadidas nos mais eloquentes dados de urna « ri-
ois já sei que nà mata a grande dor ; A avó dizia, coita*la ; c í », julgam ol-o tolerável uma ve* que o leitor, n lo nos referiremos, nesta li- L'ont*(í‘° . entravam, por tim, a pra- entação insopHsmavel e segura.
houver cousa que m agoi dê im itor - «Meu Deus, não ba de ser nada λ se ob .erre a excepcão, isto e, que sc geira resenha aos poetas antepassados, *° * ormando pendant com osclau-
;
E a netinha
,
I Ι Γ Έ ααΡ Λ D ilÇ T iP Â Chrysadtlaa^eaprim Uvro(1864).| Citemos dois, da referida dicar communica-se a todoe'< s nossos O lavo B ilac soffrc do mesmo nul
1 l U L I Ivrt Ou porque esse volume se compõe, na poesia, nicttidogdcsggraciosamente nu- poetas. \ . ,Λ iu -μ · V . t s ’ nl raxao. cntretajito. N o seu tratado
R IM A S uiaior mirte, de versos brancos, on *za oitava : I Veiam s Alberto de O liveira, o pnn- E da lagarta que era cis surge a borbo de vcrsificaçào publicado em collobora-
ção cora Guim arães Passos, e que é
N ão «' j á , porém, que isso lut de aer porqueo poeta, no inicio dc sua car- A h î .-e a laça do am ore dos prazeres, cipe da fôrm a. leta.
uma compilação inextensa do dc C as
considerado c medido por um povo cm reira, era mais observador das regras, Já não guarda licor «juc tc embriague; Logo na oitava estrophe da c« mpo- Pasm a, olhou derredor, e, assim como
tilh o ,—reconhecem esses poetas que —
«jue o espirito da imitaçã ) preside ain cncontmm-ec nas Ch rysalidas apenas Se vem musas nem lacguidas mulheres sição inicial dos P riw rifO J poemas — uma setUi,
oito casos dc rimas forçadas, o que, T cm coração que o teu desejo apague; «A arvore·,lê-se : «R im a é a uniformidade do *om na
da ao »cu instincto c n ser vador. RomjKU livre o a z u l.. . terminação de dois ou mais versos·.
E euiquanto aguardamos a em anci parece absolver o p cta do crim e, lírio ILisca a scie ocia, estuda a lei do» st res, la-lhe caule acim a, em longos cirro»,
pação do raciocinio no terreno littera isolad «mente o seu primeiro livro. i Que a mão divina a tua dor esmague ; toda Queiram responder qual a uniformi
Mas a dcsilluçâo é completa, si
st o F.ntra cm ti, vê o que és, observa «nu A hera da lloresta, o? vegeta es em Santo Deus I onde iríamos parar, dade desotu que existe na rima d'estes
rio c artístico; cinquante a itiduencia si pretendéssemos transcrever tudo dois versos :
roda, roda
«le certas velharias r fieetir-se sobre leitor ei «1er ao trabalho dc folear as
os modem· s pensadores, em pegando· Phalenas ( 1H70). Escuta c palpa a natureza toda. Deisando, a .« « n a » alto o C é o . mais quanto, newc sentido, tem perpetrado . E erm tTanquiUo0C«o | era tran.iuüU
1; ______ ___ ros
w μtusso* m maiores
i m r . i e rpoetas
v tid n e 11
O observador attento, talvez, das N as Am ericanas (1H75), o leitor livre agora. cm roda,
lhe as ideaa em deirimt ato da arte e Em Alberto de Oliveira difícilm ente Immersa cm plumbe ) somno, a natu
········
até do h m gosto, co no no c ío que Ch rysah das. desapparccc para dar, cnc ntrará cinco rimas forçadas, cm f.c encontra uma composição isenta de
verbera i: «os, — nó'», «tue .a r : hamos logar ao claudicante p ucoescrupuloso. «donzclDs· C m «estrellas», «moda» Mais adiante : reza toda.
Verifica se no segutulo livro dc M a- com «toda· «meça· com «roça*, «era» Astros, sol,amplidão,csphera» dc ouro, semelhante sestr '. K ’ essa a conclusão
para uu» futur») dc i i . com ha dc CVos, a «juc ha de chegar o leitor attento. (1’auoplias, pag. 14).
s tr o das geraçíVs vin dourar·, deve chado de A s s is , considerável nuinero c m «estendera», Ihêmi «brnn-
Nuvens, sopro dom ar, c passa ro» da T al circunstancia prescimlc nos de Nenhum a, não é verdade ?
πιο», na altura das n asas forças, cai- dc casos, rimando, V . g r ., «evange- queia· com idéa». aurora ; apontar mais alguns caso* d’essc H a.sim . a uniformidade nas U ltra s,
\ ar o desmoronamento desses precon lh o · c»^m«joclh · * ,«credo» com«cc«lo*,| Sô-α poucos, na verdade ; mns, em poeta. c Castilho já disse que é o som c não
ceitos m ystificadores < cxdruxulos.. «vermelhos» com «velhos», «¿quelle» compensação, quasi todos os versos das A grande arvore cae Î raandac-^he um
W ssem os ηβΟΓΛ a l r j n , <·^ molos com «impelle», .q u e re s, com «prase- A m è n e n u s sJo b ta n e o f. Tem I emo»,em
o,.e pranto agora Essa inobservancia das leis que re asleftrat o que constitue as rim a*.
, , r\>s p octu sbraû îiiros, de grande 'rrs» , «modelo» cora « s in c e lo ., «siquer· summa, r.s O ecidentaes em que < sc O vosso ultimo adcus 1 gem o assumpto, nã » lhe tira, porém, Diante d'isto uâo ha fugir :
1 * v ·ΓΟΠΪ
com «arder» e!c.
etc. S ó na poesia, ___ ___ _
poesia. muito contam m uitosd esses cochi/os, alu alia· A A L a g a rta o direito de clamar contra a homspho- J A «licença· illude a intenção do
nota. Fez o tumulo cm vida c sepultou-se *i<» da rim a. . .que - é «prima- irmã* do poeta e sacrifica . o .prazer do leitor c a
M wwlii-do dc Assis, co n o cm Ud.ma torhecidu, VaUiUa E lv ir a , conUm -sc imperdoáveis, em p rendes abusiva ----------------------
ad casos. n3o incluindo os ja c ita - 1 m ente. I
.
*melle,
· “ '■. mau veso
mau veso que
que d.scut.m
discutimos.
-
os. M N ão
o sese ma·
ma- ¡jharmoflíã tecbnica do
harinoflfo tccbmca do vers
verso,, Ident.
IdenUfl·
tuais velhos c ue mai or renome, acham esparsos oor outras i Isso que s<- observa em Machado de Ides ver que a tnaifuava a sua propna gr«e com isso o illustre poeta doe S o - candc-se c :m o erro. .
o direito dc puchar a p e tra . . . as composicdcs ' A ssis que n»o tem o direito d« clau- p * lU . netos t Poema*. ! (Qontiuua).
gom em os para ponto de partida as compot.çõe·
o ACAPITAL·Segunda-feira 2 7 <*e Abril 1 ÍK>8
MM . wmwmMmt ■a—
N i C T A H F I .V \ U \ K \ > * K ^ico-pretidente; Am onio Sabino de — Í Ng -se, na c llectoile estado l| Ernesto Grcenhralgh W anMcy· FDITACS
S e c r e t a r ia Q e r a l d o l i s t a d o d*tste mur iciplo, se n m ulta, o ?cl. — Scia
P c l i d o n W ib liU qu<* n i 'u u « -« n r» n n lh u r M sn d o içft, secretarie; J λ» Moita, Scji averbado.
C O O S 'A C *ii U ijn cuii)k>n . t<> u i m o t > λ Ί ^ t h é s ureiro e Jofto Fernanda» C o u ti- Despachos do Gabinete pos o terril ii I, alé o rtm Jo óbrente l XL ciacO Chagas — Deferido,
Ito Lftt).>r*t iri Nv ,· i l Au- nho Filho, procurador, offerte eu ant'· Piara a e n tr o i|i· don titu le » · n o *
lfWMfl o n o <U P ,i a a J * i u · D i r e c t i%i D**. Domingos Jo-c da Silvu C u n h s . mtz. segundo se informa. e le it n r e e
· « . I l y g i t · m «l » .S a u io l ' a l i u a *).< Uiu do J* honlem , ta b b i lo, aos ssus ass >cta- — Depot te a im portancii do imposto
Miro. d m , um t b elh test*. Consistiu esM Bernardo Pereira da S ilv a .— O doutor (iuslavo A l erto da Λ juino
Ι ή μ π ο Ι io ¡ni¡>o*to d i ··♦!IÍO Oo consumo por ex gido pela lei 157 de 17 de Novem- ,
• • U Ι · ') Γ ί Ό jfHU'iinr) I» <-41»lis de *-.♦«<■Ar, festa num bâti·, que p r o t a n p . u-te Deferido, de conformidade com a e C istro, ju iz de direito d i '2· vota
eicellon4. (iUu u n*c . bro j . 1904 N n !a s d o F x t e r .o r e preside: te da c jmrnissáo da revi
a r r i m a d a m n t e aie a lu m adr ead a.
Ant nio CarlosG mes, pedindo para| nformaçá^do engenheiro.
KKOiHTKAIX) K PIHVfUEOf UX> A directoria, com o sempre, c u m u ser submettido a exim e para Abrir pher- Deixou Paris, a Uordo do «Chile», | O m e s m o .— D eferid o, de accôr- s io do *1» teme .to eleito:al d M u
U a i « 0 q u * g o « t d '0 4 to n r ;*H v « « II. U xio o lou de gentriezas os seu* convidados,
necia. — C on vi letr-se os sr«. phar· com destino a Santon, o coronel Louis ς 0Γη α in fo r m iç á o da D irect )- nicipio de N icthfroy, na forma da
*' 1 » «u * p oros*. ·
^ S^· - U.»11 . .1·. Il ftA U ;·»U : . entre υβ quaes vimos as seguinte* pe«- m aceutic) J iftquim Francisco P ir e s ,: Jussclain. eue vem substituir o c r · r:ft O b ra s L i , etc.
>1 >(' e iifl:j'|w " 'f l S K m » Μ η ι:! ··ιη » a ,r··· mu ôas : Fu/, s a 'er a s cidsdSos aüsttdos
a »no p ··. u i i i â n l u , CAïuüiritli. *t>rpr d r. Percire Faustino e dr. A berto ncl Negral n » posto da chcíc da mis- - · ,* i r r _ :i; T ¡v o i™
a_ J m Í o » vlatia M . B .rros, Feliciana Carvulho» C o s ... si.) m illa r f r a i c e a ¿ n t r .c i a d a poto A n to n io Jo s é E m it o Τ - 1Χ01ΓΛ. eleiures res e M uricrpi , que pelo
» llo MU ·Λ'|')Γ .(I t I éUi. ) Oov -uo «U
dopubh· Μία.· L iU iu CfM. kir» » , «oab« Carolina da S Iv* Vsaira, Cylitut M i Alvaro de Azevedo Q u in tan ü h ·, govcrm de S . Paulo para instruir a — D e fe n d o .d e iCCoruO c o m a i n - pr^s’ de'Me de j»j ta de recursos. Ja
d·· npni»i-»r mou iu ro i»: ,r .» í*riviiuulo na S in t i s , I>;amaatira de A g u ia ·, pedindo licença pare const'uir uma sua policia. fo rm a çà o do en gen h eiro capital do Filado do Rio, f r .m re-
I o t . U Ut! i»n i* OUI» ΓAU nettidos os Üvroj» de talões cor tendo
Oooi u on * ' do k * a » -. O \r •i \:; M.l! .VIWHE \delina V t J. 1, Fausta da Silva, ΛJe- .Ja Je fe ' ruCyâ ) a V p r e nba carara também oo mesmo pa-¡ P ires d a G '
1e «14%- '· «on o »ide Alves. C rjlin a A ’ aujo, Alztra os *e-p et»vos t tul^s na co n f rmidr-
c <mjNà ‘ ;om a bltoíi .^e um meírc entre J to- quête para o K . o d e Janeiro, o» vctc- tcrm 3S dûS in fo rm e çô e s, d eferid o . , , s 4u da I ^ i n . 1 2f»«
N· Ù »rICA Mil' d* 1« U in o ; ,M i* d i S ilv a , Orm ezinda
f g ir denom ínalo \ U ru h t, no 1 n “ ! n !? _ :D“ 5 1:V c o Mt t ^ u e » A n tu n o s à M en d es. - D e f e r i d , . : , 5 3 , N vembto .-e 1 »C4 . ce quaes
ro*. P«.i to* AO IUVO|l({>r 9 no R lb e irj, Maria K {g u t i n , Josepha Je - •ii Nicthe^ay, e a U g >a de Àruruim a pelo ministerio da guerra.
M sq o a I'N mioImco I· u*ho· ua, Aida Je su s Paech sal L u t,A I*ce Dr Francisco Xavier dl Silva riiul a «erao tntregue^ ft > η
e»n frente à cidade de C b) F r i^ .—
e . R IO - KKZENPE Dia», Alsira Aseved , Candida Car va Diferido, n i j pôJend \ oo’ em o c o i* L o .is Barthon ministro d a s ’ G u im n r íe i J a n i o r . - & íja e v e r - * '·'·’ ·· * pesso.lm entj·. ou «o*
seus pr curtdi )m poderes espe-
. 0#1 .. . . turarte 30 dles é Oonte.r do dt«
para a bornai U i » · Ja l.VA M c u c ir o s . 27 d » corrente rr.cz <J e A b ril, ro edi-
lid·*, destes, < co m a s informações, tlcio do governo Municipal o 'estt ci-
presidente « o ί Ja d e , desde o m el? dia a’é ás t^e%
podeed i ζλ* λ d e çà Antonio de Menezes, jhoras da tarde, nos diat uteis conse-
c.am açlo . Posta t vol •meo. Ab’cc M u n u . Amella Munia, ma- e entrar em exetcic — irA λ Inglaterra rcpres4*ntar o governo —. Defendo, segundo se nfcrma. cutivam entr, t mediante recibo que
«eiá pastad » n^# 1 vro competente, na
foi u*! mi momento -•ppr* A iielia de Sou/.i, ^'alentina M. Bar- ced do U p.,iï uos funches do ex-ebefe \j¡co|au ^ 1 Negro. — Deferido, f rm« estás eleci Ja péle § I ‘ o rrt·
?cc ¡ido pal .vra o sr. dr. Huihdes »s, Arîinda fccrreira Gucds, A ddina d,· neto xügUx, su Campbell U,n. conformjdadc com α jnfurm*· 51 d a d ada leí. E para que chegue
de Carvalho, i* ο, » in vis* a foîteiro M erccJcs Kcrrcira, L v d u norman. .
da dc1P*oraç1o que i
ruad t. propunha au
>1 a de ser to o rea, Leonor Guitnarftes Christîna
rna acclama- don ic i, CSoJites G uibclot, M aria de
S a n ta T h eroza Chcgam constantemente a Coim-
__ çâ^> do director do obras. a noticis d^a ii te:egaados, man ou
E ’isierio J ^SC Guedes. — Nos lavrar o presente e Dial, que sera fti-
( D j Correspondente)
ci »4 :ui :nbr s la Coi 1 ) Executive O Pveira, Au ora de OUveir*. c os srs. bra republicanos, de varias provincias tcfOIOS das informações, defe- xado no lugar do coMurre e reprodu
zido pela i«rp*en§a e peí qual s lo rs
F Riepuo 30 ! · Es*ado do m ajor Julio T ib á u , Manoel de Souza, N lo passou dei^e cebid* c.itra ró* dc P01I 0gal, que vito tomar paite no
Kio o· »ieanio a r e m 31 de V r n a ld o F .C utinho, J Xo P'. Couti- Semana S nta, graç*s «os esforços Congresso a :cunir-se naquella c; meemose eitores convijaunn n vir κ ·
d :tc iu a ,1. 1i ΜI .untes ilîus- nho, losó Card iso, José M . Barr s, 0 1 9*0 i i . a ifiv e l e ztlos > vig«ri >, dado. S e c ís t a b ia ceber os seus t'tu lo t. l>aJo ep».ssaJo,
tro-» correligionarios dr. ¿ H ipt s- Anselm o T is tà ', I l iranio Figueira, pair·? Mi guel Seibîer. havendo todas ; nos -4 de Abril dc 1908.Ku Joaquim
t\ P ero ra d s Sont prv id»*ût*·; c - foào da S ilv i, A y rosa da S ilv a , Jo a I co tes a excepção Jn de 5* e 6· fei-
Dr. Balthazar Bemariino B t· Buftnl > ,.x ,t·». «cr»» . .........do
I?ealizaram-9C em Lisboa no tem prista ^ereir*.—Queira apreserur k«c *#e*ft*r»o, oauhscrtvo.—G AU*r·
ren d Monncra vîce-p esident-*; quim Ribeiro, Manoel de Carracho, a, V u Sac a e cx^ c ç \’ au ^ s s . s .· plo dos Jeronyrac* as «olemno» exe-
«Jr. L u u de C.v » ilho e M ellv, c roncl ôylrio B srroí, Archimedes i'erv, C’ A.mento, sca lo etT.-ctu-tJa . 5* frira qu: \s por aima de D . Carlos e de scu o orçamento da obra a execuUr to d, a quino eC a tro.
l4ratte; »co Soa»c d » Gûuvc.v. corone! \ ipio Faria Marcello de Souza \V. ¿ p ro :iss! d o e n ^ o r tr ', na 6 a «Jo tilho o principe D . I^uiz Félippe. A para cffeíto do pagamento do im· - --
Eugcr. o Pinto, bar de Allia Moraes Cordeiro, Ernesto dc Souza e enterra e no 9r.bba.l3 a Jo re-ur- familia real, o corpa diplomático, o posto.
rond Bento A flfous; I C
Ju lio Feyditt e cor ne! A nonio Alve»
o representante d* « A Cap t a l·. reipS .
N> Jo-ringo rr.isíi cántala ós 10
mundooÚ ciaLetutiin. esteve presente, Tcncntc coronel Jorquim Eu- Avisos ¥arítimns
F i í t i de Castro E .a prop-osta foi iip ge"*’o Peixoto.— Queira facultar
» l.« 6 riu COÍ** MoíuU·» «ivQuro. ]. rio Ka horas, procia*£o á Urde e lideri' bo á Gabriel D f Annunxio offcreceu à d - VATORES ESPERAD O S
prova*· i por acclan *^a · n re appla Lu ti c C.»·!. i-, 2. —Kio d» aiioiro noite com **· r a li pelo reve-enJ » vi- dade dc Veneza o maouscript de «La o predio á vistoria da Directoria
gario. p >d*e M iguel Scibîer, c expo»i- N ave», a eua leais recente pr duc· dc Obras. 27 Bremen e e»c.— E sla rp u e.
s oh di* toda a Λ semblée.
28 Liverpool e eseal··» —Oravia,
O sr. presidente deciar·:)U c ¿ÎIMI'sSai· Λ : ha-se raido na estação tc- çâ do S S . S ern- ento. ção.
Muito co correram pira re ffl 28 V«lpara:a * e ta c » ·,— Oravia.
dos os me ibr ; Con MJlxsâO EX- cgrephic3 Jcsta ciiade, um avi-
29 Rio da Prata —T h arres,
ccutívi, c cougratu! >u - ):ll O fertido o para .9 bastiflo Alves Ribeiro, c ia i di* Semana Sa »ta rs e m ::s . sr-s. SECÇÃO LIVRE 29 SDuth npton e e>cs , —T h a-
pela cscolh »«L lio m u tres corre- t, Francisca C u s tV ia do Amor Di- Mappa oMatUtlco do moviinOLto »a *
rres.
ligionarios, faz-nd > voto s pwlI COil- ru a d as N e v e s l . ino Murga te, distincta professé a ni tario do HospiVal de S . Zoéro Bapti&la
?ublic ; d. Hortencla de Priva M a de 25 de Abril 29 Hamburgo e e^c.— K onig F .
stante pr sperídafe «î * Est P n r < | iip l U o B r a m o A u g u st.
Pedindo a palavra 0 *t <! r. τ
ptista Pero rad i» S intos. i
Ha.
Γ ιη ca d a v e r chado. dign’>sim , res! le.ttedn L iga do
^.CoruçAo d« Je s u s . d.M iria M >rgai»te V s
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P O L Y T E R P S lA 29 Ri > da Drata— MugeUon .
30 Nova York ce es. — H ughenden.
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cor em sru nomo EN FERM OS
Na prata da Boa Viagem foi u > Ferreira; d. M ria García Jorge; se-
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u. • ï 1 A E m fre za 0 :c « r Fernande» «i 30 Ve'par&isi e escuIhs —O tega.
mi sã Executiva, que acaba de s*r : nt'udo h utero ά> 6 ho as da tarde 0 nh ritof: Ju ltn h a Jo 'g e , Olga Mar __________ Ú.___
U i
Com p! propr:eta»ia da Cer ej»,ria Rio 30 Sznto** —H alle.
a «V
«1 -cliai
la néί«4Ι4
λS n4» h η ·■» r»,. · ,,, .*rcccram ¿ad ver de um m arinhci’o nacional cante; Eponlna Bistns; e os s*s. J sé
- lo d iR cn t... Br«nco, resohendo m iniar um Cine- 30 N j v r-Y o ik e esc». —Ilughenden
desta illustre ( nv*-i:ç.*.j d<> r artido ta ja n d o Cu!, i e blusa Je brim par R iptista Pinto, Carlos C anse-tin o e 47 43 matog^.pho no novo eü ñ cio que se
lose Paulo Ribeiro, que prestaram -s*, IL uno tu ...................... 1 2 U 30 C á d iz —V..lb*ntrfc».
pelo qual trabalharam c ni de».11* iÇtio e do. den minará — Polytefp »h — adquiriu
13 0 0 , 0 13 30 Liverpoi l e esc?., * Ortega,
’* lUîrarc - Λ rJe a r .r i J o subdelegado do 2 grac iota ment*·, a cantar, n lo só du - Mulb«ms................... o que ht de mais moderno t aper- 30 Ge ( v i e e>c*L> — Mend· z«.
ta n d îo pensamento d i Λ » !->Iéa, da Jiftr: 3t y foi trisad a por i pescadores rente as m iles Ja \ ia Sscra, conto Conlribuint,*»
!eK fido em - Λ; f.r«. h e — 30 N i v t Y o k e esctU a— H u gh en -
C o o r issão Executiv ic d * f lo 0 par- e avisou a? commi'.strio de día lambem, á n»i>sa do d mir.g », assim Hom«n«...................... 0 1 0 0
único cxi&tentt até h je no Brar.ll : o den.
t.do, propunha que nc* inscri.>> na acta Edgnrd A bteu , qu^ faz remover o cor como ás U d fin h ü e,‘endo-5e asexm as. M alhem i................... 4 0 ! 0 I 0 4 qual «cha-se exposto no grande B a
sras ft excepç3o da 2' e 3*. desemp*- IV^inh. Municipio* Q 30 Sentos—T ennyson.
um V. todo decidido e fr non apoio e pa p*ra o necrotério J». policía. 0 0 i 0 0 zar S>uz« Marques, á *ua V’jscondt
<le Affectuosa solidariedade conn o c h c fe . H o jeo dr. l'ig u e i'e d ) f » a 1 au - ! nhad ) d*· certe vocal de todos os P.doCorjK· MilitAr «
do l*. .tido, 0 c .tii e tic *r. p:a sidente tjps» i do corpo. acto», e a 2! c J*. alternadamente exe*
1 j J 0 0 to Rio U*anc^ ns V7 e 99, pera o qut
M io:
l Hamburgo e cscel-s — Coreo·
Q fil .· . ··«···#
?k>!Il •U cftMriA a attençfto do Publico Niclhc-
cio K ado. dc acc‘»rdo cora wis tr.d i-,’ No tro'Ual esquer Ja apresenta aquel e u t \ lo oharroonium . royonae. vado.
çoes do mesmo Partido c c yλχ a in- le rrarinheiru um ferim ento. E bem digna de rrençlo a misse 1 Sir.tce — Brentw ood.
»