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VANT Segurança UAS aeromodelo
risco?
evolução Privacidade RPAS
RPAS MULTIROTORES
TEORIA DE VOO
Instrutor Militar
Rômulo da P. Andrade – 1º SGT QPCBM
INTRODUÇÃO
Placa controladora
de voo
Controladores Controladores
de velocidade de velocidade
Placa
distribuidora
de energia Bateria
COR PRETA TAMBÉM
INDICA A DIREÇÃO DO
FLUXO DE ENERGIA
CLASSIFICAÇÃO DOS MULTIRROTORES
Acelerar-se Lançar
para baixo
Lançar
Acelerar para para cima
baixo
VOO PAIRADO
Tipo de voo no qual o multirrotor se encontra imóvel em relação a um ponto.
Também, diz-se que o multirrotor em voo pairado está hoverando. O voo pairado é
aquele em que a aeronave está em repouso em relação à massa de ar, ou seja, a
velocidade do vento em relação ao multirrotor é nula.
No pairado, existem três grandes forças verticais que, na realidade, resumem-
se a duas, que são iguais, porém em sentido contrário. São elas: Sustentação (L) e Peso
(W), que é acrescido da terceira força que é o Arrasto de Fuselagem.
ARRASTO DE FUSELAGEM
É o arrasto provocado pelo ar jogado para baixo pelos rotores, que vai de
encontro à fuselagem. É uma força perpendicular ao vento relativo, portanto uma
força vertical e em sentido contrário à sustentação. É um dos fatores que limitam o
teto máximo no voo pairado, sendo uma característica deste tipo de voo.
EFEITO DE CONE
Em voo de translação, o rotor funciona, ao mesmo tempo, como uma hélice e como
uma asa. Funcionando como hélice, ele acelera a massa de ar que o atravessa (fluxo de ar
perpendicular ao disco do rotor). Funcionando como asa, ele provoca a deflexão do fluxo de
ar. As características do voo do multirrotor mudam totalmente durante o voo a frente ou
translação.
“Eu só queria que os veículos aéreos não
tripulados operassem com os mesmos padrões
de segurança, confiabilidade e desempenho
que aviões tripulados” (Abe Karem)