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Densitometria Óssea
D5W-46-012 Revisão A1
Modelos:
• Elipse Series
• Elipse Series Compact
• Elipse HD
Caros Clientes,
Website: www.imexmedicalgroup.com.br
Tel.: 48 3251-8800
Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): 0800 709 3771
EQUIPAMENTO EMISSOR DE RADIAÇÃO IONIZANTE DE NATUREZA ELETROMAGNÉTICA, TIPO RAIOS-X, COM PROPAGAÇÃO
EM TODAS AS DIREÇÕES, TANTO PELO AR, QUANTO PELO VÁCUO.
IMPORTANTE!
ESTA UNIDADE DE RAIOS X PODE SER PERIGOSA PARA OS PACIENTES E OPERADORES CASO AS
MEDIDAS DE SEGURANÇA NÃO SEJAM DEVIDAMENTE CUMPRIDAS.
Este equipamento pode ser prejudicial se for utilizado incorretamente. Por este motivo, é importante ler e
compreender totalmente as instruções descritas nas Informações de segurança e regulamentação antes de começar
a utilizar o equipamento. O fabricante mantém-se à inteira disposição do utilizador para prestar assistência
relativamente à compreensão e à implementação do sistema.
Apesar de a unidade ter sido concebida para fornecer um nível de segurança elevado, de cumprir as normas das
agências reguladoras internacionais e de estar equipada com dispositivos sofisticados de proteção contra os raios X, não
é possível assegurar a ausência de riscos. Como tal, recomenda-se que os utilizadores tomem as precauções necessárias
para evitar que qualquer pessoa sem formação, conhecimentos ou consciência do perigo utilize este dispositivo.
O fabricante presume que todos os utilizadores e técnicos de assistência com autorização para utilizar, instalar, calibrar
e fazer a manutenção a este equipamento estão familiarizados com os perigos da exposição excessiva à radiação X,
receberam formação suficiente e têm todos os conhecimentos necessários. O equipamento aqui descrito é vendido
com base no acordo de que o fabricante, os seus agentes e os representantes não serão responsabilizados por possíveis
lesões ou danos resultantes da exposição à radiação X.
Estão disponíveis vários materiais e dispositivos de proteção. Recomenda-se a utilização dos mesmos.
O equipamento contém materiais e componentes que são potencialmente perigosos para o ambiente (folha
de chumbo, tubo de raios x, ligação à terra). Esta indicação tem de ser tida em consideração no momento de
eliminar o produto em fim de vida. Nesse sentido, estes materiais e componentes devem ser processados de
acordo com as normas nacionais e internacionais.
O fabricante recomenda que entre em contacto com um representante de eliminação de resíduos autorizado
para assegurar que estes procedimentos são adequados para o ambiente.
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Índice
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7.4. Seleção da área e definição dos parâmetros do exame .....................................................................................................28
7.5. Posicionamento do paciente ..............................................................................................................................................31
7.5.1. Posicionamento no modo Coluna lombar [Lumbar Spine] ........................................................................................32
7.5.2. Posicionamento nos modos Fêmur [Femur], Fêmur duplo [Double Femur], Exame linear [In-Row-Scan] ou Corpo
inteiro [Whole Body] .................................................................................................................................................................. 33
7.5.3. Posicionamento no modo Antebraço [Forearm] ...................................................................................................... 34
7.5.4. Posicionamento no modo Lateral ............................................................................................................................. 35
7.5.5. Posicionamento no modo A/P DVA .......................................................................................................................... 36
7.6. Posicionamento do laser ................................................................................................................................................... 36
7.7. Aquisição ........................................................................................................................................................................... 38
7.7.1. Iniciar a aquisição ..................................................................................................................................................... 38
7.7.2. Reposicionamento com o rato.................................................................................................................................. 40
7.8. Leitura e modificação de um exame.................................................................................................................................. 41
7.8.1. Alterar o contraste.................................................................................................................................................... 44
7.8.2. Alterar a máscara...................................................................................................................................................... 44
7.8.3. Definição do zoom .................................................................................................................................................... 45
7.8.4. Modificação de uma análise ..................................................................................................................................... 46
7.8.5. Gestão dos limites .................................................................................................................................................... 47
7.8.6. Leitura e modificação da análise à coluna ................................................................................................................ 48
7.8.7. Leitura e modificação da análise ao Fêmur .............................................................................................................. 51
7.8.8. Leitura e modificação da análise ao antebraço......................................................................................................... 54
7.8.9. Leitura e modificação da análise ao corpo inteiro .................................................................................................... 57
7.8.10. Modificar o nome da ROI (disponível apenas para a coluna).................................................................................... 64
7.8.11. Interpretação dos resultados .................................................................................................................................... 65
7.8.12. Apresentar o seguimento do paciente ..................................................................................................................... 66
7.8.13. Comparar duas análises do mesmo paciente ........................................................................................................... 67
7.9. Medidas morfométricas, distância e ângulo ..................................................................................................................... 71
7.10. Análise estrutural do Fêmur .............................................................................................................................................. 71
7.10.1. Apresentação das medições ..................................................................................................................................... 71
7.10.2. Modificação das medições ....................................................................................................................................... 72
7.11. Interface da ferramenta FRAX® ......................................................................................................................................... 74
7.11.1. Questionário FRAX®.................................................................................................................................................. 74
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7.11.2. Documentação da ferramenta FRAX® ....................................................................................................................... 75
7.12. Imprimir ou exportar um exame ....................................................................................................................................... 77
7.12.1. Imprimir o relatório médico ..................................................................................................................................... 77
7.12.2. Imprimir a comparação a curto/longo prazo ............................................................................................................ 78
7.12.3. Imprimir vários exames ............................................................................................................................................ 79
7.12.4. Enviar em formato DICOM........................................................................................................................................ 79
7.12.5. Imprimir resultados da ferramenta FRAX® ............................................................................................................... 80
7.12.6. Anonimizar os dados do paciente ............................................................................................................................. 80
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11. Controle de qualidade .......................................................................................................................................................... 107
11.1. Abrir o ficheiro “Controle de qualidade” [Quality Control] ............................................................................................... 107
11.2. Realizar um controle de qualidade ................................................................................................................................... 108
11.3. Visualizar um controle de qualidade anterior .................................................................................................................. 109
11.4. Consultar os resultados do controle de qualidade ........................................................................................................... 110
11.5. Exportar um ficheiro......................................................................................................................................................... 112
11.6. Imprimir o gráfico e os resultados .................................................................................................................................... 112
12. Configurações do software ................................................................................................................................................... 113
12.1. Base de dados [Database] ................................................................................................................................................ 114
12.2. Arquivamento................................................................................................................................................................... 115
12.3. Idioma .............................................................................................................................................................................. 115
12.4. Curva de normalidade ...................................................................................................................................................... 116
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Convenções do manual
Este documento inclui símbolos com mensagens com o objetivo de destacar a informação ou os potenciais riscos para o pessoal
ou o equipamento.
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1. Introdução
1.1. Visão geral
As presentes Instruções de utilização têm o objetivo de fornecer um conjunto de instruções para garantir a utilização adequada destes
sistemas de imagiologia.
A informação aqui contida tem por base a versão atual dos sistemas imagiológicos.
O fabricante reserva-se o direito de melhorar e implementar alterações a estas informações para refletir quaisquer alterações
necessárias para acompanhar as melhorias tecnológicas.
Painel de controle
Braço móvel e detetor
Painel do
paciente
Fonte de
alimentação
Painel de controle e
Braço móvel detector
Painel do
paciente
Fonte de
Componentes elétricos
alimentação
e fonte de raios X
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Painel de
Braço
Controle e detector
móvel
Painel do paciente
Fonte de
alimentação
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1.3. Contraindicações e complicações associadas aos dispositivos ou aos
procedimentos
Todas as pacientes que possam estar grávidas não devem, em caso algum, submeter-se a um exame sem consultar previamente o
seu médico.
Os potenciais riscos associados aos dispositivos são:
• Desenvolvimento de cancro induzido pela radiação;
• Distúrbios no crescimento ou desenvolvimento do embrião ou feto se o exame for realizado numa paciente grávida ou
em idade fértil.
Consulte a secção 10 das Informações de segurança e regulamentação que acompanha o presente documento.
3. Segurança e precauções
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4. Requisitos ambientais
4.1. Requisitos ambientais da instalação
Os dispositivos devem ser instalados num ambiente seco e limpo e ligados a uma tomada de 100-120 V/220-240 V com ligação à terra.
Os equipamentos Elipse Series e Elipse Series Compact devem ser ligados diretamente ao PC do utilizador através de RS 232 e de
uma porta USB.
O equipamento Elipse HD tem de estar ligado diretamente à porta Ethernet do PC do utilizador (não requer um HUB ou
SWITCH).
Após um período de armazenamento a temperaturas abaixo de 15 °C (59 °F), recomenda-se colocar o dispositivo desligado
durante um mínimo de 4 horas num local onde a temperatura varie entre os 15 °C e os 28 °C (59 °F e 82 °F).
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5. Capacidade de utilização
5.1. Formação
É necessário receber formação sobre a utilização do dispositivo e do software para utilizar corretamente o equipamento.
Os operadores devem possuir as competências, a atitude, o discernimento e o conhecimento na área da radiologia para operar o
equipamento de forma segura e eficaz.
Para receber formação sobre a utilização do equipamento, contacte o representante de assistência autorizado pelo fabricante.
O utilizador tem de conhecer a morfologia dos ossos e saber utilizar sistemas DEXA.
O utilizador deve ter formação em matéria de segurança na utilização de radiações
Conhecimentos ionizantes. Tem de ler as instruções para conhecer todas as modalidades do dispositivo
e a forma de posicionar o paciente.
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6. Utilizar o densitômetro ósseo
6.1. Ativar o leitor e abrir o software
1. Ligue o densitômetro ósseo através do interruptor principal (posição “1”, na parte inferior esquerda do
densitômetro ósseo).
2. Inicie o computador.
3. Faça duplo clique no atalho para o software no ambiente de trabalho do computador:
4. Clique em "Realizar inicialização" [Perform initialization] ou aguarde pelo final do processo automático. O braço do
leitor posiciona-se automaticamente no lado direito do dispositivo. Será apresentada a seguinte janela:
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Figura 5: Janela de inicialização
A cada três meses de inatividade, tem de ser realizada uma fase de pré- aquecimento da
fonte de raios X durante a inicialização. Esta fase de pré- aquecimento do filamento
previne a ocorrência de danos no tubo e demora apenas 50 minutos.
5. Depois de iniciar o equipamento, é apresentada a seguinte mensagem: “Deve ser efetuado um controle de
qualidade” [A quality control must be carried out] (pode ser modificado nas configurações). Clique em “Sim” [Yes]
para efetuar o controle de qualidade:
O controle de qualidade tem de ser efetuado uma vez por dia (caso sejam realizados
exames nesse dia). Não é necessário efetuar o controle de qualidade quando o software
é iniciado. Para efetuar um controle de qualidade adicional, consulte o capítulo 11.
Devem ser efetuados, no mínimo, 3 controles de qualidade por semana.
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6.2. Apresentação do menu principal
O menu principal (Figura 4) apresenta ao utilizador as diferentes opções disponíveis no software. O utilizador tem de as usar para
efetuar um exame, trabalhar na base de dados de pacientes ou para realizar as análises independentes dos exames.
“Gestão de dados” [Data Management] Permite gerir a base de dados de pacientes e os exames.
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7. Realizar um exame e fazer uma análise
7.1. Sequência do exame
Um exame é constituído pelos 8 passos apresentados no diagrama seguinte e descritos em detalhe mais abaixo. O exame apenas é iniciado
após a definição da área de análise.
2. Instalação do paciente:
Para os exames à coluna lombar, ao Fêmur ou ao corpo inteiro (apenas disponíveis nos dispositivos Elipse Series
e Elipse HD), peça ao paciente para se deitar na maca em cima do colchão, numa posição central. As indicações
relativas ao posicionamento do paciente na maca e à utilização de acessórios são descritas no presente
manual, nas secções dedicadas ao modo de exame selecionado.
Para os exames ao antebraço, peça ao paciente que se sente ou se deite em frente ao equipamento, numa
posição central. Coloque o antebraço a analisar esticado sobre a maca.
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Cumpra as indicações de posicionamento indicadas acima, instale o paciente na
área de análise descrita no parágrafo 7.5.
3. Reposição do braço:
Antes de iniciar o exame e de inicializar o sistema, o braço volta a ser colocado no canto posterior direito da maca,
oferecendo espaço suficiente ao paciente para se sentar confortavelmente e se preparar para a sequência do
exame.
4. Contagem no alvo:
Antes do início do exame, o equipamento posiciona-se sob um alvo de referência localizado no canto da maca.
De seguida, o braço emite raios X na direção deste alvo para obter uma referência instantânea das caraterísticas
do sistema. Este processo dura aproximadamente dez segundos.
Certifique-se de que a área do alvo está livre de qualquer objeto. Está área está
delimitada por uma linha branca no colchão no canto posterior direito do
dispositivo.
5. Posicionamento do laser:
O braço move-se para alcançar uma posição vertical em relação à região de interesse a ser analisada.
Posteriormente, um laser é apontado na direção do paciente. Utilize os botões de posicionamento para definir
com precisão a área de exame (7.5).
6. Exame:
A fase de exame decorre de forma automática; e encontra-se descrita ao pormenor no presente manual.
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7. O braço regressa à posição original:
No final do exame, o utilizador deve certificar-se de que o braço motorizado regressa à posição original. Esta fase
facilita a saída do paciente da maca e a preparação do braço para o exame seguinte (opcional). O braço deve estar
na posição original para que possa ser realizado o exame seguinte.
8. Fim do exame:
Após a conclusão do exame, o paciente pode sair do equipamento. O resultado da análise é apresentado de
imediato no ecrã. Este resultado poderá ser alvo de modificações ou anotações. Para mais informações sobre os
procedimentos de análise, consulte as seguintes secções (7.8).
Nos dispositivos Elipse Series e Elipse HD, a área de exame que pode ser utilizada mede 200 x 65 cm e é definida da seguinte forma:
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No dispositivo Elipse Series Compact, a área de exame que pode ser utilizada mede 160 x 65 cm e é definida da seguinte forma:
Essas duas linhas brancas delimitam a área e ajudam no posicionamento do fantoma para o
1 controle de qualidade.
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7.3. Como iniciar um exame
Clique em “Examinar” [Scan] no menu principal do software (Figura 7). Será apresentada a seguinte janela:
1 2
3 4
Figura 11: Janela do paciente
O ecrã está dividido em duas partes: o lado esquerdo (1) permite pesquisar um paciente existente e o lado direito (2) permite
introduzir os dados de um novo paciente.
É possível importar um paciente de uma Lista de trabalho (3) e adicionar um exame em papel (4).
2. Clique em “Iniciar exame” [Start scan] no lado inferior esquerdo do ecrã. De seguida, siga as instruções
disponíveis em “Como realizar um exame” [How to perform an examination].
A tabela seguinte resume os botões e as respetivas funções neste modo:
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Permite encontrar um ficheiro a partir do número de
“ID do paciente” [Patient ID]
identificação do paciente.
“Importar um paciente a partir de uma lista de trabalho” Permite importar um paciente a partir de uma lista de
[Import a patient from a Worklist] trabalho (7.3.3).
Certifique-se de que o paciente ainda não consta da base de dados através da janela de
Nota seleção de pacientes (7.3.1).
Se o paciente a examinar for um novo paciente, o operador tem de criar o perfil do paciente na base de dados através das opções
disponíveis do lado direito da Figura 11, da seguinte forma:
1. Introduzir o apelido, o nome, a data de nascimento (dia, mês, ano) e o sexo do paciente.
3. Opcionalmente, pode introduzir a morada completa, o número de telefone e o código pessoal do paciente.
4. Opcionalmente, pode registar a idade de início da menopausa dos pacientes de sexo feminino.
5. Caso tenha alguma informação adicional a acrescentar sobre o paciente (história clínica, desportos que pratica, etc.), pode
preencher o campo “comentários” [comment]. Para adicionar comentários pré-preenchidos, selecione o botão “Adicionar
comentário” [Add comment].
6. Inicie o exame, clicando no botão “Adicionar paciente e iniciar exame” [Add patient and start scan]
Consulte o capítulo “Como imprimir o relatório médico” para saber como imprimir o
Nota campo “comentários” [comment].
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A figura seguinte ilustra a barra de ferramentas “Adicionar paciente” [Add patient]:
“Adicionar paciente e iniciar exame” [Add Permite criar e gravar o ficheiro de um novo paciente na base de dados antes
patient and start scan] de um novo exame
“Adicionar paciente e exame em papel” [Add Permite criar e gravar o ficheiro de um novo paciente na base de dados antes
patient and paper scan] de adicionar um exame em papel.
CAMPOS FUNÇÕES
O nome do paciente.
“Apelido” [Last name] “Nome”
Formato: 20 caracteres, de qualquer tipo
[First name]
Poderá ser preenchido pela lista de trabalho DICOM.
Formato: feminino/masculino
“Sexo” [Sex]
Poderá ser preenchido pela lista de trabalho DICOM.
O grupo étnico do paciente.
“Grupo étnico” [Ethnic group]
Poderá ser preenchido pela lista de trabalho DICOM.
“Idade da menopausa” [Age of A idade da menopausa em pacientes do sexo feminino. Nada a indicar em
menopause] pacientes do sexo masculino
“Número de registo” [Accession Depende do serviço em que o dispositivo é utilizado. Poderá ser
number] preenchido pela lista de trabalho DICOM.
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CAMPOS FUNÇÕES
“Altura” [Height] A altura e o peso do paciente. Pode ser configurado com o sistema
“Peso” [Weight] imperial ou métrico. Pode ser preenchido pela lista de trabalho DICOM.
A parte superior desta janela (1) permite ao utilizador ordenar os pacientes. É possível adicionar filtros ao selecionar o tipo de
imagem, o nome do paciente, o número de registo, o ID do paciente ou através de um processo que tenha sido
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agendado. Assim que preencher todos os campos necessários, clique no botão “Pesquisar” [Search]. A lista ordenada de pacientes será
apresentada na parte inferior da janela (2).
Para importar os dados do paciente clique no paciente pretendido e, de seguida, no botão “Importar” [Import], ou faça duplo
clique nos dados do paciente.
Se o ID do paciente já estiver na lista, o novo paciente será associado ao que já existe.
Para voltar à janela anterior, clique no botão “Apresentar a lista de pacientes” [Display the patient list].
Nesta janela, podem ser adicionadas informações relativas às condições de realização do exame, tais como a altura ou o peso do
paciente, a data e hora do exame, o médico que o prescreveu ou a dose efetiva. Também é possível adicionar comentários para
um registo mais detalhado. Depois de preencher os espaços em branco, pode gravar os resultados do exame. Para adicionar
resultados do exame, pode ser necessário clicar em “Resultados do exame” [Scan results] na parte superior desta janela. É
apresentada a seguinte janela:
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1
Na parte superior da janela (1), pode escolher o dispositivo a partir do qual os resultados são importados, selecionar o modo de
exame [Normal, Pediátrico] e a área de exame. Pode utilizar as suas próprias curvas de normalidade para todos estes exames. Se
pretender, pode ainda selecionar a opção “Importação simples” [Raw importation] e preencher os espaços em branco de acordo
com o seu coeficiente de adaptação.
A segunda parte da janela, na parte inferior (2) irá alterar de acordo com a área de exame. Geralmente, todas as Regiões de interesse
(ROI) serão apresentadas e, para cada ROI, é necessário preencher os espaços em branco correspondentes, tais como a DMO, o
CMO, a Área ou o Score T.
Quando todos os espaços estiverem preenchidos, clique no botão “Gravar exame” [Save scan] para gravar os dados do novo exame.
Pode apagar todos os campos preenchidos em qualquer momento, clicando no botão “Apagar tudo” [Clear all].
Para analisar o exame, clique em “Ver exame” [View scan] no menu principal e
Nota selecione o paciente pretendido.
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Para modificar a informação do paciente sem realizar um novo exame, utilize a
Nota
ferramenta de “Gestão de dados” [Data management].
ortopédico.
De seguida, selecione a área do esqueleto correspondente ao exame que pretende realizar. Cada
aquisição é realizada em cinco fases:
a seleção da região a ser examinada e dos parâmetros do exame;
o posicionamento do paciente;
fase de aquisição;
a fase de análise.
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7.4. Seleção da área e definição dos parâmetros do exame
A escolha dos parâmetros afeta a duração do exame e a resolução da imagem. Assim que selecionar o tipo de exame que pretende
realizar, é apresentada a seguinte janela:
5
1
As diferentes partes que compõem esta janela são descritas na tabela seguinte:
A altura e o peso do paciente permitem ao sistema determinar o modo para a aquisição. Preencha os campos da altura e do peso
do paciente, e selecione a região a ser examinada através do menu pendente (5). Pode utilizar as setas para rodar a imagem do
esqueleto.
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Lembre-se de introduzir o comprimento do antebraço (desde o pulso até ao ombro) no
Nota campo “antebraço” [forearm] (apenas aplicável aos exames ao antebraço).
A tabela seguinte resume os exames que podem ser realizados pelo sistema:
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Seleção do exame Exame linear [In-Row-Scan].
Exame combinado da coluna lombar e dos Fêmures esquerdo e direito.
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7.5. Posicionamento do paciente
A fim de obter os resultados pretendidos, as indicações devem ser estritamente observadas. A repetibilidade do protocolo do
exame afeta a reprodução das medidas para uma boa comparação e um seguimento otimizado do paciente examinado.
Peça ao paciente para se deitar na maca da seguinte forma:
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7.5.1. Posicionamento no modo Coluna lombar [Lumbar Spine]
Para a realização de exames à coluna, o paciente deve estar deitado na maca de forma a garantir uma boa visibilidade da coluna. É
fornecida uma almofada de posicionamento para o modo de exame à coluna. Graças à sua forma paralelepipédica, a almofada
pode ser posicionada de várias formas consoante a corpulência do paciente a examinar.
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7.5.2. Posicionamento nos modos Fêmur [Femur], Fêmur duplo [Double Femur],
Exame linear [In-Row-Scan] ou Corpo inteiro [Whole Body]
A fim de garantir o melhor ângulo de análise do Fêmur e de visualizar corretamente o pequeno trocânter na imagem, o equipamento é
fornecido com um suporte para pés.
Este suporte está equipado com duas fitas de postura que ajudam os pacientes a manter os pés na posição correta. No modo de
análise ao Fêmur ou no modo de Exame linear, mantenha apenas o pé correspondente à anca examinada.
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7.5.3. Posicionamento no modo Antebraço [Forearm]
Não são necessários acessórios para este exame. Quando selecionar o exame ao antebraço, é apresentada a seguinte janela:
Modo sentado:
O paciente deve sentar-se numa cadeira de forma a que o pulso fique pousado no colchão do exame, no centro da maca. Posicione
o pulso de forma a garantir que fica dentro da área de exame (Figura 9).
Modo supino:
Para este exame, instale o paciente na mesma posição utilizada para o exame de corpo inteiro com exceção das mãos, tal como
descrito na Figura 20 (viradas para baixo).
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7.5.4. Posicionamento no modo Lateral
O modo lateral exige uma atenção especial no que respeita ao posicionamento e ao conforto do paciente durante o exame. Para
obter uma qualidade de imagem otimizada, o eixo da coluna deve ser ajustado da melhor forma possível, criando um anglo de 90°
em relação ao feixe de incidência. De seguida, com a ajuda das almofadas fornecidas, posicione o paciente de forma confortável
para assegurar que o mesmo se mantém imóvel durante o exame.
Uma almofada em ângulo permite ao paciente manter a cabeça elevada, o braço fora da área de exame e a coluna na mesma
posição durante o exame. Esta almofada pode ser ajustada tendo em consideração a corpulência do paciente.
A colocação de uma almofada retangular entre os joelhos do paciente permite-lhe posicionar o corpo utilizando a coluna como eixo
de simetria.
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7.5.5. Posicionamento no modo A/P DVA
Não são necessários acessórios para este exame. O paciente deve ser posicionado da seguinte forma:
1. Quando o paciente estiver corretamente posicionado na maca de exame, clique em "Validar” [Validate] na parte inferior
do ecrã.
2. Assim que as contagens tiverem sido referenciadas no alvo do canto da maca, o braço do dispositivo posiciona-se
por cima do paciente consoante o tipo de exame necessário.
3. No início do exame, é apresentada uma janela no ecrã com indicações sobre o posicionamento do braço: de seguida,
posicione o laser por cima da região a ser examinada, utilizando as setas no painel de controle (
).
4. Quando o laser estiver colocado exatamente por cima da região a ser examinada, clique em “Validar” [Validate] na
janela de controle remoto do ecrã, ou em “OK” no Teclado de controle.
A tabela seguinte resume as diferentes posições do laser e do paciente para a realização de um exame preciso:
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Posicionamento do laser para um exame à coluna: Posicione o
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7.7. Aquisição
7.7.1. Iniciar a aquisição
1. Quando as fases de ajuste e de posicionamento estiverem concluídas, o exame é iniciado. O feixe faz uma leitura da área a
examinar de acordo com os parâmetros definidos.
2. A imagem surge automaticamente linha após linha, de baixo para cima (de forma inversa nos modos de corpo inteiro e
sentado para o antebraço esquerdo) permitindo-lhe acompanhar o progresso do exame (Figura 26).
Os detalhes do exame são apresentados em “Estado do exame” [Scan status] na parte inferior da janela (1). Durante o exame, pode
confirmar o número de linhas já examinadas, o número de linhas que faltam, o tempo restante e uma barra de progresso que resume
o progresso do exame.
O utilizador pode interromper o exame em qualquer altura ou continuar o ciclo clicando em “Interromper exame” [Abort
scan] (2), o que apresentará o seguinte ecrã:
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Figura 27: Janela de interrupção do exame
• As áreas sujeitas a exame são suficientes para uma análise; toda a região de interesse já foi examinada:
Clique em “Gravar o exame” [Save the examination] se pretender proceder à análise mais tarde, ou em “Analisar o
exame” [Analyze the examination] para passar diretamente à fase de análise (ou ao próximo exame, caso se trate de um
exame duplo).
Devem ser examinadas pelo menos 5 linhas para que seja possível a realização de uma
análise. Caso contrário, as únicas possibilidades disponíveis são “Reposicionamento do
Nota exame” [Repositionning the examination] e “Parar o exame” [Stop the examination].
Para resumir:
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2. No final de cada exame, o utilizador deve informar se pretende “Analisar o exame” [Analyze the examination] ou se
pretende apenas gravar e fazer a análise mais tarde. Clique em “Analisar” [Analyze] ou “Gravar” [Save], consoante a sua
escolha.
3. Depois de selecionar a opção pretendida, o software pede autorização para que o braço motorizado regresse à posição
original. Clique em “Sim” [Yes] para iniciar o processo: isto facilita a saída do paciente da maca de exame e esta operação
não terá de ser repetida durante o próximo exame. Clique em “Não” [No] para manter o braço motorizado na mesma
posição no final do exame.
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Nota O paciente deve permanecer imóvel durante esta operação.
Para concluir o reposicionamento, basta clicar em “Confirmar posição” [Confirm position]. O exame será reiniciado automaticamente com
a posição correta. Para parar o exame definitivamente, pode clicar em “Interromper exame” [Abort scan] e regressar à página inicial.
2 3 4
4 Resultados;
6 Comandos
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A tabela seguinte resume os principais botões de comando e as respetivas funções:
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COMANDOS FUNÇÕES
Adicionar uma
análise [Add an Permite ao utilizador criar as suas ROI e definir os limites pretendidos 2
analysis]
Modificar análise
Permite alterar as ROI e os limites 2
[Modify analysis]
Zoom Permite aumentar ou reduzir a imagem apresentada 3
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Depois de clicar em “Modificar análise” [Modify analysis], o utilizador tem acesso à seguinte janela:
Conforme descrito no capítulo 7.8.3, o utilizador pode alterar o aspeto da imagem para obter um posicionamento mais adequado das
ROI e uma melhor análise (1). A tabela seguinte resume os comandos disponíveis nesta janela:
COMANDOS FUNÇÕES
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7.8.1. Alterar o contraste
Para alterar o contraste, melhorar a qualidade de imagem e obter uma análise melhorada, clique no comando móvel utilizando o rato e
mova-o da seguinte forma:
O utilizador pode apresentar a densidade óssea utilizando a caixa de densidade disponível no separador Limite [Outline]. Para uma
melhor visualização da densidade óssea, o utilizador pode gerir os gama utilizando a barra de deslocamento gama:
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Figura 34: Barra de deslocamento gama
Quando o utilizador seleciona um zoom superior a “x1”, um contorno azul é apresentado na imagem reduzida:
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O zoom pode ser focado na parte pretendida da imagem se clicar e arrastar o cursor:
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7.8.5. Gestão dos limites
Ao analisar os exames, um algoritmo de deteção gera os cinco limites diferentes abaixo descritos:
Limite do osso Limite dos tecidos Limite da área vazia Limite de exclusão Limite da prótese
Depois de clicar em “Modificar análise” [Modify analysis], o utilizador pode gerir estes limites clicando em “Limites”
[Outlines]. Numa análise à coluna é apresentada a seguinte janela:
A interface da esquerda permite ao utilizador manipular os limites. É constituída por quatro partes:
1. Apresenta a informação das regiões de interesse: caso esteja selecionado, apresenta as ROI e os limites em
simultâneo.
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4. Seleção e configuração das ferramentas de desenho: permitem ao utilizador escolher o formato do cursor
(redondo ou quadrado)
Pode gerir a opacidade e o formato dos limites utilizando as ferramentas “Contraste e formato” [Contrast and Shape] disponíveis
na parte inferior da janela. Pode optar por ter limites completamente transparentes ou opacos, e limites preenchidos ou vazios
(neste caso, apenas é apresentado o limite).
Caso seja necessário, o utilizador pode utilizar a função “Zoom”, disponível na parte inferior do ecrã. O
tamanho do cursor não é alterado quando a função “Zoom” está a ser utilizada.
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Alterar os limites:
Para alterar os limites, clique em “Limite” [Outline] no lado superior esquerdo da janela (2).
Para garantir a melhor análise possível, certifique-se de que o limite de base de referência cobre todos os tecidos moles e que existe
uma área de exclusão (a amarelo, com 1 mm de espessura) a separar as bases de referência do osso e dos tecidos moles.
A janela seguinte demonstra o posicionamento correto dos limites:
Para cancelar a última ação, clique em “Cancelar ação” [Cancel action]. O menu pendente permite cancelar várias ações
simultaneamente.
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Modificar as ROI:
Para alterar as ROI, o utilizador pode clicar e arrastar o quadrado azul para o local pretendido.
O utilizador deve colocar as linhas horizontais sobre os discos intervertebrais utilizando a imagem da coluna ou a curva de
densidade.
De seguida, clique em “Sim” [Yes] para gravar. Se pretender regressar à janela de análise sem gravar, clique em “Cancelar a
análise” [Cancel the analysis].
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7.8.7. Leitura e modificação da análise ao Fêmur
Depois de clicar em “Modificar análise” [Modify analysis], o utilizador tem acesso à seguinte janela:
Num caso semelhante e tendo em consideração a forma como a região de interesse foi colocada neste diagrama, recomenda-se
que o médico verifique a posição das ROI e, se necessário, realize um posicionamento manual. As ROI devem ser colocadas de
acordo com o seguinte esquema:
Grande trocânter
Colo do Fêmur
Intertrocânter
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Alterar os limites:
Para alterar os limites, clique em “Limite” [Outline] no lado superior esquerdo da janela.
Para garantir a melhor análise possível, certifique-se de que o limite de base de referência cobre todos os tecidos moles e que existe
uma área de exclusão (a amarelo, com 1 mm de espessura) a separar as bases de referência do osso e dos tecidos moles. O médico
deve prestar atenção especial à base de referência em torno do colo do Fêmur. A janela seguinte demonstra o posicionamento
correto dos limites:
Modificar as ROI:
O posicionamento das ROI é de extrema importância e a qualidade dos resultados depende da qualidade de posicionamento
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das ROI.
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Caixa do
colo do
Fêmur
Figura 50: A: posicionamento incorreto das ROI do Fêmur, B: posicionamento correto das ROI do Fêmur.
A linha vermelha deve ser posicionada de forma a cortar o colo do Fêmur a meio.
Clique no quadrado azul para deslocar e baixar a ROI do colo do Fêmur de forma a que fique tangente à parte superior do
grande trocânter.
Sempre que possível, adicione o máximo de tecido mole possível em cada lado da caixa
Nota para obter um melhor cálculo.
Por fim, verifique a linha verde. O ponto de interseção desta linha com os contornos do trocânter deve ser o ponto de
inflexão da ponta do trocânter.
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Nota No modo de modificação das ROI, a DMO é recalculada automaticamente.
Tendo em consideração a forma como a região de interesse foi colocada neste diagrama, recomenda-se que o médico realize um
posicionamento manual.
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Alterar os limites:
Para alterar os limites, clique em “Limite” [Outline] no lado superior esquerdo da janela.
Para garantir a melhor análise possível, certifique-se de que o limite de base de referência cobre todos os tecidos moles e que existe
uma área de exclusão (a amarelo, com 1 mm de espessura) a separar as bases de referência do osso e dos tecidos moles. A janela
seguinte demonstra o posicionamento correto dos limites:
Modificar as ROI:
Para alterar as ROI, clique em “ROI” na parte superior esquerda da janela. Para modificar as ROI, clique nos quadrados azuis e
reposicione-os.
1. Inicialmente, clique no quadrado azul (1) na parte inferior da imagem e deslize-o até à base do cúbito. A linha amarela
correspondente deve estar, tal como o quadrado azul, na base do cúbito.
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2
1 3
2. Arraste a caixa do ultradistal (2), colocando a linha (3) abaixo do osso cortical. Tenha atenção para não incluir o osso
cortical (a parte mais branca) na região de interesse.
3. Efetue o ajuste entre o eixo central e lateral deslocando o quadrado vermelho. Inclua os tecidos moles do
antebraço na ROI.
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7.8.9. Leitura e modificação da análise ao corpo inteiro
No final da aquisição do exame de corpo inteiro, é apresentada a seguinte imagem no ecrã:
O separador “composição” é apresentado por defeito e fornece várias informações acerca da composição do corpo, tal como a
CMO e a % de gordura.
Pode alterar as curvas de referência, trocando as opções disponíveis na lista pendente. A informação disponível está apresentada da
seguinte forma:
• % de gordura [%fat]
• Massa gorda / altura² [Fat mass/height²]
• Rácio de gordura tronco/pernas em % [Trunk/legs % fat ratio]
• Rácio de massa gorda tronco/membros [Trunk/limb fat mass ratio]
• Massa magra / altura² [Lean mass/height²]
• Índice de massa magra esquelética [Skeletal lean mass index]
• CMO (g) [BMC (g)]
• Composição gorda abdominal [Abdominal fat composition]
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Alterar os limites:
Para alterar os limites, clique em “Limite” [Outline] no centro da janela.
Para garantir a melhor análise possível, certifique-se de que o limite de base de referência cobre todos os tecidos moles e que existe
uma área de exclusão (a amarelo, com 1 mm de espessura) a separar as bases de referência do osso e dos tecidos moles. A janela
seguinte demonstra o posicionamento correto dos limites:
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Modificar as ROI:
Para modificar as ROI, clique em “ROI” na parte central da janela. É apresentada a seguinte janela:
2
3
5
4
8 7
Para uma melhor estimativa da composição de corpo inteiro, recomenda-se que o utilizador coloque a região de interesse clicando
nos quadrados azuis e que as reposicione conforme indicado:
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Posicione a primeira linha (1) no queixo. Posicione a
Altere as ROI da área androide clicando nos contornos azuis e posicione a linha (5) na crista ilíaca. Altere as ROI
da área Ginoide clicando nos contornos azuis e posicione a linha (6) no grande trocânter. Certifique-se de que
os braços estão abaixo da linha (1) e fora das áreas ginoide e androide.
Posicione a linha (7) entre as duas pernas utilizando o quadrado azul na parte inferior da imagem.
Certifique-se de que as pernas são incluídas nas ROI das pernas utilizando as linhas (8).
Para assegurar uma melhor estimativa da gordura visceral, a posição das ROI deve ser
Nota indicada com precisão (consulte a Figura 57).
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www.weightlossforall.com/fat-storage-visceral-fat-x.htm
Figura 58: Distribuição do TAV e do TAS
É possível estimar a quantidade de tecido adiposo visceral (TAV) e de tecido adiposo subcutâneo (TAS) com a DEXA. Estes resultados
são calculados na opção de corpo inteiro do software de DEXA. Para assegurar uma melhor avaliação da gordura visceral, o método
é aplicado numa subsecção da região androide. Esta subsecção é definida como 18% da distância entre o queixo e a crista ilíaca e
encontra-se posicionada no cimo da crista ilíaca.
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No caso de o exame ser realizado a um paciente de grande porte, poderá ocorrer
que o paciente não caiba nos limites da área de exame. Neste caso, a imagem dos
Nota braços poderá ficar cortada (total ou parcialmente). Os resultados apenas são
calculados na área visível na imagem.
ROI da TAV:
As ROI em que a TAV é calculada, bem como os limites de TAS/tecido usados no cálculo, são visíveis com as restantes ROI de
corpo inteiro na imagem do tecido depois de aberto o exame.
Estas ROI podem ser modificadas como as restantes ROI de corpo inteiro.
No separador “Modificar análise” [Modify Analysis], as ROI são visíveis na imagem óssea e na imagem do tecido. São apresentadas a
verde. Neste momento, as ROI não são editáveis.
Para as modificar, clique no botão “Modificar ROI da TAV” [Modify VAT ROI].
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Figura 61: Modificar as ROI da TAV
Um botão “Recalcular ROI da TAV” [Recalculate VAT ROI], para recalcular as ROI da TAV
4 automaticamente.
Um botão “Guardar” [Save] para guardar as alterações às ROI da TAV sem sair do
6 separador de análise da modificação. As alterações são guardadas quando a análise
completa for guardada.
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3
4
5
6 7
Figura 62: Janela de alteração das ROI da TAV
Os limites de TAS/tecido têm de ser colocados nos limites amarelo/azul da imagem de composição.
Depois de selecionar o nome da primeira ROI, clique em “OK”: o nome é alterado (Figura 64) e os resultados são recalculados.
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Figura 64: Janela de alteração do nome da ROI
Para mais informações, o operador pode clicar em “Detalhe dos resultados” [Detailed results]:
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Figura 66: Apresentação do detalhe dos resultados
Consulte o capítulo 7.12.1 para saber como imprimir o relatório médico com
Nota comentários.
2. Será apresentada a seguinte janela no ecrã, incluindo os resultados e o gráfico do histórico de resultados:
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Figura 68: Janela da Evolução do paciente
3. Clique em qualquer parte do gráfico e o exame correspondente será apresentado do lado esquerdo.
1. O médico pode apresentar duas análises para poder comparar e analisar os resultados atuais em relação aos anteriores.
Clique em “Comparar” [Compare] na parte inferior da janela:
2. Será apresentada a seguinte janela no ecrã, incluindo as datas das diferentes análises:
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Figura 70: Seleção de análises para comparação
4. Clique em "Validar” [Validate]; as imagens e as tabelas com os resultados são apresentadas lado a lado no ecrã:
Recomenda-se que as ROI e os limites sejam copiados de forma a garantir a comparação das mesmas áreas e, assim, obter
resultados comparáveis. A ferramenta correspondente encontra-se no canto superior esquerdo da janela:
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Figura 72: Ferramentas de comparação de análises
Clique em “Transferência” [Translation] (Figura 72). Selecione o que deve ser transferido e, de seguida, mova a cruz na imagem
clicando com o botão esquerdo do rato. Esta operação permite realizar a transferência dos elementos selecionados na imagem.
Clicar com o botão direito do rato permite fazer uma rotação da ROI.
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Figura 74: Comparação de transferência das ROI
Após qualquer alteração, o software modifica e apresenta automaticamente a DMO. No entanto, se suspeitar de alguma anomalia nos
resultados da DMO, pode clicar em “Recalcular DMO” [Recalculate BMD].
Depois de comparar os resultados, o utilizador tem três opções disponíveis na barra de ferramentas na parte inferior da janela:
1 2 3
1. Referência [Reference]:
Permite ao utilizador comparar a imagem de referência com outra imagem. Depois de clicar em “Referência”
[Reference], é apresentada a lista de pacientes para que o utilizador possa escolher o novo exame para
comparação.
Clique em “Fechar” [Close] para sair do ecrã de comparação e voltar à janela da análise.
Nota Depois de clicar em “Fechar” [Close], será apresentada a janela de gravação. Clique em
“Sim” [Yes] se pretender gravar a análise.
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7.9. Medidas morfométricas, distância e ângulo
As medidas dos ossos podem ser úteis por vários motivos. O software permite ao utilizador medir os ossos no modo “Modificar
análise” [Modify analysis] clicando em “Medição” [Measure]. Pode adicionar uma medição clicando em “Adicionar medição” [Add
a measure]. É apresentada a seguinte janela:
Nesta janela, pode selecionar o tipo de medição que pretende adicionar dentro dos quatro tipos disponíveis: Área [Area]
Ângulo de quatro pontos (grau de escoliose, ângulo de Cobb) [Four-points angle (scoliosis degree, Cobb angle)]
Para adicionar um ponto, faça duplo clique no local onde pretende adicioná-lo. Repita esta instrução até obter medição pretendida.
A distância entre a extremidade da cabeça do Fêmur e a extremidade externa do eixo do colo do Fêmur ou o
"comprimento do eixo do colo do Fêmur" [Femoral Neck Axis Length (FNAL)”. A distância entre A e E na imagem abaixo.
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A distância entre o centro da cabeça do Fêmur e a base do intertrocânter. A distância entre C e D na imagem abaixo.
A análise estrutural do Fêmur tem o objetivo de disponibilizar o máximo de informação possível para o diagnóstico do risco de
fratura. A estrutura do colo do Fêmur (distâncias e ângulos calculados) está, de facto, muitas vezes relacionada com o risco de
fratura. No entanto, a estrutura femoral não está limitada a esta utilização e pode ser utilizada pelo médico sempre que este
considere ser útil, lógico e coerente.
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Um separador com os resultados destas medições é apresentado quando uma das áreas correspondentes à análise estrutural do
Fêmur é manipulada.
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Figura 79: Visão geral do relatório de medições
A tabela ilustra as medidas da análise estrutural do Fêmur e o gráfico oferece uma ideia geral com base nos dados de referência
de uma população equivalente.
Os três tipos de resultados são apresentados abaixo:
Só é apresentado o comprimento do eixo do Fêmur. A linha preta representa o valor médio. A seta azul, verde ou vermelha
representam, respetivamente, um risco de fratura baixo, normal ou elevado.
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Figura 81: Questionário FRAX
Os resultados são apresentados do lado direito da janela com os outros resultados. Quando o formulário é alterado, o separador
de resultados da ferramenta FRAX® é automaticamente apresentado. Após o nível de risco, os resultados são apresentados entre
as cores verde (baixo risco) e vermelho (alto risco).
País [Country] O país do paciente. Pode ser predefinido no painel de configuração, nos parâmetros do
exame.
Fratura prévia [Previous Uma fratura prévia indica com maior precisão a ocorrência espontânea de uma futura fratura
fracture] durante a vida adulta, ou uma fratura decorrente de um trauma que, num indivíduo
saudável, não teria causado uma fratura. Introduza “sim” [yes] ou “não” [no] (consulte as
notas dos fatores de risco).
Fratura da anca num dos Este fator pretende descobrir a existência de história familiar de fraturas da anca,
progenitores [Parent fractured nomeadamente no pai ou na mãe do paciente. Introduza “sim” [yes] ou “não” [no].
hip]
Atual fumador [Current Introduza “sim” [yes] ou “não” [no] dependendo do facto de o paciente fumar tabaco
smoking] atualmente (consulte as notas dos fatores de risco).
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Glucocorticoides Introduza “sim” [yes] se o paciente toma glucocorticoides orais, ou se tomou
[Glucocorticoids] glucocorticoides orais por mais de 3 meses com uma dose diária igual ou superior a 5 mg de
prednisolona (ou doses equivalentes de outros glucocorticoides) (consulte as notas dos
fatores de risco).
Artrite reumatóide Introduza “sim” [yes] quando existe confirmação de que o paciente sofre de artrite
[Rheumatoid arthritis] reumatoide. Caso contrário, introduza “não” [no] (consulte as notas dos fatores de risco).
Osteoporose secundária Introduza “sim” [yes] se o paciente tem alguma doença fortemente associada à
[Secondary osteoporosis] osteoporose. Estas doenças podem incluir diabetes de tipo I (insulinodependentes),
osteogénese imperfeita em adultos, hipertiroidismo prolongado não tratado,
hipogonadismo ou menopausa prematura (< 45 anos), subnutrição crónica ou malabsorção
e doença hepática crónica.
Álcool 3 ou mais unidades/dia Introduza “sim” [yes] se o paciente toma 3 ou mais unidades de álcool por dia. Uma unidade
[Alcohol 3 or more units/day] de álcool varia ligeiramente nos diferentes países e está entre 8 e 10 g. Isto é o equivalente
a um copo de cerveja padrão (285 ml), uma medida de bebidas espirituais (30 ml), um copo
médio de vinho (120 ml), ou 1 medida de um aperitivo (60 ml) (consulte as notas dos fatores
de risco).
Densidade mineral óssea (DMO) Em pacientes sem um teste da DMO, o campo deve ser deixado em branco (consulte as notas
[Bone mineral density (BMD)] dos fatores de risco) (disponibilizado pelo Centro de Osteoporose de Oregon).
Fratura prévia:
Uma situação especial relativa a uma história clínica de fraturas vertebrais. Uma fratura detetada apenas através de observação
radiológica (uma fratura vertebral morfométrica) é considerada uma fratura prévia. Uma fratura vertebral anterior, que ainda tenha
consequências para o paciente, é um fator de risco especialmente forte. Assim, a probabilidade de fratura calculada poderá estar
subestimada. A probabilidade de fratura está igualmente subestimada quando existem múltiplas fraturas.
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A tecnologia de referência é o sistema DEXA e a área mais utilizada é o colo do Fêmur. Os Scores T são baseados nos valores de
referência do NHANES para mulheres entre os 20 e os 29 anos. São utilizados os mesmos valores absolutos para os homens. Apesar
de o modelo estar construído para a DMO no colo do Fêmur, pensa-se que a totalidade da zona da anca pode prever uma fratura
de forma equivalente nas mulheres.
Resultados:
Os resultados são os seguintes:
Probabilidade em dez anos de fratura osteoporótica sem conhecimento da DMO.
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Figura 83: Visão geral do relatório
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A tabela seguinte resume os comandos localizados no lado direito desta janela:
COMANDOS FUNÇÕES
“Curva de normalidade”, “Paciente, carta do Permite modificar o tipo de carta e a informação que pretende
médico”, “Comentários” [Normality Curve”, adicionar ou apresentar no relatório.
“Carta médico-paciente”, “Comments]
Esta opção apenas está disponível quando o relatório tem mais de uma
“Página” [Page] página. Permite ao utilizador apresentar outra página do relatório.
“Enviar por email” [Send by email] Permite enviar o relatório por email.
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O Desvio a curto prazo (CP) é o desvio entre o novo exame e o anterior.
Desvio a longo prazo:
O Desvio a longo prazo (LP) é o desvio entre o novo exame e o primeiro exame realizado.
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Para mais informações sobre o formato, os parâmetros e o protocolo DICOM, consulte
Nota o Anexo D.
Quando a opção ”Anonimizar dados do paciente” [Anonymize patient data] está ativada, o nome e o apelido estão ocultados no
nome do ficheiro.
No relatório, as informações seguintes estão ocultadas:
• Nome [Name]
• Apelido [Surname]
• ID do paciente [Patient's ID]
• Data de nascimento [Birth date]
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• Etnia [Ethnic]
• Idade atual [Current age]
• Altura [Height]
• Peso [Weight]
• Sexo [Sex]
• Data do exame [Scan date]
• Data da análise [Analysis date]
• Idade da menopausa [Menopause age]
Este exame permite analisar a coluna lombar a partir de um ponto de vista lateral. Isto pode ser útil para identificar determinadas
distorções das vértebras ou uma estrutura anormal que explique as alterações na densitometria.
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As curvas de referência são adaptadas ao modo lateral:
Certifique-se de que exclui a crista ilíaca e as costelas das ROI e de que ajusta a máscara
Nota de limite de forma a obter uma boa análise.
Durante o exame, peça ao paciente para respirar lentamente e em silêncio para limitar a
Nota influência da respiração do paciente. A qualidade do exame dependerá fortemente deste
fator.
Este exame permite visualizar a coluna vertebral de forma global. Desta forma, é possível detetar distorções ao nível das vértebras e
classificá-las de acordo com os critérios de Genant.
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As ferramentas permitem verificar e desenhar qualquer uma das vértebras ou medir as dimensões caraterísticas da imagem. Na
janela de exame, são apresentadas a “Imagem óssea” [Bone picture] e as “Imagens de atenuação” [Attenuation pictures], o que
permite ver todas as partes da coluna.
Após uma aquisição da DVA, é apresentada a seguinte janela:
Para obter uma melhor qualidade de imagem em ambas as aquisições, modifique o contraste e a luminosidade. Ajuste a barra de
deslocamento gama para obter a melhor imagem para a análise (1).
De seguida, defina os marcadores utilizando as ferramentas de desenho: o nome das vértebras já está registado. É possível
“Adicionar” [Add], “Modificar” [Modify] e “Eliminar” [Remove] todos os marcadores (2).
Clique com o botão esquerdo num quadrado azul para modificar a forma. Clique
Nota
com o botão direito numa ROI para movê-la
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Figura 92: Classificação da compressão vertebral – método visual semi-quantitativo (GENANT HK, MD)
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Figura 94: Gráfico da idade óssea
DMO.
Se o paciente tiver uma prótese, esta será automaticamente detetada na área do osso ou na área de referência (base de referência), o
que irá produzir resultados incorretos.
A análise dos exames, graças ao módulo ortopédico, permite a deteção de próteses além dos passos acima mencionados. Esta
deteção da prótese será efetuada de forma automática nas áreas de referência e terá de ser efetuada manualmente nas restantes
áreas.
Além disso, o módulo ortopédico inclui uma interface de seleção da área mais intuitivo e ergonómico que facilita a utilização do
software.
Por fim, este módulo inclui análises especializadas para áreas ortopédicas de referência (zona do Fêmur, anteroposterior e lateral
do joelho, ombro e cotovelo), designadamente as regiões de interesse predefinidas para estas áreas.
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7.16.1. Exame ortopédico do Fêmur
Em primeiro lugar, posicione o paciente para uma análise normal ao Fêmur. De seguida, posicione o laser 20 cm abaixo da base
óssea do trocânter e no centro da perna, conforme indicado nas seguintes imagens:
Ao posicionar o laser, certifique-se de que a área examinada inclui a totalidade da prótese. Assim que o laser estiver posicionado,
inicie o exame. No final do exame, é apresentada no ecrã a janela de análise ortopédica e terá de posicionar as ROI da seguinte forma:
Extremidade superior do
grande trocânter
Extremidade inferior do
pequeno trocânter 1/3 1/3
Extremidade inferior da
19 px
prótese
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A tabela seguinte resume o posicionamento das sete regiões de interesse (zonas de Gruen):
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior do grande trocânter e a extremidade
Região 1 inferior da ponta da prótese, na extremidade superior do grande trocânter. Largura: limite
da área de inserção da prótese ao nível do colo.
Altura: entre o limite inferior do pequeno trocânter e a área de inserção da prótese ao nível
Região 7
do colo.
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Ao posicionar o laser, certifique-se de que a área examinada inclui a totalidade da prótese. Assim que o laser estiver posicionado,
inicie o exame. No final do exame, é apresentada no ecrã a janela de análise ortopédica e terá de posicionar as ROI da seguinte forma:
Extremidade inferior no
limite superior da prótese
Eixo da diáfise do
Fêmur
Extremidade superior no
limite superior da prótese
Eixo da diáfise
da tíbia
Extremidade lateral no
limite do osso (ou da
prótese)
A tabela seguinte resume o posicionamento das cinco regiões anteroposteriores de interesse (Tevisan C, 1988):
Área da epífise lateral da tíbia, com a extremidade superior posicionada no limite superior
Região 3 da prótese, as extremidades laterais posicionadas na extremidade do osso (ou da prótese)
(1)(2)
.
Área da epífise mediana da tíbia, com a extremidade superior posicionada no limite superior
Região 4 da prótese, as extremidades laterais posicionadas na extremidade do osso (ou da prótese)
(1)
.
(1) : As regiões R1 e R2 e as regiões R3 e R4 são separadas utilizando o eixo da diáfise do osso correspondente.
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7.16.3. Exame ortopédico lateral do joelho
Em primeiro lugar, posicione o paciente conforme indicado nas seguintes imagens:
De seguida, posicione o laser 15 cm abaixo do joelho e no centro da perna, conforme indicado nas seguintes imagens:
Ao posicionar o laser, certifique-se de que a área examinada inclui a totalidade da prótese. Assim que o laser estiver posicionado,
inicie o exame. No final do exame, é apresentada no ecrã a janela de análise ortopédica e terá de posicionar as ROI da seguinte forma:
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Eixo da diáfise do
Fêmur
Eixo da diáfise da
tíbia
A tabela seguinte resume o posicionamento das seis regiões anteroposteriores de interesse (Tevisan C, 1988):
Área da tíbia, com a extremidade superior posicionada no limite superior da prótese (1).
Região 4
(1) : As regiões R1 e R2 e as regiões R3 e R4 são separadas utilizando o eixo da diáfise do osso correspondente.
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7.16.4. Exame ortopédico ao cotovelo
Em primeiro lugar, posicione o paciente conforme indicado nas seguintes imagens:
De seguida, posicione o laser a 15 cm abaixo do cotovelo e no centro do antebraço, conforme indicado nas seguintes imagens:
Ao posicionar o laser, certifique-se de que a área examinada inclui a totalidade da prótese. Assim que o laser estiver posicionado,
inicie o exame. No final do exame, é apresentada no ecrã a janela de análise ortopédica e terá de posicionar as ROI da seguinte forma:
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Extremidade inferior
do rádio
HR4
Extremidade HR1 HR2 HR3
A tabela seguinte resume o posicionamento das sete regiões anteroposteriores de interesse (Tevisan C, 1988):
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior (ou inferior) do osso e a extremidade
Região 1
inferior da ponta da prótese, a partir da extremidade superior do osso.
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior (ou inferior) do osso e a extremidade
Região 2
inferior da ponta da prótese, a partir do limite inferior da região 1.
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior (ou inferior) do osso e a extremidade
inferior da ponta da prótese. A extremidade superior e a extremidade inferior devem
Região 3
corresponder, respetivamente, ao limite da região 2 e à extremidade inferior da prótese.
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior (ou inferior) do osso e a extremidade
Região 5 inferior da ponta da prótese, a partir da extremidade inferior da ponta da prótese.
Região 7 Altura: entre o limite da região 6 e a área de inserção da prótese ao nível do osso.
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7.16.5. Exame ortopédico ao ombro
Em primeiro lugar, posicione o paciente conforme indicado nas seguintes imagens:
A almofada pequena tem de ser colocada por baixo do ombro a ser examinado para que o paciente esteja num ângulo de 30º
relativamente à posição horizontal. Posicione o laser 15 cm abaixo das axilas e contra o corpo, conforme indicado nas seguintes
imagens:
Ao posicionar o laser, certifique-se de que a área examinada inclui a totalidade da prótese. Assim que o laser estiver posicionado,
inicie o exame. No final do exame, é apresentada no ecrã a janela de análise ortopédica e terá de posicionar as ROI da seguinte forma:
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Extremidade
superior do
tubérculo maior e a
linha de inserção da
1/3 Ponto de inflexão
cápsula (o nível de
implante da prótese
R1
no úmero)
1/3
R7
Extremidade
Extremidade R2 inferior da
superior do
R6 prótese
tubérculo menor e a R3 1/3
linha da cápsula (o
nível de implante da R5 1/3
prótese no úmero)
19 px
R4
A tabela seguinte resume o posicionamento das sete regiões anteroposteriores de interesse (Sperling JW, 2000):
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior dos tubérculos maiores e a extremidade
Região 1 inferior da ponta da prótese, na extremidade superior do tubérculo maior.
Altura: 1/3 da distância entre a extremidade superior dos tubérculos maiores e a extremidade
Região 5 inferior da ponta da prótese, a partir da extremidade inferior da ponta da prótese.
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8. Revisão de um exame
A revisão de um exame é uma tarefa independente do exame propriamente dito. Por vezes, poderá ser útil adicionar retificações à análise
caso esta seja insatisfatória. Para rever um exame, clique em “Ver exame” [View scan] no menu principal. É apresentada a seguinte janela:
“Imprimir múltiplos exames” [Print Multi Scan] Permite imprimir o resultado de várias análises na mesma folha.
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“Fechar” [Close] Permite fechar a janela e voltar ao menu principal.
2. De seguida, clique no exame pretendido na lista que se encontra na parte inferior da janela com o tipo de exame, a data e
a hora.
3. Clique em “Ver exame” [View scan] na parte inferior da janela (ou faça duplo clique nos dados do paciente).
Pode selecionar o tipo de exame, a data do exame ou ambos. Assim que selecionar o exame pretendido, clique em “Ver exame” [View
scan] na parte inferior da janela.
Se pretender seguir mais do que um exame, pode selecionar o exame a adicionar a partir do menu pendente na parte superior da
janela:
De seguida, pode selecionar o tipo de evolução que pretende seguir (representadas no eixo vertical): DMO, Score Z, Score T
ou medição.
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Para cada evolução, pode selecionar a unidade de escala (sessão, hora ou ano) e a região que pretende seguir:
1. Modificar o exame [Modify the scan]: para abrir a janela “modificar análise” [modify analysis].
2. Imprimir o exame [Print the scan]: para abrir uma visão geral do relatório a imprimir, permitindo ao utilizador imprimir o
relatório.
3. Imprimir a evolução [Print the trend]: para imprimir o gráfico e os resultados de acordo com os critérios
selecionados.
4. Comentários ao paciente [Patient comment]: para comentar o ficheiro do paciente e, de seguida, clique em
“Atualizar” [Update] para gravar.
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9. Gestão de dados
Através da “Gestão de dados” [Data Management], o médico pode gerir os ficheiros dos pacientes. Na janela principal, clique em
“Gestão de dados” [Data Management]:
O lado direito desta janela permite ordenar a lista de pacientes por base de dados (1), por paciente (2) ou por exame (3). A tabela
seguinte resume os comandos disponíveis nesta janela e as respetivas funções:
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COMANDOS FUNÇÕES
“Comprimir/Expandir todos” [Collapse/Expand all] Permite ocultar ou apresentar a lista de exame dos pacientes.
“Iniciar o exame” [Start the scan] Permite realizar um exame ao paciente selecionado.
COMANDOS FUNÇÕES
“Alterar base de dados” [Change database] Permite alterar a base de dados do exame selecionado.
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9.1. Efetuar uma pesquisa
Pode efetuar uma pesquisa com o menu do lado direito utilizando:
Uma base de dados diferente: para utilizar uma base de dados diferente, utilize o menu pendente (1) e selecione a
base de dados onde pretende procurar os dados.
Informação do paciente: preencha os campos com a informação do paciente (nome, género, data de nascimento,
grupo étnico, etc.)
Informação sobre o exame: preencha os campos relativos à informação do exame (data do exame, nome do médico, etc.)
Depois de preencher os campos, clique em “Pesquisar” [Search] na parte inferior da janela para iniciar a pesquisa.
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10. Arquivar um exame
Recomenda-se que os novos exames sejam arquivados, pelo menos, uma vez por semana para evitar problemas no disco rígido.
Arquivar estes dados permite libertar espaço no disco rígido e, portanto, gravar mais exames. Além disso, poderá ser necessário
restaurar os exames arquivados no disco rígido. Pode arquivar os exames em CD/DVD-ROM, no disco rígido, num servidor ou num
dispositivo USB.
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Figura 118: Opções de arquivamento
Para efetuar um arquivamento, clique em “Arquivar o sistema” [Archive the system]. Para restaurar o sistema a partir de uma
versão mais antiga, clique em “Restaurar o sistema” [Restore the system].
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Número de exames não arquivados Permite especificar o número de exames máximo antes do próximo
[Number of unarchived scans] arquivamento.
Número de dias sem arquivamento de Permite especificar o número de dias permitido sem arquivamento de exames antes
exames [Number of days without do próximo arquivamento.
archived scans]
Número de controles de qualidade Permite especificar o número de controles de qualidade máximo permitido antes
arquivados [Number of archived quality do próximo arquivamento.
controls]
Número de dias sem arquivamento de Permite especificar o número de dias permitido sem arquivamento de
controles de qualidade [Number of days controles de qualidade antes do próximo arquivamento.
without archived quality control]
Espaço mínimo livre no disco Permite especificar o espaço mínimo livre no disco necessário para arquivar.
[Minimum free disk space]
Alerta para arquivar exames [Prompt to Se selecionar esta opção, o software solicita a sua validação antes de arquivar os
archive exams] exames.
Alerta para arquivar controles de Se selecionar esta opção, o software solicita a sua validação antes de arquivar os
qualidade [Prompt to archive quality controles de qualidade.
control]
Depois de configurar as opções de arquivamento, clique em “Iniciar arquivamento” [Launch archiving] para iniciar o processo.
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10.2. Selecionar exames/pacientes para arquivar
Depois de clicar em “Iniciar arquivamento” [Launch archiving], é apresentada a seguinte janela:
Conforme descrito no capítulo (8), o utilizador pode pesquisar um paciente específico, um exame específico, ou ambos. Para
organizar os pacientes/exames, selecione o separador “Seleção” [Selection] no lado direito da janela. De seguida, o utilizador pode
preencher os campos e clicar em “Pesquisar” [Search]. A lista dos pacientes/exames correspondentes é apresentada no lado
esquerdo da janela.
Nesta lista, clique nos pacientes ou nos exames que pretende arquivar (a tecla CTRL permite selecionar exames não adjacentes).
Os dados estatísticos são apresentados automaticamente no lado direito do ecrã:
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Figura 121: Seleção múltipla na lista de pacientes
Os exames selecionados são marcados de acordo com as estatísticas, por ordem da área (em %) correspondente aos critérios
selecionados. O espaço que ocupam na respetiva unidade de armazenamento é apresentado no lado direito da janela.
Assim que o arquivo estiver concluído, surge um ponto no fim de cada exame arquivado. Se o ponto for verde, significa que os
exames foram gravados na íntegra no disco local e na unidade de armazenamento pretendida:
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Figura 122: Exame arquivado
Para terminar de arquivar os exames selecionados, o médico deve etiquetar e identificar o dispositivo com a referência
correspondente ao arquivamento que acabou de realizar. Esta referência permitirá ao médico recuperar e visualizar os exames.
_ 3
A06PC30 _ 1 _ 26/01/2016
arquivamento
máquina de arquivo do dispositivo
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11. Controle de qualidade
É fornecido um fantoma externo em conjunto com o dispositivo. Os seus valores de referência são conhecidos e estão indicados
no software. Todos os dias, antes do primeiro exame, o médico deve efetuar um teste para garantir a qualidade dos exames.
Recomenda-se que o utilizador efetue um controle de qualidade três vezes por semana, mesmo que não sejam efetuados exames.
Para um melhor controle de qualidade, recomenda-se que o utilizador realize todos os controles de qualidade à mesma hora.
Clique em “Controle de qualidade” [Quality Control] no menu principal. É apresentada a janela “Evolução do controle de qualidade”
[Quality Control Trend].
Os resultados são apresentados em curvas e gráficos, permitindo a fácil identificação de um potencial problema e de eventuais desvios
nos resultados em relação aos resultados ideais, dentro de um período de tempo delimitado.
Cada ponto apresentado no gráfico corresponde a um controle de qualidade.
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Figura 124: Curva do controle de qualidade
“Imprimir o histórico” [Print the history“] Permite imprimir o gráfico do controle de qualidade
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4. Valide o posicionamento pressionando o botão central do teclado, ou clicando em “Validar” [Validate] no software. O
controle de qualidade é iniciado e demora 2-3 minutos.
No final do exame de controle de qualidade, é fornecido um valor global que corresponde ao fantoma (incluindo os 3 degraus deste
fantoma). Os valores individuais correspondentes a cada degrau são apresentados na janela como orientadores gerais.
O valor médio é gravado na janela de “Evolução do controle de qualidade” [Quality Control Trend]. Clique em “Fechar” [Close] para
sair e aceder à janela de “Evolução do controle de qualidade” [Quality Control Trend].
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11.4. Consultar os resultados do controle de qualidade
Na janela de “Evolução do controle de qualidade” [Quality Control Trend] pode obter uma visão geral rápida do controle de
qualidade selecionado, utilizando o separador “Dados” [Data] no lado direito da janela. A tabela seguinte resume os campos e as
suas funções:
CAMPOS FUNÇÕES
“Data do exame” [Scan date] Permite apresentar a data e a hora do controle selecionado
“Valor DMO” [BMD value] Permite apresentar o valor DMO do exame selecionado
O utilizador pode apresentar os parâmetros do gráfico (e estimar parâmetros estatísticos) de exames específicos incluídos num
intervalo de tempo específico, através da barra de ferramentas da data na parte inferior da janela.
Por defeito, a “data de início” [start date] é apresentada e indica a data do primeiro
Nota exame, enquanto a “data de fim” [end date] indica a data do último exame.
O médico poderá redefinir as caraterísticas do gráfico. Para apresentar os parâmetros do gráfico, clique no separador “Parâmetros”
[Parameters] no canto superior direito da janela.
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Figura 127: Controle de qualidade, separador Parâmetros
“Apresentar o coeficiente da variação” [Display the A curva do coeficiente de variação no momento em que
coefficient of variation] os controles foram efetuados.
“Apresentar o desvio-padrão” [Display the standard A curva dos desvios-padrão positivos e negativos no
deviation] momento em que os controles foram efetuados.
“Apresentar os limites” [Display the limits] Permite apresentar os limites autorizados da DMO.
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Se ocorrer um problema técnico (alguns pontos fora dos limites, por
exemplo), contacte o fabricante ou o distribuidor local.
De seguida, selecione o formato, o nome do ficheiro e clique em “gravar” [save] para gravar os dados.
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12. Configurações do software
No menu principal, clique em “Configurações” [Configuration]:
Para importar uma base de dados, aceda ao menu principal e clique em “Configurações” [Configuration] e, de seguida, selecione
“Manutenção” [Maintenance] e “Importar” [Import]. É apresentada uma lista de unidades:
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Figura 132: Lista de unidades
Selecione o tipo de unidade e especifique os parâmetros, caso existam. De seguida, clique em “Importar dados” [Import data]. A
importação será iniciada e poderá demorar vários minutos. Assim que a importação tiver terminado, pode aceder ao exame
utilizando o menu “Ver exame” [View Scan] na janela principal.
12.2. Arquivamento
Clique em “Arquivo” [Archiving] no lado esquerdo da janela.
12.3. Idioma
Clique em “Idioma” [Language] no lado esquerdo da janela. É apresentada a janela de configurações principal (Figura 131).
COMANDOS FUNÇÕES
“Escolher o idioma” [Choose the language] Menu pendente para selecionar o idioma.
“Sistema de medição” [Measurement system] Permite escolher o sistema métrico (imperial ou internacional).
“Tabulação automática” [Automatic tabulation] Permite utilizar (ou não) tabulação automática.
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12.4. Curva de normalidade
Clique em “Curva de normalidade” [Normality curve] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
O utilizador pode escolher os diferentes grupos étnicos a utilizar e apresentar no modo de exame, selecionando as opções
correspondentes. No entanto, o utilizador pode editar as curvas de normalidade ao clicar em “Editor da curva de normalidade”
[Normality curve editor]. É apresentada a seguinte janela:
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O editor da curva da normalidade é uma ferramenta dedicada para pessoas que
receberam formação científica em curvas de normalidade. Deve ser utilizada
com precaução, uma vez que permite alterar as curvas de normalidade
utilizadas como referência e, como tal, alterar os resultados obtidos.
1. “Editor dos parâmetros da curva” [Curve parameters editor]: nesta secção, o utilizador pode modificar os parâmetros da
curva na qual está a trabalhar. Podem ser geridos os seguintes parâmetros: grupo étnico, versão, data da última
modificação, coeficiente de adaptação, género, modo, área, região ou versão do registo [ethnic group, version, last
modification date, adjustment coefficient, gender, mode, site, region, version].
O coeficiente de adaptação é eficaz na importação de dados provenientes de uma base de dados externa. Este parâmetro é um
parâmetro corretivo que permite recuperar a mesma DMO após a importação de dados.
Não se recomenda a sua modificação por alguém que não tenha recebido a
formação adequada.
2. “Editor do valor da curva” [Curve values editor]: nesta secção, o utilizador pode apresentar a curva e o valor das ROI que
serão modificadas. As operações realizadas têm efeito apenas nos valores selecionados. Além disso, se um desvio padrão
for modificado, todos os restantes desvios-padrão serão modificados para o mesmo valor.
O utilizador pode gerir diretamente os intervalos mínimo, máximo e de idade, as indicações para o pico de massa óssea e o
valor da população considerada (DMO e desvio-padrão).
3. “Gestão da curva” [Curve management]: a parte de gestão da curva permite criar um novo grupo étnico, apagar um grupo
étnico, validar uma curva ou repor uma curva para um valor nulo.
Para criar uma nova curva, clique em “Criar grupo étnico” [Create ethnic group] na parte inferior da janela. É apresentada a seguinte
janela:
Introduza um nome e selecione um grupo étnico de referência através do qual os dados padrão serão importados. Deste modo, todas
as curvas do novo grupo étnico serão semelhantes às do grupo étnico de referência até que este seja
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modificado. Pode clicar em “Criar” [Create] para criar a nova curva e preencher todos os espaços em branco descritos acima.
12.5. Exame
Clique em “Exame” [Scan] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
“Geral” [General] Permite gerir a área padrão de novo exame e os comandos padrão.
“Corpo inteiro” [Whole-body] Permite gerir os resultados apresentados relativos ao corpo inteiro.
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12.6. Cálculo
Clique em “Cálculo” [Calculation] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
Nesta janela, o utilizador pode gerir a área de cálculo dos resultados de cada exame. O utilizador escolhe estas áreas ao selecionar as
respetivas caixas. Por fim, clique em “Validar” [Validate] para gravar as modificações.
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12.7. Imprimir [Print]
Clique em “Imprimir” [Print] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
“Informação no exame” [Information on the scan] Permite gerir a informação a apresentar no relatório.
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12.8. Cabeçalho/Rodapé
Clique em “Cabeçalho/Rodapé” [“Header/Footer] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
Nesta janela, o utilizador pode gerir tanto o “Cabeçalho” como o “Rodapé” utilizando os separadores na parte superior da janela.
O utilizar pode adicionar/remover o logótipo, a morada, o número de telefone, etc. Assim que terminar as modificações ao
cabeçalho ou rodapé, clique em “Validar” [Validate] para gravar as alterações.
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12.9. E-mail – DICOM
Clique em “E-mail - DICOM” no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
O utilizador pode gerir as definições gerais de e-mail e da DICOM. A tabela seguinte resume as abas e as respetivas funções:
SEPARADORES FUNÇÕES
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12.10. Contactos
Clique em “Contactos” [Contact] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
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12.11. Comentários
Clique em “Comentários” [Comments] no lado esquerdo da janela. É apresentada a seguinte janela:
Esta janela permite ao utilizador gerir os comentários, as cartas e os relatórios, tal como descrito na seguinte tabela:
SEPARADORES FUNÇÕES
“Comentários do exame” [“Scan comments] Permite gerir os comentários do exame para cada área de exame.
No editor da carta ou do relatório, o utilizador pode gerir o texto através de um editor de texto comum. O utilizador pode,
inclusivamente, adicionar “Etiquetas” [Tags] de forma a personalizar a carta de cada paciente e dos respetivos resultados.
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12.12. Sair do programa
No menu principal, clique em “Sair” [“Quit] na parte inferior da janela. É apresentada a seguinte janela:
Clique em “Sair” [“Quit] para confirmar ou em “Sair e executar” [“Quit and perform] para executar uma ação ao sair
do programa.
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13. Manutenção
13.1. Manutenção da eficiência e limpeza do dispositivo
O médico/utilizador deve limpar o dispositivo, pelo menos, uma vez por semana, utilizando uma solução de limpeza não abrasiva para
garantir que o dispositivo permanece limpo e a funcionar de modo eficiente.
Evite a entrada de água ou outro líquido na unidade, uma vez que tal poderá causar curtos-circuitos ou a corrosão da unidade.
Em caso de existência de fluidos corporais, utilize um produto desinfetante e siga os procedimentos recomendados pelo fabricante.
Recomenda-se que as superfícies em contacto com o paciente sejam limpas após cada utilização.
Se forem utilizados desinfetantes que formem misturas de gases na sala, dissipe estes gases antes de ligar a unidade.
Ao proceder à desinfeção das instalações com um atomizador, o equipamento deve ser desligado e coberto com um protetor de
plástico depois de arrefecer. Assim que a nuvem de desinfetante desaparecer, pode remover o protetor de plástico e desinfetar o
equipamento limpando-o.
13.3. Informações
Não existem peças no interior que possam ser reparadas pelo utilizador. Contacte o centro de assistência autorizado para qualquer
manutenção necessária.
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Um “Manual de assistência” pode ser disponibilizado mediante pedido do pessoal técnico qualificado e autorizado pelo fabricante para
a realização da manutenção técnica.
Manual do Usuário
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14. Códigos de erro
14.1. Resolução de problemas
1) O resultado da calibragem anterior e o resultado de referência da instalação são bastante diferentes. Tente repetir o exame. Se
o problema persistir e tiver sido observada uma variação nas contagens de referência ao longo da fase inicial do exame, e se não
existir qualquer objeto entre a fonte de raios X e o detetor:
Se a diferença entre o HE e o HEref for superior a 15%, contacte o serviço pós-venda. Se a diferença for inferior a 15%, clique em
“Refazer contagens de referência” [“Remake reference counts]
2) Se o paciente deixar o braço entre a fonte de raios X e o detetor durante a calibragem automática, peça ao paciente que coloque
o braço atrás da cabeça e reinicie a calibragem.
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É importante ter em atenção que, se a imagem se mover ligeiramente, poderá dever-se ao
movimento do doente durante o exame. Se o paciente confirmar esta situação, tem de
Nota reiniciar o exame as vezes que forem necessárias, sem exceder as doses máximas anuais
indicadas para a exposição a raios X.
Certifique-se de que a máquina está ligada ao computador e que não se esqueceu do cabo de interligação.
Manual do Usuário
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Figura 144: Janela do código de erro
A lista de equivalências entre os erros encontrados e os problemas que podem surgir é apresentada na página seguinte.
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[Version] NS da peça [SN part]: verifique
se o número de série indicado corresponde
ao número mencionado nos ficheiros
entregues com o equipamento. Caso
contrário, contacte o distribuidor.
Para ajudar a corrigir os erros acima mencionados, é apresentado um código complementar em caso de disfunção, denominado
código de descrição do erro.
A tabela seguinte explica detalhadamente estes erros.
Descrição do
erro encontrado Correspondência física Causa do erro
0x01 Ficheiro não encontrado [File not found] Ficheiro não encontrado
0x02 Diretório não encontrado [Directory not found] Diretório não encontrado
0x03 Impossível abrir ficheiro [Unable to launch file] Não é possível iniciar um programa
Manual do Usuário
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Calibration.xml: Impossível atualizar ou Versão xml
Não é possível atualizar o ficheiro
0x04 incorreta [Unable To Upgrade Or Bad Xml Version]
calibration.xml ou a versão é incorreta
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D5W-46-012 Revisão A1
O comando StoreSCU da DCIOM falhou
0x29 O PUSH da DICOM falhou
[DICOM StoreSCU command failed]
Impossível inicializar a Aquisição de corpo inteiro Não é possível iniciar o exame de CORPO
0x31 [Unable to initialize Whole Body Acquisition] INTEIRO
Impossível abrir a porta de comunicação de série Não é possível abrir a porta de comunicação de
0x34 [Unable to open serial communication port] série
0x37 Impossível encontrar o leitor [Unable to find Não é possível encontrar o leitor OST5100
scanner]
0x3B Impossível obter a versão do leitor [Unable to get Não é possível obter a versão da CPU
scanner version]
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0x3C Impossível configurar o tipo de máquina Não é possível indicar qual o tipo de
[Unable to set machine type] máquina
0x3E Impossível configurar os parâmetros dos Não é possível configurar os parâmetros dos
motores [Unable to set motors parameters] motores
Impossível voltar à posição original [Unable to go Não é possível retroceder até ao ponto de
0X3F
to origin] origem
Impossível voltar à posição [Unable to go to Não é possível retroceder até uma posição
0x40
position] específica
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Impossível copiar para o EEPROM [Unable to copy Não é possível gravar os dados EEPROM na
0X4E
to EEPROM] placa da CPU
Impossível obter dados do exame [Unable to get Não é possível obter os dados do exame
0x55
scan data] (linhas)
Impossível obter os parâmetros de pico [Unable to Não é possível configurar os parâmetros de pico
0x5A
get peak parameters]
0x5D Erro: falha do raio X [Error X-ray crash] Erro relativo à falha do raio X
0x61 Erro de leitura... [Error while reading...] Erro na leitura da porta de série
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0x62 Erro de gravação... [Error while writing...] Erro na gravação na porta de série
0x70 Disco não detetado [Disk not present] Não existe disco
0x71 Erro durante o exame [Error in scan action] Erro durante o processo de exame
0x74 Erro dos interruptores [Error with the switches] Erro dos interruptores de limite
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15. Especificações técnicas
15.1. Dados técnicos
Consulte os dados técnicos no Anexo F.
Colo do Fêmur 2,1 (in vivo) Massa magra total 0,69 (in vitro) -
Anca total 0,9 (in vivo) CMO total 1,31 (in vitro) -
Índice da massa
Antebraço 2,2 (in vitro) - 0,362 (in vitro)
magra
Índice de massa
Corpo inteiro 1,4 (in vitro) - 0,356 (in vitro)
gorda
DISPOSITIVO Elipse HD
Precisão da DMO Precisão da composição corporal
Massa magra
Colo do Fêmur 3,8 (in vivo) 0,52 (in vitro) -
total
Anca total 1,2 (in vivo) CMO total 1,17 (in vitro) -
Índice da massa
Antebraço 2,3 (in vitro) - 0,348 (in vitro)
magra
Índice de massa
Corpo inteiro 1,06 (in vitro) - 0,358 (in vitro)
gorda
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16. Acessórios
• Cubo (Suporte de Pernas)
• Colchonete para mesa de exames
• Apoio de cabeça
• Fantoma da coluna
• Fantoma de calibração
• Cabo de dados do PC
• Cabo de alimentação
• Adaptador USB (apenas Elipse Series e Elipse Series Compact)
• Apoio para os Pés (Suporte para pés duplo)
• Faixa de restrição para os pés
• Suporte de apoio lateral ( Posicionador de coluna vertebral e Almofada DVA)
• Impressora colorida com Windows 10 ou superior, conectividade de 02 portas LAN para comunicação DICOM e
compatibilidade DICOM: HIS, RIS & PACS.
17. Glossário
Contacto elétrico com o mesmo contacto elétrico que tem o mesmo potencial da
Terra terra. Para prevenir o risco de choques elétricos e as interferências
eletromagnéticas, o dispositivo tem de ter ligação à terra.
Controle de
Circuito eletrónico concebido para controlar um motor de passo.
movimentos
Detetor que mede a intensidade do raio X emitido transformando-o num sinal
Fotomultiplicador
proporcional e calibrado.
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Potência ~110/220-240 V 50/60 Hz.
ROI Região de interesse
RS232 Norma de comunicação para as portas de série dos computadores.
TAS Tecido adiposo subcutâneo
Exame Análise de uma área realizada pelo dispositivo.
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< 60 anos > 0,95 > 0,82
Este índice é útil para determinar a homogeneidade do corpo, incluindo as pernas e os braços.
Rácio de gordura tronco/pernas:
TLeFR = % de massa gorda tronco / % de massa gorda pernas
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Esta classificação ajuda os profissionais a interpretar a fisiologia do paciente.
Equilíbrio da massa magra:
Esta é a justaposição da segmentação dos membros do lado esquerdo e dos membros do lado direito que permite evidenciar
alguma deficiência na simetria da massa magra.
Quanto mais próximo do 0 estiver o valor de “Simetria da massa magra”, mais simétricos são os músculos do corpo.
Massa magra apendicular (Sarcopenia):
MMA = (massa magra dos braços + massa magra das pernas) / altura²
É referente à quantidade muscular relativa nos braços e nas pernas. A Sarcopenia é uma doença degenerativa associada à perda de
massa, qualidade e força na musculatura esquelética.
O consenso na definição clínica de uma pessoa a quem foi diagnosticada Sarcopenia foi introduzido por Baumgartner, que a define
como dois desvios-padrão abaixo da média de massa magra encontrada em jovens adultos saudáveis do mesmo sexo.
A Sarcopenia é diagnosticada quando a MMA é < 7,26 em homens e < 5,45 em mulheres.
Índice da massa magra:
IMM = massa magra / altura² [kg.m-2]
Tal como o IMG, este índice utiliza o valor de massa medido para determinar a distribuição real de massa magra no corpo de
um paciente.
Densidade mineral óssea (DMO):
É referente à quantidade de matéria mineral por centímetro quadrado de osso (g/cm²). É utilizada na medicina clínica como
indicador indireto de osteoporose (doença dos ossos) e do risco de fraturas.
Conteúdo mineral ósseo (CMO):
Corresponde à massa mineral (g), calculada numa região específica.
Índice disponível: CMO / Altura²
Aviso! Para avaliar a possibilidade de osteoporose, é necessário utilizar a segmentação óssea conforme indicado no software.
Taxa de metabolismo basal (TMB):
Quantidade estimada de quilocalorias consumidas pelo corpo do paciente, durante um dia de inatividade e sem comer. Não tem
em consideração qualquer movimento desnecessário ou esforços de digestão.
Fórmula Katch-McArdle (mais significativa):
Homens e mulheres: 370 + (21,6 x massa magra total)
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18. Anexos
ANEXO A
Princípio da DEXA
Teoria geral relativa à absorciometria de raios X de dupla energia
A absorciometria de raios X de dupla energia (DEXA) permite a avaliação quantitativa do mineral ósseo de áreas específicas do
corpo. A utilização de feixes com diferentes níveis de energia minimiza os erros resultantes de irregularidades causadas pelos
tecidos moles e limites.
Em teoria, para analisar um determinado número de substâncias, as medidas de atenuação exigem a mesma quantidade de feixes
com diferentes níveis de energia. As equações simultâneas obtidas com a aplicação da lei de Lambert-Beer podem ser resolvidas
caso existam equações suficientes. No entanto, uma vez que os coeficientes de atenuação estão correlacionados, o número de
substâncias que pode ser alvo de análise é limitado.
Assim, dois feixes com diferentes níveis de energia permitem identificar simultaneamente duas substâncias de um dado sistema.
Caso existam apenas duas substâncias, esta técnica oferece uma elevada precisão. Se, por outro lado, existirem mais de duas
substâncias, a precisão da medição das duas substâncias de interesse vai depender do número total de substâncias, tanto no
coeficiente de atenuação como na fração que estas representam na substância total.
Clinicamente falando, o sistema de dois componentes pode ser definido como sendo constituído por uma substância mineral do
osso, sendo a outra substância constituída pelos tecidos moles. As seguintes equações descrevem a atenuação do feixe com diferentes
níveis de energia através de uma massa de tecido ósseo:
Sendo que 𝐼0 é a intensidade inicial do feixe (fotão/seg.), 𝐼 é a intensidade do feixe após a absorção (fotão/seg.), 𝑀 é a massa das
substâncias analisadas (g/cm²), 𝜇 é o coeficiente de atenuação (g/cm²), L e H são os respetivos índices de baixa e alta intensidade
(correspondendo, respetivamente, a 40 keV e a 65 keV) e, finalmente, S e B que correspondem, respetivamente, à relação respetiva
de tecidos moles e ósseos.
As energias dos dois feixes são definidas para 40 keV e 65 keV, sendo os níveis energéticos mais frequentemente utilizados para
análises em modo DEXA. A utilização de feixes de baixa energia permite a deteção de alterações muito pequenas nos dois
componentes do sistema analisado. As intensidades dos feixes podem ser medidas diretamente e os coeficientes de atenuação
podem ser determinados através de vários métodos, sendo que a utilização dos valores publicados é um dos mais simples. As duas
quantidades são calculadas com a ajuda das seguintes expressões:
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𝐵 𝐼0𝐻 𝐼0𝐿
𝑀𝑆 =
𝜇 −𝜇 ∗𝑅
𝐼𝐻 𝐼𝐿
𝐼0𝐻 𝐼0𝐿
𝑀𝐵 =
𝜇𝐵𝐿 − 𝜇𝐵𝐻 ∗ 𝑅𝑆
Resultados:
O leitor avalia constantemente o conteúdo mineral ósseo (CMO) durante os seus movimentos retilíneos acima da coluna lombar e
das restantes regiões a examinar. As séries resultantes de perfis transversais proporcionam a base de dados necessária para a
análise quantitativa.
O CMO calculado é calibrado com base nos padrões conhecidos apresentando a quantidade de substância mineral nos ossos, de
forma a corrigir erros sistemáticos e a simplificar a análise dos dados.
As quantidades medidas pela DEXA são:
• A superfície, expressa em cm², da projeção bidimensional do osso.
• O conteúdo mineral ósseo (CMO), expresso em gramas.
• A densidade mineral óssea (DMO), expressa em gramas por centímetro quadrado (g/cm²).
A DMO é o CMO padrão com base na dimensão do osso e fornece o elemento de informação clínica mais importante. Os valores
do CMO e da superfície são fornecidos em impressões analíticas, mas são indicações experienciais que não servem para finalidades
clínicas.
Tanto os resultados locais como os totais poderão ser alterados se o paciente se mexer durante o exame. Por esse motivo, o paciente
deve ser fortemente incentivado a permanecer imóvel durante o exame.
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ANEXO B
Score T, Score Z e curva de referência
O Score T compara a diferença entre os valores do paciente e o valor médio numa população de adultos jovens, saudáveis e do mesmo
sexo, e com a mesma origem étnica que a do paciente. “Jovem” refere-se à idade do “pico de massa óssea”, geralmente, entre os 20
e os 40 anos. A diferença é expressa da mesma forma que os restantes desvios-padrão, evitando uma dependência dos parâmetros
medidos, da unidade e da variação biológica. Mais concretamente:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑑𝑜𝑝𝑎𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟𝑚é𝑑𝑖𝑜𝑛𝑢𝑚𝑎𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜𝑑𝑒𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠𝑠𝑎𝑢𝑑á𝑣𝑒𝑖𝑠
𝑇𝑆𝑐𝑜𝑟𝑒 =
𝐷𝑒𝑠𝑣𝑖𝑜𝑚é𝑑𝑖𝑜𝑛𝑢𝑚𝑎𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜𝑑𝑒𝑠𝑢𝑗𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠𝑗𝑜𝑣𝑒𝑛𝑠𝑠𝑎𝑢𝑑á𝑣𝑒𝑖𝑠
Durante a infância, a densidade óssea aumenta regularmente até aos 20 anos e, posteriormente, estabiliza durante algum tempo.
Depois dos 40 anos, começa a diminuir devido ao processo normal de envelhecimento. É por este motivo que o valor máximo, ou
seja, o “pico de massa óssea”, atingido entre os 20 e os 40 anos, é utilizado como valor de referência. Representa o valor normal
de um osso saudável. A diferença entre o valor do paciente e o valor de referência é um indicador lógico da saúde do osso.
No entanto, esta diferença não pode ser explorada isoladamente já que depende dos parâmetros utilizados. Por essa razão, é
necessário dividir o desvio-padrão da população de referência, que mede a dispersão dos valores observados na mesma população
de referência. A temperatura de referência do corpo humano é de 37 °C. Nos casos em que a temperatura do paciente é de 36,8
°C, podemos atestar que a sua temperatura está 0,2 °C abaixo do normal. Até que ponto isto é preocupante?
Para responder a esta pergunta, precisamos de saber que os valores medidos numa população de referência saudável podem variar
desde -0,5 °C a 0,5 °C, em comparação com o valor médio de 37 °C. Tendo isto em consideração, ao compararmos a diferença de
0,2 °C do paciente com uma variação típica de 0,5 °C, concluímos que o paciente é saudável. De acordo com a definição do desvio-
padrão, 95% da população normal tem um valor entre a “média menor” dos dois desvios e a “média maior” dos dois desvios-padrão
e que representamos por [Média -2DP, Média +2DP]. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabeleceu que a osteoporose
poderia ser definida quando a medição da DMO produz um valor abaixo da média de 2,5 DP, o que significa que a osteoporose
ocorre quando o Score T é inferior a 2,5. Com um índice entre -1 e -2,5, o paciente tem osteopenia. Obviamente que, na prática,
não foi estabelecido nenhum limite claro e o risco de fratura aumenta progressivamente à medida que o Score T diminui.
O Score Z compara a diferença entre os valores do paciente e o valor médio numa população de adultos saudáveis da mesma idade,
dividida pelo desvio-padrão. Na prática, o estudo clínico permite determinar uma curva de referência que representa o valor médio
obtido com base na idade, dentro de uma população saudável.
Em sujeitos jovens, entre os 20 e os 40 anos, por exemplo, não existe uma diferença significativa entre o Score T e o Score Z.
No que refere a sujeitos mais velhos, observa-se uma queda na densidade óssea, pelo que temos uma consequente redução do
Score T. Assim, o Score Z é útil para determinar se a baixa densidade óssea de um paciente idoso se deve à redução normal da
mesma como consequência da idade (se o Score Z se aproximar de 0), ou se existe um risco elevado de fratura (se o Score Z for
negativo).
A curva de referência apresenta a Densidade mineral óssea (DMO) de acordo com a idade da(s) região(regiões) examinada(s). A
curva de referência é disponibilizada para as vértebras L1, L2, L3, L4 da coluna; o colo femoral, o trocânter,
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o intertrocânter, o ultradistal e 1/3 do antebraço. Esta curva permite fornecer os valores do Score T e do Score Z como valores de
diagnóstico.
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ANEXO C
Descrição do exame
O leitor avalia constantemente o conteúdo mineral ósseo (CMO) durante os seus movimentos retilíneos acima da coluna lombar e
das restantes regiões a examinar. As séries resultantes de perfis transversais proporcionam a base de dados necessária para a
análise quantitativa. O CMO calculado é calibrado com base nos padrões conhecidos apresentando a quantidade de substância
mineral nos ossos, de forma a corrigir erros sistemáticos e a simplificar a análise dos dados.
As quantidades medidas pela DEXA são:
• A superfície, expressa em cm², da projeção bidimensional do osso.
• O conteúdo mineral ósseo (CMO), expresso em gramas.
• A densidade mineral óssea (DMO), expressa em gramas por centímetro quadrado (g/cm²).
A DMO é o CMO padrão com base na dimensão do osso e fornece o elemento de informação clínica mais importante. Os valores
do CMO e da superfície são fornecidos em impressões analíticas, mas são indicações experienciais que não servem para finalidades
clínicas.
Tanto os resultados locais como os totais poderão ser alterados se o paciente se mexer durante o exame. Por esse motivo, o paciente
deve ser fortemente incentivado a permanecer imóvel durante o exame.
Coluna AP
Na região da coluna lombar, a DMO é normalmente calculada entre a L2 e a L4. No entanto, os resultados podem ser aplicados
noutras áreas de interesse. Os resultados relacionados com vértebras diferentes de L2 a L4 não podem ser analisados devido à
presença de próteses ou de fraturas na região da coluna lombar.
A precisão do exame na coluna pode ser totalmente alterada caso sejam utilizadas menos do que três vértebras nos exames
longitudinais, ou se a região analisada não for exatamente a mesma: se for feita uma análise da L1 à L3, e não da L2 à L4, por
exemplo. Os principais fatores que podem afetar os resultados são: a variabilidade anatômica da L1, a presença de costelas perto
da L1, da pélvis junto da L5 e do uso inconsistente de apenas uma ou duas vértebras na região analisada. A inclusão da L1 na região
da análise (L1 a L4) diminui tendencialmente o valor da DMO, enquanto a inclusão da L5 (L2 a L5) tende a aumentar este valor. Isto
deve-se ao facto de a L1 possuir um valor de DMO inferior ao da sequência L2 a L4 e a L5 possuir um valor mais elevado.
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Fêmur proximal
No Fêmur proximal, a área de interesse é uma área com a largura de 1,5 cm. O software permite definir outras áreas na região do
grande trocânter. A descalcificação óssea no Fêmur começa na região do triângulo de Ward e espalha-se a partir desse ponto.
Antebraço
Existem três regiões de interesse na análise ao antebraço: a zona ultradistal, a zona do centro e a zona 1/3 do rádio. A definição
destas regiões e sub-regiões na análise de cada paciente (devem ser utilizadas as mesmas secções) deve ser comparada com as
análises anteriores. As mais pequenas alterações na delineação das regiões analisadas podem resultar em grandes variações do CMO
e, consequentemente, da DMO.
Corpo inteiro
Os dispositivos Elipse Series e Elipse HD podem ser utilizados no modo Corpo inteiro [Whole Body] e fornecem informações acerca
da massa gorda, da massa magra e da massa óssea do paciente. Este diagnóstico permite avaliar as caraterísticas físicas do paciente.
A utilização deste modo também pode ser útil para a seguintes situações:
• Obesidade
• Anomalia no desenvolvimento
• Hipertiroidismo primário e secundário
• Anorexia
• Distrofia muscular
• Síndrome de Cushing
Graças ao rácio da composição corporal, os pacientes sabem de imediato quais os riscos que correm e podem acompanhar a
evolução do tratamento que estão a levar a cabo.
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ANEXO D
Configuração do formato DICOM
Formato DICOM:
O densitômetro ósseo é um dispositivo através do qual pode criar ficheiros DICOM com todas as informações relativas ao exame
e à análise que constam de um relatório.
Os ficheiros criados podem ser gravados num servidor ou numa impressora DICOM. Também podem ser gravados no disco e
importados posteriormente através de um servidor DICOM. A DICOM utiliza o protocolo TCP/IP do sistema operativo Windows. O
processo de configuração da rede é realizado apenas por pessoal formado. Para mais informações ou para resolução de problemas,
contacte o fabricante.
Aplicação:
O utilizador pode selecionar um ou vários ficheiro(s) para gravar ou imprimir.
Modo de gravação:
Neste caso, o relatório é enviado para o servidor DICOM em formato de imagem. A informação do paciente (apelido, nome, data
de nascimento, etc.) também é enviada.
Modo de impressão:
O relatório é enviado para uma impressora sem a informação do paciente. É gerada uma pré-visualização do relatório para que
possa ver a versão final da impressão antecipadamente. Este modo apenas pode ser utilizado para imprimir diretamente, ou para
enviar o relatório para um servidor de impressão.
o Inicie sessão com uma “worklist SCP” assim que o pedido de obtenção da “lista de trabalho” for efetuado.
o Os pedidos e a receção de informação da lista de trabalho são realizados com o comando C-FIND Pedido
de recuperação de paciente:
o Inicialização com o SIH SCP selecionado quando o utilizador pretende recuperar a lista de informações de um
paciente. Os pedidos e a receção de informação da lista de trabalho são realizados com o comando C-FIND.
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o Inicialização com o SIH SCP selecionado quando o utilizador pretende recuperar o exame de um paciente
específico.
Fluxo de dados:
Fluxo de armazenamento:
Fluxo de impressão:
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Figura 148: Apresentação do fluxo de lista de trabalho
ID 0010,0020
Sexo 0010,0040
Comentários 0010,4000
Etnia 0010,2160
Morada 0010,1040
Telefone 0010,2154
Data 0008,0020
Hora 0008,0030
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Nome do médico 0008,1060
ID “1” 0020,0010
Data 0008,0021
Hora 0008,0031
Morada da 0008,0081
instituição
Data 0008,0023
Hora 0008,0032
Linhas 0028,0010
Colunas 0028,0011
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Bit maior Nota D 0028,0102
Número do 0018,1000
dispositivo
Notas:
A: Todas as instâncias com UID são compostas por “1.2.250.30” e por um identificador interno ao exame.
B: Identificador interno
C: Comentário do exame inserido pelo utilizador ou pelo médico D:
Imagem de 8, 10 ou 12 bits
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8 bits 10 bits 12 bits
Bits atribuídos 8 16 16
Bits gravados 8 10 12
Bit significativo 7 9 11
O “SOP Modalidade da Lista de trabalho" [Modality Worklist SOP] é um modelo clássico que identifica as várias informações da
lista de trabalho. É definida a seguinte entidade:
Nome da classe do SOP UID da classe do SOP Lista de nomes Lista de UID
Introduzido pelo
(0010,0010) R
Nome do paciente [Patient Name] utilizador
Introduzido pelo
(0010,0020) R
ID do paciente [Patient ID] utilizador
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Número de registo [Accession number] (0008,0050) O
Introduzido pelo
(0008,0060) R
>Modalidade [Modality] utilizador
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>Comentários relativos ao passo do procedimento agendado
[Comments On The Scheduled Procedure Step] (0040,0400) O
Nome da classe do SOP UID da classe do SOP Lista de nomes Lista de UID
Atributo do paciente:
Lista dos vários atributos do paciente.
Tipo de chave
Descrição/Módulo Etiqueta Valor
correspondente
R [PACIENTE]
Nível de consulta e recuperação [Query Retrieve Level] (0008,0052) [PATIENT]
R Introduzido pelo
Número de registo [Accession number] (0008,0050) utilizador
R Introduzido pelo
Nome do paciente [Patient Name] (0010,0010) utilizador
R Introduzido pelo
ID do paciente [Patient ID] (0010,0020) utilizador
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Peso do paciente [Patient Weight] (0010,1030) O
Nome da classe do SOP UID da classe do SOP Lista de nomes Lista de UID
Atributo do exame:
Lista dos vários atributos do exame:
Tipo de chave
Descrição/Modelo Etiqueta Valor
correspondente
R [ESTUDO]
Nível de consulta e recuperação [Query Retrieve Level] (0008,0052) [STUDY]
R Introduzido pelo
Data do estudo [Study Date] (0008,0020) utilizador
R Introduzido pelo
Hora do estudo [Study Time] (0008,0030) utilizador
R Introduzido pelo
Nome do paciente [Patient Name] (0010,0010) utilizador
R Introduzido pelo
ID do paciente [Patient ID] (0010,0020) utilizador
R Introduzido pelo
ID do estudo [Study ID] (0020,0010) utilizador
R Introduzido pelo
Instância de estudo [Study Instance] (0020,000D) utilizador
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Grupo étnico do paciente [Patient Ethnic Group] (0010,2160) O
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Atributos gerais do equipamento:
Nome Etiqueta Valor
Fabricante (0008,0070)
CONTEÚDO
UNITS=EV (g/cm2,
>NUM EV (1001, DMS,“DMO”) UCUM, “g/cm2”)
UNITS=EV (1,UCUM,
>NUM EV (1003, DMS,“Score T”) “zero unidades”)
UNITS=EV (1,UCUM,
>NUM EV (1005, DMS,“Score Z”) “zero unidades”)
UNITS=EV (cm2,
>NUM EV (1004, DMS,“Área”) UCUM,“cm2”)
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Parâmetros configuráveis:
Para cada um dos modos GRAVAR, IMPRIMIR e LISTA DE TRABALHO, podem ser configurados os seguintes elementos
• Título AE do dispositivo
• Título AE do servidor
• Endereço IP do servidor
• Número da porta do servidor
Perfis de comunicação
• Pilha de protocolos TCP/IP
As consultas do dispositivo não são afetadas pelo meio físico através do qual o TCP/IP é executado; este é recebido a
partir do sistema do Windows.
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ANEXO E
Perguntas frequentes
Qual é o princípio de medição do dispositivo?
Este dispositivo é um Densitômetro ósseo que utiliza a tecnologia DEXA (absorciometria de raios X de dupla energia). É controlado
a partir de um computador Pentium com um mínimo de 2,8 GHz com o Windows 7 (ou superior). As análises podem ser realizadas
à coluna, ao Fêmur e ao antebraço.
A fonte de raios X emite um feixe de energia que se divide em duas energias para que seja possível ao detetor processar os dados.
A medição dos raios X não absorvidos pelo ar, pelos tecidos moles e pelos ossos permite ao software fornecer a densidade da
localização alvo de medição.
O dispositivo indica:
DMO (Densidade Mineral Óssea) expressa em g/cm² que representa a densidade óssea. CMO
Estes parâmetros são indicados para cada superfície analisada (automática ou manualmente) na imagem obtida pelo leitor.
As diferentes técnicas de medição da densidade óssea através de raios X têm uma vantagem: são interpretadas em termos da
interação dos fotões com o material. A absorciometria de raios X de dupla energia veio substituir a absorciometria por dupla
emissão com uma fonte radioisotópica. Utiliza um tubo de raios X que surgiu nos anos 70 na altura do espectrómetro de raios X.
Esta técnica melhora o desempenho dos densitômetros ósseos ao combinar fotões de elevada energia com fontes mais pequenas.
A utilização de um feixe de radiação estreito e intenso contribuiu para a redução da duração dos exames, melhorou a definição das
imagens e apurou a precisão. O facto de poder ser reproduzida para utilização hospitalar é outra das vantagens da DEXA.
Os estudos de DEXA do corpo inteiro fornecem informação abrangente relativa à densidade óssea de todo o corpo, ao seu conteúdo
mineral e à composição dos tecidos moles. No entanto, a coluna, o Fêmur e o antebraço continuam a ser consideradas as regiões
mais importantes para a realização de medições: estas áreas estão, frequentemente, sujeitas a fraturas osteoporóticas que alteram
consideravelmente a qualidade de vida e que podem causar morbilidade e mortalidade.
Os clínicos e os técnicos que prescrevem e realizam os exames devem ser informados de que qualquer exposição a radiações
ionizantes acarreta riscos.
No entanto, os estudos relativos à exposição dos pacientes a radiações emitidas pelos leitores DEXA confirmaram que o nível de
doses era baixo em comparação com os valores emitidos pelas tecnologias radiológicas. Durante os
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procedimentos de diagnóstico, os níveis são tão baixos – especialmente nos estudos de densitometria óssea – que a dose que o
utilizador recebe através dos sistemas de exame por feixe é, por vezes, difícil de detetar e medir corretamente.
O cancro e as potenciais patologias genéticas de um recém-nascido cuja mãe tenha sido sujeita à exposição durante a gravidez são
riscos inerentes. Os riscos podem ser comparados ao risco de morte numa queda de avião: depende de fatores aleatórios e
aumenta consoante o nível de exposição (às radiações).
No entanto, não é fácil medir cientificamente os riscos associados às radiações.
Os riscos assumidos diariamente são comparáveis aos riscos assumidos por alguém que se sujeita a um estudo de DEXA e
encontram-se indicados na tabela seguinte:
Existem algumas atividades que têm um perigo de morte comparável ao risco assumido após uma dose eficaz
de 1 µSv durante um exame DEXA (dados de Pochin)
O que é o Score T?
O Score T representa o desvio entre o seu valor e o valor médio da uma pessoa jovem e saudável do mesmo sexo e do mesmo
grupo étnico. Caso o seu Score T seja superior a -1, é considerado “normal”. Caso o seu Score T esteja entre -1 e
-2,5, considera-se que tem osteopenia, o que significa que tem baixa massa óssea. Ainda não é osteoporose, mas deve considerar
procurar tratamento e/ou alterar os seus hábitos alimentares e praticar mais exercício físico. Caso o seu Score T seja inferior a -2,5,
significa que tem osteoporose.
O que é o Score Z?
O Score Z representa o desvio entre o seu valor e o valor médio de um grupo de pessoas com a mesma idade. Em sujeitos jovens, entre
os 20 e os 40 anos, por exemplo, não existe uma diferença considerável entre o Score Z e o Score T. No entanto, a densidade óssea
diminui em pacientes mais velhos pelo que um Score T mais reduzido é perfeitamente normal.
Assim, o Score Z é útil para determinar se a redução da densidade óssea de um paciente mais velho se deve à redução normal da
mesma como consequência da idade, nos casos em que o Score Z esteja próximo de 0, ou se existe um risco elevado de fratura
(neste caso, o Score Z é negativo).
A utilização de medições físicas nos estudos clínicos tem o objetivo de assegurar que os dados são coerentes e de qualidade. As
medições através da absorciometria de raios X de dupla energia (DEXA) são, atualmente, os padrões aceites para medir a densidade
óssea. De facto, este método é conhecido pela sua elevada precisão, pelas doses reduzidas de radiação e pela estabilidade da
calibragem a longo prazo. Por esse motivo, a tecnologia DEXA é extensivamente utilizada para o teste de novos medicamentos que
visam a prevenção da perda de massa óssea ou o tratamento da osteoporose.
Para a DEXA, a precisão do dispositivo é determinada após exames diários realizados em fantomas, que permitem medir
regularmente o coeficiente de variação da máquina.
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Um aspeto essencial da qualidade é a garantia de que é examinada exatamente a mesma região anatômica do paciente, sempre
que o paciente é sujeito a um novo exame. O exame deve ser analisado em conformidade e sempre da mesma forma, selecionando
uma região de interesse idêntica.
A osteoporose é uma doença que desgasta e enfraquece os ossos, aumentando nos pacientes o risco de fratura, mesmo com
choques, golpes ou quedas insignificantes. As pessoas com osteoporose sofrem mais frequentemente de fraturas da coluna, da
anca ou do pulso.
Cerca de 25 milhões de pessoas são afetadas por esta doença, conhecida como a “doença silenciosa”, e a maioria delas não tem
consciência da sua condição até à ocorrência de uma fratura. Mesmo sendo um problema de saúde considerável para muitas pessoas
a nível mundial, a osteoporose é mais comum entre mulheres na casa dos cinquenta anos. Uma mulher em cada três ou um homem
em cada cinco, com mais de 50 anos, irá sofrer uma fratura devido à osteoporose.
Os ossos humanos são feitos de tecido vivo. Poderá não ser do conhecimento comum, mas os ossos estão em constante mudança.
Desgastam-se e reconstroem-se ao mesmo tempo, e estas ações contínuas são denominadas de “remodelação”.
Ao longo dos anos da adolescência e até ao início dos 20 anos, a fase de reconstrução é dominante, pelo que os ossos ficam cada
vez mais fortes. Por volta dos 30 ou 40 anos, a reconstrução e a remodelação passam a ser mais equilibradas e os ossos atingem o
auge da sua força. A força máxima dos ossos depende de vários fatores, incluindo a genética, a higiene (nutrição e exercício físico),
a medicação e a existência de doenças crónicas. Depois dos 40, a “erosão” passa a ser a fase dominante e o tempo enfraquece os
ossos progressivamente.
Em teoria, não existe motivo para preocupações. A remodelação é uma parte do ciclo natural da vida de todos nós. No entanto, o
desenvolvimento de osteoporose ocorre se a reconstrução dos ossos abrandar mais cedo, ou se a “erosão” acelerar, ou ambos ao
mesmo tempo. Com a osteoporose, os seus ossos ficam mais fracos do que os ossos das pessoas da sua idade e terá tendência para
sofrer mais fraturas.
As mulheres pós-menopáusicas têm uma maior probabilidade de pertencer ao grupo de pessoas que sofrem de osteoporose. Com
a menopausa, o corpo reduz a produção de uma hormona importante chamada estrogénio. Esta hormona é importante durante
os anos férteis da mulher e ajuda a manter os ossos fortes.
Existem ainda outros fatores de risco que poderão desencadear o desenvolvimento da osteoporose. Estes podem incluir uma
história familiar de osteoporose, uma estrutura esquelética mais frágil, o consumo de álcool, o tabagismo, a falta de exercício físico,
a utilização prolongada de drogas, por exemplo corticosteroides, e a menopausa antecipada.
A primeira pessoa que deve contactar é o seu médico, que irá analisar a sua história clínica e saberá dizer se deve ou não preocupar-
se com a osteoporose, bem como lhe recomendará uma avaliação da condição óssea. Os resultados do exame,
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combinados com a sua história clínica, ajudarão o médico a determinar se sofre ou se poderá vir a sofrer com a osteoporose.
Antes dos setenta ou oitenta anos, a melhor forma de avaliar a condição dos seus ossos é através de exames de raios x à anca ou
à coluna. Um radiologista competente poderá analisar o exame e identificar a condição dos seus ossos. Infelizmente, a fragilidade
óssea apenas pode ser detetada depois de os ossos estarem danificados e parcialmente destruídos. Este tipo de exame não é eficaz
como sistema de prevenção, pelo que seria insensato expor os pacientes a radiações de raio X desnecessárias. Foram desenvolvidos
métodos mais precisos e mais seguros que permitem uma análise óssea mais precoce e mais eficaz.
Para pessoas na casa dos setenta e oitenta anos, foram desenvolvidos exames radiológicos específicos para ajudar a detetar a
osteoporose numa fase mais precoce. Estes exames são denominados de testes à “densidade mineral óssea” (DMO). A DMO é o
método mais comum para verificar a saúde dos ossos. A sua medição permite ao médico calcular a quantidade de osso existente
numa determinada área do corpo, à qual chamamos densidade óssea. Quanto mais reduzida for a densidade, mais fraco é o osso e
maior é a probabilidade de sofrer uma fratura. Este tipo de medição pode ser efetuado em várias áreas, como a coluna, o Fêmur, os
braços e as pernas. As medições da DMO também utilizam radiação de raios x, mas com níveis mais reduzidos do que os exames
de raios x tradicionais.
Em 1997, a agência “Food and Drugs Administration” (FDA), nos EUA, aprovou uma nova tecnologia para exames aos ossos. Este
novo método, denominado “Sonometria óssea” é semelhante ao método utilizado pelos médicos no seguimento de uma mulher
grávida e do feto e é baseado em ultrassons.
A DMO e a sonometria óssea nem sempre são utilizadas nas mesmas áreas do corpo e os resultados dos testes nem sempre são
idênticos. Cada tecnologia tem uma área do corpo bem definida para as medições. Não obstante, tendo em consideração que a
osteoporose é uma doença generalizada que afeta todo o esqueleto, pode ser detetada em várias partes do corpo. O seu médico
sabe interpretar os resultados e com a sua ajuda, pode, com base em factos, tomar medidas para melhorar a sua saúde.
Os principais fatores que podem interferir com o exame são os objetos metálicos, tais como cintos com fivela, moedas, corpetes,
sutiãs com aros de metal e fechos de correr. O paciente deve lembrar-se de os retirar.
A duração do exame depende do tempo que demora a procurar o ficheiro do paciente na base de dados, acrescentando o tempo
do exame em si.
Em teoria, um exame demora:
Coluna: Menos de 1 minuto Fêmur:
Cerca de 4 minutos
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Resultados e interpretação
2. Os seus ossos são comparados com os ossos de uma pessoa típica do mesmo sexo e os resultados são indicados numa
unidade de medição denominada “Score T”.
3. Os seus ossos são também comparados com os ossos de uma pessoa típica da sua idade e do mesmo sexo e os resultados
são indicados numa unidade de medição denominada “Score Z”.
Toda esta informação é impressa num relatório que mostra a imagem examinada dos seus ossos, assim como os resultados.
O seu médico sabe interpretar os números e os resultados e poderá dizer-lhe o que significam.
O seu médico irá dizer-lhe como proceder. Se os resultados do seu exame forem fracos, o médico irá provavelmente sugerir que
tome medidas de prevenção (tais como o aumento do cálcio e/ou do consumo de vitamina D para prevenir o enfraquecimento da
massa óssea) e/ou irá prescrever os medicamentos adequados (como, por exemplo, um tratamento de estrogénio). O tempo que o
médico designar para o tratamento irá depender de uma variedade de fatores.
Certificando-se de que a sua alimentação inclui uma quantidade suficiente de cálcio e vitamina D (essenciais para ter
ossos fortes e que se encontram, por exemplo, nos produtos lácteos, ou no peixe como a sardinha, etc.).
Praticando exercício físico com o peso corporal (em que o seu corpo suporta o seu próprio peso, tal como caminhar,
correr ou aeróbica). A natação é um excelente exercício para as articulações, mas não é a melhor opção para fortalecer
os ossos.
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ANEXO F
Especificações técnicas
Detector
Elipse Series
Elipse HD
Gerador
Elipse Series
Elipse HD
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Tubo de Raios-X
Elipse Series
Elipse HD
Elipse Series
Elipse HD
Elipse Series
Elipse HD
Posicionamento do paciente
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