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17/10/2023
Aluno: Eduardo Jesus - 3°D
Recuperação de Biologia
Imperatriz - Ma
Daltonismo
Genética
Se a mãe não for daltónica nem portadora (DD) e o pai possuir visão normal (D),
nenhum dos descendentes será daltónico nem portador.
Se a mãe possuir visão normal (DD) e o pai for daltónico (d), nenhum dos
descendentes será daltônico, porém as filhas serão portadoras do gene (Dd).
Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai possuir visão normal (D), há a
probabilidade de 50% dos filhos serem daltônicos e 50% das filhas serem portadoras
do gene.
Se a mãe for portadora do gene (Dd) e o pai for daltónico (d), 50% dos filhos e das
filhas serão daltônicos.
Se a mãe for daltónica (dd) e o pai possuir visão normal (D), todos os filhos serão
daltónicos (d) e todas as filhas serão portadoras (Dd).
Se a mãe for daltônica (dd) e o pai também (d) 100% dos filhos e filhas também serão
daltônicos.
Fibrose cística
Causa
A fibrose cística é causada por uma mutação no braço longo do cromossomo 7, na
região 3, banda 1 (7q31) que transcreve uma proteína transmembranosa, reguladora de
transporte iônico, chamada de reguladora de condutância transmembranar de fibrose cística
(CFTR). A CFTR regula o transporte iônico no suor, nos sucos digestivos e em secreções
mucosas, inclusive nos pulmões. A fibrose cística é considerada uma doença autossômica
recessiva.
Aqueles com uma única cópia funcionando são portadores e, caso contrário,
são normais. CFTR está envolvida na produção de suor, fluidos digestivos e do
muco. Quando CFTR não é funcional, secreções, que são geralmente finas, em vez
disso, tornam-se espessas.
Sinais e sintomas
Dentre os sintomas mais comum estão:
Tipos de Hemofilia
Complicações
Genética
O albinismo oculocutâneo é geralmente o resultado da herança
biológica de alelos (genes) geneticamente recessivos transmitidos de ambos
os pais de um indivíduo, como OCA1 e OCA2.
Uma mutação no gene TRP-1 humano pode resultar na desregulação
das enzimas tirosinase dos melanócitos, uma alteração que se supõe
promover a síntese de melanina marrom versus preta, resultando em um
terceiro genótipo de albinismo oculocutâneo (OCA), "OCA3".
Algumas formas raras são herdadas de apenas um dos pais. Existem
outras mutações genéticas que estão comprovadamente associadas ao
albinismo.
Todas as alterações, entretanto, levam a alterações na produção de
melanina no corpo.
Algumas delas estão associadas ao aumento do risco de câncer de pele
(ver lista dessas variações genéticas. A chance de descendência com
albinismo resultante do emparelhamento de um organismo com albinismo e
outro sem albinismo é baixa.
No entanto, como os organismos (incluindo os humanos) podem ser
portadores de genes para o albinismo sem exibir quaisquer características, a
descendência albinística pode ser produzida por dois pais não albinistas.
O albinismo geralmente ocorre com igual frequência em ambos os
sexos. Uma exceção a isso é o albinismo ocular, que é transmitido aos
descendentes por meio de herança ligada ao X.
Assim, o albinismo ocular ocorre com mais frequência em homens, pois
possuem um único cromossomo X e Y, ao contrário das mulheres, cuja
genética é caracterizada por dois cromossomos X.
Existem duas formas diferentes de albinismo: uma falta parcial de
melanina é conhecida como hipomelanismo ou hipomelanose, e a ausência
total de melanina é conhecida como amelanismo ou amelanose.
Síndrome de Down
Trissomia 21
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