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Prof.

Enfª Karoliny Miranda


Lúpus, Fibromialgia e Alzheimer, são doenças diferentes,
mas que apresentam dois pontos em comum: são
patologias crônicas e sem cura.
Lúpus - o que é?
O Lúpus é uma doença inflamatória autoimune, ou seja, ocorre
quando o sistema imunológico de uma pessoa passa a atacar
órgãos e tecidos do corpo, como pele, articulações, rins e cérebro.
Cerca de 65 mil pessoas vivem com a doença
atualmente no Brasil. Pode ocorrer em pessoas de
qualquer idade e sexo, mas é mais comum em mulheres
de 20 a 45 anos.
Sintomas do Lúpus
O diagnóstico para Lúpus não é tão simples, porque os sintomas
podem variar muito de pessoa para pessoa e mudam com o passar
do tempo.
Os sinais mais comuns são: fadiga, febre, dor nas
ar culações, rigidez muscular e inchaços e rash cutâneo -
vermelhidão na face em forma de "borboleta" sobre as
bochechas e a ponta do nariz ou generalizado e pode piorar
com a luz do sol.
Fibromialgia - o que é?
A Fibromialgia um problema reumá co caracterizado por uma dor
muscular generalizada e crônica (que dura mais que 3 meses),
mas mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de
dor.
É acompanhada de sintomas picos, como sono não reparador e
cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como
ansiedade e depressão, bem como alterações da concentração e
de memória.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a doença afeta
2,5% da população mundial, sem diferenças entre nacionalidades ou
condições socioeconômicas.

A maioria dos pacientes são


mulheres e geralmente aparece
entre os 30 e 60 anos, mas
também pode ser iden ficado em
crianças, adolescentes e pessoas
mais velhas.
Mal de Alzheimer
É um transtorno neurodegenerativo progressivo,
caracterizado pela deterioração cogni va e da memória, se
manifestando principalmente em pessoas com mais de 65
anos.
O Alzheimer é a forma mais comum de demências e,
segundo o Ministério da Saúde, é responsável por
mais da metade dos casos de demência no Brasil.
Sintomas do Alzheimer
O Mal de Alzheimer provoca o comprometimento progressivo
das a vidades de vida diária dos pacientes. O primeiro
sintoma, e o mais caracterísco, é a perda de memória recente.

Com a progressão da doença, vão aparecendo sintomas


mais graves como, a perda de memória remota (dos
fatos mais antigos), falhas na linguagem e prejuízo na
capacidade de se orientar no espaço e no tempo.
ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA
EVITAR O ESTRESSE

EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR


Secreção vaginal

fisiológica

Corrimento vaginal

Vaginite

Vaginose

Colpite

Cervicite
SECREÇÃO VAGINAL FISIOLÓGICA:

Composta de líquidos cervicais, podendo


variar na quantidade e no aspecto,
dependendo do período do ciclo
menstrual.
CONCEITO: SECREÇÃO PATOLÓGICA QUE SE ESCOA.

INFECÇÕES MAIS COMUNS:

GARDNERELLA
TRICHOMONAS
CANDIDÍASE
NEISSERIA GONORRHOEA
CHLAMYDIA
VAGINITE

INFLAMAÇÃO
DA VAGINA
SINÔNIMO:
COLPITE
É UMA ALTERAÇÃO NA FLORA
VAGINAL NORMAL COM
PERDA DE LACTOBACILOS E
CRESCIMENTO DE
BACTÉRIAS
CERVICITE

É A INFLAMAÇÃO DO
COLO UTERINO
agentes: Gardnerella
vaginalis, Mycoplasma
hominis, Prevotella sp,
Mobiluncus sp
Quadro clínico:

odor vaginal tipo peixe, que piora após o coito;


corrimento vaginal branco acinzentado,
homogêneo, finamente aderido às paredes
vaginais, pode ser bolhoso;
sem sinais inflamatórios.
Fatores de risco:
uso de duchas vaginais;
coito durante o período menstrual;
início precoce da atividade sexual;
novo ou múltiplos parceiros.
Tratamento:
indicação: toda mulher não grávida sintomática e todas
grávidas;
tratamento do parceiro: não é recomendado pois não altera a
resposta e não reduz recorrência;
o uso de creme vaginal de metronidazol é tão efetivo quanto
o oral, tendo a vantagem de ausência de efeitos colaterais;
(praticidade x efetividade)
TRICOMONIASE

É uma infecção causada pelo


protozoário Trichomonas vaginalis.
Nas mulheres, ataca o colo do
útero, a vagina e a uretra, e, nos
homens, o pênis.
Quadro clínico:
alta taxa de transmissão
corrimento vaginal branco/amarelado e bolhoso fétido,
purulento, abundante e às vezes com prurido
pode haver hiperemia vaginal/vulvar e colpite macular (colo
em “morango”)
em 50% das pacientes há dispaurenia, dor pélvica e sintomas
urinários
Tratamento:
metronidazol: ◦ 2g VO dose única ◦ 500 mg VO de 12/12 h
durante 7 dias
Casos recidivados ou resistentes:
tinidazol 2 g VO em dose única
o parceiro deve ser tratado
é necessário abstinência sexual durante o tratamento
Tratamento da gestante:
Metronidazol : ◦ 2g VO dose única ◦ 250 mg VO de 8/8 h
durante 7 dias
o parceiro deve ser tratado
é necessário abstinência sexual até cura da paciente e
parceiro
Puérpera amamentando:
suspender amamentação durante o tratamento e até 24 h
após o término
Não é IST e o parceiro somente é
tratado em casos recidivantes
Quadro clínico:
prurido e desconforto vulvar,
edema, escoriações pela
coçadura, vagina hiperemiada,
corrimento esbranquiçado
aderido a parede vaginal, disúria.
Tratamento:
miconazol a 2% por 7 dias;
isoconazol por 7 dias ou um
óvulo em dose única;
Fluconazol 150mg VO dose única
sintomas irritativos do vestíbulo
e vulva
a queimação substitui o prurido
o diagnóstico deve ser
confirmado por cultura
4 ou mais episódios
sintomáticos em 1 ano
Tratamento:
As mesmas opções de cremes vaginais, mas
com uso prolongado por 7 a 10 dias
Fluconazol 150mg/dia VO por 3 dias ou
Cetoconazol 400 mg/dia VO por 5 dias
Terapia de manutenção:
cetoconazol 100 mg/dia VO por 6 meses
fluconazol 150 mg/semana VO por 6 meses.
Principais agentes etiológicos: Neisseria gonorrhoeae
e Chlamydia trachomatis.
A OMS recomenda o tratamento conjunto da
gonorréia na presença de infecção por clamídia.
As endocervicites são assintomáticas em 90 a 100%
dos casos;
Corrimento endocervical geralmente amarelo-
esverdeado/purulento
Incluir o parceiro no tratamento
Tratamento da Clamídia:
Azitromicina: 1 g VO em dose única;
Doxiciclina: 200 mg/dia VO por 7 dias
Tratamento da Gonorréia:
Ceftriaxona 250 mg, IM, dose única;
Cefixima 400mg, VO, dose única;
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ALIMENTAÇÃO EXAMES ATIVIDADES
SAUDÁVEL PERIODICOS FÍSICAS

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SAÚDE HIGIENE
MENTAL ÍNTIMA
Obrigada!

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