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BACTÉRIAS
CLAMÍDIA
A clamídia é uma doença infecto-contagiosa provocada pela bactéria
Chlamydia trachomatis e transmitida em contatos íntimos, já que não necessita de
penetração para transmitir a bactéria, e em relações sexuais. Sua manifestação
normalmente ocorre quando a doença já se desenvolveu bastante e prejudicou os
órgãos reprodutores, pois os sintomas podem se manifestar de maneira tão
superficial que as pessoas infectadas não notam as transformações e
complicações, como a infertilidade, inflamação pélvica, infecção nos órgãos
reprodutores, gravidez ectópica e outras.
Sintomas
Tratamento
CÓLERA
Quadro clínico: A infecção é frequentemente assintomática
(aproximadamente 75%) ou oligossintomática, com diarreia leve. As manifestações
clínicas mais frequentes da cólera sintomática são:
Profilaxia Vacinal
Vírus
HERPES SIMPLE
Vesículas agrupadas sobre base eritematosa, com sintomas de dor/ardência
Definição: Doença infecciosa e recorrente causada pelos vírus herpes simples tipo
1 e tipo 2.
Epidemiologia:
1/3 da população mundial já teve uma infecção por herpes sintomática; HSV 1 tem
prevalência de 50-90% nos indivíduos entre 20 e 40 anos. HSV 2, 16% dos
indivíduos entre 14 e 49 anos;
A prevalência aumenta com a idade e é mais alta em mulheres; HSV 1 é uma das
infecções mais difundidas na região orolabial; Maioria das primoinfecções por HSV
1 ocorre ainda na infância; Herpes genital é uma das infecções sexualmente
transmissíveis mais prevalentes em todo o mundo e sua incidência aumenta a cada
ano; Primoinfecção sintomática genital por HSV 2 tem mais chance de recorrência
(mais de 1/3 dos casos tem surtos frequentes);
Três tipos de tratamento (muda duração e posologia):
Primoinfecção;
Recorrência;
Terapia supressiva crônica (≥ 6 episódios por ano): para diminuir a frequência dos
surtos sintomáticos e diminuir eliminação viral assintomática e prevenção de
transmissão de herpes genital para o parceiro suscetível. Ideal iniciar tratamento
empírico precoce (até no máximo 72 horas depois do início das lesões), baseado
apenas na hipótese clínica.
Tratamento sistêmico é o mais indicado, sendo a única possibilidade quando se
trata de primoinfecção sintomática e dos casos de herpes genital recorrente.
• Aciclovir (geralmente disponível no SUS);
• Valaciclovir (pró-droga do Aciclovir);
• Fanciclovir (pró-droga do Penciclovir);
Aciclovir venoso: em caso de herpes neonatal, infecção grave em
imunocomprometido, eczema herpético grave ou complicações sistêmicas; Se
resistência aos antivirais acima: Foscarnet ou Cidofovir (drogas tóxicas e difícil
disponibilidade).
Febre Amarela
MALÁRIA
Definição: Doença infecciosa febril aguda com potencial letal, causada pelas
espécies do protozoário Plasmodium transmitidas pela fêmea do mosquito
Anopheles. Também denominada paludismo, impaludismo, febre palustre, febre
intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, maleita, sezão, tremedeira ou
batedeira.
Quadro clínico: A maioria dos pacientes apresenta sintomas inespecíficos em
semanas, embora a exposição prévia e a imunidade temporária para malária
possam afetar a sintomatologia e o período de incubação. A esplenomegalia pode
estar presente desde as semanas iniciais.
O paciente pode apresentar os seguintes sintomas clínicos:
• Cefaleia;
• Tosse;
• Fadiga;
• Mal-estar;
• Calafrios;
• Artralgia;
• Mialgia;
Paroxismo para febre, calafrios e sudorese profusa. Geralmente, os
calafrios apresentam duração de 15 minutos a 2 horas, seguidos de febre e
diaforese por 6 a 12 horas. A temperatura da febre pode ser igual ou superior a 40o
C.
Dieta e Hidratação
1. Dieta oral livre, conforme aceitação, se paciente lúcido e orientado:
Variações de dieta de acordo com as comorbidades;
Se paciente instável: Dieta zero e aporte calórico basal (~100 g de glicose).
2. Ringer lactato ~ 20 mL/kg EV ou SF 0,9% entre 20-30 mL/kg/dia EV, com
variação de volume de acordo com a necessidade e comorbidades.
AMEBÍASE:
Fungos
MENINGITE FÚNGICA:
RINOSSINUSITE AGUDA: