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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

Arthur Andrade De Souza


Karina N A R Carvalho
Rogério César Campos de Freitas
Tania Cristina de Carvalho Paiva Couto
Ygor Ribeiro de Oliveira

Reinventar – meia idade e terceira idade


Psicologia do Desenvolvimento

Taubaté – SP
2019
1 INTRODUÇÃO

Para e realização do trabalho proposto pela disciplina da Psicologia do


Desenvolvimento, sobre assuntos relacionados ao período da terceira idade, o objetivo do
grupo é destacar que em decorrência dos indivíduos da terceira idade; considerados no
momento desse trabalho, estarem em convivência com outras gerações, eles também vivem e
viveram a contemporaneidade. E através desse foco, busca-se demonstrar algumas das
variadas interações na vida desses indivíduos, quando a proposta é reinventar-se frente as
necessidades de adaptações, ou por interesse próprio de estar inserido nos grupos atuais.
Reinventar-se no trabalho, no social, no estilo de vida para o alcance de uma vida
melhor, é o desafio de muitos que hoje vivem a terceira idade, já desfrutando no momento, o
resultado de um aumento de expectativa de vida de gerações anteriores.
O objetivo do grupo é descrever algumas observações nesse campo e exemplificar
algumas das possiblidades de mudanças, conforme já descreveu Mahatma Gandhi: “Temos de
nos tornar na mudança que queremos ver”.

2 ENTRE GERAÇÕES

A gerontologia é o campo de estudo que busca observar o fenômeno do envelhecimento,


considerando além da saúde do indivíduo, as suas relações socioculturais. PEREIRA descreve
que “Cabe ao gerontólogo estudar problemáticas, definir estratégias e apontar soluções para
um envelhecimento mais sustentável”. Alguns de seus objetivos são:
 Entender o idoso em seu contexto global e específico,
 Observar os conceitos epidemiológicos, demográfico e antropológico do
envelhecimento populacional,
 Compreender o envelhecimento sobra os aspectos biopsicossocial,
 Identificar modelos de políticas públicas nacionais e internacionais voltados à
população idosa
Observar a trajetória de um indivíduo idoso é considerar suas relações sociais e interativas
com as crianças, adolescentes, adultos e com outros idosos. Pode-se destacar, nesse contexto,
um grande fator de igualdade entre eles e ao mesmo tempo, de diferença quantitativa: de que
todos vivem a contemporaneidade. A diferença quantitativa aparece nas quantidades de
gerações que uma determinada pessoa conviveu, no qual; embora possa lhe proporcionar uma
melhor visão de tipos de relações, não se pode afirmar serem estas as que produzem, ou
produziram valores qualitativos. A qualidade de vida está na percepção de cada um; e a
convivência com as gerações que vão surgindo, propõe as gerações anteriores se adaptarem as
novidades ao mesmo tempo que contemplam suas expectativas (anteriores a geração atual)
esperadas, em que sua vivência pode não estar atualizada na geração atual, sendo destacado
como “ultrapassados”.
Conforme a evolução de expectativa de vida do brasileiro, destacada pelo IBGE, em 2016
estava em 75,8 anos de idade, contra os 45,5 anos de vida dos que nasceram na década de 40.

Expectativa de vida do brasileiro ao nascer (1940 - 2016)


80 73.9 75.5 75.8
66.5 69.8
70 62.5
57.6
60 52.5
45.5 48
50
40
30
20
10
0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2015 2016

Fonte: IBGE

Entre esse período, as gerações que surgiram foram classificadas segundo as observações
de alguns especialistas quanto algumas diferenças de comportamentos interativo na sociedade
além dos fatos históricos em paralelo. Em uma matéria do Jornal Nacional da Rede Globo
sobre relacionamento de gerações no grupo de trabalho, os pesquisadores destacam antes se
classificava geração como sendo aquela que sucedeu os seus pais, no qual se calculava na
época como sendo de 25 anos. Outro documentário: “Z Geração do agora” também aborda
esse assunto. Ambos classificam em:
 40 e 50: Geração “Baby Boomers” – As crianças nascidas no final da Segunda Guerra
Mundial, na volta dos soldados. Nos EUA a observação feita foi a de uma geração que
busca paz e amor, mas que vestiam a camisa de sua equipe, como forma de segurança
e luta. No Brasil foram destacados os jovens que lutaram contra a ditadura.
Destacavam com a ideia de construir uma carreira que seja sólida, que proporcionasse
a realização.
 Anos 80: Geração “X” – A geração que conheceu o aparecimento da AIDS, início da
tecnologia, interação política (caras pintadas); mas também as que buscavam uma
ideologia de vida. Aparecem como aquela que possuem ainda um pouco de resistência
a tecnologia, não sente muita necessidade da busca da inovação.
 Anos 90: Geração “Y” – Surgimento da internet que abriu o acesso ao mundo.
Aparecem os que buscam resultados imediatos. Que buscam atingir metas de formar
rápidas; buscam sempre renovação
 Anos 2000: Geração “Z” – Buscam resultado mais imediato, com a utilização da
tecnologia, com objetivo de antecipar acontecimentos. Confundem pressa com
velocidade.
 Anos 2010: Geração “Alpha” – Considerada 100% digital. Habilidade e vivência para
a tecnologia (surgimento dos Apps). Aguardando resultados dessa geração, mas tende
a estarem preparadas para tudo de novo que surgir no caminho.

Uma das questões observadas na terceira idade está nessa interação, conforme destacados
acima, na contemporaneidade de cada geração frente as diferenças de atitudes e fatos
históricos. Para os especialistas o conflito que pode surgir nessa interação é até considerado
normal, devido as diversidades, mas ele pode ser positivo somente quando proporciona
melhoria no cotidiano de convivência, ou seja; pode-se acontecer divergência de opiniões mas
nessa diálogo acredita-se proporcionar o acordo de ambas as partes ao exporem seus pontos
de vista. Diferentemente do conflito, o confronto aparece com o objetivo de anular o outro, e
com isso, com o intuito de convencer no outro o seu ponto de vista, podendo ocasionar em
problemas de relação e convívio.
Nessa dinâmica, alguns indivíduos da terceira idade tendem a se adaptarem, outros buscam se
isolar. Aos que buscam essa adaptação as gerações que vão surgindo, buscam também se
reinventar-se ao convívio social e a modernidade proposta.

3 MUDANÇA NO PICTOGRAMA DO IDOSO

Uma agência de publicidade foi convidada para desenvolver o novo


símbolo do pictograma da terceira idade nas placas de indicação em
decorrência da nova cara dessa geração.
Para iniciar essa criação eles foram em busca do que significa essa
nova visão da terceira idade. Observaram que há muitas pessoas na idade
idosa ainda ativo tanto nos serviços quanto em todo tipo de atuação social. A primeira
conclusão que tiraram foi a de que a visão de alguém frágil com uma bengala na mão já não
representava mais esses indivíduos. Acredita-se que essa imagem cause impacto até mesmo
nesses próprios indivíduos em que alguns não se identificam sua idade a essa imagem. Como
método eles soltaram esse desafio a algumas pessoas da área de criação para enviarem ideias.
Receberam 426 sugestões, e escolheram os 10 mais votados na equipe e jogaram no facebook
para que os próprios indivíduos que se reconhecem nessa fase opinarem em um dos símbolos.

No final da campanha o símbolo que escolhido que melhor representa a terceira idade
nessa nova fase é:

4 MITOS

A necessidade existencial de mudança na meia-idade. Superar dois mitos: O primeiro


é que a meia-idade é o início do declínio. O mito diz que a saúde das pessoas que chegam a
meia idade já está deteriorada e impossibilitando novas tarefas e atividade, a verdade é que a
força vital de um homem de 65 anos ainda é muito possível de se realizar diversas atividades.
O segundo mito é o da meia-idade como momento de transformações magicas, ao
chegar essa fase é necessário a consciência de que as possibilidades serão restritas à sua
experiência de vida e não algo magico que do dia para a noite se consegue realizar sonhos
magníficos.
Mãos à obra! A meia-idade é a melhor hora para deixar seu verdadeiro eu aflorar.
A expectativa de vida vem aumentando cada vez mais, e com isso também é
aumentado o número de pessoas considerados na meia-idade (43 aos 62 anos), esse fato causa
transtornos para alguns indivíduos que estão completamente perdidos em relação ao seu
futuro, não sabem o que fazer depois da aposentadoria, isso tudo devido à os mitos criados
pela sociedade, mito que a meia-idade é o início do declínio e o mito da meia-idade mágica.
A verdade é que com o passar dos anos é necessária uma readaptação de acordo com o
momento em que se encontra, os mais antigos eram acostumados a não prolongar muito a
vida de acordo com a baixa expectativa de vida, agora com a expectativa de vida alta em
torno de 80 anos no mundo ocidental e aumentando, é necessário um planejamento para o
futuro após a aposentadoria. Existem diversos casos de indivíduos que superaram os mitos da
meia-idade e estão vivendo em ótimas qualidade de vida, como o caso do médico Elliot
Jaques.
Por isso é necessário deixar o seu verdadeiro eu aflorar, fazer com que as experiências
da sua vida virem novas oportunidades de reinventar-se para continuar uma vida produtiva e
com uma sensação de bem-estar consigo mesmo. (Carlo Strenger, Arie Ruttenberg, 2008)
Ao chegar na meia-idade o indivíduo se depara com a ideia de que está estagnado,
com dificuldades para fazer tarefas do dia a dia, e isso pode causar problemas de confiança,
aceitação, se não bem organizada a vida na meia-idade pode vim a ser um declínio sim, mas
existem diversas formas para se poder continuar na ativa. A partir de outras áreas o indivíduo
pode continuar estudando, trabalhando ou talvez se preparando para a velhice. Nessa fase o
indivíduo tem uma grande liberdade para poder escolher o caminho que deseja continuar, com
suas experiências de vida ele pode se empenhar em projetos novos no ramo que já atua
durante sua vida adulta, ou pode optar por desenvolver projetos diferentes em busca de novas
experiências. (Carlo Strenger, Arie Ruttenberg, 2008)
O mito da transformação básica se baseia em ideias surreais de futuro, uma mudança
de vida completamente sem nenhum esforço como se ganhasse uma vida nova após chegar a
meia-idade. A falta de consciência por parte dos indivíduos que passam por essa fase pode
provocar essa ilusão de transformação magica e causar diversos problemas ligados a
necessidade existencial do indivíduo.
O indivíduo precisa existir, precisa se sentir presente no mundo e tendo seus
conhecimentos para dialogar, podendo viver ao máximo sua vida dentro de suas
possibilidades reais e não fantasiadas.

5 OS NOVOS 50 ANOS

Eles mudam de profissão, começam outra faculdade, se divorciam, casam


novamente... Essa nova geração de cinquentões que, em ótima forma, é protagonista de uma
das maiores mudanças de comportamento do nosso tempo. O engenheiro que deixou o
emprego ano passado para se aventurar em outras águas: é um feliz calouro do curso de física
da Universidade de Campinas. Já outro acorda diariamente às 4h20 para percorrer 70
quilômetros de bicicleta com um grupo de amigos pelas vias paulistanas. Depois de uma
jornada extenuante de trabalho – há dois anos deu uma guinada na carreira –, ele ainda encara
um treino de musculação noturno. Depois de passar alguns meses viajando sem compromisso
pelo mundo, Andrea acaba de ser contratada por uma empresa do setor de óleo e gás. Ana
Maria e Elmo namoram há apenas quatro meses, mas já nutrem um sonho em comum –
querem fazer ao menos uma viagem internacional por ano. Essas são histórias de vitalidade,
coragem e recomeços protagonizadas por pessoas no auge dos seus 50 anos. Mais ativa do
que nunca, a atual geração de cinquentões é protagonista de uma das maiores mudanças de
comportamento do nosso tempo. Com mais anos de vida pela frente, a ordem é não diminuir o
ritmo nem ter medo de mudar. Na década de 1960, a expectativa de vida no Brasil era, em
média, de 50 anos. Meio século depois, essa estatística soa absurda. Primeiro porque o dado
mais recente, de 2012, saltou para 74,6 anos. Segundo porque a realidade de quem tem 50
hoje é totalmente contrária ao que previam as pesquisas. Caso do engenheiro agrônomo José
Rubens Macedo, 56 anos, que trabalhou durante 11 anos com franquias do setor alimentício e
até hoje gerencia duas unidades de restaurantes japonês e árabe. Em 2012, porém, ele recebeu
a proposta de um fundo de investimento para abrir restaurantes em aeroportos brasileiros.
Para conseguir levar adiante seus compromissos de trabalho, Macedo, que é divorciado e pai
de quatro filhos, segue à risca uma rigorosa rotina de exercícios, que começa com 70
quilômetros diários de bicicleta, ainda de madrugada, e termina com um treino de musculação
noturno. Nos últimos anos, é cada vez mais comum encontrar cinquentões com um perfil
semelhante ao de Macedo. Para a psicóloga Mônica Yassuda, pessoas nessa faixa etária
tendem a assumir novos desafios como uma forma de provar a si mesmas e aos outros que são
capazes de se reinventar. A sociedade está assimilando essas mudanças de postura,
principalmente em relação às mulheres. Sem levantar bandeiras a favor da quebra de
estereótipos, essa turma acaba fazendo uma verdadeira revolução do cotidiano – seja na
maneira de agir, de encarar a vida ou até no jeito de se vestir. A projeção do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é que neste ano o País tenha cerca de 21,6% de
sua população com mais de 50 anos, o equivalente a cerca de 44 milhões de pessoas. Em 30
anos, esse número vai representar 40% dos brasileiros. Essa revolução em curso, portanto,
deve ganhar mais adeptos e enfraquecer os limites de conceitos como “meia-idade”. Se até
pouco tempo atrás esse período da vida era conhecido por marcar a quarta década de
existência – uma etapa anterior à “terceira idade” em que as pessoas costumam repensar suas
vidas –, hoje é difícil estabelecer um momento em que ele de fato comece. O consenso é que
esse marco foi atrasado. A mais recente pesquisa sobre o assunto foi divulgada em agosto de
2013 pela empresa de assistência médica britânica Benenden Health, afirmando que a meia-
idade começa aos 53 anos. O levantamento foi feito com duas mil pessoas e relacionava a
meia-idade a alguns comportamentos que especialistas da instituição consideram
característicos dessa fase da vida, como preferir uma noite com amigos a uma balada, gastar
mais dinheiro com cremes anti-idade e preferir fazer uma caminhada em um domingo em vez
de passar mais tempo na cama. N a área da psicologia analítica, o psiquiatra austríaco Carl
Gustav Jung definiu a segunda metade da vida como o momento em que a pessoa se volta
para o processo de busca de caminhos próprios, não dos que os outros ou as convenções
sociais exigem. Diferentemente de quando se é mais jovem e esta mais voltados para questões
estruturais, de sobrevivência, como emprego e família. A vida de Narcizo Sabbatini, essa
chave virou aos 55. Depois de trabalhar por três décadas como engenheiro, decidiu voltar para
a faculdade e estudar física, um sonho antigo, desde a época em que foi universitário pela
primeira vez.O número de estudantes nessa faixa etária tem crescido muito. De 2002 a 2012,
subiu 205,5%, enquanto alunos até 49 anos tiveram um aumento de 93,3%.A mudança vista
na área da educação também aparece no mercado de trabalho. Nos últimos anos, o mesmo
mercado que dava preferência à mão de obra da população jovem passou a valorizar
profissionais com mais estrada. Para o diretor-executivo da empresa de recrutamento Michael
Page, Leonardo de Souza, algumas áreas do mercado, como a indústria e a construção civil,
passaram a requisitar um número maior de profissionais experientes. Na vida pessoal, os tabus
em relação a relacionamentos e sexualidade também caem por terra. “As opções aumentaram
e os julgamentos morais diminuíram. Como consequência, muitas pessoas não se sentem mais
aprisionadas a escolhas do passado. Não gosta do seu casamento? Mude”. A empresária Maria
José Mosquini, 55 anos, e o servidor Elmo Lima, 54 anos, namoram há quatro meses. Eles
são o retrato de uma nova geração que acredita que a idade não é impedimento para começar
uma relação. O sexo também está muito mais vibrante nessa faixa etária. “Esse processo de
perceber que ainda vai viver muito tempo começou a mudar a maneira de as pessoas mais
velhas encararem o sexo. Além disso, aos 50 a pessoa já sabe bem o que gosta e o que não
gosta. O bem-estar físico, tanto no que diz respeito à saúde quanto à aparência, é uma das
maiores preocupações entre os cinquentões, segundo Mônica Yassuda, da USP. “Observo
uma grande valorização das atividades físicas, da psicoterapia e da meditação”, afirma. Foram
os exercícios aeróbicos e a dança que ajudaram a dona de casa Ana Maria Carvalhais, 51
anos, a superar uma crise de depressão. Ela começou a praticar exercícios físicos por
recomendação médica e logo já era uma participante de maratonas, além de ter iniciado a filha
de 23 anos na prática esportiva. Segundo Salo Buksman, geriatra da Sociedade Brasileira de
Geriatria e Gerontologia, o conceito mais forte é o de promoção da saúde. “Quem tem 50 hoje
pode ser tão saudável quanto alguém com 30, 40. Mas não pode esperar uma doença aparecer.
Precisa começar a se cuidar cedo. O exercício físico faz aumentar as reservas respiratórias,
cardíacas e cognitivas. Atenua o peso da idade no físico e na mente”, afirma.O bem-estar
físico, tanto no que diz respeito à saúde quanto à aparência, é uma das maiores preocupações
entre os cinquentões, segundo Mônica Yassuda, da USP. Foram os exercícios aeróbicos e a
dança que ajudaram a dona de casa Ana Maria Carvalhais, 51 anos, a superar uma crise de
depressão. Ela começou a praticar exercícios físicos por recomendação médica e logo já era
uma participante de maratonas, além de ter iniciado a filha de 23 anos na prática esportiva.
Segundo Salo Buksman, geriatra da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, o
conceito mais forte é o de promoção da saúde.

REFERÊNCIAS

 Gerações – Jornal da Globo. Disponível em: <<https://www.youtube.com/watch?


v=3TkWbHWQmoc>> Acesso em 21/09/2019
 Z Geração do agora. Disponível em:<<https://www.youtube.com/watch?
v=ssl5VXD_X5I>>. Acesso em 21.09.2019.
 A nova cara da terceira idade: Max Petrucci at TEDxFloripa 2013. Disponível em
<<https://www.youtube.com/watch?v=D-PTQ3ZTtrg>>. Acesso em 21.09.2019
 PEREIRA, F. Teoria e Prática da Gerontologia - Um Guia para Cuidadores de
Idosos, 1ed., Ed. PsicoSoma, Viseu, Portugal, 2012
 https://istoe.com.br/351249_OS+NOVOS+50+ANOS/ acessado em 22/09/2019

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