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- Sociedades simples:
- Sociedade simples pura.
- Sociedade cooperativa.
- Sociedade em nome coletivo*.
- Sociedade em comandita simples*.
- Sociedade limitada*.
*Podem ser consideradas sociedades empresárias, se o objeto for constituir
empresa.
A escolha do modelo societário na prática
- Sociedades empresárias:
- Sociedade em nome coletivo*.
- Sociedade em comandita simples*.
- Sociedade limitada*.
- Sociedade anônima.
- Sociedade em comandita por ações.
*Podem ser consideradas sociedades simples, se seu objeto for constituir
empresa.
A escolha do modelo societário na prática
- Sociedade limitada:
- Em 2014, mais de 50% das sociedades limitadas eram classificadas
como microempresas e 98,34% delas não tinham administrador profissional
(MATTOS FILHO et al., 2014).
- Criação de conselho fiscal é opcional.
- Acesso ao regime especial tributário do simples nacional (se
preenchidos demais requisitos).
- Não presta contas à CVM.
A escolha do modelo societário na prática
- Sociedade anônima:
- Permite a emissão de ações que podem ser comercializadas em
bolsas de valores mobiliários.
- Ações tem tipo flexível, permitindo ou não voto (ou até permitindo
voto restrito).
- Maior burocracia, como a obrigatoriedade de se constituir conselho
fiscal ou prestar contas à CVM.
- Via de regra, acionista não pode ser excluído, mas também não pode
se retirar sem motivo.
Direito empresarial. Modelos
societários e de crédito.
Bloco 2
- Profissionalidade:
- Exploração não ocasional da atividade, ou seja, deve ser habitual,
consistente, segundo Rodrigues e Venosa (2019).
- Os atos do empresário devem estar voltados para um objetivo
comum, que é a exploração da atividade (ibidem).
- Empresário assume os riscos da empresa , segundo Negrão (2018).
Análise aprofundada do conceito de empresa
- Economicidade:
- ”Criação ou circulação de riquezas e de bens ou serviços
patrimonialmente valoráveis”, de acordo com Negrão (2018, p. 32); ou seja,
pode envolver uma ou mais dentre:
a) Criação e circulação de riquezas.
b) Produção e circulação de bens com valor patrimonial.
c) Prestação de serviços com valor patrimonial.
Análise aprofundada do conceito de empresa
- Empresário individual:
- Não possui personalidade jurídica.
- Apesar disso, ainda tem registro no Registro Público de Empresas
Mercantis e CNPJ.
- Responde por todas as obrigações que contrai, pois inexiste divisão
entre patrimônio pessoal e social.
- Usa a firma como nome empresarial.
- Não há limite em termos de número de funcionários ou de seu
faturamento.
Empresário Individual, MEI e EIRELI
- O art. 18-A, §4º, determina que não será considerado MEI aquele:
a) Cuja atividade é tributada na forma dos anexos V ou VI da LC n.
123/2006, salvo autorização.
b) Que possua mais de um estabelecimento.
c) Participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador.
d) Constituído na forma de startup.
Empresário Individual, MEI e EIRELI
- A startup, por sua vez, está definida no artigo 65-A da mesma lei, sendo,
cumulativamente:
a) Autodeclarada como tal.
b) Empresa de caráter inovador, visando a aperfeiçoar sistemas,
métodos ou modelos de negócio, de produção, de serviços ou de produtos.
c) Caracterizada por desenvolver inovações em condição de incerteza
que requer experimentação e validação constante.
Empresário Individual, MEI e EIRELI
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito empresarial. 8. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
RODRIGUES, Cláudia; VENOSA, Sílvio de S. Direito empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
STJ. Recurso especial n. 1.221.170-PR. Min. Rel. Napoleão Nunes Maia Filho. Brasília, 2018.
Bons estudos!