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RESUMO: A sustentabilidade vem sendo alvo de muita repercussões nos últimos vinte
anos, porem o que vemos atualmente são politicas publicas de baixa eficiência sobre o
tema abordado, gastando muito do dinheiro publico envolvendo terceiros sem motivo
algum. O principal foco deste artigo é trazer uma visão funcional do tema que trata os
princípios básico da teorias politicas liberais e libertarias do tema abordado, assim
podendo trazer uma nova ênfase de observar esse assunto. Conclui-se que o artigo traz
uma harmonia entre a economia é sustentabilidade partindo do pressuposto do principio
da não agressão e também do livre mercado.
1. Introdução
Neste artigo foi baseado em cima da ética libertaria de não agressão do indivíduo
e também sobre teorias austro econômicas, os argumento a apresentar são
estrategicamente pensado na forma de agir da população.
No atual artigo, foi feito uma pesquisa sobre o tema em institutos que
apresentam esse tipo de visão comentada na introdução. As fontes buscadas utilizamos
o mecanismo de pesquisa on-line como google acadêmico e pesquisas em institutos
como: Instituto Mises Brasil e Instituto Rothbard Brasil. Todos os artigos que essa
pesquisa foi baseada são recentes considerando-se atuais.
3. Resultados e discussão
A primeira vista dos artigos, foi possível observar uma serie de argumentos que
acabam trazendo uma visão mais logica que a comum, assim por dizer uma forma mais
fácil de entender e desenvolver o artigo sobre o tema .
Segundo o autor Milton Friedman que certa vez disse que “se você colocar o
governo no controle do Deserto do Saara, em cinco anos haverá escassez de areia” o
autor nesse caso só estava sendo engraçado porem ele nos alerta sobre os má
administração dos gastos públicos. Portanto é visível e notório que vivemos em uma
sociedade consumistas, diariamente vemos florestas virando plantio, queimadas e etc.
Passando uma sensação que estamos destruindo tudo que a natureza nos propõem.
Conforme Friedman, ele faz nos repensar sempre no que é “destruir” , pois
fisicamente nos aprendemos na escola que, nada se destrói nada some tudo se
transforma ou seja ele quer nos passar a pergunta “se vale a pena?”, pois quando vemos
áreas “destruídas” há sempre uma troca seja na construção de um bairro, mobília, etc.
tratasse da forma que interpretamos e também depende do proposito do contexto, sendo
mais uma decisão individual.
O principio da não agressão ( PNA) foi descrito por Murray Rothbard em seu
livro A Ética da Liberdade, basicamente estes autores dizem que deveria ser a única lei
do mundo pois o principal eixo dessa filosofia é “É ilegítimo iniciar agressão contra
não agressores” ou seja você só pode agredir alguém quando apresentar perigo para
você.
Nas politicas liberais e libertarias o livre comercio vem em primeiro lugar pois
ele trabalha em cima da oferta e demanda, se hoje vivemos em mercado
respectivamente semiaberto e há uma grande procura de produtos ecológico em um
livre mercado também haverá mas não é esse o ponto que quero chegar. Dentro de um
livre mercado mais o consentimento da não agressão os produtos verdes, ecológicos
terão uma demanda infinitamente maior do que um mercado regulado, assim
aumentando as áreas de preservação através de um incentivo maior. Portanto podemos
concluir que por trás de qualquer lei ambiental para da certo tem que haver incentivos
econômicos e privados.
4. Considerações finais
Referências
Murray Rothbard Law, Property Rights, and Air Pollution/ Mises Institute
https://mises.org/library/law-property-rights-and-air-pollution Acesso em: 20 Nov 2020