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Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................. 3
Isso se deve ao fato de que, no Direito Eleitoral, o réu não tem a op-
ção de satisfazer a vontade (ou melhor, a pretensão) do autor fora do pro-
cesso. Há pouco ou nenhum espaço para a autonomia privada.
Vamos começar?
Conforme o artigo 16, § 1º, do CE, é proibido que façam parte do Tri-
bunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si parentesco até o 4º
grau, mesmo que por afinidade.
Além disso, o juiz não pode proferir uma decisão diferente daquela
pedida pelas partes, nem condenar a parte em quantidade ou objeto dife-
rentes do que foi demandado. É o que dispõe o art. 492 do CPC.
O Código de Processo Civil, em seu artigo 329, dispõe que o autor poderá:
É dizer, o juiz não pode tomar tal iniciativa, ou seja, não pode agir de
ofício, pois isso violaria o princípio da demanda ou dispositivo, além de
comprometer a imparcialidade.
Cassação de registro
Ação por ou diploma e multa;
Liberdade
captação ilícita LE, art. 41-A (indireto – inelegibilida-
do eleitor
de por oito anos, LC no
de sufrágio
64/90, art. 1o, I, j)
Cassação de registro
Ação por Igualdade de
LE, arts. 73, 74, ou diploma e multa;
chances na disputa
conduta (indireto – inelegibilida-
e moralidade
75, 77 de por oito anos, LC no
vedada administrativa
64/90, art. 1o, I, j)
Cabe ressaltar que todas essas ações têm como causa de pedir o ilícito eleitoral.
Conselho #1
Os prazos eleitorais
Conselho #2
Complexidade normativa
Conselho #3
Fiscalização e compliance
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