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Planejamento – Art. 9

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PLANEJAMENTO – ART. 9

No art. 9º, há uma previsão com resultados diferentes, no sentido de o resultado ser posi-
tivo (arrecadar mais do que o esperado) ou negativo.
Sobre o resultado positivo, quando se espera arrecadar R$ 100,00 de imposto de renda
e se arrecada R$ 110,00, os R$ 10,00 que sobram correspondem a mais do mesmo. Isso é
diferente do que ocorre com o superávit financeiro do exercício anterior, que é a sobra em
caixa de todo o ano (diferença entre ativo e passivo financeiros).
Arrecadando-se mais, tem-se o chamado excesso de arrecadação. Todavia, ao arreca-
dar menos, deve-se ajustar para menos, mas não de imediato, pois a LRF dispõe ser preciso
acompanhar mês a mês os dados, não necessitando finalizar o mês e tomar uma decisão
de imediato. Exemplo: esperava-se arrecadar R$ 100,00 em janeiro e o que se arrecadou
foi R$ 80,00. Diante disso, pode-se esperar um pouco mais para ver se o próximo mês não
compensa o anterior.
A lei dispôs que o ideal é esperar os dois meses, e a depender do resultado acumulado
no bimestre, será possível tomar uma decisão no bimestre nos próximos 30 dias, no sentido
de contingenciar despesas.

Obs.: Existem cinco despesas que não podem ser objetos de bloqueios, e os examinado-
res cobram apenas as exceções, a serem estudadas em tempo mais oportuno.
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Imagine que o mês de janeiro passou e a receita prevista era de 100, mas a receita arre-
cadada foi de 90. Aqui, não é preciso cortar algo. Primeiramente, assume-se compromisso
para depois pagar algo, haja vista o regime de competência.
Por arrecadar apenas 90, não é necessário cortar 90 do outro lado da despesa, devendo
esperar fevereiro.
No mês de fevereiro, o esperado é a receita prevista de R$ 100,00. Ao arrecadar R$
110,00, note há uma compensação do mês de janeiro, não necessitando contingenciar
gastos, pois há no bimestre o suficiente para comportar o que está nos gastos.
Já se a receita arrecadada em fevereiro for de R$ 105,00, tem-se um excesso de arreca-
dação de R$ 5,00, e em janeiro se observa uma frustração de receita de R$ 10,00.
Note que no bimestre o resultado foi de R$ 195,00, enquanto a despesa tem uma dotação
de R$ 200,00.

Entre receita e despesa há autorização de R$ 200,00, mas isso porque se esperava R$


200,00 que não vieram. Assim, a receita prevista era R$ 200,00, mas o efetivamente arre-
cadado foi de R$ 195,00 no bimestre. Então, assumir compromissos (empenhar) – art. 58,
da Lei n. 4.320 – não é algo responsável, devendo os valores de gastos serem adaptados à
realidade de despesas.
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O art. 9º, então, orienta que se faça um contingenciamento, ou seja, uma limitação de
empenho. Exemplo: havendo crédito de R$ 200,00 há então um limite de se usar apenas R$
195,00. O valor de R$ 5,00 foi contingenciado. Logo, somente poderá empenhar até R$ 195,00
• Receita prevista: R$ 200,00;
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Receita arrecadada: R$ 195,00;



• Despesa fixada: R$ 200,00;
• Despesa empenhada: até R$ 195,00.
Supõe-se, nesse caso, que no mês de março e abril se espere o valor de R$ 100,00, além
de planejar gastar apenas R$ 100,00 em cada mês.
Em março foi arrecadado R$ 80,00. Nesse caso, é preciso esperar a análise do bimestre
para que sejam contingenciados os gastos. E caso seja arrecadado R$ 100,00, os R$ 5,00
ainda continuam contingenciados (saldo ruim do período anterior). Todavia, ao arrecadar R$
105,00, é possível liberar os R$ 5,00, não precisando esperar o bimestre.
Imagine que se arrecadou R$ 103,00. Para liberar o valor, pode-se liberar o valor propor-
cionalmente. Assim, o valor contingenciado que antes era R$ 5,00 passará a ser R$ 2,00.
Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o
cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fis-
cais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários,
nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os crité-
rios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.
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Embora a Lei Complementar não cite a Defensoria Pública, nos dias atuais é preciso
enxergá-la como se fosse o MP, em relação à sua autonomia, independência orçamentária
financeira e administrativa. Logo, a Defensoria Pública também deve ser pensada segundo
o art. 9º.
Imagine que houve uma frustração, que já está no acumulado do bimestre. Diante desse
caso, em até 30 dias ao término no bimestre deve-se tomar uma decisão, que é de anunciar
valores de despesas contingenciadas.
§ 1º No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das do-
tações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.
§ 2º Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e
legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, as relativas à
inovação e ao desenvolvimento científico e tecnológico custeadas por fundo criado para tal
finalidade e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. (Redação dada pela Lei Com-
plementar n. 177 de 2021)
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Há um rol de cinco despesas contingenciadas que não podem ser bloqueadas:
• Obrigações constitucionais;
• Obrigações legais;
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• Serviço da dívida, pois há risco de tornar-se inadimplente e de tomar multas, além de


pagamento de juros além do combinado;
• Despesas relacionadas à CTI – Ciência, Tecnologia e Informação (com recursos pró-
prios) – novidade do ano de 2021, inserida pela Lei Complementar n. 177);
• Outras ressalvadas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias;

A LDO tem vários anexos. A União possui 8 anexos, sendo que 4 destes por determina-
ção da norma, 3 da LRF (metas fiscais, riscos fiscais e específico) e o anexo dos agregados
fiscais. Há, ainda, a proporção de recursos para investimentos na LOA, que a CF determina,
da LDO da União. Há outros 4 anexos que não são por determinação e que não caem muito
em prova. Dentre eles há um anexo usado para organizar as despesas que, no ano em ques-
tão, a LDO elencou como despesas contingenciáveis.
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§ 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limita-
ção no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores finan-
ceiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. (Vide ADIN 2.238-5)

O § 3º estabelece que se algum dos listados no caput do art. 9º não realizar a limitação,o
empenho e a movimentação financeira, o Poder Executivo estará autorizado a fazê-lo pelos
outros, nos termos da LDO. A intenção foi assumir um papel conservador. Todavia, o STF
entendeu que isso fere a autonomia administrativa, financeira e orçamentária. Assim, se
cada um não fizer, estes serão responsabilizados perante a lei.
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Sobre isso, devido a uma ADI, o § 3º está suspenso, não se aplicando na prática a
possibilidade de o Poder Executivo limitar o empenho e a movimentação financeira dos
outros órgãos.

Obs.: Havendo questão de múltipla escolha com literalidade da norma, sendo o § 3º a


melhor opção de resposta, é preciso considerá-la. Todavia, em questões de certo ou
errado, deve-se marcar a questão sobre esse parágrafo como errada.
§ 4º Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará
o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública na comissão referida
no S 10 do art. 166 da Constituição ou equivalente nas Casas Legislativas estaduais e municipais.
§ 5º No prazo de noventa dias após o encerramento de cada semestre, o Banco Central do Bra-
sil apresentará, em reunião conjunta das comissões temáticas pertinentes do Congresso Nacio-
nal, avaliação do cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cam-
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bial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operações e os resultados demonstrados


nos balanços.

DIRETO DO CONCURSO
20. (CESPE/TJ-AM/ANALISTA JUDICIÁRIO/CONTABILIDADE/2019) Se verificado que a
realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado pri-
mário, ficará vedada a limitação de empenho de diferentes dotações orçamentárias em
percentuais distintos.

COMENTÁRIO
Se for verificado que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das me-
tas de resultado primário, ficará permitida a limitação de empenho de diferentes dotações
orçamentárias em percentuais distintos.

21. (CESPE/TCE-RJ/ACE/2021) Se a receita arrecadada for insuficiente para o cumpri-


mento das metas fiscais, a consequente limitação de empenho deverá obedecer aos
critérios estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
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COMENTÁRIO
Vide art. 9º, caput. Cada um, segundo os critérios da LDO, escolhe e demonstra quais
despesas serão bloqueadas, pois não cabe ao Executivo decidir acerca de quais despesas
serão cortadas.

22. (CESPE/TCE-RJ/ACE/2021) A avaliação do cumprimento dos objetivos das políticas


monetária, creditícia e cambial deve ser feita exclusivamente por meio de convocação
do ministro da Economia para audiência pública no Congresso Nacional.

COMENTÁRIO
A avaliação é feita pelo BACEN, segundo o § 5º.
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23. (VUNESP/CÂMARA DE BARRETOS-SP/ADVOGADO/2018/ADAPTADA) Julgue se a


alternativa se encontra em harmonia com a lei que estabelece as normas de finanças
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
No prazo de sessenta dias após o encerramento de cada semestre, o Banco Central do
Brasil apresentará, em reunião conjunta das comissões temáticas pertinentes do Con-
gresso Nacional, avaliação do cumprimento dos objetivos e metas das políticas mone-
tária, creditícia e cambial, evidenciando o impacto e o custo fiscal de suas operações e
os resultados demonstrados nos balanços.

COMENTÁRIO
O prazo será de 90 dias, segundo o § 5º.
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24. (VUNESP/PREF. SÃO BERNARDO DO CAMPO —SP/CONTADOR/2018) De acordo


com a Lei Complementar n. 101/2000, se verificado ao final de um bimestre que a reali-
zação da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário
ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público
promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários
a. anulação de empenho global.
b. anulação de empenho estimativo.
c. anulação de restos a pagar.
d. contingenciamento de despesa de capital.
e. limitação de empenho e movimentação financeira.

COMENTÁRIO
O anexo de metas fiscais é da AMF da LDO.
a. A despesa passa pela fixação, depois pela descentralização (por destaque ou provi-
são), seguida de programação e processo de licitação/contratação; tudo isso é plane-
jamento da despesa. Após isso há o empenho, liquidação e pagamento (execução da
despesa). Se verificado ao final de bimestre, isso será feito na programação. Como
não se chegará ao empenho, não há necessidade de anular o empenho.
b. Não se anula nem empenho global e nem o estimativo.
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c. Restos a pagar é uma despesa já empenhada, já liquidada e não paga (processado).


Nesse caso, empenhou-se e não se liquidou nem pagou.
d. Contingenciamento de despesa, não necessariamente de capital.
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25. (CESPE/MPC-PA/ASSISTENTE MINISTERIAL DE CONTROLE EXTERNO/2019) O


Poder Executivo verificou, ao final de determinado bimestre, que a realização da re-
ceita global poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou
nominal estabelecidas no anexo de metas fiscais. Nessa situação hipotética, os órgãos
integrantes do Ministério Público
a. têm autonomia para decidir se devem ou não promover a limitação de empenho dos
seus orçamentos.
b. restabelecerão suas dotações somente quando a receita for integralmente res-
tabelecida.
c. podem excluir da limitação de empenho apenas as obrigações constitucionais.
d. devem definir seus próprios critérios para a limitação do empenho.
e. terão redução nos limites de gastos na proporção da limitação de empenho realizada.

COMENTÁRIO
a. A lei determina a limitação de empenho, e se não limitar, a LRF estará sendo desobedecida.
b. A receita pode ser parcial. Exemplo: foram bloqueados R$ 50,00. No mês seguinte se es-
perava arrecadar R$ 100,00, mas foi arrecadado R$ 140,00. Note que há aqui excesso de
arrecadação no valor de R$ 40,00. Logo, ficará bloqueado apenas R$ 10,00.
c. Há um rol de cinco despesas contingenciadas que não podem ser bloqueadas: obrigações
constitucionais; obrigações legais; serviço da dívida, pois há risco de tornar-se inadimplente
e de tomar multas, além de pagamento de juros além do combinado; despesas relaciona-
das à CTI – Ciência, Tecnologia e Informação (com recursos próprios) – novidade do ano de
2021, inserida pela Lei Complementar n 177); e outras ressalvadas pela Lei de Diretrizes Or-
çamentárias;
d. Quem define os critérios é a LDO.
e. Exemplo: se houver um limite de empenho no valor de R$ 15,00, haverá redução de gastos
na mesma proporção. Limitação de empenho significa haver uma redução de gastos na mes-
ma proporção.
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Art. 10. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sentenças


judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para fins de observância da
ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição.
Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais,
em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação
dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas
dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim.

26. (IBFC/TRE-PA/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2020) Quanto à execução orça-


mentária, tal qual prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal, assinale a alternativa incorreta.
a. A execução orçamentária e financeira identificará os beneficiários de pagamento de sen-
tenças judiciais, por meio de sistema de contabilidade e administração financeira, para
fins de observância da ordem cronológica determinada no art. 100 da Constituição para
pagamento de dívidas fazendárias por meio de precatórios.
b. Não serão objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais
e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as
ressalvadas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
c. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar
o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de
Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos mon-
tantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação
financeira, segundo os critérios fixados pela LDO.
55m
d. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados para atender
ao objeto de sua vinculação, salvo se aplicados em exercício diverso daquele em que
ocorrer o ingresso.

COMENTÁRIO
Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados para atender ao
objeto de sua vinculação, inclusive se aplicados em exercício diverso daquele em que ocorrer
o ingresso (art. 8º, parágrafo único).

Há vários prazos. No art. 8º, o prazo é de até 30 dias para a publicação, nos termos da LDO,
da programação financeira e do cronograma de execução mensal de desembolso.
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No art. 9º, há outro prazo: em até 30 dias, ao término de cada bimestre analisado (analisa-se
mês a mês o que foi arrecadado e o que se deveria arrecadar). E havendo arrecadado menos
do que o esperado, isso afetará o atingimento das metas de resultados estabelecidas no anexo
de metas fiscais da LDO. Ao término do bimestre, cada Poder, MP e Defensoria anunciarão
cortes, bloqueios de despesas ou limitação de empenho e movimentação financeira (contingen-
ciamento), ressalvadas cinco despesas:
• Obrigações constitucionais;
• Obrigações legais;
• Serviço da dívida, pois há risco de tornar-se inadimplente e de tomar multas, além de
pagamento de juros além do combinado;
• Despesas relacionadas à CTI – Ciência, Tecnologia e Informação (com recursos próprios)
– novidade do ano de 2021, inserida pela Lei Complementar n. 177);
• Outras ressalvadas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias;
Se a receita for reestabelecida parcialmente, será possível, na mesma proporção, liberar
parte do valor contingenciado, não havendo necessidade de reestabelecimento completo.

GABARITO
20. E
21. C
22. E
23. E
24. e
25. e
26. d

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Anderson Ferreira de Oliveira.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.

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