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1.

1 Não, porque segundo Rawls, comete ao Estado a garantia de serviços e bens minimos
Indispensáveis à sobrevivência de todos sem exceção.

1.2 A promoção da justiça social e a busca por uma sociedade mais equitativa são valores
fundamentais. Concordando com Rawls, reconhecemos que o Estado desempenha um papel
vital na consecução desses objetivos. Garantir o acesso igualitário a serviços essenciais, como
Educação e Saúde, é crucial para criar uma base justa e oportunidades equitativas para todos
os cidadãos.

A intervenção estatal se justifica quando o mercado, por si só, não consegue garantir a
distribuição justa de recursos e oportunidades. A Educação e a Saúde são pilares essenciais
para o desenvolvimento humano, e deixar esses serviços completamente à mercê do mercado
pode resultar em desigualdades inaceitáveis.

A visão alinhada com Rawls reconhece que, ao promover a igualdade de oportunidades e


garantir o acesso a serviços essenciais, o Estado desempenha um papel crucial na construção
de uma sociedade mais justa. Isso não apenas fortalece a coesão social, mas também contribui
para o desenvolvimento sustentável, pois uma população saudável e educada é a base de um
futuro próspero e equitativo.

2. Não, porque o principio do utilitarismo segue a maior felicidade para o maior número,
podendo não contemplar algumas minorias; Rawls defende o principio da igualdade de
oportunidades implicando os minimos para todos em primeiro lugar e depois, pela aplicação
do principio maximin» compete ao Estado maximizar os minimos para reduzir o custo da
lotaria socials,

3.1 O trecho reflete uma perspectiva cética em relação ao conhecimento, incorporando


elementos tanto do ceticismo radical quanto do moderado. O autor questiona a própria
capacidade de compreender verdades aparentemente simples, como somar dois e três ou
contar os lados de um quadrado. Essa dúvida vai além de situações específicas, abraçando uma
incerteza generalizada sobre a confiabilidade do conhecimento humano, alinhando-se ao
ceticismo radical. Simultaneamente, reconhece a possibilidade de erro no raciocínio, adotando
uma postura mais equilibrada do ceticismo moderado. A perspectiva destaca a complexidade
inerente à busca do conhecimento, sugerindo que mesmo em tarefas triviais, a falibilidade
humana pode desafiar a perfeição do entendimento. Essa abordagem cética oferece uma
reflexão crítica sobre as limitações do conhecimento, incorporando a dúvida como um
componente essencial na busca pela verdade.

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