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CAPÍTULO 1
— Hmmm...
— Santiago deu um beijo na lateral do
pescoço de Jannochka e desceu a mão para
um dos seios dela, apertando ali.
— Combinado
— Bernardo disse
— E não tenho problemas com tatuagens.
Jannochka anuiu com a cabeça.
— Vou?
Ela levantou a sobrancelha.
Entendido?
Ah...
— Acabou a moleza!
— Quem?
— Mas é perigoso! —
Apesar de dizer isso, Carolina já estava
sorrindo e adorando a atenção que uma das
mão de Máximo estava dando para a coxa
dela e subindo pelo tronco, indo em direção
ao seio.
— Adoro um perigo
Oficialmente?
— Ficou maluca?
— Mas.
— Perdão.
— Entendido?
— É da máfia?
Ele negou com a cabeça.
— Do colégio.
— Um aquecimento
— Ela falou e foi para o banheiro — A
diversão vai começar agora — Ela piscou
para o marido, que entendeu e a seguiu para
o banho.
— Pyotr...Foi preso?
— Sim, ele fez merda, quebrou as regras,
e foi preso — Santiago disse, calmo. Por
dentro, ele estava morrendo.
— Como é?
Bernardo soltou a respiração.
— Por quê?
— Huh?
— Por que está pedindo perdão, Bê? – Ela
perguntou e se recostou melhor no banco –
Já sei. Por você não estar aqui pra me foder?
— Ekaterina!
— Eu sei! Não vamos fazer isso até eu ter
dezoito anos — Ela revirou os olhos — Mas
não significa que não podemos brincar.
— Assim como?
— Não tenta disfarçar. Você anda meio
triste — Bernardo passou o braço pelo
ombro do irmão — É por causa do Lucas?
— O que aconteceu?
— Ah… Bateram no nosso carro — Clara
disse, num sussurro — Eu ligo depois, mãe.
Acho que podem comer sem a gente.
— Não.
— Mas… Ele deu um beijo rápido nela.
— Não vamos poder ir longe, então, é
melhor deixar as minhas calças fechadas.
— Entre!
Ele inspirou fundo e entrou.
Ele suspirou.
— O quê…?
— Acorda, lindão. Hora de treinar —
Ekaterina disse e deu um beijinho na ponta
do nariz de Bernardo, que só se deu conta de
que tinha cochilado de novo, quando
Ekaterina o sacudiu.
— Oh, droga…
— Você tem quarenta minutos para
tomar banho e se arrumar. Ah, e para sair do
meu quarto.
— Me ataque.
Ele franziu o cenho.
— O quê?
— Me ataque, Bernardo!
O loiro olhou em volta e viu os outros
treinando, alguns de dupla como eles dois e
só havia outra mulher ali, uma grandona que
estava dando uma surra em um homem com
quase o dobro do tamanho dela.
— Eu não posso…
Ekaterina respirou fundo.
— Rina…
— Eu vou acabar com você e, depois, vou
atrás da sua família
— Ekaterina falou e um sorriso de lado
crispou os lábios dela — Vou te fazer assistir
enquanto eu arranco, osso por osso, da sua
mãe.
— Banho, amor…
— Você é gostosa demais, Ekaterina. Puta
merda! — Ele se levantou rápido e a pegou
no colo, no estilo noiva — Vou te dar um
belo banho e te devorar!
— Amor…
— Linda… — Ele aproximou o nariz da
intimidade de Ekaterina, inspirou fundo e
sorriu — Tão suculenta, porra!
Almoço!
— Entendi.
— Eu não…
— Bernardo — Jannochka olhou para o
loiro, séria — Isso é algo sério. Não podemos
ter brigas aqui. A melhor forma de resolver
isso, seria no ring. E, claro… — Ela se virou
para Lev — É isso o que você quer?
— Sim, tia.
Assim, ela passou por eles e saiu dali.
Miguel já estava convivendo com a tia há
algum tempo, na Rússia, e podia dizer que
ela agiu estranho.
— Valeu.
— Somos família, não é? — Miguel disse,
sorrindo, porém, dessa vez, ele já não
parecia tão feliz. Porém, Bernardo notou, não
tão amargurado.
— Eu preciso? — O adolescente
perguntou.
— Deixa eu escolher.
CAPÍTULO 16
— O que…Amor!
— Eu quero tudo — Ele falou e passou a
língua pela outra entrada dela — Vai dar pra
mim?
— Eu não…
— Sim, Parkhan!
— Muito bem, agora é a vez da outra
parte falar — Jannochka disse e olhou para
Bernardo — Eu também vim limpar a honra
da Organização.
— Don, eu…
— Ah!
— O… Lubrificante…
— Quem é?
— Não é pena.
— Ah, pára!
— É sério, Pyotr! — Ekaterina se
levantou da cama, onde os três estavam
sentados — Maksim é o nosso primo, um
Sigayev! Ele merece mais consideração de
vocês dois, bundas-moles!