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30/06/2023, 16:16 Sistema ESO - Documento

PCMSO
Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional

Sandra Maria Da Silva 74698761700 (Pk Mix)


Início da vigência: 02/2023

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PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

INÍCIO DA VALIDADE: 14/02/2023 REVISAR ATÉ: 14/02/2024

Empregador: Sandra Maria Da Silva 74698761700 (Pk Mix) (Grau de Risco: 2)


Endereço: Rua Claudio Manoel Da Costa, nº 74, Liberdade, Resende, Rio de Janeiro, 27521-270
CNPJ: 34.470.529/0001-90 Telefone: (24) 93147-7919
CNAE: (5611-2/04) Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem entretenimento

Autor: Isabel Cristina da Silva Moura RMTE: RJ 01232-7


Resp. PCMSO: SERGIO LUIZ FERREIRA PERÔCCO CRM: DF 52229114

Identificação da Empresa ------------------------------------------------------------------------------------------------ 4


Diretrizes --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
Objetivo ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
Responsabilidades --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
Delegação de competência ---------------------------------------------------------------------------------------------- 7
Desenvolvimento do Programa ---------------------------------------------------------------------------------------- 7
Tipos de exames ocupacionais: ---------------------------------------------------------------------------------------- 7
Atestado de Saúde Ocupacional --------------------------------------------------------------------------------------- 9
Relatório Anual: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
Procedimentos -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
Procedimentos - Nível de ação ----------------------------------------------------------------------------------------- 10
Procedimentos de Controle Médico para Expostos ao Manganês -------------------------------------------- 12
O risco do uso de falsos indicadores ---------------------------------------------------------------------------------- 13
Manipulação de alimentos ---------------------------------------------------------------------------------------------- 14
Saúde Respiratória --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15
Saúde Auditiva -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 16
Orientações gerais aos trabalhadores e empregadores em razão da pandemia da COVID-19 -------- 17
Medidas De Caráter Geral No Trabalho ------------------------------------------------------------------------------ 18
Práticas Quanto Às Refeições ------------------------------------------------------------------------------------------- 20
Práticas Referentes Ao Transporte De Trabalhadores ------------------------------------------------------------ 20
Práticas Referentes Aos Trabalhadores Pertencentes A Grupo De Risco ------------------------------------ 20
É Obrigatório Em Todas As Dependências Da Empresa O Uso De Máscara De Proteção. --------------- 21
Documentos e Referências ----------------------------------------------------------------------------------------------- 21
Trabalho em Altura e Espaço Confinado ------------------------------------------------------------------------------ 22
Trabalho em altura - NR 35 ----------------------------------------------------------------------------------------------- 23
Trabalho em espaço confinado - NR 33 ------------------------------------------------------------------------------- 24
Primeiros Socorros --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 26
Observações gerais --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27
Exames ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 28
Cronograma ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 29
Declaração De Competência --------------------------------------------------------------------------------------------- 30
Distribuição ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 31
Referências -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 32
Identificação do médico coordenador --------------------------------------------------------------------------------- 33

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DIRETRIZES

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO foi instituído pela Portaria Nº 24, de 29 de dezembro de 1994, da
Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, que deu nova redação à NR 7 - Exames Médicos, da Portaria nº 3.214 de 07/06/78,
sendo sua elaboração e implementação obrigatória por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados. Os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na execução do PCMSO são
definidos pela própria Portaria, podendo ser ampliados mediante negociação. O planejamento e implementação do PCMSO terá
como base os riscos à saúde dos trabalhadores em cada local de trabalho, especialmente os identificados nas avaliações previstas
nas demais Normas Regulamentadoras. No desenvolvimento do PCMSO são norteadas questões incidentes não só sobre o
indivíduo, mas também sobre a coletividade dos trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico- epidemiológico na
abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho. Os dados relacionados ao coletivo de trabalhadores serão registrados no
Relatório Anual do PCMSO, contemplando o atendimento aos itens 7.2.2 e 7.2.3 para direcionamento das ações de saúde.

A implementação do PCMSO produz uma série de benefícios para EMPRESAS e

TRABALHADORES, contribuindo para a melhoria da Qualidade de Vida do trabalhador com reflexos positivos no aumento da
produtividade, redução do absenteísmo por motivos médicos, aumento da eficácia dos processos empresariais, melhoria das
relações de trabalho, aumento do comprometimento e satisfação dos trabalhadores e redução dos custos com despesas médicas.

A implementação do PCMSO produz uma série de benefícios para EMPRESAS e

TRABALHADORES, contribuindo para a melhoria da Qualidade de Vida do trabalhador com reflexos positivos no aumento da
produtividade, redução do absenteísmo por motivos médicos, aumento da eficácia dos processos empresariais, melhoria das
relações de trabalho, aumento do comprometimento e satisfação dos trabalhadores e redução dos custos com despesas médicas.
O PCMSO é também de grande eficácia na prevenção e detecção precoce de doenças e agravos cuja origem possa estar
relacionada com o ambiente laboral ou com as condições de trabalho.

OBJETIVO

O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho,
inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou possíveis danos
irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

As ações de promoção à saúde e prevenção de agravos a serem implementadas estarão relacionadas ao perfil de saúde da
população de trabalhadores conforme descrito no Relatório Anual do PCMSO.

RESPONSABILIDADES

Compete ao Empregador: garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; custear
sem ônus para o empregado todos os procedimentos relacionados ao PCMSO. Compete ao empregado: realizar os exames
médicos por ocasião da sua convocação. Compete ao Médico Coordenador: realizar os exames médicos ou encarregar os mesmos
a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como com o ambiente, as
condições de trabalho e os riscos a que está exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado. A familiarização com o

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ambiente, condições de trabalho e riscos ocupacionais pelo médico coordenador e/ou médico encarregado dos exames ocorrerá
mediante uma ou mais das seguintes ações:

Conhecimento dos programas existentes (PGR, PCMAT, PGR, PCMSO);

Interações entre os técnicos das equipes de SST;

Conhecimento das avaliações de riscos;

Conhecimento dos indicadores e resultados de SST da empresa;

Verificação do cumprimento do planejamento anual de atividades do PCMSO;

Visita técnica.

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Conforme item 7.3.2 da NR 07, compete ao médico coordenador realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 ou
encarregar os mesmos a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como
com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado;
encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos da NR profissionais e/ou entidades devidamente
capacitados, equipados e qualificados. O médico coordenador deste programa emitirá autorização ou delegação de competência
a ser arquivada na empresa.

DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional contempla a definição dos exames ocupacionais obrigatórios com a
emissão do respectivo Atestado de Saúde Ocupacional para monitoramento e controle da exposição aos riscos existentes. Os
exames ocupacionais devem incluir: avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; exames
complementares, realizados, no mínimo, de acordo com os termos específicos na NR-7 e seus anexos.

TIPOS DE EXAMES OCUPACIONAIS:

1. Admissional: deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades;

2. Periódico: deverá ser realizado de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados:

Para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença
ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:

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A cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do
trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;

De acordo com a periodicidade especificada no Anexo n.0 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições
hiperbáricas;

Para os demais trabalhadores:

1. Anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade; - A cada dois anos, para os
trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco) anos de idade.

2. Retomo ao trabalho: deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de trabalhador ausente
por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou
parto.

3. Mudança de função: será obrigatoriamente realizado antes da data da mudança da função, entendendo-se por mudança
de função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador à
risco diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.

4. Demissional: será obrigatoriamente realizado até 10 (dez) dias contados a partir do término do contrato, desde que o
último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de: 135 (centro e trinta e cinco) dias para empresas de grau
de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR 4; 90 (noventa) dias para empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da
NR 4.

Os exames de auxílio diagnóstico devem ser solicitados de acordo com a correlação de Exposição ao Fator de Risco/Perigo.

ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 3 (três) vias:

A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de
obras, à disposição da fiscalização do trabalho;

A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via;

A terceira via do ASO ficará arquivada no prontuário de saúde ocupacional do trabalhador.

RELATÓRIO ANUAL:

O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua
cópia anexada ao livro de atas daquela comissão. Contempla a abordagem clínico-epidemiológica conforme prevista nos itens
7.2.2 e 7.2.3. e deverá relacionar o perfil da população de trabalhadores da empresa, os indicadores de saúde e indicadores de
afastamentos, quando houver.

PROCEDIMENTOS

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Conforme previsto no item 7.2.4, os riscos existentes no ambiente de trabalho, caracterizados no PGR (NR 1), norteiam as ações
deste programa.

- Interpretação do PGR - "Programa de Gerenciamento de Riscos"

Quando um determinado fator de risco estiver qualificado na tabela de priorização dos riscos do PGR nas categorias "BAIXO" ou
"IRRELEVANTE", o mesmo deve ser interpretado como riscos aceitáveis, não sendo significativos para causar danos à saúde do
trabalhador.

PROCEDIMENTOS - NÍVEL DE AÇÃO

Considerando que O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos
trabalhadores e deve ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente os identificados
nas avaliações previstas nas demais NR; Considerando as definições contidas na OHSAS 18.001 acerca de Perigo (fonte, situação
ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença ou uma combinação desses) e também a
definição da nova NR-1 que define Perigo ou fator de risco com uma fonte com o potencial para causar lesão ou problemas de
saúde e o risco relacionado ao trabalho ou risco ocupacional como uma combinação da probabilidade de ocorrência de eventos
ou exposições perigosas a agentes nocivos relacionados aos trabalhos e da gravidade das lesões e problemas de saúde que
podem ser causados pelo evento ou exposição. Considerando que não existindo perigo, não haverá risco e que, existindo o
perigo, este pode ser mitigado, controlado ou até mesmo eliminado;

Considerando que a NR-9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, explicita nos itens 9.1.2,

9.1.2.1 e 9.1.5, as ações requeridas, o que fazer no caso da inexistência de riscos e quais riscos a considerar, esses em função de
sua natureza, concentração/intensidade e tempo de exposição, capazes de causar danos à saúde do trabalhador; Considerando
que a NR9 em seu item 9.3.6.1 define nível de ação como valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassam os limites da exposição. As ações devem
incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico e que, para agentes
químicos, considera-se a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a alínea "c" do subitem
9.3.5.1 e para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR15, Anexo 1, item

6. Ao mesmo tempo, a NR-7, em seu item 7.4.4.3, determina que o ASO deverá conter apenas, os

riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na atividade do empregado.

Considerando que os fatores de risco de acidente estão contidos nas demais NR e são identificados no mapeamento de fatores de
risco de acidente/ mecânico; considerando que os fatores de risco ergonômico contidos na NR17 são levantados e avaliados na
Análise Ergonômica do Trabalho; Definimos que o monitoramento da saúde do trabalhador leva em conta as seguintes
prerrogativas: Fatores de risco Químico, Físico e Biológico, definidos na NR 9 e NR15 serão assim considerados:

Fatores de riscos Quantitativos serão avaliados quantitativamente no PGR e somente os agentes

que se encontram em acima do Nível de Ação e Superior ao Limite de Tolerância devem ser considerados riscos e, portanto,
migrarão para o PCMSO, serão monitorados e migrarão para o ASO (atestado de saúde ocupacional), exceção para o manganês,
cuia orientação do Anexo 12 da NR15 preconiza o monitoramento biológico independente da quantificação identificada. Fatores
de riscos Qualitativos serão avaliados considerando a metodologia de criticidade dos riscos adotada pelo MOURA SEG que vai ao
encontro no exposto na NR 9 e NR-7, levando em consideração que somente os agentes classificados como Médio, Alto e Crítico
devem ser considerados riscos e, portanto, migrarão para o PCMSO, serão monitorados e migrarão para o ASO (atestado de saúde
ocupacional).

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Obs.: Quando um determinado fator de risco estiver qualificado na tabela de priorização dos riscos do PGR nas categorias
"BAIXO· ou "IRRELEVANTE", o mesmo deve ser interpretado como perigo mitigado, prevenido, analisado, mensurado e
controlado, não sendo significativos para causar danos à saúde do trabalhador, não migrando, portanto, para PCMSO, não sendo
monitorados e não migrando para o ASO (atestado de saúde ocupacional) os fatores de risco de Mecânicos/ Acidente são
levantados pela equipe de segurança por meio da constatação no ambiente de trabalho, sendo que os dados constantes neste
documento servem de base para as recomendações de melhorias a serem implementadas pela empresa. O conteúdo do
documento não tem a pretensão de esgotar o assunto, visto que trata da constatação inicial dos riscos mecânicos/acidentes no
processo produtivo de forma participativa junto da empresa, podendo ser complementada por meio do uso de outras
ferramentas capazes de estabelecer uma sistemática para o desenvolvimento de matrizes de análise de riscos e de gestão dos
mesmos.

Ainda a respeito do conteúdo, estes são válidos enquanto permanecerem inalteradas as referências legais, os processos de
trabalho adotados pela empresa e as condições ambientais avaliadas durante os levantamentos. As informações são referentes
ao momento da inspeção, relatados por parte da empresa, trabalhadores e momento produtivo do período, sendo que a não
identificação de possíveis riscos, são referentes ao reflexo desta condição. Fatores de risco Ergonômico são levantados por
profissional habilitado através do documento Análise Ergonômica do Trabalho (AET), disponibilizado pela empresa para utilização
do MOURA SEG e inserção dos mesmos no documento do PCMSO. A ausência dos mesmos no documento de PCMSO não é de
responsabilidade do MOURA SEG. Cumpre informar que, as modificações no ambiente e/ou nos processos de trabalho da
empresa serão sempre motivadores de novas análises ambientais e, portanto, nova mensuração de risco ou perigo.
Consequentemente, darão origem à retificações nos documentos existentes, no caso, PCMSO, PGR e ASO, quando couber.

PROCEDIMENTOS DE CONTROLE MÉDICO PARA EXPOSTOS AO MANGANÊS

O manganês é o décimo segundo elemento mais abundante na crosta terrestre e encontra-se largamente distribuído em solos,
sedimentos, rochas, água e materiais biológicos. Está presente também nos alimentos, sendo esta a maior fonte de manganês
para o homem do ponto de vista do ambiente geral. É o quarto metal mais utilizado (na ordem de 46 milhões de toneladas no
ano de 2008), estando atrás somente do alumínio, do ferro e do cobre. Ê importante, não somente para aplicações industriais,
mas para o crescimento de plantas e em funções vitais dos animais superiores. Uma característica vital do manganês é o seu
papel como elemento traço essencial na manutenção da saúde humana, sendo a dieta a principal fonte do metal para as pessoas
não expostas ocupacionalmente.

Sua essencialidade engloba importante papel no processo de formação de ossos e

tecidos, regulação do metabolismo, proteção celular contra radicais livres, metabolismo de proteínas, carboidratos e lipídios, e
funções reprodutivas.

Sabida sua essencialidade, alguns estudos referenciaram a carência do metal como causa de algumas manifestações (doença
carencial), dentre essas o desenvolvimento de erupção cutânea eritematosa no tronco e mudanças bioquímicas, diminuição do
colesterol plasmático, aumento de cálcio sérico, de fósforo e da fosfatase alcalina, entretanto, em níveis elevados como aqueles
encontrados nos ambientes de trabalho, o manganês pode causar efeitos tóxicos em diferentes regiões do corpo, sendo mais
preocupantes os efeitos sobre o sistema nervoso central. Consideramos não haver exames complementares de monitorização
biológica e de vigilância à saúde para os expostos ao Manganês (Mn).

O Manual de orientação sobre controle médico ocupacional da exposição a substâncias químicas - 2014, da Fundacentro, tem em
sua página 28 a seguinte afirmação: "Como o manganês, outros metais como cobre, alumínio, titânio, vanádio e zinco podem ser
quantificados em meio biológico, mas não podem ser utilizados como indicadores biológicos de exposição ocupacional, pois não
têm boa correlação linear com as concentrações ambientais do elemento químico no ambiente de trabalho."

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A incerteza em relação aos indicadores é provavelmente devida ao resultado da movimentação relativamente rápida do
manganês absorvido (curto tempo de meia vida biológica) em contraste com a progressão lenta da doença.

O RISCO DO USO DE FALSOS INDICADORES

Podem-se cometer muitos erros graves, com grande pre1u1zo aos trabalhadores expostos, realizando-se dosagens de falsos
indicadores. O pior deles é o falso negativo, quando se concluiu que os trabalhadores estão protegidos, quando não estão.
Também se pode concluir que a exposição está elevada, quando não está. De acordo com a orientação do Anexo 12 da NR15,
preconiza-se a realização de análises biológicas de sangue.

Não é apresentada na literatura atual, na ACGIH ou na legislação nacional vigente a indicação de indicador biológico de exposição
(IBEX) específico para o agente manganês. Da mesma forma, não são descritos exames complementares laboratoriais capazes de
indicar o nível de contaminação tecidual que possam ser empregados com o objetivo de vigilância à saúde dos expostos ao Mn.

Considerando o descrito no parágrafo anterior, para fins de vigilância à saúde dos expostos ao manganês, neste programa, será
realizada anamnese clínica- ocupacional e exame físico direcionado para as manifestações específicas da intoxicação.

O procedimento específico terá ênfase na detecção de sinais precoces de síndrome neurocomportamental relacionada à
intoxicação crônica por manganês descrita na literatura. Ao ser detectado quadro clínico suspeito, o trabalhador deve ser
afastado da exposição ao agente e deve ser solicitada avaliação neurológica especializada, objetivando a conclusão etiológica da
alteração

encontrada. Adicionalmente, consideramos importante a interlocução do médico coordenador do PCMSO com a equipe de
Segurança do Trabalho na empresa, mantendo registro formal das decisões relacionadas às medidas de controle do ambiente e
do respectivo processo de trabalho.

MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

Normatizado pela RESOLUÇÃO-RDC Nº 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 que dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas
para Serviços de Alimentação. O PCMSO destes trabalhadores envolve proteção específica que abrange não somente a própria
saúde do trabalhador, mas também a saúde pública porque deverá garantir que doenças com potencial de contaminação dos
alimentos sejam contempladas na proteção e prevenção deste programa. No seu item 4.6 o Regulamento determina que o
controle da saúde dos manipuladores deverá ser registrado e realizado de acordo com a legislação específica. Os manipuladores
que apresentarem lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos
devem ser afastados da atividade de preparação de alimentos enquanto persistirem essas condições de saúde. Os manipuladores
devem ter asseio pessoal, apresentando-se com uniformes compatíveis à atividade, conservados e limpos. Os uniformes devem
ser trocados, no mínimo, diariamente e usados exclusivamente nas dependências internas do estabelecimento. As roupas e os
objetos pessoais devem ser guardados em local específico e reservados para esse fim. Os manipuladores devem lavar
cuidadosamente as mãos ao chegar ao trabalho, antes e após manipular alimentos, após qualquer interrupção do serviço, após
tocar materiais contaminados,

após usar os sanitários e sempre que se fizer necessário. Devem ser afixados cartazes de orientação aos manipuladores sobre a
correta lavagem e antissepsia das mãos e demais hábitos de higiene, em locais de fácil visualização, inclusive nas instalações
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sanitárias e lavatórios. Os manipuladores não devem fumar, falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir,
comer, manipular dinheiro ou praticar outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades. Os
manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo
permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base. Durante a manipulação, devem ser retirados
todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem.

Os manipuladores de alimentos devem ser supervisionados e capacitados periodicamente em higiene pessoal, em manipulação
higiênica dos alimentos e em doenças transmitidas por alimentos. A capacitação deve ser comprovada mediante documentação.
Os visitantes devem cumprir os requisitos de higiene e de saúde estabelecidos para os manipuladores.

SAÚDE RESPIRATÓRIA

No controle das doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado como, por exemplo, poeiras, fumos, névoas,
gases e vapores, o objetivo principal deve ser minimizar a contaminação do local de trabalho. Isto deve ser alcançado, tanto
quanto possível, pelas medidas de controle de engenharia (enclausuramento, ventilação, ou substituição de substâncias por
outras menos tóxicas). Quando as medidas de controle não são viáveis, ou enquanto estão sendo implantadas ou avaliadas, ou
em situações de emergência, devem ser usados respiradores apropriados.

Todos os locais de trabalho onde haja a possibilidade de liberação de contaminantes atmosféricos, tais como: poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases e vapores; ou haja potencial para a atmosfera ser deficiente em Oxigênio, deverão ser avaliados e os
trabalhadores monitorados de tal forma que sejam obtidos dados e informações suficientes para identificar níveis de exposição
que possam ser prejudiciais à saúde de trabalhador exposto.

Nos casos em que sejam identificados tais riscos um ou mais dos seguintes métodos de controle, deverão ser implantados de
acordo com a hierarquia abaixo:

1. Substituição das matérias-primas utilizadas por substâncias que sejam cientificamente comprovadas por serem menos
tóxicas;

2. Alteração no processo produtivo de forma a eliminar ou reduzir esta exposição a níveis aceitáveis; Isolamento do
trabalhador ou do processo produtivo de modo a diminuir ou eliminar a exposição; implantação de sistemas de ventilação,
ambiental ou local, exaustor para diminuição da concentração dos contaminantes; Adoção do uso de equipamento
individual de proteção respiratória, de acordo com os critérios técnicos e administrativos.

SAÚDE AUDITIVA

O PCMSO no seu anexo 1 normatiza os cuidados com a saúde auditiva dos trabalhadores submetidos a níveis elevados de pressão
sonora (ruído) e o conjunto de medidas coordenadas que tem por objetivo impedir a instalação ou evolução da perda auditiva
induzida por nível de pressão sonora elevado (PAINPSE) A simples ocorrência de ruído acima de 85 dB {A), limite legal no Brasil e
tecnicamente aceito como limite da exposição permissível para oito horas por dia (40 horas por semana) não é suficiente para se
caracterizar como exposição excessiva. Exposição significa contato direto com o agente, de forma e em doses suficientes para
lesar sua saúde. Desta forma, o colaborador estará exposto quando, de forma desprotegida, trabalhar em ambiente onde o nível
médio de ruído nas 40 horas semanais estiver acima de 85 dB (A). Por isto é fundamental que a Empresa tenha o seu PGR (NR-1)
dentro de uma visão prevencionista. A Perda Auditiva por Exposição Continuada a Nível Elevado de Pressão Sonora (PAINPSE) é
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Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

causada pela exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora, ou seja, o trabalhador que permanecer exposto por um
longo período ao ruído, sem a devida proteção, pode apresentar perda auditiva. Essa exposição continuada pode acarretar ao
colaborador alterações importantes que interferem na sua qualidade de vida tais como: a deficiência auditiva (hearing disability)
e a desvantagem (handicap).

A deficiência auditiva isola a pessoa de sua família, de seus pares e de sua comunidade, sendo comum sujeitá-la a atitudes
negativas por parte daqueles que não conseguem entender a natureza desta incapacidade. A desvantagem, por sua vez,
relaciona-se às consequências não auditivas da perda influenciada por fatores psicossociais, ambientais e ocupacionais tais como
estresse, ansiedade, isolamento e baixa autoestima, as quais comprometem as relações do indivíduo na família, no trabalho e na
sociedade, prejudicando o desempenho de suas atividades na vida diária. Entretanto hoje temos um amplo conhecimento sobre
os mecanismos causadores da Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAINPSE}, sobre as medidas de controle de sucesso e
inovadoras na área de engenharia que estão a nossa disposição, e uma ampla gama de tipos de protetores auriculares. O que
devemos ter sempre em mente é que na maioria das vezes o necessário não é o desenvolvimento de soluções novas, e sim a
ampla disseminação de técnicas existentes, aliada a instrução e a motivação da gerência e dos colaboradores para conseguir
resultados de médio e curto prazo na execução de programas eficazes.

ORIENTAÇÕES GERAIS AOS TRABALHADORES E EMPREGADORES EM RAZÃO DA PANDEMIA DA COVID-19

Em relação às exigências de Segurança e Saúde no Trabalho, destaca-se que as medidas adotadas não significam qualquer
supressão ou autorização para o descumprimento das Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, sendo
imperativo que trabalhadores e empregadores mantenham foco na prevenção evitando a ocorrência de acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais.

Nesse contexto, orienta-se que trabalhadores e empregadores observem as medidas que se seguem como forma de
prevenir/diminuir o contágio da COVID-19. Salienta-se que as orientações gerais são aplicáveis na inexistência de orientações
setoriais específicas, sendo que, em razão do avanço no conhecimento e controle da pandemia, tais orientações poderão ser
revistas ou atualizadas. É recomendado que toda empresa se mantenha atualizada sobre os Decretos de seus respectivos
municípios.

MEDIDAS DE CARÁTER GERAL NO TRABALHO

PRÁTICAS DE BOA HIGIENE E CONDUTA

1. Criar e divulgar protocolos para identificação e encaminhamento de trabalhadores com suspeita de contaminação pelo
novo coronavírus antes de ingressar no ambiente de trabalho. O protocolo deve incluir o acompanhamento da
sintomatologia dos trabalhadores no acesso e durante as atividades nas dependências das empresas;

2. Orientar todos trabalhadores sobre prevenção de contágio pelo coronavírus (COVID-19) e a forma correta de higienização
das mãos e demais medidas de prevenção;

3. Instituir mecanismo e procedimentos para que os trabalhadores possam reportar aos empregadores se estiverem doentes
ou experimentando sintomas;

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4. Adotar procedimentos contínuos de higienização das mãos, com utilização de água e sabão em intervalos regulares. Caso
não seja possível a lavagem das mãos, utilizar imediatamente sanitizante adequado para as mãos, como álcool 70%;

5. Evitar tocar a boca, o nariz e o rosto com as mãos;

6. Manter distância segura entre os trabalhadores, considerando as orientações do Ministério da Saúde e as características do
ambiente de trabalho;

7. Emitir comunicações sobre evitar contatos muito próximos, como abraços, beijos e apertos de mão;

8. Adotar medidas para diminuir a intensidade e a duração do contato pessoal entre trabalhadores e entre esses e o público
externo;

9. Priorizar agendamentos de horários para evitar a aglomeração e para distribuir o fluxo de pessoas;

10. Priorizar medidas para distribuir a força de trabalho ao longo do dia, evitando concentrá-la em um turno só;

11. Limpar e desinfetar os locais de trabalho e áreas comuns no intervalo entre turnos ou sempre que houver a designação de
um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de outro;

12. Reforçar a limpeza de sanitários e vestiários;

13. Adotar procedimentos para, na medida do possível, evitar tocar superfícies com alta frequência de contato, como botões
de elevador, maçanetas, corrimãos etc.;

14. Reforçar a limpeza de pontos de grande contato como corrimões, banheiros, maçanetas, terminais de pagamento,
elevadores, mesas, cadeiras etc.;

15. Privilegiar a ventilação natural nos locais de trabalho. No caso de aparelho de ar condicionado, evite recirculação de ar e
verifique a adequação de suas manutenções preventivas e corretivas;

16. Promover teletrabalho ou trabalho remoto. Evitar deslocamentos de viagens e reuniões presenciais, utilizando recurso de
áudio e/ou videoconferência;

AMBIENTES LEVANTADOS (1)

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Abaixo estão listados todos os ambientes analisados durante a confecção deste documento onde os colaboradores desta empresa
exercerão suas atividades.

 LACHONETE

Descrição do Ambiente: Luz natural e artificial, piso, ar natural e artificial

CARGO AJUDANTE DE COZINHA

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

Ambientes: Lachonete (Ambiente Principal)


Empregados: 1 pessoa no total, sendo 0 homens e 1 mulher
Atua no preparo e montagem de lanches quentes, pratos rápidos e porções em geral. Organiza o local de
Atividades:
trabalho, utensílios e geladeiras.
Segunda 00:00 00:00 Folga Terça 15:00 23:20 Quarta 15:00 23:20 Quinta 15:00 23:20 Sexta 15:00 23:20 Sábado
Jornada:
12:00 20:20 Domingo 08:00 16:20
IQCT: 100/100

CONTROLE MÉDICO - AJUDANTE DE COZINHA


 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Exame Clínico:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0295
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Hemograma Completo:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0693
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Exame Parasitalógico:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0584
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Coprocultura:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0441
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
*Nos casos de mudança de riscos ocupacionais ou cargo, deverão ser observados os exames indicados no quadro do novo cargo levando
em consideração a diferença das exposições aos riscos comparados ao cargo atual. Em casos de dúvidas consulte o autor/Resp. PCMSO
deste documento.

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Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
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INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - AJUDANTE DE COZINHA


 Corte
Perigos, fontes e circunstâncias: Atividades realizadas no local de trabalho.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - AJUDANTE DE COZINHA


 Má Postura
Perigos, fontes e circunstâncias: Atividades realizadas no local de trabalho.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - AJUDANTE DE COZINHA


 Calor
Perigos, fontes e circunstâncias: Má possição
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - AJUDANTE DE COZINHA


 Substâncias de limpeza
Perigos, fontes e circunstâncias: Alergias.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

CARGO ATENDENTE

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

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CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

Ambientes: Lachonete (Ambiente Principal)


Empregados: 1 pessoa no total, sendo 0 homens e 1 mulher
Recebe os pedidos dos clientes, anotando-os em papeletas ou memorizando-os, para encaminhá-los ao setor
Atividades: competente; transmite os pedidos, passando a papeleta ou informações verbais, para possibilitar a preparação
do lanche; serve sanduíches, saladas, sucos ou outros lanches, utilizando pratos, pequenas bandejas.
Segunda 00:00 00:00 Folga Terça 16:00 00:20 Quarta 16:00 00:20 Quinta 16:00 00:20 Sexta 16:00 00:20 Sábado
Jornada:
16:00 00:20 Domingo 12:00 20:20
IQCT: 100/100

CONTROLE MÉDICO - ATENDENTE


 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Acuidade Visual:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0296
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
Exame Clínico:  Fazer no Retorno Ao Trabalho
O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0295  Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
*Nos casos de mudança de riscos ocupacionais ou cargo, deverão ser observados os exames indicados no quadro do novo cargo levando
em consideração a diferença das exposições aos riscos comparados ao cargo atual. Em casos de dúvidas consulte o autor/Resp. PCMSO
deste documento.

INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - ATENDENTE


 Má Postura
Perigos, fontes e circunstâncias: Má possição
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Incerta (1)


Nenhuma informação adicional é necessária

 Postura inadequada
Perigos, fontes e circunstâncias: Atividades realizadas no local de trabalho.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Não informado Severidade: Não informado Nível do Risco: Não informado

CARGO COZINHEIRO (A)

Abaixo estão listados todos os dados técnicos, bem como os ambientes e os riscos ocupacionais aos quais os empregados deste
cargo estão expostos.

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PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

Ambientes: Lachonete (Ambiente Principal)


Empregados: 1 pessoa no total, sendo 0 homens e 1 mulher
Atua no preparo e montagem de lanches quentes, pratos rápidos e porções em geral. Organiza o local de
Atividades:
trabalho, utensílios e geladeiras.
Segunda 00:00 00:00 Folga Terça 15:00 23:20 Quarta 15:00 23:20 Quinta 15:00 23:20 Sexta 15:00 23:20 Sábado
Jornada:
14:00 22:20 Domingo 10:00 18:20
IQCT: 100/100

CONTROLE MÉDICO - COZINHEIRO (A)


 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Exame Clínico:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0295
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Hemograma Completo:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0693
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Exame Parasitalógico:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0584
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
 Fazer no Admissional
 Fazer no Demissional
Coprocultura:
 Fazer no Retorno Ao Trabalho O periódico será feito a cada 12 meses.
Código(s) eSocial: 0441
 Fazer na Mudança de Risco/Cargo*
 Fazer no Periódico
*Nos casos de mudança de riscos ocupacionais ou cargo, deverão ser observados os exames indicados no quadro do novo cargo levando
em consideração a diferença das exposições aos riscos comparados ao cargo atual. Em casos de dúvidas consulte o autor/Resp. PCMSO
deste documento.

INVENTÁRIO DE RISCOS ACIDENTES / MECÂNICOS - COZINHEIRO (A)


 Corte
Perigos, fontes e circunstâncias: Atividades realizadas no local de trabalho.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

https://sistemaeso.com.br/links/pcmsos/991014/30c87afd 15/23
30/06/2023, 16:16 Sistema ESO - Documento

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INVENTÁRIO DE RISCOS ERGONÔMICOS - COZINHEIRO (A)


 Má Postura
Perigos, fontes e circunstâncias: Atividades realizadas no local de trabalho.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS - COZINHEIRO (A)


 Calor
Perigos, fontes e circunstâncias: Má possição
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Pouco Provável (2) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

INVENTÁRIO DE RISCOS QUÍMICOS - COZINHEIRO (A)


 Substâncias de limpeza
Perigos, fontes e circunstâncias: Alergias.
Metodologia: Critério Qualitativo.
Probabilidade: Possível (3) Severidade: Leve (1) Nível do Risco: Trivial

Estimativa: Certa (0)


Nenhuma ação é necessária

PRÁTICAS QUANTO ÀS REFEIÇÕES

Os trabalhadores que preparam e servem as refeições devem utilizar máscara cirúrgica e luvas, com rigorosa higiene das mãos;

Proibir o compartilhamento de copos, pratos e talheres não higienizados, bem como qualquer outro utensílio de cozinha;

Limpar e desinfetar as superfícies das mesas após cada utilização;

Promover nos refeitórios maior espaçamento entre as pessoas na fila, orientando para que sejam evitadas conversas;

Espaçar as cadeiras para aumentar as distâncias interpessoais. Considerar aumentar o número de turnos em que as refeições são
servidas, de modo a diminuir o número de pessoas no refeitório a cada momento;

PRÁTICAS REFERENTES AO TRANSPORTE DE TRABALHADORES

Manter a ventilação natural dentro dos veículos através da abertura das janelas. Quando for necessária a utilização do sistema de
ar condicionado, deve-se evitar a recirculação do ar; desinfetar regularmente os assentos e demais superfícies do interior do
veículo que são mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores; os motoristas devem observar:

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30/06/2023, 16:16 Sistema ESO - Documento

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1. a higienização do seu posto de trabalho, inclusive volantes e maçanetas do veículo;

2. a utilização de álcool gel ou água e sabão para higienizar as mãos.

PRÁTICAS REFERENTES AOS TRABALHADORES PERTENCENTES A GRUPO DE RISCO

Os trabalhadores pertencentes ao grupo de risco (com mais de 60 anos ou com comorbidades de risco, de acordo com o
Ministério da Saúde) devem ser objeto de atenção especial;

Caso seja indispensável a presença na empresa de trabalhadores pertencentes ao grupo de risco, deve ser priorizado trabalho
interno, sem contato com clientes, em local reservado, arejado e higienizado ao fim de cada turno de trabalho;

É OBRIGATÓRIO EM TODAS AS DEPENDÊNCIAS DA EMPRESA O USO DE MÁSCARA DE PROTEÇÃO.

Orientamos que seja impresso e distribuídos cartazes sobre higienização das mãos e uso

correto de máscaras disponíveis na nota técnica da ANVISA sobre orientações gerais sobre o uso de máscaras não profissionais,
no endereço: https://agenciabrasilia.df.gov.br/wpconteudo/ uploads/2020/04/NT-%C3%A1scaras-Tecido-Anvisa.pdf-2.Pdf

DOCUMENTOS E REFERÊNCIAS

Ministério da Saúde, Diretrizes para Diagnóstico e Tratamento da COVID-10. Disponível em:


www.saude.gov.br/coronavirus.Acesso em 11/05/2020. Ministério da Saúde, Nota Informativa 3/2020. Disponível em:

https://www.saude.gov.br/images/pdf /2020/Apri1/04/158601404 7102-Nota-Informativa.pdf e


https://www.saude.qov.br/noticias/agencia-saude/46645-mascaras-caseiras-podemajudar- na-prevencao-contra-o-coronavirus

Ministério da Saúde, Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19) na Atenção Primária de Saúde. Disponível em:
https://coronavirus.saude.gov.br/profissional-gestor. Acesso em 11/05/2020.

MINISTÉRIO DA ECONOMIA, Secretaria do Trabalho, Subsecretaria de Inspeção do Trabalho e Coordenação-Geral de Segurança e


Saúde no Trabalho - Comunicado de 04/05/2020 quanto a utilização de máscaras PFFl em razão da pandemia da COVID-19
Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/PDF/Orienta%C3%A7%C3%A3oPFFlFINAL.pdf ANVISA, NOTA TÉCNICA
GVIMS/GGTES/ANVISA Nº 04/2020 ORIENTAÇÕES PARA SERVIÇOS DE SAÚDE: MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE QUE DEVEM
SER ADOTADAS DURANTE A ASSISTÊNCIA

AOS CASOS SUSPEITOS OU CONFIRMADOS DE INFECÇÃO PELO NOVO CORONAVÍRUS (SARSCoV-2)

(atualizada em 08/05/2020). http:l/portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271858/Nota+

T%C3%A9cnica+n+04-2020+GVIMS-GGTES-ANVISA/ab598660-3de4-4f14-8e6f-b9341c196b28

(Acesso em 11/05/2020). ANVISA - Orientações gerais sobre o uso de máscaras não profissionais. Disponível em:
https://agenciabrasilia.df.gov.br/wp- conteudo/uploads/2020/04/NTM%C3%A1scarasTecido-Anvisa.pdf-2.Pdf

TRABALHO EM ALTURA E ESPAÇO CONFINADO

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PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
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Está em vigor desde 27 de agosto de 2012 a Norma Regulamentadora 35 (NR 35), que trata de Trabalho em Altura. A NR 35 foi
publicada no DOU, em 27 de março de 2012, e foi aprovada pela PORTARIA SIT Nº 313, DE 23 de março de 2012. Esta Norma
estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização
e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade. Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, onde haja
risco de queda. A Norma Regulamentadora 33 (NR 33), que trata de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados, foi
publicada no DOU, em 27 de dezembro de 2006, entrando em vigor a partir da data de publicação. Entende-se por espaço
confinado qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e
saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio. Para os trabalhadores que exercem direta ou indiretamente atividades em altura e espaço confinado, precisaremos
de uma avaliação médica ocupacional mais detalhada e por isso será necessário solicitar novos exames complementares para
estes colaboradores.

Exame Clínico: Anamnese dirigida com critérios definidos para avaliação psiquiátrica. Exame físico com foco em equilíbrio e
coordenação motora.

Exame Complementares

Avaliação Psicológica; Seguem as contraindicações para o Trabalho em Altura e Espaço Confinado:

Labirintopatias crônicas;

Surdez severa ou anacusia bilaterais;

Hipertensão arterial moderada / grave;

Diabetes tipo 1 ou 2 sem controle clinico;

Disritmia cerebral (epilepsia);

Distúrbios psiquiátricos;

Fobias;

Arritmias cardíacas (TSV, marcapassos e BAV II e III);

Determinadas afecções respiratórias (Somente para Espaço Confinado).

TRABALHO EM ALTURA - NR 35

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de
queda. Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:

1. os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional-
PCMSO, devendo estar nele consignados;

a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;

seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando
também os fatores psicossociais.

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30/06/2023, 16:16 Sistema ESO - Documento

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


Av. Dom Pedro II,1741 - Apto 204, Centro - Porto Real / RJ
CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador. A empresa deve
manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura. No
planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:

1. medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;

2. medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;

3. medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado. Todo trabalho em
altura deve ser precedido de Análise de Risco e ser realizado sob supervisão, a Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;

4. o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;

5. o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;

6. as condições meteorológicas adversas;

7. a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às
normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;

8. o risco de queda de materiais e ferramentas;

9. os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;

10. o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas regulamentadoras;

11. os riscos adicionais;

12. as condições impeditivas;

13. as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;

14. a necessidade de sistema de comunicação;

15. a forma de supervisão.

Ê obrigatória a utilização de sistema de proteção contra quedas sempre que não for possível evitar o trabalho em altura. Os
trabalhos em que sejam necessários acesso por cordas e sistemas de ancoragem estão normatizados respectivamente nos anexos
1 e 2 da NR 35.

TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO - NR 33

Entende-se por espaço confinado qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios
limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a
deficiência ou enriquecimento de oxigênio. A NR 33 tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de
espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. Todo
trabalhador designado para trabalhos em espaços confinados deve ser submetido a exames médicos específicos para a função
que irá desempenhar, conforme estabelecem as NR’s 07 e 33, incluindo os fatores de riscos psicossociais com a emissão do
respectivo Atestado de Saúde Ocupacional - ASO. Cabe à empresa capacitar todos os trabalhadores envolvidos, direta ou
indiretamente com os espaços confinados, sobre seus direitos, deveres, riscos e medidas de controle. O número de trabalhadores
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CEP: 27.570-000 – CNPJ: 12.354.281/0001-60
E-mail: contato@grupomouraseg.com / Telefones: (24) 3353-1212 / 99921-2929

envolvidos na execução dos trabalhos em espaços confinados deve ser determinado conforme a análise de risco, sendo vedada a
realização de qualquer trabalho em espaços confinados de forma individual ou isolada. O empregador deve desenvolver e
implantar programas de capacitação sempre que ocorrer qualquer das seguintes situações:

1. mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;

2. algum evento que indique a necessidade de novo treinamento;

3. quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços
confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados.

O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados aos espaços confinados
incluindo, no mínimo:

1. descrição dos possíveis cenários de acidentes, obtidos a partir da Análise de Riscos;

2. descrição das medidas de salvamento e primeiros socorros a serem executadas em caso de emergência;

3. seleção e técnicas de utilização dos equipamentos de comunicação, iluminação de emergência, busca, resgate, primeiros
socorros e transporte de vítimas;

4. acionamento de equipe responsável, pública ou privada, pela execução das medidas de resgate e primeiros socorros para
cada serviço a ser realizado;

5. exercício simulado anual de salvamento nos possíveis cenários de acidentes em espaços confinados. O pessoal responsável
pela execução das medidas de salvamento deve possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a
desempenhar. A capacitação da equipe de salvamento deve contemplar todos os possíveis cenários de acidentes
identificados na análise de risco.

PRIMEIROS SOCORROS

Todo estabelecimento da empresa deverá estar equipado com material necessário à prestação dos primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados
de pessoa treinada para esse fim. A empresa deverá manter, em local visível e de fácil acesso, lista com telefones e endereços de
hospitais públicos para orientar a remoção do acidentado, se necessário. Orientação para composição da Caixa de Primeiros
Socorros:

Acondicionar todo o material em caixa plástica tipo multi uso com divisórias.

Reavaliar periodicamente a validade do material.

Sempre reabastecer após o uso.

Conteúdo:

Material Quantidade Observações

Soro fisiológico 500ml

Atadura de crepom 2 rolos 12x4cm e 20x4,5cm

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Compressa de gaze (7, 5x7, Sem) 5 pacotes

Curativo adesivo embalagem 1 caixa

Esparadrapo (10x4,5cm) 1 rolo

Luva de procedimento cirúrgico

2 pares Tamanhos 7 ½ e 8 ½ (descartável)

Tesoura de ponta romba 1 unidade

Em caso de necessidade, entrar em contato com:

SAMU-19

OBSERVAÇÕES GERAIS

Este Documento Base será atualizado anualmente e todas as vezes que se fizer necessário, devendo ser arquivado por um
período mínimo de 20 anos após o término de sua validade ou, conforme legislação específica, juntamente com o
respectivo Relatório Anual.

Os Atestados de Saúde Ocupacional - ASO, deverão ser arquivados por um período mínimo de 20 anos após o
desligamento do trabalhador ou conforme legislação específica.

De acordo com a necessidade observada no exame clínico, outros exames que não constam neste documento poderão ser
solicitados;

A realização dos exames audiométricos deve ocorrer na admissão, 6 meses após a admissão e a seguir, anualmente.

DECLARAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Declaro para os devidos fins, que os médicos abaixo relacionados têm competência para, de acordo com o previsto no item 7.3.2,
da Norma Regulamentadora nº 7 – PCMSO, realizar exames médicos nos colaboradores das empresas das quais a MOURA SEG
presta serviços na Implementação dos Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional:

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DISTRIBUIÇÃO

MOURA SEG ASSESSORIA

REFERÊNCIAS

Avaliação de Indicadores Biológicos de Exposição aos metais em trabalhadores de fundições. Claudia Regina dos Santos/
Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação em Toxicologia e Analises Toxicológicas 2004 / tese para obtenção do grau
de Doutor.

EFEITOS À SAÚDE (TOXICOLOGICAL PROFILE FOR MANGANESE U.S. DEPARTMENT OF

HEAL TH AND HUMAN SERVICES Public Health Service Agency for Toxic Substances and Disease September 2012
http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp151.pdf

Efeitos da Exposição subaguda de manganês sobre a marcha em ratos/ Samantha Faim Ferreira / Universidade Estadual de
Campinas / Pós-graduação em Fisiopatologia Medica da Faculdade de Ciências Medicas. 2014 / dissertação de mestrado

Doenças Relacionadas ao Trabalho/ Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde / Ministério da Saúde do Brasil /
Organização Pan-americana da Saúde/Brasil2001. Manual de Orientação sobre Controle Medico Ocupacional da Exposição a

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Substâncias Químicas/ Fundacentro 2014.

IDENTIFICAÇÃO DO MÉDICO COORDENADOR

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