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ISAAC ELIAS

Psicólogo
Neuropsicólogo Fac. Medicina USP
Especialista em Psicologia Clínica Fac. Medicina USP
Especialista em Reabilitação Neuropsicológica Fac. de Medicina USP
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental Fac Medicina USP
Colaborador Setor Doenças Desmielinizastes Esc. Pta Med. Unifesp
Pós-graduado em Administração de Empresas FAAP
CRP06/12209
CÉREBRO - CENTRO CLINICO DE PSICOLOGIA E NEUROPSICOLOGIA LTDA
Al. Joaquim Eugênio de Lima, 187 Cj 71 / 72
São Paulo – SP – CEP 01403-001
Telefones: (11) 2872 2159 / (11) 3541-3200 / (11) 99132 6136
Email: isaacelias@hotmail.com
isaacelias@isaacelias.com.br

Você sabe como a autoestima se manifesta em situações reais?

Então, responda para você mesmo, quais lembranças vêm à mente quando lê as
seguintes perguntas:

Você já esteve em uma situação, seja com amigos, família, colegas de trabalho ou
conjugue, e se sentiu menosprezado?

Ou então, foi foco de algum comentário maldoso e se sentiu diminuído?

Como você reagiu nessa circunstância?

Se estar nessa posição, não lhe soa, no mínimo, como insustentável, você precisa avaliar
melhor sua relação de autoestima.

Afinal, o que é autoestima?

A autoestima é a sua concepção do valor que você se dá, ou seja, a consciência que você
tem do que realmente é. Se você sofre com a baixa autoestima, provavelmente aceita se
submeter a condições degradantes.

Como construímos nossa percepção de nós mesmos?

O desenvolvimento dessa nossa concepção, tem início na infância, e continua se


moldando constantemente conforme vamos amadurecendo. E essas mudanças, não se
baseiam apenas nas nossas experiências pessoais. Elas também são constantemente
afetadas por influências externas.

Geralmente, as influências externas se manifestam através da adoção como um único:


padrão de beleza; comportamental; e de estilo.

A partir daí, a autoestima irá aflorar como alta ou baixa, dependendo se a pessoa se
encaixa dentro desses padrões que ela elegeu com base no que foi apresentado para ela
durante sua vida inteira.

Já, as experiências pessoais, nos influenciam de um jeito mais íntimo, e mais intenso.
Isso porque, não temos um controle sob elas. São situações que enfrentamos,
geralmente, com frequência e que afetam a forma que nos sentimos sobre nós mesmos.
Como, Por exemplo, se somos muito elogiados pela aparência, tendenciamos a ser mais
autoconfiantes.
ISAAC ELIAS
Psicólogo
Neuropsicólogo Fac. Medicina USP
Especialista em Psicologia Clínica Fac. Medicina USP
Especialista em Reabilitação Neuropsicológica Fac. de Medicina USP
Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental Fac Medicina USP
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Pós-graduado em Administração de Empresas FAAP
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Além de que, nem sempre elas estão ligadas diretamente a nós. Muitas vezes, você
presenciou algum amigo(a) ser muito elogiado(a) por uma característica X. E então,
reconheceu essa característica como um dos padrões que deseja ter. É importante
lembrar que, esses padrões que moldam nossa autoestima, não estão exclusivamente
ligados à aparência física. Podem também estar ligados à postura, comportamento, e
formas de pensar.

Por que devemos elevar a baixa autoestima?

Caso essas influências moldem a baixa autoestima, ela interferirá em diversos campos
da sua vida. Sendo responsável por “sintomas”, como:

 A falta de autoconfiança;
 Estar constantemente se comparando com outras pessoas;
 Medo de se arriscar;
 Medo de expor suas opiniões;
 Dependência emocional;
 Assim como, alguns sentimentos, como a inveja, tristeza, raiva e inferioridade.

Por isso, é importante que você tenha alguns hábitos e pratique alguns exercícios
mentais que irão ajudar e remodelar sua autoestima.

Como aumentar a autoestima?

Para que você inicie esse processo, é fundamental começar cortando pessoas tóxicas da
sua vida. Sabe aqueles “amigos” que adoram rir e fazer os outros rirem sempre com
piadinhas e comentários maldosos direcionados à alguém? Pois então, exatamente é
exatamente esse tipo de pessoa que você precisa manter distância. No início, pode
parecer difícil por já estar acostumado, e não entender como essas pessoas podem ser
prejudiciais para sua saúde mental. Mas com certeza, com o tempo você se sentirá muito
melhor!

Depois de cortar essas pessoas que te estão sempre te colocando para baixo, você
precisa começar a trabalhar internamente. Então agora, chegou o momento de você
reavaliar todos aqueles padrões que buscou se espelhar durante sua vida inteira. Busque
entender os fatores que fizeram você colocar determinadas características em um
pedestal. Pois, você precisará mergulhar no seu interior para entender que nenhuma
ISAAC ELIAS
Psicólogo
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Especialista em Psicologia Clínica Fac. Medicina USP
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delas devem ser colocadas acima das suas próprias características. Cada uma delas
molda quem você é, e a sua essência.

Você irá entender que, cada um de nós, somos seres únicos, e que não adianta
querermos nos moldar para ser igual a alguém.

Por acaso, você já parou para pensar no quão especial é ser uma pessoa única?

É por isso que, o fundamental mesmo para a sua autoestima, não é buscar se aproximar
de um dos padrões que você estabeleceu, mas sim, aceitar e amar cada traço que
delineia sua individualidade!

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