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ESCOLA SUPERIOR ASSOCIADA DE GOIÂNIA- ESUP

DEPARTAMENTO DE DIREITO

TAYNARA GOMES DA SILVA

FRAUDE CONTRA CREDORES E SIMULAÇÃO

GOIÂNIA
2023
FRAUDE CONTRA CREDORES E SIMULAÇÃO

Trabalho acadêmico para obtenção de nota


(p1/p2) para a disciplina de Teoria Geral do
Direito Civil, orientado pela Prof.Me....

GOIÂNIA
2023
RESUMO

Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e
clara do conteúdo. Deve ser informativo, conter de 150 a 500 palavras, apresentando
finalidades, metodologia, resultados e conclusões. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular. Deve ser redigido em parágrafo único, mesma fonte do trabalho, e
espaçamento entrelinhas 1,5. Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo
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Palavras-chave: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.


ABSTRACT

Tradução do resumo em língua vernácula para outro idioma de propagação internacional (em
inglês ABSTRACT, em francês RESUMÉ, em espanhol RESUMEN). Abstract abstract
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Keywords: Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 14
2 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA .................................................................. 15
2.1 Título da seção secundária ............................................................................... 15
2.1.1 Título da seção terciária ..................................................................................... 16
2.1.2.1 Título da seção quaternária ................................................................................ 16
2.1.2.1.1 Título da seção quinária ...................................................................................... 17
3 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA .................................................................. 20
4 CONCLUSÃO ................................................................................................... 21
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 22
APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS ..................... 23
ANEXO A – TRECHO DA CARTA DO LÍDER DO POVO SEATTLE ..... 24
5

1 INTRODUÇÃO

Em “Direito Civil Esquematizado”, de Carlos Roberto Gonçalves e coordenado


por Pedro Lenza, Gonçalves define a fraude contra credores como um:
(....) é vício social. Configura-se quando o devedor desfalca o seu
patrimônio, a ponto de se tornar insolvente, com o intuito de prejudicar os
seus credores. Caracteriza-se a insolvência quanto o ativo, ou seja, o
patrimônio do devedor, não é suficiente para responder pelo seu passivo
(GONÇALVES, 2011, p. 349). .

Nesse trabalho, amparados principalmente pelas obras Direito Civil


Esquematizado e Direito Civil Brasileiro: Parte Geral, de Carlos Gonçalves,
abordaremos a fraude contra credores, trazendo seu conceito, elementos
constitucionais, hipóteses legais (continuar)
6

2 FRAUDE CONTRA CREDORES

Na Seção VI, Art. 158 do Código Civil Brasileiro, sobre a Fraude contra
Credores, afirma:

Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de


dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à
insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores
quirografários, como lesivos dos seus direitos.

§ 1o Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente.

§ 2o Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a


anulação deles (BRASIL, 2002).

O art. 158 aborda a situação na qual o devedor, que já se encontra em


situação financeira em que já não consegue pagar o que deve, realiza negócios em
que doa bens ou perdoa dívidas. Deste modo, mesmo que o devedor não esteja
ciente de que está em situação de insolvência, esses negócios poderão ser
cancelados pelos credores quirografários. Sendo esses credores quirografários,
aqueles sem garantias específicas, ou seja, não possuem garantia específica sobre
determinado bem. Sendo assim, se estes credores em algum momento
considerarem que esses negócios gratuitos acabam por prejudicar seus direitos,
passam então a ter o direito de anulá-los.
O parágrafo 1º traz a ampliação desse direito aos credores nas quais as
garantias tornam-se insuficientes em decorrência desses negócios. Ou seja, caso a
garantia que o credor tinha para assegurar o pagamento de uma dívida se torne
imprópria por causa destas transações, esse credor também poderá buscar o
cancelamento delas.
Já o parágrafo 2º afirma que apenas os credores que já eram credores
quando os negócios foram feitos é que possuem o direito de pedir seu
cancelamento. Deste modo, esse trecho do código civil busca a proteção dos
interesses dos credores que não possuem garantias específicas quando um devedor
que está em dificuldades realiza determinadas tipos de negócios.

2.1 CONCEITO
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Carlos Roberto Gonçalves em “Direito Civil Brasileiro: Parte Geral”, acerca do


conceito da fraude contra credores, aborda que, o novo Código Civil insere a fraude
contra credores à lista de defeitos do negócio jurídico, não mais aparece como um
vício do consentimento, e sim como um vício social. Ao mesmo tempo, a simulação,
que antes se encontrava ao lado da fraude contra credores no Código de 1916,
segundo Gonçalves, foi transferida para o capítulo que trata-se da invalidade dos
negócios jurídicos, sendo desse modo, considerada uma causa de nulidade absoluta
(GONÇALVES, 2012, pg. 323).
Conforme afirma Gonçalves, a fraude contra credores não é resultado de uma
disparidade entre a vontade íntima do agente e a sua declaração. Segundo ele, a
vontade expressa, corresponde justamente ao seu desejo, mas é exteriorizada com
o intuito de prejudicar terceiros, ou seja, os credores, sendo, por essa razão,
classificada como vício social. Gonçalves ressalta que a regulamentação jurídica
desse instituto está fundamentada no princípio do direito das obrigações, no qual o
patrimônio do devedor é o responsável por suas obrigações. Este princípio de
responsabilidade patrimonial está previsto no art. 957 do novo Código Civil, que
determina que não havendo título legal à preferência, os credores terão iguais
direitos sobre os bens do devedor comum (GONÇALVES, 2012, pg. 323).
Gonçalves enfatiza que o patrimônio do devedor representa a garantia geral
dos credores. Desse modo, se o devedor o reduz de maneira maliciosa e substancial
a ponto de não conseguir mais garantir o pagamento de todas as dívidas, tornando-
se assim insolvente, com as dívidas ultrapassando os ativos, configura-se então a
fraude contra credores. Conquanto, essa fraude só se caracteriza caso o devedor já
seja insolvente ou venha se tornar insolvente devido à redução patrimonial
promovida (GONÇALVES, 2012, pg. 323).
O autor ressalta que tendo em conta que o patrimônio do devedor é o
responsável por suas dívidas, pode-se então concluir que ao reduzi-los numa
medida que excede seu passivo, o devedor insolvente estará de certa forma
resgatando quantias que já não mais lhe pertencem, visto que essas quantias estão
vinculadas aos seus reembolsos de dívidas. Portanto, o Código Civil permite ao
credor desfazer a conduta fraudulenta do devedor que esteja prejudicando seus
interesses (GONÇALVES, 2012, pg. 323).

2.2. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS


8

Gonçalves aborda que o conceito de fraude contra credores contém dois


elementos básicos: o objetivo (eventus damni), que é representado pela condição
de insolvente, que constitui então o comportamento lesivo aos credores; e o
subjetivo (consilium fraudis), que é caracterizado pela malícia do devedor, ou seja,
pela má fé, e pela consciência de prejudicar terceiros. Ao lidar com esta questão da
fraude, os legisladores devem escolher entre proteger os interesses dos credores ou
os interesses dos adquirentes de boa-fé, optando por apoiar estes últimos. Caso o
adquirente não saiba que o vendedor está insolvente e não tiver motivos para saber,
a venda permanece sendo válida e não será revogada. Portanto, um credor só
poderá revogar uma venda se comprovar má-fé do terceiro adquirente, ou seja, seu
conhecimento da situação de insolvência do vendedor (GONÇALVES, 2012, pg.
324). O autor afirma ainda que:

Este é o elemento subjetivo da fraude: o consilium fraudis, ou conluio


fraudulento. Não se exige, no entanto, que o adquirente esteja
mancomunado ou conluiado com o alienante para lesar os credores deste.
Basta a prova da ciência da sua situação de insolvência (GONÇALVES,
2012, pg. 324).

O autor destaca sobre a má-fé que o Art. 159 do Código Civil prevê que se
pode presumir má-fé do adquirente quando a insolvência do vendedor for do
conhecimento geral ou razoavelmente conhecida da outra parte contratante. A
notoriedade das falências pode ser evidenciada por diferentes ações, tais como:
protestos contra títulos de crédito, protestos judiciais contra vendas de ativos e
execuções hipotecárias em massa contra devedores. Mesmo quando a insolvência
não seja notória, o adquirente pode ter motivos para conhecer a situação, e as
presunções de má-fé legalmente reconhecidas incluem o sigilo do ato e a
continuação da posse dos bens transferidos quando o devedor os devesse transferir
para o devedor (GONÇALVES, 2012, pg. 324).

A prova do consilium fraudis, segundo Gonçalves, é um elemento subjetivo de


fraude contra credores sem quaisquer restrições e pode, deste modo, ser levantada
de diversas formas, com ênfase em provas e presunções. Presunções comuns de
má-fé por parte do adquirente indicam que ele está consciente da má situação
financeira do vendedor, incluindo adquirir ativos a um preço inferior e ter um
entrosamento próximo entre as duas partes. O autor traz exemplos mais práticos
destas presunções, que incluem a venda de mobiliário a um preço inferior, pouco
9

antes da dívida ser contraída e a devolução do patrimônio ao vendedor, constituindo-


se uma fraude contra o credor. Ele traz o exemplo do tribunal de São Paulo, que
ressaltou que a consilium fraudis nem sempre é óbvia, pois em grande parte das
vezes, os envolvidos tentam de alguma maneira, esconder suas verdadeiras
intenções. No entanto, houve má-fé proveniente de uma série de provas e
circunstâncias, indicando que o negócio em questão foi utilizado como meio de
esvaziamento do património do devedor em detrimento dos credores (GONÇALVES,
2012, pg. 324). O autor ressalta então que:

O elemento objetivo da fraude é o eventus damni, ou seja, o prejuízo


decorrente da insolvência. O autor da ação pauliana ou revocatória tem
assim o ônus de provar, nas transmissões onerosas, o eventus damni e o
consilium fraudis (GONÇALVES, 2012, pg. 324).

Ou seja, o autor da ação precisa provar que a insolvência causou danos e


que a transação teve como objetivo prejudicar os credores ou foi fraudulenta. Estes
elementos são críticos para qualificar a fraude paulina ou a fraude de anulação num
contexto jurídico (GONÇALVES, 2012, pg. 324)..

2.3 HIPÓTESES LEGAIS

Carlos Roberto Gonçalves destaca que não somente em transmissões


onerosas que pode ocorrer a fraude contra credores, segundo ele, há três outras
hipótese legais que isso pode acontecer. São as hipóteses: Atos de transmissão
gratuita de bens ou remissão de dívida; Atos de transmissão onerosa; Pagamento
antecipado de dívida; Concessão fraudulenta de garantias.
Nos Atos de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, há
segundo Gonçalves, uma variedade de atos que estão relacionados à transmissão
gratuita de bens, Incluindo doação, renúncia a herança, transferência gratuita de
direitos de propriedade e direitos de retenção, renúncia a direitos de usufruto etc. As
diferenças entre esses modelos, destacam-se no que diz respeito as doações
pagas, as transações e reconhecimento de dívidas. Diversas formas, tais como o
reconhecimento de favores, promessas de doações, testamentos ou quaisquer
direitos que tenham sido adquiridos em benefício de determinada pessoa, também
são citadas por Gonçalves, como exemplos desses atos de livre transmissão
(GONÇALVES, 2012, p.325). Gonçalves ressalta que o Código Civil trata a redução
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da dívida como uma forma de liberalidade de redução do património do devedor,


sujeitando-o às mesmas consequências que outras transferências, nomeadamente,
ser declarada nula. Ao quitar o crédito ou a dívida ativa, o devedor então reduz os
seus ativos proporcionalmente, e são esses ativos que servirão de garantia para o
credor. O credor tem, deste modo, um interesse legítimo em eliminar essa latitude
com o objetivo de reincorporar o crédito perdoado no patrimônio do devedor
(GONÇALVES, 2012, p.325).
No que diz respeito aos Atos de transmissão onerosa, Gonçalves aborda
que o art. 159 do Código Civil, que trata da revogabilidade dos negócios jurídicos
onerosos em caso de insolvência, exige negociações fraudulentas, ou seja, o
conhecimento da situação por parte do terceiro adquirente. Esta disposição prevê,
desse modo, a declaração de nulidade quando o outro contratante tiver o
conhecimento efetivo da insolvência e quando essa determinada situação for
presumida por conhecimento comum ou razão da sua existência. A falência é
considerada notória em situações tais como protestos de títulos ou processos de
cobrança de dívidas, e é presumida em situações como as de preços inferiores e
relações estreitas entre as partes. Não há necessidade de conluio entre as partes,
basta que seja comprovado que o adquirente tinha conhecimento dessa situação. Se
o adquirente tiver claramente boas intenções e ignorar a insolvência do vendedor, o
negócio será válido. O autor enfatiza que a responsabilidade de conseguir provar a
notoriedade ou as condições pessoais que oportunizam a presunção, cabe ao
credor, conforme o princípio do "onus probandi incumbit actori" (GONÇALVES,
2012, p.325-326).
No que concerne ao Pagamento Antecipado de Dívida, o autor aborda que
o art. 162.º do Código Civil prevê que o credor quirografário, no recebimento de uma
dívida que ainda não foi vencida de um devedor insolvente, deve devolver ao
organismo credor os valores recebidos. O termo “credor quirografário”, segundo
Gonçalves, refere-se a uma pessoa que possui crédito baseado em título ou
escritura, na qual o único suporte é o patrimônio geral do devedor, ao contrário de
um credor privilegiado, que detém um título específico. A lei foi concebida de modo a
equalizar os credores não garantidos e proporcionar a igualdade de acesso ao
crédito. Se uma dívida já estiver vencida, os pagamentos são considerados
regulares e válidos, a menos que tenha sido iniciada uma contestação de credores.
Se o devedor quitar a dívida pendente, há presunção de intenção fraudulenta e o
11

credor beneficiado deverá então substituir o valor que foi recebido pelo benefício de
recuperação após o início da concorrência de credores (GONÇALVES, 2012, p.326).
Por fim, sobre a Concessão Fraudulenta de garantias, o autor aborda que o
art. 163 do Código Civil estipula que as garantias reais oferecidas por um devedor
insolvente a um credor são presumidas como prejudiciais aos direitos dos demais
credores. Essa disposição abrange penhor, anticrese ou hipoteca, excluindo as
garantias fidejussórias que não causam prejuízo aos demais credores em concurso.
A concessão dessas garantias acaba por criar uma disparidade entre os credores,
favorecendo desse modo, um em detrimento dos outros, o que complica a resolução
do passivo pelo devedor. A presunção de fraude ocorre automaticamente com a
demonstração da insolvência do devedor, sendo juris et de jure. No caso de
anulação, apenas a garantia é afetada, revogando a preferência concedida a um
credor específico, que retorna à condição de quirografário. No parágrafo único do
art. 165 do Código Civil esclarece que, se os negócios fraudulentos tiverem como
único objetivo conferir direitos preferenciais por meio de hipoteca, penhor ou
anticrese, a invalidade resultará apenas na anulação da preferência concedida.
Gonçalves destaca que é relevante ressaltar que apenas nas alienações onerosas
que é exigido o requisito da má-fé do terceiro adquirente (consilium fraudis), sendo
presumida ex vi legis nos casos em que ocorre a alienação gratuita, remissão de
dívidas, pagamento antecipado de dívida e concessão fraudulenta de garantia
(GONÇALVES, 2012, p.326-327).

2.4 AÇÃO PAULIANA OU REVOCATÓRIA

Gonçalves traz em seu texto que a ação anulatória do negócio jurídico


formalizada em fraude contra os credores, conhecida como ação revocatória ou
pauliana, possui origem no direito romano, sendo atribuída ao pretor Paulo. Essa
ação é utilizada pelos credores para contraditar os atos fraudulentos exercidos por
seu devedor. Em eu fundamento, a ação pauliana tem como objetivo central evitar
danos aos direitos dos credores que acabam sendo causados por atos que tendem
a subtrair a garantia geral retratada pelos bens do devedor, levando-o assim à
insolvência (GONÇALVES, 2012, p.327).
12

Na Natureza Jurídica , Gonçalves destaca queo Código Civil de 2002


preserva o sistema estabelecido em 1916, que trata a fraude contra credores como
causa de anulabilidade do negócio jurídico. A ação pauliana, que visa desfazer
negócios fraudulentos prejudiciais aos credores, é de natureza desconstitutiva,
levando à anulação e à devolução dos bens ao patrimônio do devedor.

Ao contrário de parte da doutrina que defendia a ineficácia relativa do negócio


jurídico em casos de fraude, o novo Código Civil optou pela anulabilidade. Essa
abordagem, que foi criticada por alguns autores, como Lamartine Corrêa e Humberto
Theodoro Júnior, difere da natureza declaratória de ineficácia preconizada por essa
corrente.

Apesar da controvérsia teórica, a jurisprudência brasileira já adotava


majoritariamente a tese da anulabilidade nos casos de fraude contra credores antes
da promulgação do novo Código. A aplicação prática da teoria da ineficácia relativa é
considerada mais apropriada, pois a declaração de ineficácia em relação aos
credores anteriores ao ato é suficiente para proteger seus interesses. Yussef Said
Cahali destaca que a ação pauliana, pessoal e não restrita a imóveis, busca revogar
atos fraudulentos, restaurando o estado jurídico anterior e recompondo o patrimônio
do devedor como garantia para os credores ameaçados pela fraude.

3 TÍTULO DA SEÇÃO PRIMÁRIA

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conforme Tabela 1.
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Tabela 1 – Distribuição dos documentos analisados por programa de pós-graduação


Categoria
Programas de pós-graduação Total
Teses Dissertações
Cirurgia 1 1 2
Enfermagem 4 4 8
Engenharia Civil 2 8 10
Farmacologia 8 6 14
Física 3 6 9
Química Inorgânica 4 1 5
Total 22 26 48
Fonte: elaborada pelo autor.

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texto texto texto texto texto texto (TABELA 2).

Tabela 2 – População brasileira por situação em domicílio em 2003


Situação do Domicílio Mulheres Homens Total
Urbana 41.115.439 79,972492 79.972.370
Rural 18.479.893 19.507.477 37.982.370
Total 59.595.332 58.364.969 117.960.301
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2003).

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4 CONCLUSÃO

Parte final do texto na qual se apresentam as conclusões apoiadas no


desenvolvimento do assunto. É a recapitulação sintética dos resultados obtidos. Pode
apresentar recomendações e sugestões para pesquisas futuras.
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REFERÊNCIAS

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metodologia científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.

HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Censo escolar. Horizonte, 2009.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo 2003. Rio de


Janeiro, 2003.

LARA, Marilda Lopes Ginez de; SMIT, Johanna Wilhelmina. Temas de pesquisa em
Ciência da Informação no Brasil. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo, 2010. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/000005/00000588.pdf>. Acesso em: 21 jan. 2012.

MUELLER, Suzana Pinheiro Machado; PERUCCHI, Valmira. Universidades e a produção de


patentes: tópicos de interesse para o estudioso da informação tecnológica. Perspectivas em
Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 19, n. 2, p. 15-36, 2014.

PRESERVAÇÃO do meio ambiente: manifesto do chefe de Seattle ao presidente dos EUA.


São Paulo: Babel Cultural, 1987.

ROSAS, Anny Jacquelline Cysne. Sustentabilidade da atividade produtora de água


envasada em Fortaleza, CE. 2008. 186 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e
Meio Ambiente) – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2008.

SISS, Ahyas. Afro-brasileiros e Educação Superior: notas para debates. In: COSTA, Hilton;
PINHEL, André; SILVEIRA, Marcos Silva da (Org.). Uma década de políticas afirmativas:
panorama, argumentos e resultados. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2012. p. 18-26.

TARAPANOFF, K. Educação corporativa. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE


GESTÃO DO CONHECIMENTO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA, 1., 2006, Curitiba.
Anais... Curitiba: CIETEP, 2006. Disponível em: <http://www.gecic.com.br>. Acesso em: 22
out. 2006. p. 59-70.

TRISTÃO, Ana Maria Delazari; FACHIN, Gleisy Regina Bóries; ALARCON, Orestes
Estevam. Sistema de classificação facetada e tesauros: instrumentos para organização do
conhecimento. Ciências da Informação, Brasília, DF, v. 33, n. 2, p. 172-178, 2004.
Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/265/233>. Acesso
em: 2 out. 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Guia de normalização


de trabalhos acadêmicos da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2013.
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APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS

QUESTIONÁRIO

A - PERFIL DO ENTREVISTADO

1 Cargo:
( ) Servidor ( ) Bolsista ( ) Estagiário ( ) Terceirizado
Divisão/Unidade em que trabalha:______________________________________________

2 Faixa Etária:
( ) Até 19 anos ( ) 25 – 29 anos ( ) 35 – 39 anos ( ) 45 – 49 anos
( ) 20 – 24 anos ( ) 30 – 34 anos ( ) 40 – 44 anos ( ) Acima de 50 anos

3 Sexo:
( ) Feminino ( ) Masculino

4 Há quanto tempo trabalha na instituição?


( ) Há menos de 1 ano ( ) Entre 5 e 9 anos ( ) Entre 15 e 19 anos
( ) Entre 1 e 4 anos ( ) Entre 10 e 14 anos ( ) Há mais de 20 anos

5 Nível de escolaridade:
( ) Fundamental ( ) Médio ( ) Técnico
( ) Graduação ( ) Graduação em andamento Curso: ___________________________
( ) Especialização ( ) Especialização em andamento
( ) Mestrado ( ) Mestrado em andamento Área: ___________________________
( ) Doutorado ( ) Doutorado em andamento Área: ___________________________
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ANEXO A – TRECHO DA CARTA DO LÍDER DO POVO SEATTLE

Fonte: (PRESERVAÇÃO..., 2000).

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