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experiências e a carreira de uma pessoa, normalmente para fins profissionais, como a busca de
um novo emprego.
Currículo cronológico
Este é o mais comum dos tipos de currículo existentes.
Como o nome já indica, é um modelo que apresenta as informações organizadas por períodos.
Nesse formato, as experiências profissionais são descritas das mais recentes para as mais
antigas.
Currículo funcional
Aqui, a ordem das experiências profissionais fica em segundo plano.
A ideia, portanto, é enfatizar as habilidades do profissional, de modo que ele seja prontamente
percebido como um candidato ideal para a vaga em questão.
Nome completo.
E-mail.
Telefone de contato (fixo e celular) – lembre-se de ficar atento ao telefone que colocou
no currículo e não perder ligações importantes!
Endereço do seu perfil em redes profissionais, como o LinkedIn (se tiver). Evite incluir
perfil de redes sociais pessoais.
Cidade onde mora. Evite detalhes como bairro, rua e número da casa. Além de
desnecessário, pode ser perigoso divulgar informações tão pessoais desta forma.
Não precisa colocar RG, CPF, dados de carteira de trabalho etc. O endereço de e-mail deve
trazer apenas seu nome (não use e-mails “engraçadinhos”, apelidos ou perfis usados em games
e aplicativos).
Além disso, não precisa colocar seu estado civil. Há alguns anos, este tipo de informação era
super comum em currículos! Mas a verdade é que este tipo de informação, além de não ser
muito relevante para a maior parte das vagas, pode ser perguntado na entrevista presencial. O
foco é: colocar no currículo apenas aquilo que é importante, primordial e indispensável para a
vaga.
2. Área de atuação
Depois dos dados pessoais, inclua um campo com sua área de atuação, usando poucas
palavras. Essa informação deve comunicar aquilo com o que você trabalha. Exemplo:
Jamais coloque cargos desejados nos objetivos (gerente de compras, assistente comercial,
chefe de setor). Isso pode gerar uma interpretação negativa por parte do avaliador e fechar as
portas para outras possibilidades. Deixe as opções mais abrangentes! Afinal, a gente nunca
sabe o que nos espera na entrevista.
3. Formação
Descreva seus cursos de graduação e pós-graduação. Utilize os seguintes dados e use sempre a
ordem do mais recente para o mais antigo:
Modalidade do curso
Título do curso
Instituição
Local do Curso
Exemplo:
4. Qualificações
As qualificações representam, basicamente, aquilo que você está habilitado a fazer. Por
exemplo:
Não precisa fazer uma lista muito grande, mesmo que sejam importantes. Escolha apenas
aquelas que têm a ver com a empresa onde você está concorrendo a uma vaga.
A não ser que o seu currículo carregue poucas qualificações. Aí você pode colocar mais
alternativas! Mas, se tiver diversas habilidades, escolha as mais compatíveis com o cargo
pretendido através do currículo.
5. Experiência Profissional
Aqui devem entrar suas experiências de trabalho mais recentes e as mais relevantes. Esta lista
deve ter, no máximo, cinco ou seis tópicos. A ordem deve ser sempre da mais recente para a
mais antiga.
6. Idiomas
Especifique o idioma que você domina e o grau de proficiência falada e escrita. Se não tiver
domínio de outro idioma além do português, não inclua este campo, pois isto pode ser
cobrado logo na entrevista de emprego.