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O sujeito representa quem pratica a ação e para conseguir descobri-lo podemos perguntar ao
verbo “QUEM?”
SUJEITO
1. SIMPLES:
Exemplos:
O gato adormeceu.
Eles cantaram.
2. COMPOSTO:
Exemplos:
i. Subentendido:
sabemos quem pratica a ação, mas o sujeito não está na frase.
Exemplo:
Lemos o texto. (Nós)
ii. Indeterminado:
não conseguimos identificar quem pratica a ação.
Exemplo:
Cancelaram a entrevista. (Alguém, mas não sabemos quem)
iii. Expletivo:
quando os verbos da frase não têm sujeito. Por exemplo, os verbos trovejar,
chover…
Exemplo:
Choveu intensamente.
Exemplos:
Exemplos:
Assim, podemos concluir que uma canção tem a função de complemento direto.
Exemplos:
O complemento oblíquo não pode ser substituído por nenhum pronome, mas podemos
perguntar ao verbo “onde?”, “de onde?”, “de quê?” ou “de quem?”. Este complemento
acompanha alguns verbos como partir, chegar, ir, vir, trabalhar, simpatizar, gostar…
Exemplos:
Eu gosto de chocolate.
Exemplos:
Por quem foi encontrada a mochila? A mochila foi encontrada pelo Tiago
Exemplos:
O modificador são as expressões que estão na frase e que podem ser retiradas sem que a frase
perca o sentido ou se torne gramaticalmente incorreta.
Exemplos:
Exemplos:
O João vivem em Belém. O João vive. Precisamos de saber onde, logo não
podemos retirar a expressão, assim, em Belém tem função de Complemento Oblíquo.
Mais tarde irás aprender a distinguir os diferentes modificadores, mas isso é depois.