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DE EQUIPAMENTOS PARA
TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA
MANUAL DO PROCEDIMENTOS
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Data Emissão:
08/08/2023
Manual de Procedimentos de
Saúde e Segurança no Trabalho Data da Revisão:
08/08/2023
Conteúdo
1.0 LIDERANÇA E COMPROMISSO DA ADMINISTRAÇÃO .............................................................................. 3
1.1 Política de Saúde & Segurança .............................................................................................. 3
1.2 Política de Drogas e Álcool .................................................................................................... 4
1.3 Política Disciplinaria .............................................................................................................. 6
1.4 Política de Autoridade de Interrupção de Trabalho (Direito de Recusa) .............................. 8
2.0 DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DA GESTÃO DE SST ........................................................................ 10
2.1 Funções e Responsabilidades.............................................................................................. 10
2.2 Educação e Treinamento..................................................................................................... 12
3.0 ESTRUTURA DA GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ..................................................... 14
3.1 Identificação de Perigos, Avaliação de Riscos e Controles ................................................. 14
3.2 Equipamentos de Proteção Individual ................................................................................ 24
3.3 Investigação de Incidentes .................................................................................................. 27
3.4 Conservação Auditiva .......................................................................................................... 30
3.5 Proteção Respiratória .......................................................................................................... 36
3.6 Retenção de Arquivos e Registros Médicos ........................................................................ 53
3.7 Plano de Resposta a Emergências ....................................................................................... 54
3.8 Proteção Contra Incêndio ................................................................................................... 56
3.9 Primeiros Socorros .............................................................................................................. 60
3.10 Programas Gerais .............................................................................................................. 62
3.11 Segurança de Ferramentas e Inspeção ............................................................................. 76
3.12 Escadas .............................................................................................................................. 84
3.13 Segurança Elétrica ............................................................................................................. 86
3.14 Bloqueio de Energias Perigosas ...................................................................................... 102
3.15 Comunicação de Perigos Químicos ................................................................................. 107
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insistir para que os trabalhadores observem e sigam todas as regras e regulamentos necessários para a
condução segura do trabalho e devem tomar as medidas necessárias para obter conformidade.
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f) Poderão ser realizados testes de álcool e drogas por solicitação dos respectivos supervisores diretos
de um trabalhador ou contratado.
g) É responsabilidade de cada trabalhador assegurar-se que enquanto estive trabalhando não se
encontre sob os efeitos de álcool (zero álcool), droga ou qualquer outro medicamento que possa
influenciar sua conduta.
h) Esta política também se aplicará a todos os contratados e subcontratados de FILTRANDO INDÚSTRIA,
e fará parte de todos os contratos de trabalho e de prestação de serviços. Desta forma estes deverão
estar comprometidos com a implementação desta Política dentro de suas organizações.
i) Da primeira vez que o trabalhador se apresentar ao trabalho sob o efeito de álcool ou drogas ou
quando o teste resultar positivo, o trabalhador será imediatamente suspenso de seu trabalho e se
apresentará ao seu supervisor no dia seguinte, recendo uma advertência verbal e escrita (Cópia para
recursos humanos). A primeira vez não será motivo para rescisão de contrato, podendo o trabalhador
continuar seu trabalho, sempre e quando haja um cumprimento futuro dos procedimentos.
j) Sendo um requisito de contratação do trabalhador, negar-se realizar as avaliações médicas ou exames
de laboratório quando existem motivos para suspeitar da utilização de bebidas alcoólicas ou drogas que
criem dependência, constituirá também motivo suficiente para impor de imediato uma sanção
disciplinar que irá desde a suspensão temporária do trabalho, até a rescisão, por justa causa, do
contrato de trabalho, de acordo com as circunstâncias.
k) A rescisão de contrato de trabalho ocorrerá sob as seguintes circunstâncias:
1. Resultado de teste positivo pela segunda vez.
2. O uso, posse, distribuição ou venda de álcool e drogas ilegais em negócios ou instalações da
companhia.
3. Se negar a realização de testes no local de Trabalho ou de laboratório para comprovar a utilização de
bebidas alcoólicas, drogas, substâncias alucinógenas enervantes ou que causem dependência é justa
cause e término do contrato.
4. No caso de contratados ou subcontratados que se apresentem sob o efeito de álcool ou drogas que
afetem seu desempenho, se exigirá a mudança imediata da pessoa envolvida. Todo contratado da
companhia estará sujeito ao cumprimento desta política e será tratado sob seus preceitos.
Finalmente todo trabalhador ou contratado que deseje se vincular com a companhia, se comprometerá
no momento de assinar o correspondente contrato, a aceitar e cumprir o disposto nesta política,
devendo confirmar haver recebido cópia desta política.
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Objetivo e Escopo
A etapa 1 cria uma oportunidade para o supervisor imediato agendar uma reunião com um funcionário
para chamar a atenção para o problema existente de desempenho, conduta ou assiduidade. O
supervisor deve discutir com o trabalhador a natureza do problema ou a violação das políticas e
procedimentos da empresa. Espera-se que o supervisor descreva claramente as expectativas e os passos
que o trabalhador deve tomar para melhorar o desempenho ou resolver o problema.
O supervisor preparará a documentação escrita de uma reunião da etapa 1. O trabalhador será
solicitado a assinar este documento para demonstrar sua compreensão dos problemas e da ação
corretiva.
Etapa 2: advertência por escrito
Embora a empresa espere que o funcionário corrija prontamente quaisquer problemas de desempenho,
conduta ou assiduidade identificados na etapa 1, a empresa reconhece que isso nem sempre pode
ocorrer. A advertência por escrito da etapa 2 envolve uma documentação mais formal do desempenho,
conduta ou problemas de assiduidade e consequências.
Durante a etapa 2, o supervisor imediato e gerente ou diretor se reunirá com o trabalhador para revisar
quaisquer incidentes adicionais ou informações sobre o desempenho, conduta ou problemas de
atendimento, bem como quaisquer planos de ação corretiva relevantes anteriores. A administração
delineará as consequências para o trabalhador de sua falha contínua em atender às expectativas de
desempenho ou conduta.
Um plano formal de melhoria de desempenho exigindo ação corretiva imediata e sustentada do
trabalhador deverá será emitido. Um aviso descrevendo que o trabalhador pode estar sujeito a
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disciplina adicional que pode incluir até uma rescisão de contrato de trabalho se uma ação corretiva
imediata e contínua não for tomada também pode ser incluída no aviso por escrito.
Etapa 3: Suspensão e advertência escrita final
Pode haver desempenho, conduta ou incidentes de segurança tão problemáticos e prejudiciais que a
ação mais eficaz pode ser o afastamento temporário do trabalhador do local de trabalho. Quando uma
ação imediata é necessária para garantir a segurança do trabalhador ou de outros, o supervisor imediato
pode suspender o trabalhador enquanto se aguarda os resultados de uma investigação.
As suspensões recomendadas como parte da progressão normal desta política e procedimento de
disciplina progressiva estão sujeitas à aprovação de um gerente de nível superior e de Recursos
Humanos.
Etapa 4: Recomendação para rescisão do contrato de trabalho
A última e mais séria etapa do procedimento disciplinar progressivo é uma recomendação para rescindir
o contrato de trabalho. Geralmente, a Empresa tentará exercer a natureza progressiva desta política,
primeiro fornecendo advertências, uma advertência final por escrito ou suspensão do local de trabalho
antes de prosseguir com uma recomendação para rescindir o contrato de trabalho. No entanto, a
Empresa reserva-se o direito de combinar e pular etapas, dependendo das circunstâncias de cada
situação e da natureza da infração. Além disso, os trabalhadores podem ser demitidos sem aviso prévio
ou ação disciplinar.
A recomendação para rescindir o contrato de trabalho deve ser aprovada por Recursos Humanos e pelo
representante legal da empresa ou pessoa com autoridade designada.
Processo de apelação
O comportamento ilegal não está sujeito à disciplina progressiva e tal comportamento pode ser
denunciado às autoridades policiais locais.
Da mesma forma, roubo, abuso de substâncias, intoxicação, brigas e outros atos de violência no
trabalho não estão sujeitos à disciplina progressiva e podem ser motivos para demissão imediata.
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Documentação
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a) Condições inseguras
b) Mudança nas condições
c) Mudanças no escopo do trabalho ou plano de trabalho
d) Equipamentos usados de forma inadequada
e) Falta de conhecimento, compreensão ou informação
f) Esclarecer as instruções de trabalho
g) Propor controles adicionais
Quaisquer problemas de interrupção de Trabalho que exija ações corretivas para resolver os problemas
devem ser documentados em formulário específico para este fim.
Etapas da autoridade de interrupção de trabalho
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Treinamento
Todos os trabalhadores são treinados na Política de Autorização para Interrupção de Trabalho antes de
sua atribuição inicial. O treinamento deve ser documentado e incluir os nomes dos trabalhadores e as
datas do treinamento.
2.0 DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DA GESTÃO DE SST
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modo a isolar o risco ou uma sinalização indicativa deve ser afixada ao ambiente, à ferramenta ou a uma
parte do equipamento que oferece risco de acidente ou danos à saúde.
d) Direito de recusar a realização de um trabalho que possa gerar um risco iminente de morte ou danos
significativos, inclusive a terceiros, danos significativos ao patrimônio ou ao meio ambiente.
e) Excetuando os casos de emergência, é proibida a remoção não autorizada de equipamentos de
segurança ou de combate a incêndio nos locais a eles designados.
f) Manter a sua supervisão imediata informada sobre suas condições físicas e mentais que possam
interferir no cumprimento seguro de suas tarefas. Caso exista restrições médicas, o Trabalhador é
responsável por comunicá-las e comportar-se de acordo com as restrições e limitações prescritas.
g) É proibido o uso ou a posse de bebidas alcoólicas e de drogas ilícitas.
h) Nunca se apresente ao trabalho sob o efeito de bebidas alcoólicas ou de medicamentos psicotrópicos
que impeçam a sua plena capacidade de trabalhar com segurança.
i) Se houver algum impedimento de continuar desenvolvendo sua atividade com segurança, por causa
de cansaço, indisposição momentânea, doença, ou alguma outra razão, o trabalho deve ser paralisado
imediatamente e tal condição reportada à sua supervisão imediata.
Gestor de Saúde e Segurança no Trabalho
a) Tem responsabilidade pela, organização e desenvolvimento da área de Saúde e segurança no
Trabalho na FILTRANDO INDÚSTRIA, em conformidade com as Normas Regulamentadoras locais, e
auxiliar a administração a assegurar condições de trabalho seguras e saudáveis.
b) Tem a responsabilidade pela administração dos programas de controle médico e de higiene
industriais estabelecidos nos limites das diretrizes da FILTRANDO INDÚSTRIA.
c) É responsável pela revisão e implantação do Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.
d) Tem a responsabilidade na divulgação de informação sobre segurança tanto horizontalmente como
verticalmente.
Subcontratados para execução dos serviços nas instalações do cliente
Caso haja subcontratados trabalhando nas instalações do cliente, o contratante deve garantir o mesmo
nível de segurança exigido de seus próprios funcionários. Algumas das responsabilidades dos
subcontratados estão listadas abaixo como padrão mínimo para subcontratados, porém, de acordo com
a complexidade dos serviços prestados podem exigir outros requisitos de saúde e segurança:
a) Os subcontratados devem cumprir com todas as normas de segurança vigentes e agir de acordo com
os requisitos do cliente e da empresa contratante.
b) Participar do treinamento ministrado pela empresa contratante
c) Reportar qualquer ato inseguro, observação de segurança ou acidente ao supervisor da empresa
contratante sem demora injustificada.
d) Utilizar o equipamento de segurança e proteção pessoal tal como requer a empresa contratante
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• Assim que o funcionário estiver trabalhando em seu cargo, verifique com frequência para garantir o
desempenho adequado.
Procedimentos de trabalho corretos documentados são uma ajuda inestimável no treinamento de
habilidades de trabalho. Associações industriais, sindicatos, agências governamentais e consultores
profissionais também são usados como fontes externas de assistência de treinamento.
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g) Procurar por processo de melhoria contínua para as lições aprendidas a serem incorporadas aos
controles de risco, como planejar-fazer-verificar-agir ou outro processo de melhoria contínua
semelhante
Procedimentos
Geral
O processo de identificação de perigos é usado para atividades rotineiras e não rotineiras, bem como
novos processos, mudanças na operação, produtos ou serviços, conforme aplicável. Todos os
trabalhadores devem ser treinados sobre os riscos no local de trabalho e como identificá-los, denunciá-
los e controlá-los. O processo de avaliação deve ser concluído antes do início de todos os trabalhos para
identificar perigos existentes ou potenciais para os trabalhadores e eliminar ou controlar esses perigos
usando controles de engenharia ou administrativos, treinamento adequado ou uso de equipamento de
proteção individual. Todos os trabalhadores da empresa devem ser treinados na identificação de perigos
e avaliação de riscos.
Todos os trabalhadores são solicitados a adotar uma abordagem proativa para gerenciar e relatar
perigos. Quando observam um perigo, são obrigados a tomar medidas para corrigir esse perigo
diretamente (desde que tenham conhecimento/treinamento adequados para fazê-lo com segurança) e
eliminem o perigo ou obtenham assistência de trabalhadores apropriados para fazê-lo sempre que
razoavelmente possível. Onde os perigos não puderem ser eliminados imediatamente, os trabalhadores
devem tomar as medidas necessárias para alertar os outros sobre o perigo. Sempre relate condições e
atos perigosos ou potencialmente perigosos a um supervisor ou pessoa competente.
Análise de Risco
A Empresa possui um processo formal para identificação de perigos potenciais. Existem processos para
identificar perigos potenciais usando Análise de Segurança do Trabalho, Análise de Perigos do Trabalho
em toda a instalação ou análises/inspeções específicas da área. As informações devem ser coletadas,
organizadas e revisadas com os trabalhadores para determinar quais trabalhadores podem estar
expostos ou potencialmente expostos. As avaliações de risco devem ser feitas, no mínimo, antes do
início do trabalho. Uma avaliação de risco deve ser realizada sempre que ocorrerem mudanças nos
processos, equipamentos, clima ou instalações.
O programa da Empresa fornece processos para garantir que os trabalhadores estejam ativamente
envolvidos no processo de identificação de perigos e que os perigos sejam analisados com todos os
trabalhadores envolvidos.
As informações disponíveis no local de trabalho podem incluir, entre outras:
a) Fichas de Segurança de Produtos Químicos
b) Relatórios de inspeção
c) Registros de lesões e doenças anteriores
d) Manuais de operação de máquinas e equipamentos
Classificação
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Os perigos são classificados e ranqueados com base na gravidade. O programa identifica que os perigos
são classificados/priorizados e tratados com base no risco associado à tarefa. (Consulte a matriz de
análise de risco descrevendo a severidade e a probabilidade). Classificar ou priorizar perigos é uma
maneira de ajudar a determinar qual perigo é o mais sério e, portanto, qual perigo controlar primeiro.
A prioridade geralmente é estabelecida considerando a exposição do trabalhador e o potencial de
acidente, lesão ou doença. Ao atribuir uma prioridade aos perigos, você está criando uma classificação
ou uma lista de ações. Os perigos devem ser mitigados por meio de uma hierarquia prescrita de
controles. A hierarquia de controles inclui a eliminação como o controle preferencial seguido de
substituição, engenharia, administrativo e equipamento de proteção individual.
Todos os perigos para a saúde serão identificados através da realização de avaliações de exposição
qualitativa e revisão dos registros médicos do trabalhador. Os perigos para a saúde incluem, mas não
estão limitados a:
a) Físico: ruído, vibração, pressões anormais, temperaturas extremas (calor, frio), radiações não
ionizantes, umidade.
b) Químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, substâncias compostas ou produtos
químicos.
c) Biológico: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus etc.
d) Ergonômico: esforço físico intenso, levantamento e transporte de peso, monotonia e repetitividade
etc.
e) Riscos de Mecânicos ou de Acidentes: ferramentas inadequadas, máquinas e equipamentos sem
proteção, arranjo físico inadequado etc.
O programa requer um processo para identificação de perigos, como análise de perigos de processo,
avaliações diárias de perigos, planos pré-tarefa, avaliações de perigo pré-trabalho ou inspeções de
perigo no local de trabalho.
Os seguintes fatores desempenham um papel importante:
• Porcentagem da força de trabalho exposta
• Frequência de exposição
• Grau de dano provável resultante da exposição
Probabilidade de Ocorrência
Não existe uma maneira única e simples de determinar o nível de risco. A classificação de perigos requer
o conhecimento das atividades do local de trabalho, a urgência das situações e, o mais importante, um
julgamento objetivo. Uma opção é vista nos exemplos a seguir:
Índice de Gravidade do Risco:
• Nível 1 Fatalidade OU danos materiais superiores a US$ 50.000 (ou o equivalente em moeda local)
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riscos e controles. Usando o exemplo anterior com o carro atingindo um trabalhador, o procedimento
de trabalho na cozinha para remoção de lixo deve incluir algo sobre ter a lixeira perto da porta dos
fundos da cozinha e não do outro lado do estacionamento.
Também pode incluir instruções ao trabalhador para garantir que ele relate quaisquer luzes externas
queimadas. Alguns podem adicionar requisitos para colocar um colete refletivo ao retirar o lixo à noite.
O zelador que troca as lâmpadas precisa ter um procedimento de trabalho seguro que inclua apenas
trabalhar durante o dia com roupas de alta visibilidade e com barreiras de controle de tráfego
adequado. Estacionar um veículo de serviço na estrada à frente do trabalhador para atuar como uma
barreira física substancial reduziria ainda mais o risco.
Comunicar os Controles e Treinar os Trabalhadores
Todos os trabalhadores serão treinados no processo de identificação de perigos, incluindo o uso e
cuidados com os Equipamentos de Proteção Individual adequados.
Uma vez implementado o controle, a Empresa deve treinar os trabalhadores sobre como usá-lo. Isso se
aplica a um controle de engenharia, como uma proteção ou intertravamento, um controle
administrativo, como um procedimento de trabalho seguro para clima frio ou um Equipamento de
Proteção Individual específico ao manusear um produto químico. Registros de treinamento são
necessários para mostrar que os trabalhadores foram informados sobre os perigos e os controles.
Operações Simultâneas (se aplicável)
Este procedimento descreve os processos e plano geral para a realização de Operações Simultâneas
para proporcionar a segurança dos trabalhadores e proteção do meio ambiente e equipamentos.
Operações Simultâneas são situações em processos em que duas ou mais operações ou atividades
ocorrem ao mesmo tempo e lugar. Elas podem interferir ou se chocar entre si e podem envolver riscos
que não são identificados quando cada atividade é considerada isoladamente. Assim, podem aumentar
ou criar novos riscos nas atividades.
Atividades de Trabalho cobertas pelo procedimento de Operações Simultâneas
Quaisquer trabalhos de natureza significativa, como trabalhos de construção de grande porte, troca de
equipamentos rotativos de grande porte, chama aberta e trabalhos a quente em áreas restritas,
trabalhos de detonação e pintura, radiografia, entrada em espaço confinado, trabalhos de amarração e
içamento sobre equipamentos energizados ou instalações etc. e que ocorrem nas áreas sob controle de
comissionamento. Qualquer trabalho que represente um risco significativo, como trabalhar em áreas
onde há risco de gás sulfídrico, atividades em que são utilizados produtos químicos especiais, trabalho
em que vários trabalhadores estão envolvidos. Estes trabalhos listados não são os únicos e outras
atividades de trabalho também podem ser cobertas pelo procedimento de Operações Simultâneas.
As Operações Simultâneas muitas vezes envolvem trabalhos na mesma área por empresas ou
trabalhadores multidisciplinares cujo trabalho pode se sobrepor e/ou interagir. As Operações
Simultâneas devem ser coordenadas por meio de esforços conjuntos de planejamento pelas operações
de cada organização, como gerentes/supervisores/engenheiros de desenvolvimento, construção e
operações que planejam e dirigem as atividades.
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Antes de iniciar as Operações Simultâneas, haverá uma inspeção do local. O formulário de inspeção de
segurança do local conterá o nome do local, a assinatura da pessoa que realizou a inspeção e a data da
inspeção. Operações específicas devem ser revisadas caso a caso com uma avaliação de risco. Atividade
ou obras em qualquer área, onde atividades conjuntas possam estar em andamento simultaneamente,
devem ser revisadas e analisadas quanto a possíveis interferências ou limitações. A Empresa deverá:
• Estabelecer um mecanismo para a revisão das atividades propostas (reuniões, reuniões pré-trabalho
etc.) para identificar a participação do departamento e do subcontratado
• Estabelecer uma matriz de trabalhadores responsáveis que autorizarão tais atividades simultâneas
• Garantir que as atividades simultâneas sejam controladas e realizadas de maneira segura, definindo as
responsabilidades de todos os trabalhadores envolvidos nas tarefas
• Nomear um líder de Operações Simultâneas para coordenar as atividades entre as diferentes
organizações
• Identificar quaisquer medidas preventivas de segurança, que devem ser implementadas antes do início
das atividades simultâneas
• Limitar o número de atividades simultâneas em qualquer área
• Estabelecer canais de comunicação
• Fornecer treinamento para todos os trabalhadores envolvidos nas tarefas
A Empresa deve restringir o acesso dos trabalhadores a áreas onde possam ocorrer atividades
simultâneas. A Empresa deve ter instruções específicas para proteger as operações e reunir os
trabalhadores em caso de emergência. Todos os trabalhadores envolvidos nas tarefas simultâneas
devem estar cientes das especificidades das operações simultâneas e dos procedimentos de
emergência.
Comunicação
A comunicação deve ser estabelecida entre todos os trabalhadores envolvidos nas Operações
Simultâneas. Um sistema de comunicação, como interfone ou rádios, deve ser configurado para facilitar
a comunicação. O supervisor ou pessoa competente deve se comunicar com os trabalhadores
responsáveis das diversas operações para discutir as atividades previstas no início do trabalho, no início
de cada turno e em outros momentos durante a operação, conforme as condições exigirem, e para
resolver quaisquer conflitos devidos para Operações Simultâneas. O supervisor ou pessoa competente
deve informar todas as partes envolvidas sobre quaisquer problemas especiais que possam ser
encontrados e as ações apropriadas a serem tomadas caso tais problemas ocorram.
Revisão
Repita o processo de avaliação de perigos quando as condições do local mudarem, quando novas tarefas
forem adicionadas ou quando novos trabalhadores se juntarem à equipe para evitar o desenvolvimento
de condições de trabalho inseguras.
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As inspeções informais são geralmente realizadas por um supervisor ou operador como parte de seu
trabalho. As inspeções formais são planejadas com antecedência e com um objetivo específico, devendo
necessariamente ter uma etapa de acompanhamento para a coleta de observações.
O procedimento que deve ser seguido para se ter um programa de inspeção consistente e eficaz é o
seguinte:
Primeiro: Antes da inspeção, é extremamente importante realizar uma análise e revisão das inspeções
anteriores para verificar as recomendações feitas; bem como estatísticas de acidentes.
Segundo: Durante a inspeção, os seguintes aspectos devem ser levados em consideração:
• Tenha em mãos um formulário de inspeção, caneta, uma prancheta de apoio e os elementos de
proteção individuais recomendados para a área a ser inspecionada.
• Entrar em contato com o supervisor da área, que acompanhará o inspetor durante a vistoria.
• Realize a caminhada de forma sistemática, seguindo sempre uma sequência referente à área a ser
revisada, de forma que nenhum local seja omitido.
• Iniciar a inspeção reconhecendo todas as condições e aspectos positivos encontrados, para motivar o
pessoal da área inspecionada.
• Visite os sites menos frequentes.
• Faça quantas anotações adicionais forem necessárias.
• Sempre pergunte sobre o que é estranho ou desconhecido para nós.
Ações Corretivas
Uma ação corretiva deve ser gerada a partir de qualquer condição ou ato abaixo do padrão detectado,
para o qual pode haver várias opções em termos de segurança, custos, aplicabilidade e eficácia.
Os fatores a ter em conta para a seleção de uma ação corretiva entre várias alternativas são:
• O potencial para perdas graves, sérias ou menores.
• Justificativa da medida de controle, cada recomendação proposta será coordenada com o supervisor
da frente de trabalho e o supervisor de Saúde e Segurança do Trabalho, para que sejam informados
sobre as recomendações incluídas no relatório.
Elaboração do Relatório
Toda inspeção deve gerar um relatório escrito, elaborado por quem a realizou. O relatório deve conter:
• Condições ou atos identificados abaixo do padrão
• Ação corretiva recomendada.
• Data do relatório.
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Trabalhadores
a) Cumpra os requisitos deste procedimento
b) Use e cuide corretamente dos equipamentos de proteção individual, não danificar os mesmos.
c) Coloque o equipamento de proteção individual após o uso no local indicado para ele, garantindo sua
manutenção.
d) Comunique imediatamente ao seu superior hierárquico qualquer defeito, anomalia ou dano
observado no equipamento de proteção individual utilizado que, na sua opinião, possa implicar a perda
da sua eficácia protetora.
f) Participe do treinamento
Requisitos de um Equipamento de proteção individual
a) Proporcionar o máximo de conforto e seu peso deve ser o mínimo compatível com a eficiência na
proteção.
b) Não deve restringir os movimentos do trabalhador.
c) Deve ser durável e, se possível, a manutenção deve ser feita na empresa.
d) Deve ser construído de acordo com os regulamentos de construção.
e) Deve ter uma aparência atraente.
Classificação dos Equipamentos de Proteção Individual
a) Proteção para a cabeça (crânio).
b) Proteção ocular e facial.
c) Proteção de ouvido.
d) Proteção das vias respiratórias.
e) Proteção de mãos e braços.
f) Proteção de Pés e Pernas.
g) Cintos de Segurança para Trabalho em Altura.
h) Roupas de Trabalho.
i) Vestuário de proteção.
Escolha do Equipamento de Proteção Individual
Para a escolha do equipamento de proteção individual, o responsável pelo posto de trabalho, ou seja,
quem é o responsável pela definição do processo ou atividade, com o apoio do responsável pela
Segurança, deve realizar as seguintes ações:
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a) Analisar e avaliar os riscos existentes que não podem ser evitados ou suficientemente limitados por
outros meios (Redesenhar o processo para evitar o risco, usar meios de proteção coletiva em vez do uso
de proteção individual...)
b) Definir as características que os equipamentos de proteção individual devem atender para garantir
sua função, levando em consideração a natureza e a magnitude dos riscos dos quais devem proteger,
bem como os fatores de risco adicionais que o próprio equipamento de proteção individual ou sua
utilização.
c) Comparar as características dos equipamentos de proteção individual existentes no mercado com as
definidas conforme indicado na letra b) acima.
O gerente, supervisor ou encarregado devem verificar a conformidade do equipamento escolhido com
as condições e requisitos abaixo estabelecidos:
a) Os equipamentos de proteção individual proporcionarão proteção efetiva contra os riscos que
motivam seu uso, sem que eles próprios representem ou causem riscos adicionais ou desconforto
desnecessário.
b) Responder às condições existentes no local de trabalho.
c) Ter em conta as condições anatómicas e fisiológicas e o estado de saúde do trabalhador.
d) Adapte-se ao usuário, após os ajustes necessários.
e) No caso de riscos múltiplos que exijam o uso simultâneo de vários equipamentos de proteção
individual, estes devem ser compatíveis entre si e manter sua eficácia em relação ao risco ou riscos
correspondentes.
f) Os equipamentos de proteção individual utilizados devem atender aos requisitos estabelecidos por lei
ou regulamento em relação ao seu projeto e fabricação.
d) Monitorar se o uso, armazenamento, manutenção, limpeza, desinfecção quando apropriado e reparo
de equipamentos de proteção individual são realizados de acordo com as instruções do fabricante.
e) O equipamento de proteção pessoal só pode ser usado para os usos a que se destina.
f) Os equipamentos de proteção individual destinam-se, em princípio, ao uso pessoal. Se as
circunstâncias exigirem o uso de um equipamento por várias pessoas, serão adotadas as medidas
necessárias para que isso não cause nenhum problema de saúde ou higiene para os diferentes usuários.
g) Assegurar a entrega do equipamento de proteção necessário e a informação sobre a sua utilização
para o desenvolvimento da atividade, devendo o destinatário do equipamento preencher o respetivo
documento comprovativo da recepção do equipamento de proteção individual onde seja
expressamente avisado da obrigatoriedade de seu uso para evitar riscos ocupacionais
h) O incumprimento desta obrigação de utilização de proteção individual por parte dos afetados pela
sua utilização será considerado incumprimento laboral para os efeitos previstos na legislação em vigor a
que corresponda.
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Controle e Inspeção
O gerente/supervisor ou encarregado devem inspecionar trimestralmente todos os equipamentos de
proteção individual pertencentes à sua área de responsabilidade. Qualquer equipamento danificado
deve ser retirado de serviço e marcado como tal.
Treinamento
Todo o pessoal que vai receber os equipamentos de proteção individual, e antes da sua utilização, deve
passar por uma formação sobre a sua utilização e manutenção, orientada pelo gerente. Supervisor ou
encarregado.
A sessão de treinamento deve incluir os seguintes pontos:
a) As condições do trabalho.
b) Os riscos contra os quais estão protegidos, bem como as atividades ou ocasiões em que devem ser
utilizados.
c) Instruções sobre a forma correta de uso e manutenção.
d) Os benefícios da própria equipe.
e) Riscos adicionais derivados do uso do próprio equipamento que não poderiam ter sido evitados.
f) sessões de treinamento para a utilização dos equipamentos de proteção individual, especialmente
quando pela sua especial complexidade o torne necessário.
Registro
O pessoal que recebe treinamento e os equipamentos de proteção individual deve assinar a folha de
registro correspondente ao receber treinamento. Da referida folha de registo deve constar, no mínimo,
a referência à matéria ("Procedimento para garantir a entrega e utilização dos equipamentos de
proteção individual"), o nome do instrutor, a assinatura do instrutor, a data, o nome de quem frequenta
e receber o equipamento, as assinaturas de presença.
A folha de registo deve ser enviada ao responsável por saúde e segurança no trabalho da empresa ou
setor de recursos humanos.
Este registro, juntamente com os documentos de entrega, é um dos registros que devem estar
disponíveis, se for o caso, para qualquer fiscalização a ser realizada pela autoridade trabalhista.
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Política
Todos os incidentes de segurança, incluindo lesões relacionadas ao trabalho, acidentes, quase acidentes
e danos à propriedade serão relatados e investigados para determinar as causas principais, e
recomendações serão desenvolvidas, comunicadas e implementadas para evitar a recorrência do
incidente. Esta política se aplica a todos os trabalhadores, contratados e associados nas instalações da
Empresa. Todas as entidades que trabalham com a Empresa são obrigadas a relatar todos os tipos de
incidentes à administração, supervisores e/ou representantes de segurança. Se o incidente exigir
atenção médica, ele deve ser relatado assim que a situação médica estiver sob controle.
Responsabilidades
Administração
Participar da investigação de todos os incidentes no nível apropriado com relação à gravidade do
incidente.
Revisar todos os acidentes/lesões de subordinados e implementará ações corretivas e modificações de
segurança e/ou treinamento de funcionários conforme recomendado pela investigação do incidente.
Garantir que o gerenciamento adequado de casos, processos de acidentes/incidentes, métodos de
investigação e relatórios sejam realizados de acordo com as diretrizes da empresa.
Supervisor
Comunicar a autoridade local, através dos meios estabelecidos e dentro do prazo exigido pela legislação
a ocorrência de acidentes conforme determinado por lei.
Deve conduzir a investigação do incidente de maneira oportuna e apropriada às circunstâncias e
gravidade do incidente.
Deve relatar imediatamente acidentes e quase acidentes à administração e realizar uma investigação
inicial, e enviar oportunamente um Relatório de Incidente dentro de 24 horas após o incidente.
Deve aconselhar os trabalhadores novos e antigos sobre a obrigação de relatar todos os incidentes,
incluindo quase acidentes. Recomenda-se um lembrete anual para todos os funcionários relatarem
incidentes.
Trabalhador
Os trabalhadores são responsáveis por informar imediatamente os supervisores sobre acidentes, quase
acidentes, condições inseguras, equipamentos inseguros e práticas inseguras conhecidas.
Os trabalhadores são responsáveis por relatar imediatamente qualquer incidente ou quase acidente.
Os trabalhadores devem participar da investigação do incidente, a menos que não possam fazê-lo
devido a lesões.
Os trabalhadores podem optar por relatar um quase acidente usando o formulário de Relatório de
Incidente de Quase Acidente da empresa ou verbalmente ao seu supervisor, que será responsável pelo
preenchimento do documento
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Representante de segurança
Responsável por auxiliar na investigação de um incidente e garantir que o caso seja gerenciado
adequadamente, trabalhando com supervisores e outros gerentes responsáveis.
Utilizar as informações coletadas durante a investigação de incidentes e quase acidentes para ajudar a
melhorar e manter a segurança geral.
Monitorar as ações corretivas conforme apropriado para remediar uma condição de trabalho,
instalação, equipamento, local ou prática insegura.
Procedimentos
Treinamento
Todo o pessoal será treinado em suas funções e responsabilidades de resposta a incidentes, relatórios e
técnicas de investigação antes de realizar qualquer trabalho. É responsabilidade do supervisor garantir
que todos os trabalhadores afetados sejam devidamente treinados nos processos de investigação de
acidentes/incidentes e nos critérios de relatórios da empresa.
Procedimentos de Investigação de Incidentes
Todos os incidentes de segurança devem ser investigados em tempo hábil (não mais de 24 horas) para
determinar a(s) causa(s) raiz(es) e os fatores contribuintes envolvidos. A extensão da investigação
depende de vários fatores, incluindo a gravidade ou potencial gravidade dos incidentes. Todas as
evidências, como pessoas, posições de equipamentos, peças e papéis, devem ser preservadas,
protegidas e coletadas por meio de anotações, fotografias, depoimentos de testemunhas, sinalização e
apreensão de documentos e equipamentos.
Responder à cena do incidente imediatamente: Se o incidente resultar em lesão ou doença do
funcionário, certifique-se de que o funcionário afetado receba atendimento médico imediato. Tome as
medidas necessárias para prevenir ou minimizar o risco de lesões ou doenças adicionais na área.
Proteja a cena do incidente: A cena do evento deve ser deixada intacta o máximo possível, sem que
nada seja movido ou perturbado até que a investigação seja concluída. Use barricadas, sinais ou outros
meios para isolar o local, alertar sobre perigos e restringir o acesso.
Preservar as evidências: antes e durante a investigação, faça um esforço imediato e cuidadoso para
preservar as evidências necessárias para responder às perguntas-chave sobre o incidente (quem, onde,
o quê, quando, como e por que). Observe e registre evidências perecíveis ou ambientais (como leituras
de instrumentos, configurações do painel de controle e condições climáticas). Use fotografias, esboços e
diagramas para registrar evidências ou condições. Faça anotações detalhadas sobre quaisquer
fotografias, esboços ou diagramas feitos.
Identificar Testemunhas: Ao chegar ao local, identifique as pessoas que estiveram envolvidas no evento
ou que o viram acontecer. Peça-lhes que identifiquem outras pessoas que também estiveram na área e
façam uma lista desses nomes. Testemunhas separadas. Faça com que cada um preencha uma
declaração de testemunha e assine.
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trabalhar com qualquer tipo de picador ou martelo pneumático, serra de metal, esmerilhadeiras e
maquinário pesado. Consulte o anexo I para obter uma lista de alguns níveis de ruído comuns.
Responsabilidades
O Coordenador de Segurança ou pessoa designada é responsável por desenvolver um Procedimento
escrito de Conservação Auditiva e supervisionar o treinamento de todos os trabalhadores da empresa. O
Coordenador de Segurança ou pessoa designada é responsável pelo monitoramento e deste
procedimento.
Escopo
De acordo com a legislação local sobre exposição a ruído ocupacional, está estabelecido o limite
permitido de ruído como 85 dB(A) (decibéis), expresso como uma média ponderada de tempo de oito
horas (8 horas). Este padrão permite a exposição de ruído desprotegida de curto prazo até um máximo
de 115dB (A), som de pico.
O padrão de ruído exige a identificação pelo pessoal de monitoramento dos trabalhadores que podem
estar expostos acima de 85 dB (A), 8 horas, média ponderada de tempo. A proteção auditiva também é
necessária para atividades específicas ou uso de certos tipos de equipamentos.
Procedimentos
A Empresa adotou uma abordagem conservadora em relação aos perigos do ruído ao estabelecer este
programa. Os seguintes elementos estabelecem o programa:
a) Um programa de teste audiométrico
b) Um Programa de Educação e Treinamento de Trabalhadores
c) Monitoramento e Análise dos Níveis de Ruído no Local de Trabalho
d) Fornecimento de controles de engenharia adequados
e) Fornecimento de protetores auditivos
f) Manter registros necessários
Programa de Teste Audiométrico
Cada novo trabalhador cujo trabalho os exponha a “níveis excessivos de ruído” passará por um teste
audiométrico como parte de um exame físico admissional ou dentro de 6 meses após a primeira
exposição de um trabalhador a nível igual ou superior à média ponderada de tempo de 8 horas, para
estabelecer uma linha de base de audiometria com o qual as audiometrias subsequentes poderão ser
comparadas.
Anualmente, todos os trabalhadores expostos a níveis de ruído superiores ao padrão de 85 dB passarão
por um exame audiométrico de acompanhamento para monitorar qualquer alteração significativa em
sua capacidade auditiva. Os trabalhadores serão formalmente notificados se houver qualquer alteração
em sua audição como resultado do teste.
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A Empresa fornecerá protetores auriculares aos trabalhadores necessários se a sua média ponderada de
tempo de 8 horas estiver acima de 85dB (A). A empresa também disponibilizará protetores auriculares a
todos os trabalhadores expostos a média ponderada de tempo acima de 85dB(A) sem ônus para o
trabalhador. Qualquer trabalhador que possa ter uma mudança significativa no limiar do nível de
audição será obrigado a usar proteção auditiva se for exposto a ruído média ponderada de tempo de
85dB. A empresa garantirá que todos os protetores auditivos atendam aos requisitos da legislação local
para este tipo de Equipamento de Proteção Auditiva. A Empresa fará um esforço conjunto para
encontrar o protetor certo para cada trabalhador, aquele que oferece a atenuação certa, seja aceito em
termos de conforto e é seja usado pelo trabalhador.
Responsabilidades:
O cliente irá:
• Determinar todas as fontes de ruído em ou acima de 85dB
• Determinar se o pessoal tem exposições de média ponderada de tempo de 8 horas iguais ou
superiores a cinquenta por cento (50%) do permitido pela legislação
• Revisar as exposições ao ruído anualmente para todas as classificações de trabalho com média
ponderada de tempo
• Exposição igual ou superior a cinquenta por cento (50%)
• Certificar-se de que as audiometrias sejam feitas anualmente para o pessoal cujas exposições de
média ponderada de tempo são iguais ou superiores a cinquenta por cento (50%) do permitido pela
legislação
O Supervisor do Local de Trabalho irá:
• Exigir proteção auditiva em todas as áreas com níveis de ruído iguais ou superiores a 85dB(A) e para
todas as tarefas que gerem tal nível de ruído. Tampão de ouvido deve ser necessário em uma área e/ou
em tarefas com níveis de som superiores a 105dB
• Alertar os trabalhadores sobre possíveis exposições a ruídos perigosos. Os sinais devem ser afixados
em áreas de trabalho nas quais os níveis de som podem exceder 85dB. Estes sinais serão colocados pelo
cliente
• Avaliar a necessidade de controles de engenharia e/ou administrativos para reduzir os níveis de ruído
abaixo de 85 dB e, quando possível, desenvolva um plano para reduzir todas as exposições de pessoal a
menos de cinquenta por cento (50%) do permitido pela legislação
• Disponibilizar proteção auditiva e reforçar seu uso por todos os trabalhadores com exposições de
média ponderada de tempo iguais ou superiores a cinquenta por cento (50%) permitidos pela Legislação
e/ou por aqueles que devem entrar ou trabalhar em áreas onde o nível de ruído é de 85 dB ou superior.
LEMBRE-SE - O cliente determina se uma unidade ou área de trabalho é classificada como área de alto
ruído. Após a determinação, os trabalhadores da empresa serão instruídos a usar a proteção auditiva
adequada.
Manutenção de Registros
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Todos os registros para este programa serão mantidos no escritório. Os registros incluirão:
• Testes audiométricos
• Medição de Níveis de ruido
•Treinamento de trabalhadores
• Controles de engenharia implementados
• Registro de entrega de protetor auditivo
Trabalhos que Requerem Protetores Auditivos
Existem muitos trabalhos ou tipos de trabalho que geralmente produzem níveis de ruído que excedem
intermitentemente ou por curtos períodos a média ponderada de permitida. É política da Empresa exigir
que todos os trabalhadores envolvidos nesses trabalhos usem protetores auriculares.
Protetores Auditivos
Os trabalhadores podem escolher o tipo de proteção auricular que melhor se adapta à sua atribuição e
preferência pessoal entre os listados abaixo. Cada trabalhador obrigado a usar proteção auditiva é
responsável por carregar proteção auditiva consigo. A proteção auditiva é fornecida sem custo para os
trabalhadores.
Proteção auditiva tipo inserção (plug) - A maioria dos plugues auriculares, quando usados corretamente,
têm uma classificação de redução de ruído na embalagem. A maioria dos protetores auriculares tem
Nível de Redução de Ruído de cerca de 30.
Proteção auditiva tipo Concha (Abafadores) - Protetores ajustáveis podem ser usados em três posições:
1. Sobre a cabeça 24, isso depende do Nível de Redução de Ruído do protetor auricular)
2. Sob o queixo 20
3. Atrás da cabeça 20
Calculando o Nível de Proteção auditiva
Para calcular o nível real de proteção auditiva sob o protetor, subtraia 7 dB(A) da Classificação de
Redução de Ruído, divida o número por 2 e subtraia o restante do nível de ruído medido dB (A).
Por exemplo:
• Nível de Redução de Ruído de 29-7 = 22dB (A) ÷ 2 = 11dB(A)
• Nível de Ruído de 95dB(A) -11 = 84 dB(A)
• Portanto este dispositivo oferece um nível de proteção de 11 dB(A)
ANEXO I
A lista a seguir representa algumas atividades e equipamentos de trabalho que exigirão o uso de
proteção auditiva:
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Atividades e/ou Equipamentos que resultam normalmente em nível Nível de Ruído Médio dB(A)
de ruido alto
1. Goivagem a ar 115
2. Compressor de Ar 95
3. Motosserra 107
4. Moedor de Disco elétrico 100
5. Empilhadeira dentro de um reboque 98
6. Equipamento Pesado trabalhando 100
7. Ferramentas de Impacto 108
8. Martelo Picador Pneumático 110
9. Jateamento Abrasivo 100
10. Máquinas de Solda 95
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É responsabilidade do supervisor garantir que todos os trabalhadores sob seu controle estejam
totalmente informados sobre os requisitos respiratórios deste programa. Os supervisores devem
garantir que os trabalhadores tenham sido treinados e estejam clinicamente aptos para usar
equipamentos respiratórios com segurança. É dever dos supervisores monitorar a diligência dos
trabalhadores no cumprimento dos procedimentos e tomar as devidas providências quando forem
constatadas deficiências.
Trabalhadores
É responsabilidade do trabalhador conhecer e praticar as informações apresentadas no treinamento.
Especificamente, as responsabilidades do trabalhador são relatar mau funcionamento do equipamento,
verificar a vedação do respirador antes de cada uso e relatar alterações médicas ou físicas que possam
afetar o uso do respirador.
Procedimentos
Análise de Risco
A determinação do risco respiratório começa na fase de planejamento de um trabalho. A Empresa
identificará todos os perigos conhecidos conforme exigido pelo padrão de comunicação de perigos. A
avaliação dos perigos consiste na duração da exposição, potencial de contato e concentrações
conhecidas ou potenciais.
Os métodos aceitáveis para estimar os riscos respiratórios incluem:
• O monitoramento da exposição do trabalhador é o método mais confiável e preciso para determinar a
exposição.
• Uso de dados objetivos – É o uso de dados obtidos de estudos da indústria, associações comerciais ou
de testes conduzidos por fabricantes de produtos químicos. Os dados objetivos devem representar as
maiores exposições a contaminantes prováveis de ocorrer em condições razoavelmente previsíveis de
processamento, uso ou manuseio. Se dados objetivos forem usados para avaliação, os dados devem ser
documentados como parte do programa escrito.
• Abordagem matemática – O uso de propriedades físicas e químicas de contaminantes do ar,
combinado com informações sobre as dimensões da sala, taxas de troca de ar, taxas de liberação de
contaminantes e outros dados pertinentes, incluindo padrões de exposição e práticas de trabalho para
estimar os níveis máximos de exposição no local de trabalho.
• Quando a exposição do trabalhador não puder ser identificada ou razoavelmente estimada, a
atmosfera será considerada imediatamente perigosa à vida e à saúde. Além disso, atmosferas com
deficiência de oxigênio serão tratadas como condições imediatamente perigosas à vida e a saúde.
• A liberação acidental ou resposta de emergência deve ser considerada ao estimar a exposição ao
perigo.
Controle do Perigo
Controles de Engenharia: Esta deve ser a primeira consideração ao avaliar a exposição ao perigo.
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• Substituição de uma substância menos tóxica ou não tóxica por outra mais nociva. Exemplo:
Jateamento com areia preta em vez de areia de sílica.
• Isolamento ou encapsulamento do processo. Exemplo: Pulverizar isolamento de amianto com pasta de
cola para diminuir os níveis de exposição.
• Ventilação para remover a contaminação da área de trabalho antes da exposição. Exemplo: Sistema
mecânico de coleta de poeira instalado para capturar contaminantes e reduzir o acúmulo.
Controles administrativos:
• Especialmente eficaz para estresse repetitivo e controle de estresse por calor, a rotação da tripulação
pode aumentar a produtividade em atmosferas contaminadas.
• Ajuste a duração do turno de trabalho. Em vez de dois turnos de 12 horas, pode ser mais eficaz ter três
turnos de 8 horas.
• Alterar o trabalho programado para limitar o número de trabalhadores expostos. A programação de
outros trabalhos perto da área de exposição pode ser limitada até que a exposição desapareça.
Equipamento de proteção individual para controle de riscos respiratórios devem ser usados como
último recurso e somente quando outros meios de controle não forem práticos ou viáveis. Equipamento
respiratório será fornecido para uso dos trabalhadores contra vapores nocivos e atmosferas com
deficiência de oxigênio. A proteção respiratória pode ser necessária durante a implementação de
controles de engenharia ou em conjunto com outros métodos de controle. Os controles de engenharia
podem apenas diminuir a exposição, mas devem ser implementados juntamente com os dispositivos de
proteção individual. Devem ser fornecidos respiradores aplicáveis e adequados ao fim a que se
destinam.
Uso Voluntário
Alguns trabalhadores, mesmo quando a exposição está comprovadamente abaixo dos limites de
exposição aceitáveis (limite de exposição ocupacional e nível de ação), podem sentir a necessidade do
uso de respiradores a fim de obter um nível adicional de proteção ou conforto.
A empresa pode disponibilizar respiradores para uso voluntário, ou seja, quando solicitado pelos
trabalhadores, ou permitir que utilizem seus próprios respiradores, desde que a empresa se certifique
de que o seu uso não acarretará novos riscos. Se a empresa concordar com o uso voluntário, o usuário
deve:
1. Ler e compreender todas as instruções de uso oferecidas pelo fabricante no que se refere à inspeção,
limpeza, higienização, manutenção, guarda, uso e limitações de uso do respirador;
2. Usar somente respiradores adequados ao risco e com aprovação de acordo com a legislação local;
3. Não apresentar pelos faciais que interfiram na vedação dos respiradores ou prejudiquem o
funcionamento das válvulas.
Além disso, a empresa deve estabelecer por escrito e implementar os seguintes elementos de um
Programa de Proteção Respiratória:
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Além disso, um atendente de reserva deve estar de plantão sempre que os trabalhadores estiverem
usando ar respirável fornecido diretamente por um compressor.
Os acoplamentos de ar respirável devem ser incompatíveis com as saídas de ar não respirável do local
de trabalho ou outros sistemas de gás. Nenhuma substância asfixiante deve ser introduzida nas linhas
de ar respiráveis.
Treinamento
Para proteger os trabalhadores da exposição a riscos respiratórios usando padrões locais ou
internacionais como diretrizes mínimas, todos os trabalhadores que usarem proteção respiratória serão
treinados nesta política. O treinamento será fornecido antes da designação de trabalho onde o
equipamento respiratório for necessário e, posteriormente, anualmente. A formação complementar é
necessária quando existam deficiências nos conhecimentos/habilidades do trabalhador ou quando se
verifique uma alteração do local de trabalho ou do equipamento respiratório que torne obsoleta a
formação anterior. O treinamento incluirá o seguinte:
• Responsabilidades dos trabalhadores e supervisores
• Como, por que, e para quais trabalhos usamos respiradores
• Avaliação de perigos, incluindo limitações de respiradores
• Controle de perigo
• Seleção do respirador
• Avaliação médica
• Teste de vedação do respirador
• Manutenção, cuidado e armazenamento
• Vigilância médica
• Avaliação do programa
Todo o treinamento deve ser conduzido de forma compreensível para o trabalhador e documentado.
• Por que usar proteção respiratória
o A natureza, extensão e efeitos dos perigos respiratórios
o Consequências do ajuste, uso e manutenção inadequados na eficácia do respirador
• Limitações e capacidades do respirador
o Respiradores purificadores de ar que filtram partículas ou absorvem vapores e gases
o Respiradores de suprimento de ar que fornecem ar de uma fonte não contaminada
o Limitações de respiradores em atmosferas IDLH e apenas para uso de emergência
• Como os respiradores são inspecionados, colocados, removidos, como é verificada a vedação e como
devem ser usados
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protocolo específico, que teria precedência sobre este programa. Uma mudança na aparência física do
trabalhador pode afetar a vedação de um respirador e pode exigir um novo teste. Se o respirador for
inaceitável para o trabalhador devido ao conforto, irritação ou incapacidade de selar, o trabalhador
receberá uma seleção razoável para uma escolha alternativa de respiradores.
O trabalhador será solicitado a usar o respirador proposto por um período de tempo para se familiarizar
com a sensação e ajuste. Nenhum obstáculo pode estar entre o rosto e a superfície de vedação do
respirador, incluindo pelos faciais de crescimento de 24 horas ou mais, costeletas que se estendem para
a superfície de vedação ou cabelos longos o suficiente para impedir o funcionamento adequado do
respirador. Joias, bonés, chapéus, cachecóis e certos equipamentos de segurança devem ser avaliados
como parte do teste de vedação se o trabalhador for autorizado ou obrigado a usá-los durante o
trabalho. Os regulamentos federais não restringem o uso de lentes de contato com respiradores, mas
determinam que o uso de lentes corretivas não interfira na vedação do respirador. Quaisquer
dispositivos adaptativos para correção da visão com equipamento respiratório serão fornecidos sem
custo para o trabalhador. O trabalhador será instruído sobre como verificar em campo o equipamento
respiratório. Os métodos de verificação de vedação positiva e negativa para verificar uma boa vedação
devem ser exigidos antes de cada entrada em uma área de risco respiratório. Essas verificações de
vedação não devem ser consideradas um teste de vedação.
Verificação de Vedação Positiva
Uma verificação de vedação positiva é realizada vedando efetivamente a válvula de expiração e
expirando lentamente. Isso deve criar uma leve pressão positiva dentro da peça facial por um curto
período de tempo. O participante deve ter cuidado para não expirar muito rápido ou pequenos
vazamentos podem ser anulados e/ou grandes vazamentos criados artificialmente.
Verificação de Vedação Negativas
Uma verificação de vedação negativa é realizada vedando efetivamente as portas de inalação do
respirador e inalando lentamente. O participante deve ser capaz de criar uma pressão negativa dentro
do respirador e segurá-lo por um curto período de tempo. Inalar muito rápido pode anular pequenos
vazamentos e/ou criar artificialmente outros vazamentos.
Ensaio de Vedação (Consulte o Anexo III)
• Ensaio de vedação qualitativo - O ensaio de vedação qualitativo é do tipo aprova/reprova baseado na
resposta sensorial à substância utilizada no ensaio.
• Ensaio de vedação quantitativo – utiliza um equipamento para a medida da concentração de partículas
dentro e fora do respirador, calculando assim seu fator de vedação.
Se forem usados testes qualitativos, o trabalhador deve ser informado sobre as limitações de exposição.
Um limite de 10 vezes o nível de exposição permitido para uma duração de 8 horas é a exposição
máxima para uma meia máscara ou respirador de pressão negativa de peça facial inteira.
Protocolo de Fumos Irritantes
O protocolo de fumos irritantes para teste de ajuste qualitativo é muito eficaz, pois é o único agente de
teste que não depende de uma resposta voluntária. Este tipo de teste exige que o testador seja bem
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treinado no uso correto e seguro dos tubos de fumos irritantes. Os tubos de fumos podem ser perigosos
para a saúde se não forem usados adequadamente e em uma sala bem ventilada. Procedimentos passo
a passo específicos são referenciados no Anexo III.
Manutenção e Cuidados
A Empresa providenciará a limpeza e desinfecção, armazenamento, inspeção e reparo dos respiradores
que são entregues aos seus trabalhadores. Existem diretrizes específicas a serem seguidas no Anexo IV
para garantir que os respiradores estejam limpos e desinfetados. Os respiradores designados para uso
exclusivo de um trabalhador devem ser de responsabilidade desse trabalhador manter em condições
sanitárias. Os respiradores distribuídos para mais de um trabalhador devem ser limpos e desinfetados
antes de serem usados por diferentes indivíduos. Respiradores mantidos para uso em emergência,
treinamento ou teste de vedação devem ser limpos e desinfetados após cada uso.
Armazenamento
Os respiradores devem ser armazenados para protegê-los de danos, contaminação, poeira, luz solar,
temperaturas extremas, umidade excessiva e produtos químicos prejudiciais. Eles devem ser embalados
ou armazenados para evitar a deformação da peça facial. Os respiradores de emergência devem, além
disso, ser mantidos acessíveis à área de trabalho e armazenados em coberturas facilmente
identificáveis. Consulte as instruções do fabricante para outras recomendações.
Inspeção
Os respiradores são inspecionados regularmente e os trabalhadores são instruídos sobre como
inspecionar seu respirador. Todos os respiradores usados rotineiramente devem ser inspecionados
antes de cada uso e durante a limpeza. Todos os respiradores de emergência também devem ser
inspecionados pelo menos mensalmente. A inspeção do respirador deve incluir o aperto das conexões e
a condição de várias peças, incluindo, mas não se limitando a, peça facial, alças de cabeça, válvulas,
juntas, tubos de conexão, cartuchos, recipientes e filtros. Além disso, verifique todas as partes elásticas
quanto à deterioração e flexibilidade. A inspeção do aparelho respiratório autônomo deve ser feita
apenas por técnicos treinados e competentes com essa marca e modelo específico de equipamento
respiratório. O técnico que conduz a inspeção deve certificar a inspeção anexando uma etiqueta ou
etiqueta assinada e datada ao equipamento.
Reparos
Equipamentos com defeito, quebrados ou que precisem de reparos devem ser identificados
imediatamente, anexando uma etiqueta vermelha e informando o motivo de estar fora de serviço. Os
reparos no equipamento do respirador devem ser feitos por trabalhadores competentes e somente com
as peças de reposição recomendadas pelos fabricantes. Absolutamente nenhuma substituição de peças
é permitida que não seja autorizada pela aprovação dos regulamentos federais.
Vigilância Médica
Os trabalhadores devem estar cientes das condições médicas que possam impedir ou limitar o uso de
equipamentos respiratórios. Os supervisores devem ser informados quando os trabalhadores tiverem
dificuldades médicas que possam afetar ou ser resultado do uso do respirador. Perigos específicos de
substâncias podem exigir um procedimento de monitoramento médico específico que exija testes
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Anexo I
Tabela 1: Fatores de Proteção Atribuídos
Notas
1. Inclui a peça quarto facial, a peça semifacial filtrante e as peças semifaciais de elastômeros;
2. A máscara autônoma de demanda não deve ser usada para situações de emergência como
incêndios
3. Os fatores de proteção apresentados são de respiradores com filtros P3 ou sorventes (cartuchos
químicos, pequenos ou grandes). Com filtros classe P2, deve-se usar fator de proteção atribuído
100 devido às limitações do filtro
4. Em situação de emergência, nas quais as concentrações dos contaminantes possam ser
estimadas, deve-se usar um fator de proteção atribuída não maior que 10.000
5. O fator de proteção atribuído não é aplicável para respiradores de fuga
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Anexo II
Seleção do Respirador
A seleção do respirador envolve a revisão de cada operação para: (a) determinar quais perigos podem
estar presentes (determinação de perigo) e (b) selecionar qual tipo ou classe de respiradores pode
oferecer proteção adequada.
Etapas de determinação de Perigos
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Amônia 100 4
Benzeno 10 8
Benzeno 50 4
Nafta 100 4
Nafta 500 2
Dióxido de enxofre 50 8
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Anexo III
Ensaio de Vedação
Se usuário do ensaio não estiver familiarizado com o uso de um respirador específico, deve ser
orientado a colocar a peça facial várias vezes e ajustar as tiras para se tornar familiarizado em definir a
tensão adequada nas tiras.
• A avaliação do conforto deve incluir uma revisão dos seguintes pontos com o trabalhador do ensaio e
permitir que tenha tempo adequado para determinar o conforto do respirador:
o Posição da máscara no nariz
o Espaço para proteção dos olhos
o Espaço para falar
o Posição da máscara no rosto e bochechas
• Os seguintes critérios devem ser usados para ajudar a determinar a adequação do ajuste do
respirador:
o Queixo colocado corretamente
o Tensão adequada da tira, não excessivamente apertada
o Adapta-se à ponte nasal
o Respirador de tamanho adequado para abranger a distância do nariz ao queixo
o Tendência do respirador a escorregar
o Auto-observação no espelho para avaliar ajuste e posição do respirador
• O usuário deve realizar uma verificação de vedação, utilizando os métodos de verificação de vedação
de pressão negativa e positiva. Antes de realizar as verificações de pressão negativa e positiva, o usuário
deve ser instruído a colocar a máscara no rosto, movendo a cabeça de um lado para o outro e para cima
e para baixo lentamente, enquanto faz algumas respirações lentas e profundas. Outra peça facial deve
ser selecionada e testada novamente se o usuário falhar na verificação de vedação.
• O ensaio não deve ser realizado se houver crescimento de pelos entre a pele e a superfície de vedação
da peça facial, como crescimento de barba por fazer, barba, bigode ou costeletas que cruzem a
superfície de vedação do respirador. Qualquer tipo de vestuário que interfira no ajuste satisfatório deve
ser alterado ou removido.
• Se o usuário achar que o ajuste do respirador é inaceitável, terá a oportunidade de selecionar um
respirador diferente e ser testado novamente.
• Regime de exercícios: antes do início do ensaio de vedação, o usuário deve receber uma descrição do
ensaio de vedação e as responsabilidades dele durante o procedimento. A descrição do processo deve
incluir uma descrição do exercício de ensaio que o usuário realizará. O respirador a ser testado deve ser
usado por pelo menos 5 minutos antes do início do teste de vedação.
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• O Ensaio de vedação deve ser realizado enquanto o usuário do ensaio estiver usando qualquer
equipamento de segurança aplicável que possa ser usado durante o uso real do respirador, o que pode
interferir no ajuste do respirador.
• Exercícios do ensaio: Os exercícios do ensaio a seguir devem ser realizados para todos os métodos de
ensaios de vedação. O usuário do ensaio deve realizar exercícios, no ambiente de teste, da seguinte
maneira:
Respiração normal: Na posição normal em pé, sem falar, o usuário deve respirar normalmente.
Respiração profunda: Na posição ortostática normal, o usuário deve respirar lenta e profundamente,
tomando cuidado para não hiperventilar.
Virar a cabeça de um lado para o outro: Parado no lugar, o usuário deve virar lentamente a cabeça de
um lado para o outro entre as posições extremas de cada lado. A cabeça deve ser mantida em cada
extremo momentaneamente para que o usuário possa inalar em cada lado.
Mover a cabeça para cima e para baixo: De pé no lugar, o usuário deve mover lentamente a cabeça para
cima e para baixo. O usuário deve ser instruído a inalar na posição superior (ou seja, ao olhar para o
teto).
Falar: Ler devagar um trecho indicado ou falar de modo que o condutor do ensaio ouça claramente, ou
contar retroativamente a partir de 100.
Careta: Fazer careta, franzir a testa ou sorrir. Este exercício somente deve ser feito quando são
utilizados testes quantitativos
Curvar-se: O usuário deve tentar tocar os pés com as mãos. Este exercício deve ser substituído por
corrida lenta, no mesmo lugar, quando o ensaio de vedação qualitativo ou quantitativo não permitir
este movimento.
Respirar normalmente, como no exercício 1
Cada exercício do ensaio deve ser realizado por um minuto. O usuário deve ser questionado pelo
condutor do ensaio sobre o conforto do respirador após a conclusão do protocolo. Se tornar-se
inaceitável, deve-se tentar outro modelo de respirador. O respirador não deve ser ajustado após o início
dos exercícios do ensaio de vedação. Qualquer ajuste anula o ensaio e o mesmo deve ser repetido.
Protocolo de fumos Irritantes
O executante deste teste segue estes passos para verificar a vedação dos respiradores qualitativos com
Fumos Irritantes.
1. Deixar a pessoa sentir o cheiro em baixas concentrações ao agente de teste, para familiarizar-se com
o odor característico.
2. Utilizar o respirador pelo menos 10 minutos antes de realizar o ensaio.
3. Conectar um tubo plástico na extremidade do bulbo de borracha.
4. Quebrar as duas ampolas colocadas no interior do tubo plástico, utilizando a ponta dos dedos.
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5. Avisar ao usuário que os fumos podem irritar os olhos e que, portanto, convêm que fiquem fechados
durante a realização do ensaio
6. Dirigir a corrente de fumos irritantes para a zona de vedação do respirador. Deve-se iniciar o ensaio
com a extremidade do tubo de fumaça afastado a 30cm da peça facial e movimentando, sempre o tubo
ao redor de todo o perímetro do pelo facial, aproximar do rosto gradualmente, com incrementos de 3
cm.
7. Notificar a pessoa para iniciar os exercícios previstos
8. Se a pessoa sentir o cheiro irritante, a passagem de ar pelo tubo de fumaça deverá ser suspensa o
respirador rejeitado. Escolher outro respirador para novo ensaio.
9. Quando o respirador for considerado aprovado (a pessoa não sentiu o cheiro irritante), deve-se deixar
que a pessoa após o teste sinta o cheiro do teste, para verificar se ela reage ao estímulo. Se ela não
sentir o cheiro, o ensaio de vedação deverá ser desconsiderado e deve ser aplicado um teste qualitativo
ou quantitativo diferente.
Anexo IV
Procedimento de Limpeza do Respirador
Esses procedimentos são fornecidos como orientação ao limpar os respiradores. Eles são de natureza
geral, e o gestor, como alternativa, pode usar as recomendações de limpeza fornecidas pelo fabricante
dos respiradores usados por seus funcionários, desde que tais procedimentos sejam tão eficazes quanto
os listados aqui. Eficácia equivalente significa simplesmente que os procedimentos utilizados devem
atingir os objetivos estabelecidos (ou seja, devem garantir que o respirador seja adequadamente limpo
e desinfetado de maneira a evitar danos ao respirador e não causar danos ao usuário).
• Remova os filtros, cartuchos ou recipientes. Desmonte as peças faciais removendo diafragmas de voz,
conjuntos de válvulas de demanda e demanda de pressão, mangueiras ou quaisquer componentes
recomendados pelo fabricante. Descarte ou repare quaisquer peças defeituosas.
• Lave os componentes em água morna (no máximo 43°C), com detergente suave ou produto de
limpeza recomendado pelo fabricante. Uma escova de cerdas duras (não de arame) pode ser utilizada
para facilitar a remoção da sujeira.
• Enxágue bem os componentes em água limpa e morna (no máximo 43°C), de preferência água
corrente. Drenar.
• Quando o limpador usado não contém um agente desinfetante, os componentes do respirador devem
ser imersos por dois minutos em um dos seguintes:
o A solução de hipoclorito (50ppm de cloro) é feita adicionando aproximadamente 1ml de
alvejante a 1 litro de água a 43°C, ou,
o Solução aquosa de iodo (50ppm de iodo) feita pela adição de aproximadamente 0,8 ml de
tintura de iodo (6-8 gramas de amônio e/ou iodeto de potássio/100cc de 45% de álcool) a 1
litro de água a 43°C, ou,
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LEMBRE-SE R.A.C.E
Resgate: Ao descobrir um incêndio, resgate as pessoas em perigo imediato, se puder fazê-lo sem se
colocar em perigo.
Alarme: soe o alarme puxando uma caixa de incêndio e ligue para o telefone do corpo de bombeiros de
uma distância segura.
Confinar: Feche todas as portas, janelas e outras aberturas.
Evacuar: Evacuar o edifício.
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• Treinamento de Extintores
• Treinamento Básico de Segurança de Processo (se aplicável)
• Treinamento de Segurança de Trabalho a Quente (se aplicável)
• Treinamento de Segurança de Entrada em Espaço Confinado (se aplicável)
• Treinamento de suporte de vida de emergência
• Treinamento em Dispositivos de Proteção Respiratória (se aplicável)
• Programas de garantia de aterramento
Política
Os trabalhadores devem ser informados sobre as ações apropriadas a serem tomadas em caso de
incêndio. Isso inclui, mas não está limitado a: procedimentos de notificação e evacuação. SALIENTA-SE
que em nenhum momento a tarefa de combate a incêndios substitui as funções principais de um
funcionário de:
• Garantir sua própria segurança pessoal e a segurança dos outros.
• Relatar o incidente à autoridade competente e garantir a responsabilidade pessoal para você e todos
os subordinados no local de trabalho, de acordo com a política da empresa e do cliente.
Procedimentos
• Todos os trabalhadores são responsáveis por boas práticas de limpeza para aprimorar os métodos de
prevenção de incêndios. Os supervisores serão responsabilizados pela limpeza de seus locais de
trabalho.
• Se aplicável, as máquinas de solda serão equipadas com um dispositivo de proteção contra faíscas.
• Somente recipientes aprovados serão usados durante as operações de abastecimento. Estes devem
ser do tipo de fechamento automático.
• Líquidos combustíveis e inflamáveis devem ser manuseados e armazenados em recipientes, armários e
áreas aprovados projetados para prevenção de incêndio. Todos os materiais combustíveis e inflamáveis
serão manuseados e armazenados em conformidade com os regulamentos aplicáveis e os requisitos do
cliente. A quantidade de material inflamável/combustível deve ser reduzida ao mínimo no local de
trabalho.
• As faíscas de soldagem, corte e retificação devem ser contidas.
• As áreas de trabalho a quente devem ser mantidas molhadas e um extintor de incêndio e mangueira
devem ser mantidos em cada local de trabalho.
• Trapos oleosos devem ser imediatamente descartados em recipientes designados para resíduos
perigosos.
• Nenhum trabalho a quente deve ser realizado sem uma Permissão de Trabalho a Quente.
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• Todas as entradas de veículos nas áreas de processo requerem uma autorização ou permissão do
operador.
• Deve se utilizar um dispositivo de aterramento para descarregar e evitar cargas estáticas durante a
transferência de líquidos inflamáveis de um recipiente a outro.
• Relate todos os derramamentos ou odores suspeitos imediatamente.
• Os extintores de incêndio devem ser mantidos em áreas de fácil acesso aos trabalhadores. Somente
extintores de incêndio aprovados devem ser usados. Eles devem ter uma etiqueta de inspeção anexada
e ser mantidos totalmente carregados, prontos para operar. Os extintores de incêndio portáteis devem
ser inspecionados mensalmente e anualmente com documentação que comprove o cronograma de
inspeção e manutenção. O treinamento é fornecido a todos os trabalhadores que usam ou podem usar
extintores de incêndio. O treinamento sobre extintores de incêndio incluirá os princípios gerais de uso
de extintores e incêndios e os perigos envolvidos no combate a incêndios em estágio incipiente.
• NUNCA coloque você ou outras pessoas em risco ao tentar extinguir um incêndio incipiente.
• NÃO USE mangueiras de incêndio maiores que 1-3/4”, a menos que seja totalmente treinado como
bombeiro industrial.
• NUNCA tente extinguir um incêndio alimentado por combustível pressurizado.
• NÃO direcione o esguicho de combate a incêndio com um jato direto para qualquer tipo de incêndio
de GLP. Esta ação pode extinguir o incêndio, produzindo uma nuvem de vapor de GLP capaz de detonar.
• NÃO USE monitores de combate a incêndio, pois a força pode danificar equipamentos pequenos e
alguns equipamentos de alta liga de cromo não podem ser aplicados com água, pois podem ocorrer
rachaduras.
• NÃO APLIQUE água em qualquer liberação ácida ou cáustica, pois pode causar uma reação violenta.
Além disso, ácidos ou cáusticos de baixa concentração tornam-se extremamente corrosivos, causando
uma condição de vazamento crescente.
Em caso de um incêndio
• Fique calmo
• Apague o fogo apenas quando estiver claramente dentro de suas habilidades e do equipamento
disponível
• Saiba a localização do alarme mais próximo e como ativar o sistema de emergência
• Conheça as rotas de evacuação e pontos de encontro
• Se o fogo não puder ser extinto, deixe a área imediatamente e reporte-se à sua área de evacuação
• Aguardar mais instruções do comandante do Incidente ou pessoal responsável designado
Ciência Básica do Fogo
A combinação de combustível, calor e oxigênio é igual ao conhecido triângulo do fogo. Para entender
melhor o fogo, um quarto fator é adicionado, uma reação molecular em cadeia. Isso se deve ao fato de
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que o fogo resulta de uma série de reações nas quais complicadas moléculas “quebram-se” em
fragmentos facilmente oxidáveis. A interrupção dessa cadeia, juntamente com a remoção de
combustível, calor ou oxigênio, é reconhecida como um método de extinção de incêndio por meio do
uso de extintores de pó químico seco.
Combustível
Reação
Combustível Calor molecular em
Oxigênio
cadeia
Oxigênio
Calor
• Energia térmica: pode se produzir pela construção (composição) ou rompimento (decomposição) das
moléculas por calor ou por uma solução quando os materiais se dissolvem em líquido, ou por
combustível.
• Transferência de calor: uma lei de física que afirma que o calor tende a fluir para cima a partir de
substância ou lugar quente a partir de uma substância ou lugar frio. Isto é por meio da condução
(transferência de calor através de um meio como os metais) ou por convecção (transferência de calor
com um meio geralmente circulatório).
• Combustíveis: sustâncias que se queimam quando se aplica calor. Os combustíveis mais comuns não
são elementos puros como o carbono, sim compostos e misturas tais como papel e madeira.
• Oxigênio: constituem uma parte importante dos oceanos e da crosta terrestre, e a 5ª. parte de nossa
atmosfera. O oxigênio atmosférico é a fonte principal de oxigênio que mantem a combustão. O
oxigênio não se queima por si só, no entanto, sem ele, a combustão é impossível. A combustão normal
é a combinação de combustíveis com o oxigênio sob a influência de calor.
• Combustão: uma rápida oxidação ou combinação química acompanhada de calor.
• Oxidação: processo que ocorre pela perda de um ou mais elétrons de um elemento ou composto
químico.
• Combustão espontânea: processo que ocorre quando uma substância com temperatura de
autoignição relativamente baixa começa a liberar calor.
Classes de Incêndios
• Classe A: materiais combustíveis sólidos (madeira/papel/têxteis)
• Classe B: líquidos inflamáveis (gasolina/óleo/graxa)
• Classe C: eletricidade (cabos/geradores/motores)
• Classe D: metais combustíveis (formas finamente divididas, aparas)
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• Se uma ambulância não estiver disponível, a Empresa garantirá que outro transporte esteja disponível
para acomodar os feridos. Este transporte irá:
o Ser adequado, considerando a distância a ser percorrida e os tipos de doenças agudas ou
lesões que podem ocorrer no local de trabalho.
o Proteger os ocupantes das intempéries
o Ter sistemas que permitam aos ocupantes se comunicarem com o estabelecimento de saúde
para o qual o trabalhador ferido ou doente está sendo levado
o Ser capaz de acomodar uma maca e um acompanhante, se necessário
• Fornecer detalhes para a conclusão do relatório de investigação do acidente.
3.10 Programas Gerais
3.10.1 Uso de Detector de gás
Proposito
Para garantir o uso adequado e a precisão dos monitores de gás, que serão usados onde possam existir
gases perigosos.
Escopo
Esta seção se aplica a todos os trabalhadores que usarão um monitor de gás pessoal ou realizarão
trabalho em um local de trabalho onde o monitoramento contínuo do ar seja necessário para o serviço
fornecido pelo FILTRANDO INDÚSTRIA, doravante denominada “A Empresa”.
Procedimentos
Compreendendo os limites de exposição ocupacional
Antes de entrarmos na detecção de gás, é importante entender o que são Limites de Exposição
Ocupacional e por que eles são importantes. Os Limites de Exposição Ocupacional são estabelecidos por
agências reguladoras. Esses limites estabelecem a exposição máxima a uma substância perigosa que um
trabalhador pode experimentar com segurança durante um dia típico de trabalho de 8 horas.
Os limites de exposição ocupacional geralmente são medidos em partes por milhão (ppm) ou miligramas
por metro cúbico (mg/m³) e podem variar de acordo com a substância específica e agência reguladora. A
empresa é legalmente obrigada a cumprir os Limites de Exposição Ocupacional e garantir que seus
trabalhadores não sejam expostos a níveis perigosos de gases no local de trabalho.
Detecção de gás
A detecção de gás é o processo de uso de equipamentos especializados para monitorar a presença de
gases perigosos no local de trabalho. Os detectores de gás podem ser portáteis ou estacionários e são
projetados para detectar um ou mais tipos específicos de gases. Existem vários tipos de sistemas de
detecção de gás disponíveis, incluindo:
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1. Detectores de gás único: Esses detectores são projetados para detectar um gás específico, como
monóxido de carbono ou sulfeto de hidrogênio.
2. Detectores multigás: Esses detectores são projetados para detectar vários gases simultaneamente e
são ideais para ambientes onde vários gases podem estar presentes.
3. Sistemas Fixos de Detecção de Gás: Esses sistemas são instalados permanentemente em um local
específico e são projetados para detectar gases em uma determinada área, como uma fábrica ou
laboratório.
4. Sistemas de Detecção de Gás Sem Fio: Esses sistemas usam tecnologia sem fio para transmitir leituras
de gás para um sistema de monitoramento central, permitindo monitoramento e alerta em tempo real.
Detecção de gás e limites de exposição ocupacional
A detecção de gás desempenha um papel crítico na garantia da conformidade com os Limites de
Exposição Ocupacional e na proteção dos funcionários contra gases perigosos no local de trabalho. Ao
monitorar a presença de substâncias perigosas, os empregadores podem tomar medidas adequadas
para controlar os riscos associados à exposição a essas substâncias.
A detecção de gás pode ser usada em uma variedade de ambientes de trabalho, como fábricas,
laboratórios e refinarias de petróleo. Nesses ambientes, os detectores de gás são normalmente usados
para monitorar a presença de gases como monóxido de carbono, sulfeto de hidrogênio, amônia, cloro e
dióxido de enxofre.
Ao selecionar um detector de gás, é importante escolher um projetado para detectar o gás específico ou
gases presentes no local de trabalho. Os empregadores também devem garantir que os detectores de
gás sejam regularmente calibrados e mantidos de acordo com as instruções do fabricante.
Os detectores de gás podem disparar um alarme quando a concentração de um determinado gás atinge
um determinado nível. Isso pode ajudar a alertar os funcionários sobre a presença de gases perigosos e
permitir que eles tomem as medidas apropriadas, como evacuar a área ou usar equipamentos de
proteção individual.
A detecção de gás é uma ferramenta importante para proteger os funcionários da exposição a gases
perigosos no local de trabalho. Ao monitorar a presença de substâncias perigosas e garantir a
conformidade com os Limites de Exposição Ocupacional, os empregadores podem tomar as medidas
apropriadas para controlar os riscos associados à exposição a essas substâncias.
Serviços
Trabalhadores e gerentes também devem garantir que seus monitores de gás e peças relacionadas
sejam inspecionados e mantidos de forma regular e adequada. Os monitores de gás se deterioram com
o tempo e as faixas de sensibilidade degradantes são baseadas no tipo de sensor e nas condições de
operação.
Os trabalhadores devem continuar realizando a manutenção de acordo com o manual do produto e a
política da empresa. Eles também devem lembrar que os agentes virais podem ficar presos e entupir
bombas ou filtros de instrumentos. Os administradores devem incluir quaisquer acessórios ou
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equipamentos auxiliares no processo de inspeção, pois danos a esses componentes também podem
afetar o desempenho do instrumento.
É melhor manter um cronograma de manutenção para todos os equipamentos de detecção de gás.
Recomendamos que os monitores de gás sejam reparados e calibrados pelo menos a cada seis meses
para garantir que ainda estejam lendo e medindo as concentrações de gás com precisão. Tripulações e
trabalhadores devem usar apenas detectores que estejam em boas condições e funcionando
corretamente. Abaixo como verificar e calibrar os detectores.
Teste de Exposição Rápida – para verificar a funcionalidade (diariamente)
O teste de exposição rápida é a única maneira de garantir que os sensores e o alarme do detector de gás
portátil estejam funcionando corretamente. O teste de exposição rápida envolve a exposição dos
sensores do detector a uma concentração de gás maior do que os pontos de alarme definidos.
Se os sensores estiverem funcionando corretamente, o alarme será ativado. Se o alarme não disparar,
você saberá que algo está errado (embora não diga exatamente o que está errado; seria necessária uma
calibração completa).
O teste regular de exposição rápida é necessário porque os detectores de gás portáteis são
frequentemente usados em ambientes onde há poeira, lama, umidade e temperaturas extremas, que
podem afetar o desempenho de um detector de gás bloqueando ou entupindo os sensores. Além disso,
esses detectores geralmente caem, o que pode desalojar os sensores e fazer com que parem de
funcionar. Esses fatores geralmente estão presentes em ambientes onde são necessários detectores de
gás, portanto, os detectores devem ser submetidos a um rápido teste de resposta no início de cada dia
de trabalho. Essa é a única maneira de garantir que você está trabalhando com segurança.
O teste de exposição rápida pode ser realizado manualmente ou automaticamente, dependendo do
sistema. O teste manual de exposição rápida normalmente usa uma amostra de gás de fluxo livre de
uma concentração definida e pode ser realizado em qualquer lugar sem a necessidade de equipamentos
especiais. Embora portátil, as desvantagens do teste manual são que leva mais tempo para realizar o
teste de desafio rápido em um único dispositivo e um registro de teste deve ser criado manualmente.
Por outro lado, o teste automático de exposição rápida tende a ser mais fácil e barato a longo prazo. O
autoteste geralmente é feito usando uma estação de encaixe do fabricante e é mais simples de operar.
A estação pode ser configurada para executar automaticamente o teste de resposta em horários e
frequências específicos e geralmente registrará os dados para você. Eles também permitem que você
teste vários dispositivos simultaneamente. Após o custo inicial da estação, os custos contínuos são
significativamente reduzidos porque a estação usa menos gás de teste.
Verificação de calibração: para verificar a precisão (diariamente)
O teste rápido de resposta verifica a funcionalidade, mas não a precisão. Ambos são importantes. A
verificação da calibração ocorre quando os sensores do dispositivo são expostos a uma concentração
certificada de gás por um determinado período de tempo para verificar se os sensores e alarmes estão
respondendo dentro dos limites aceitáveis do fabricante. Se os resultados não estiverem dentro do
intervalo aceitável de (geralmente) + ou - 10%, será necessária uma calibração completa.
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A verificação da calibração começa com "zerar" o monitor, o que significa redefinir o sensor para que ele
reconheça o ar ambiente como ar limpo. Depois de zerar, o gás de calibração é usado para testar se os
alarmes são ativados após a aplicação de uma concentração alta o suficiente de gás de teste. A leitura
resultante do sensor deve corresponder à concentração indicada no recipiente do gás de teste (ou estar
dentro da faixa aceitável do fabricante).
As estações de ancoragem geralmente podem realizar testes de resposta e verificações de calibração
automaticamente. Se o detector falhar no teste rápido de resposta ou na verificação da calibração, uma
empresa de serviços, como a nossa, deve ser contatada para uma calibração completa. Quanto à
frequência com que você deve realizar a verificação da calibração, assim como o teste de resposta, isso
deve ser feito no início de cada dia de trabalho.
DICA: Antes de introduzir o gás de teste de calibração, é imprescindível verificar a data de validade do
gás de calibração. O uso de gás expirado pode levar a uma verificação de calibração incorreta e, por fim,
ao trabalho em condições inseguras.
Calibração completa - para restaurar a precisão (a cada 6 meses)
Uma calibração completa deve ser realizada rotineiramente a cada seis meses, ou se o teste rápido de
resposta ou a verificação da calibração falhar. Uma calibração completa corrige qualquer degradação ou
desvio que os sensores possam experimentar ao longo do tempo e garante que as leituras do nível de
gás permaneçam precisas. As calibrações completas só devem ser realizadas por pessoas especialmente
treinadas e qualificadas para isso.
Também é importante observar que uma calibração completa pode ser realizada duas vezes, mas após
duas falhas o dispositivo deve ser retirado de uso. Também é uma boa prática realizar uma calibração
completa após o dispositivo ter sido exposto a:
• Condições ambientais, de armazenamento ou operação extremas.
• Gases e vapores altamente concentrados.
• Substâncias venenosas e inibidores.
• Vapores de solventes e gases corrosivos.
• Um operador ou ambiente de trabalho diferente.
Manutenção
Mantenha os sensores do detector de gás limpos
Recomenda-se que os detectores de gás sejam usados na zona de respiração, que é definida como "um
hemisfério à frente dos ombros em um raio de aproximadamente 15 a 20 centímetros". A maioria dos
detectores de gás pode fornecer a leitura mais precisa possível quando fixado na lapela do usuário ou
em uma área próxima ao peito da pessoa, desde que esteja perto o suficiente para ser exposto ao ar
que está respirando.
No entanto, ter o dispositivo nessa área também pode significar que ele pode acumular vários tipos de
sujeira ao longo do tempo, incluindo saliva, sujeira, sujeira, poeira e bactérias. Essas partículas podem
entupir os sensores do detector, o que pode levar a leituras imprecisas e os trabalhadores podem
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inadvertidamente inalar gases nocivos. Inspecionar os sensores com frequência e mantê-los limpos é
crucial para a segurança do trabalhador.
Em caso de dúvida, pode ser melhor substituir um sensor potencialmente contaminado, para que os
trabalhadores possam realizar seus trabalhos sem se preocupar com a qualidade do ar ou se colocar em
risco.
Dicas para limpar um detector de gás
É mais fácil manter um detector de gás limpo do que tentar limpá-lo quando está muito sujo. Portanto, é
uma boa ideia limpar regularmente o detector de gás após cada uso, em vez de tentar limpá-lo
profundamente ocasionalmente. No entanto, para ter um detector de gás completamente limpo, é
necessário substituir todo o invólucro. Manter o invólucro livre de detritos é o principal objetivo para
manter os detectores de gás limpos, mas isso pode ser difícil em muitos setores.
Aqui estão várias diretrizes a serem lembradas ao limpar um detector de gás. Os funcionários podem
realizar esse processo sozinhos ou deixar seus equipamentos com um especialista em manutenção que
limpará seus detectores antes e depois de cada turno.
Evite usar álcool e toalhetes desinfetantes
Trabalhadores e membros da equipe nunca devem usar lenços e produtos de limpeza desinfetantes à
base de álcool em detectores de gás. Também é melhor evitar produtos de limpeza que contenham
cloro ou silicones, pois esses produtos químicos podem danificar seu equipamento permanentemente.
Os sensores desses dispositivos são extremamente sensíveis a vários produtos químicos, incluindo
álcool. A exposição a esses produtos pode danificar os sensores do dispositivo, o que pode levar a
leituras de gás imprecisas.
Esses produtos também podem fazer com que o dispositivo entre no modo de alarme. Se a pessoa
tentar calibrar o aparelho muito cedo, ele pode apresentar leituras mais baixas do que realmente está
no ar. O dano pode não ser imediato ou permanente. Se os funcionários usarem desinfetantes para
limpar seus monitores, é melhor dar bastante tempo para identificar quaisquer problemas.
Em outros casos, os componentes físicos do detector de gás, como borracha, plástico e rolamentos (no
caso de uma bomba motorizada), podem absorver produtos químicos de produtos de limpeza. Esses
produtos químicos podem até incluir algumas das substâncias que o monitor está tentando detectar.
Isso pode levar a leituras imprecisas que podem colocar os trabalhadores em risco. Em vez de tentar
limpá-los, pode ser mais fácil e seguro substituir esses componentes.
Use água e sabão
Em vez de usar lenços desinfetantes, os trabalhadores devem usar uma mistura de água e sabão para
limpar seus detectores de gás. É melhor usar um pano de microfibra limpo e úmido com uma mistura de
oito a dez partes de água para uma parte de detergente. Isso limpa os monitores sem danificar os
componentes ou sensores subjacentes. No entanto, é importante observar que o detergente remove
apenas a poeira, a sujeira e a sujeira do dia a dia. Pode não matar bactérias ou vírus que possam estar
presentes na superfície do dispositivo.
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Para uma limpeza mais profunda, os trabalhadores também podem usar uma mistura de água e
alvejante. É melhor usar aproximadamente 50 partes de água para uma parte de alvejante.
Gerentes e equipes podem usar o mesmo método para limpar a docking station. O equipamento deve
estar completamente seco antes de ser utilizado no campo. Lave sempre as mãos depois de limpar
qualquer um dos instrumentos.
Assistência técnica
A assistência técnica e a manutenção devem ser realizadas por pessoal competente e treinado. A
documentação de todos os monitores de detecção de gás será mantida em locais designados pela
empresa.
3.10.2 Iluminação
Proposito
O objetivo deste procedimento é descrever os requisitos e garantir o gerenciamento eficaz dos perigos e
riscos associados à iluminação.
Escopo
Este procedimento é aplicável a todas as pessoas da FILTRANDO INDÚSTRIA, incluindo funcionários,
contratados e visitantes. Os controles dentro deste procedimento são obrigatórios.
Responsabilidades
Supervisor - Certifique-se de que todos os funcionários, contratados ou visitantes estejam
familiarizados, tenham acesso e cumpram os requisitos estabelecidos neste procedimento
Todos os funcionários, contratados e visitantes - Devem cumprir os requisitos deste procedimento.
Procedimentos
Estratégia
Edifícios, estruturas e áreas FILTRANDO INDÚSTRIA, serão providos com níveis adequados de
iluminação que:
• São adequados para permitir que os funcionários trabalhem com segurança.
• Não crie reflexos ou reflexos excessivos.
• São adequados para permitir que as pessoas se desloquem com segurança no local de trabalho; e
• facilitar o acesso e a saída seguros do local de trabalho.
Iluminação nas áreas operacionais
Recursos de iluminação adequados devem ser fornecidos no local para atender todas as áreas
obrigatórias, incluindo:
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• travessias de pedestres.
• passarelas permanentes.
• estacionamento permanente e áreas de oficina.
• áreas de instalações ativas.
• quaisquer outras áreas indicadas pela avaliação de risco.
O tipo e a qualidade da iluminação fornecida devem considerar os seguintes fatores:
• nível de iluminação seguro necessário.
• posição e altura dos semáforos em relação ao tráfego.
• delimitação e proteção contra impactos de veículos; e
• Requisitos de acesso e manutenção para iluminação
Iluminação da área de trabalho
Iluminação geral ou iluminação de trabalho adequada para a tarefa deve ser fornecida e usada para
trabalhos conduzidos nas horas de escuridão ou em áreas de pouca luz.
A iluminação de trabalho pode ser fornecida por iluminação portátil ou luzes de trabalho instaladas em
veículos e equipamentos.
A iluminação fornecida deve ser disposta para causar o mínimo de ofuscamento e fadiga ocular e para
garantir que as partes móveis externas de qualquer maquinário fixo sejam claramente visíveis.
Algumas das disposições gerais para iluminação incluem:
• plantas de iluminação portáteis e sistemas automáticos de controle de luz devem ser mantidos
regularmente.
• Defeitos na instalação de iluminação devem ser informados ao supervisor e medidas apropriadas
devem ser tomadas para corrigi-los.
• luminárias seguras devem ser usadas em áreas onde atmosferas inflamáveis ou explosivas podem ser
geradas. a classe de iluminação usada com classificação de proteção de entrada para certas áreas,
incluindo perto de água, calor, poeira, áreas inflamáveis ou explosivas etc.
• as verificações estatutárias são conduzidas e registradas pelo eletricista local.
• iluminação portátil de baixa tensão extra deve ser fornecida para trabalho em espaços confinados.
• iluminação portátil de baixa tensão extra deve ser fornecida para o trabalho em oficinas e fábricas.
• iluminação de capacete de baixa tensão extra deve ser fornecida para operadores de planta e pessoal
mecânico; e
• iluminação portátil acima de 50 volts deve ser usada apenas como iluminação de área, não como luz
de trabalho pessoal.
Luz de emergência
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Iluminação de evacuação de emergência deve ser instalada em edifícios e fábricas quando necessário.
Isso deve operar após a falha de iluminação geral em qualquer edifício ocupado ou recinto de fábrica
para garantir a auto evasão de pessoas para um ponto de segurança.
Os sistemas de iluminação de emergência devem estar em conformidade com as normas locais.
O uso de sinais de saída auto iluminados em conformidade com as normas locais são considerados
adequados para indicar saídas de emergência de edifícios ou recintos.
No caso de falta de energia, a iluminação de emergência indica onde estão localizadas as saídas de
emergência e deve iluminar por tempo suficiente para que as pessoas saiam do prédio antes de desligar.
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Propósito
O objetivo deste documento é fornecer definições e procedimentos que devem ser usados por todas as
instalações na definição e gerenciamento de superfícies de limpeza e trabalho para caminhadas nos
sites da FILTRANDO INDÚSTRIA, doravante referido como "A Empresa". Onde os regulamentos locais
são mais rigorosos do que este requisito, esses regulamentos substituem este requisito.
Escopo
Este requisito se aplica a todas as instalações da Empresa.
Definições
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Corrimão padrão - Uma barreira vertical erguida ao longo das bordas expostas de uma abertura no piso,
abertura na parede, rampa, plataforma ou pista para evitar quedas de trabalhadores.
Escadas, Escadaria - Uma série de degraus que conduzem de um nível ou andar a outro, ou conduzem a
plataformas, poços, salas de caldeiras, cruzamentos ou ao redor de máquinas, tanques e outros
equipamentos que são usados continuamente ou rotineiramente pelos trabalhadores, ou apenas
ocasionalmente por trabalhadores específicos.
Plataforma – Espaço de trabalho para pessoas, elevado acima do piso ou solo circundante, como
varanda ou plataforma para operação de máquinas e equipamentos.
Requisitos
• O local de trabalho deve ser mantido em estado adequado de limpeza e arrumação.
• Os corredores devem ser mantidos livres de mangueiras, cabos, materiais armazenados e outros riscos
de tropeçar.
• Os pisos devem ser planos e livres de buracos ou outros riscos de tropeçar.
• Superfícies elevadas (plataformas, mezaninos) devem ser providas de guarda corpos (corrimão
padrão).
• As escadas devem ser seguras.
• Escadas e outros equipamentos devem ser fixados e não inclinados para a esquerda.
• As inspeções de limpeza devem ser realizadas em cada local pelo menos mensalmente e
documentadas.
• As inspeções de saúde e segurança devem ser realizadas em cada local de trabalho pelo menos uma
vez por mês.
• O treinamento deve ser fornecido a todos os trabalhadores em todos os locais de trabalho para
manter a ordem e a limpeza.
Propósito
FILTRANDO INDÚSTRIA, doravante referido como “A Empresa”, desenvolveu esta política para abordar
os perigos associados ao calor e doenças relacionadas ao frio.
Prevenção de doenças relacionadas com o calor (Estresse por calor)
Estresse por calor
O estresse térmico ocorre quando o sistema de resfriamento do seu corpo está sobrecarregado. Pode
acontecer quando o calor se combina com outros fatores, como:
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O primeiro sinal de congelamento é a pele que parece cerosa e dormente. Uma vez que os tecidos ficam
duros, é uma emergência médica grave.
A sensação térmica acelera a perda de calor - às vezes de forma dramática. Por exemplo, quando a
temperatura do ar é de –30°C
• sem vento, há pouco perigo de congelamento da pele
• com vento de 16 km/h (uma bandeira estará totalmente estendida), sua pele pode congelar em cerca
de um minuto
• com vento de 32 km/h (capaz de soprar neve), sua pele pode congelar em 30 segundos
Quando sua temperatura corporal central cai, você corre o risco de hipotermia. Os primeiros sinais de
hipotermia são tremores, lábios e dedos azuis e falta de coordenação. A respiração e os batimentos
cardíacos diminuirão e você ficará desorientado e confuso. A hipotermia requer ajuda médica.
Precauções para prevenir o estresse pelo frio
• Treine os trabalhadores para reconhecer os sinais e sintomas de estresse pelo frio. Inicie um “sistema
de ajuda mútua” porque é improvável que as pessoas percebam seus próprios sintomas.
• Use várias camadas de roupa em vez de uma camada grossa.
• Use luvas se a temperatura estiver abaixo de 16°C para trabalho de escritório, abaixo de 4°C para
trabalho leve e abaixo de –7°C para trabalho moderado.
• Tome bebidas e alimentos quentes e altamente calóricos.
• Se a sua roupa ficar molhada a 2°C ou menos, mude para roupas secas imediatamente para evitar
hipotermia.
• Se sentir calor, abra o casaco, mas mantenha o gorro e as luvas.
• Dê aos trabalhadores pausas para aquecimento e descanso em um abrigo aquecido. Certifique-se de
que o trabalho apenas seja realizado dentro dos limites de exposição permitidos, de acordo com os
regulamentos locais de saúde e segurança.
Proposito
O objetivo deste procedimento é delinear os requisitos para trabalhar solitário na FILTRANDO
INDÚSTRIA
Escopo
Todo o pessoal que acessa áreas controladas pela empresa e/ou realiza trabalhos para a empresa deve
cumprir este procedimento, incluindo funcionários, contratados e visitantes. Os licenciados e
arrendatários de locais de locação onde um funcionário da empresa é o Gerente Registrado são
obrigados a implementar sistemas para gerenciar os riscos associados ao trabalho individual.
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Na maioria dos casos, as atividades de alto risco nunca deve ser realizadas por um trabalhador solitário.
Algumas das atividades de alto risco incluiriam trabalhos:
• No subterrâneo
• Em alturas
• Em espaços confinados
• Com materiais sob grande pressão, ou
• Viajando em estradas remotas e não pavimentadas.
O Procedimento de Viagem deve ser lido em conjunto com este procedimento para qualquer condução
remota
Definições
Pessoa de contato designada - A pessoa designada a ser contatada para verificações de bem-estar pela
pessoa que trabalha sozinha.
Área controlada - Qualquer área de terra que esteja sob o controle e direção da empresa.
Visitante - Uma pessoa que se inscreveu como visitante em um site da empresa e normalmente não
concluiu o programa de integração da empresa e que não está envolvida em nenhuma atividade de
trabalho. Eles são escoltados em todos os momentos por pessoal treinado.
Trabalho solitário - Quando uma pessoa está a trabalhar por conta própria, quando não pode ser vista
ou ouvida por outra pessoa ou não pode esperar a visita de outro trabalhador ou do público durante o
seu dia de trabalho.
Observação - Trabalhar em casa se enquadra nesta definição se a pessoa que trabalha em casa estiver
isolada ou não puder esperar contato com outra pessoa por meio de interação física ou outros meios
(telefone, comunicação eletrônica etc.) de comunicação bidirecional durante o dia de trabalho.
Responsabilidades
Administração e supervisores - O pessoal sob seu controle está ciente, entende e cumpre os requisitos
deste procedimento.
Trabalhadores e Contratados - Cumprir os requisitos deste procedimento
Visitantes – Cumpra todas as instruções razoáveis dadas pelo seu acompanhante.
Análise de risco
Ao trabalhar sozinho, antes da execução de qualquer trabalho, uma avaliação de risco deve ser realizada
de acordo com o Procedimento de Gerenciamento de Riscos. Fatores como local de trabalho, duração
prevista da tarefa de trabalhar sozinho, período de tempo até uma visita de rotina de outro pessoal e o
tipo de tarefa a ser realizada devem ser incluídos na avaliação de risco.
O pessoal deve evitar trabalhar solitário sempre que possível.
Trabalho Solitário – Plano de Comunicação
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A avaliação de risco exigida na seção acima deve considerar se um plano de comunicação é necessário.
Quando um plano de comunicação for necessário, ele deve ser preenchido pela pessoa que trabalha
sozinha, em consulta com uma pessoa de contato designada. A pessoa de contato designada pode ser
um colega de trabalho ou um segurança contratado. Tanto a pessoa que trabalha sozinha quanto a
pessoa de contato designada devem ter os detalhes do plano de comunicação durante a tarefa de
trabalhar sozinha.
O plano de comunicação deve incluir, no mínimo:
• O sistema de comunicação a ser utilizado (consulte a seção específica) e os números de contato
• Nome da pessoa de contato designada e número de telefone de contato
• Local onde o trabalho individual será realizado
• Tipo de trabalho a ser realizado trabalhando sozinho
• Prazo acordado em que o contato será feito (por exemplo, intervalos regulares durante a tarefa ou
após a conclusão da tarefa); e
• Descrição do veículo/embarcação e número de identificação/matrícula, se aplicável.
A pessoa que trabalha sozinha deve entrar em contato com a pessoa de contato designada, conforme
detalhado no plano de comunicação para trabalho solitário. Se o contato não for recebido no prazo
acordado, a pessoa de contato designada deve fazer todas as tentativas razoáveis para entrar em
contato com a pessoa que está trabalhando sozinha. Se ainda não houver contato, a pessoa de contato
designada deve encaminhar a preocupação ao seu gerente direto para auxiliar na determinação de
outras ações.
As opções de ação adicional podem incluir tentar entrar em contato com a pessoa novamente, realizar
uma busca pela pessoa ou entrar em contato com os serviços de emergência para obter assistência.
Sistema de Comunicação
O sistema de comunicação usado deve ser apropriado para a tarefa e local de trabalho. Os sistemas de
comunicação que podem ser considerados incluem:
• Celular,
• Rádio Comunicador,
• Telefone via satélite;
• Alarme de coação (alarme de emergência silencioso); e
• Rastreador GPS
Comunicando uma emergência
Em qualquer cenário de trabalho solitário, a pessoa que trabalha junto deve ter os meios disponíveis
para se comunicar de forma eficaz em caso de emergência.
Trabalhando de casa
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A legislação de saúde e segurança ocupacional exige que a empresa forneça supervisão adequada. É
importante manter contato com os funcionários que estão trabalhando em casa. Uma comunicação
clara e regular deve ser estabelecida entre o supervisor e o funcionário e entre os membros da equipe
para:
Definir instruções realistas e claras sobre carga de trabalho, funções e alocação de tarefas e
cronogramas;
Verifique com a equipe para garantir que eles possam acessar os sistemas e a tecnologia necessários
para realizar seu trabalho;
Monitorar os níveis de trabalho para verificar se o trabalho pode ser concluído com sucesso em casa e
ajustar as tarefas de trabalho conforme necessário;
Fornecer aconselhamento e assistência conforme solicitado; e
Manter os funcionários informados sobre as atividades organizacionais e da equipe de trabalho,
atualizações, treinamentos e oportunidades.
Quando um funcionário estiver trabalhando em casa, um processo deve ser estabelecido para confirmar
periodicamente se o funcionário está seguro e bem.
Visitantes e Contratados
Todos os contratados e visitantes em locais controlados pela empresa ou que trabalham para a empresa
estão sujeitos às mesmas condições e expectativas dos funcionários da empresa e aderirão a este
Procedimento de Trabalho Individual, a menos que seja declarado e acordado de outra forma como
parte da revisão do plano de gerenciamento de segurança da empresa contratada.
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Guia Ergonômico
A aplicação dessas diretrizes no uso de ferramentas pode ajudar a maximizar o desempenho humano no
trabalho, tornando o trabalho mais fácil para o trabalhador, melhorando a segurança e diminuindo as
lesões. Dicas para levar embora na seleção de ferramentas:
• Use a ferramenta certa para o trabalho e a ferramenta certa para o usuário.
• "Dobre" a ferramenta, não o punho.
• Evite forças de contato elevadas e cargas estáticas.
• Reduza a força ou pressão excessiva ao agarrar.
• Evite posições extremas e desconfortáveis das articulações.
• Evite torcer a mão e o pulso ao usar ferramentas elétricas em vez de ferramentas manuais.
• Evite movimentos repetitivos dos dedos, ou pelo menos reduza seu número.
• Minimize a quantidade de força necessária para ativar dispositivos de gatilho em ferramentas
elétricas.
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• Desconecte as ferramentas quando não estiverem em uso, antes de fazer manutenção e ao trocar
acessórios como lâminas, brocas e cortadores.
• Todos os observadores devem ser mantidos a uma distância segura da área de trabalho.
• Fixe a peça de trabalho com grampos ou torno, deixando ambas as mãos livres para operar a
ferramenta.
• Evite partidas acidentais. O trabalhador não deve manter o dedo no botão do interruptor enquanto
estiver carregando uma ferramenta conectada.
• As ferramentas devem ser mantidas com cuidado. Elas devem ser mantidas afiadas e limpas para o
melhor desempenho. Siga as instruções do manual do usuário para lubrificar e trocar os acessórios.
• Certifique-se de manter uma boa base e um bom equilíbrio.
• O vestuário adequado deve ser usado. Roupas largas, gravatas ou joias podem ficar presas nas partes
móveis.
• Todas as ferramentas elétricas portáteis danificadas devem ser retiradas de uso e rotuladas como
"Não use".
Dispositivos de Segurança
Partes móveis perigosas de uma ferramenta movida a energia precisam ser protegidas. Por exemplo,
correias, engrenagens, eixos, polias, catracas, fusos, tambores, volantes de inércia, correntes ou outras
peças alternativas, rotativas ou móveis do equipamento devem ser protegidas.
Dispositivos de Segurança, conforme necessário, devem ser fornecidas para proteger o operador e
outras pessoas do seguinte:
• Ponto de operação
• Pontos que possam prender ou beliscar durante a execução
• Peças rotativas
• Lascas/cavacos e centelhas/fagulhas voadoras
Os dispositivos de segurança devem estar sempre no lugar e operáveis enquanto a ferramenta estiver
em uso. Os dispositivos de segurança não podem ser manipulados de forma a comprometer a sua
integridade ou comprometer a proteção a que se destina. O dispositivo de segurança deve atender aos
requisitos estabelecidos nas legislações locais.
Os dispositivos de segurança nunca devem ser removidos quando uma ferramenta estiver sendo usada.
Por exemplo, serras circulares portáteis devem estar equipadas com dispositivos de segurança. Uma
proteção superior deve cobrir toda a lâmina da serra. Uma proteção inferior retrátil deve cobrir os
dentes da serra, exceto quando entrar em contato com o material de trabalho. A proteção inferior deve
retornar automaticamente à posição de cobertura quando a ferramenta é retirada do trabalho.
Interruptores de segurança
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As seguintes ferramentas portáteis movidas a energia devem ser equipadas com um interruptor de
controle momentâneo "liga-desliga": furadeiras, rosqueadoras, parafusadeira, retificadores horizontais,
verticais e angulares com rodas de diâmetro superior a duas polegadas, lixadeiras de disco e de correia,
serras reciprocas, serras sabre e outras ferramentas semelhantes. Essas ferramentas também podem ser
equipadas com um controle de bloqueio se o desligamento puder ser realizado por um único
movimento do mesmo dedo ou dedos que o ligam.
As seguintes ferramentas portáteis movidas a energia podem ser equipadas apenas com um interruptor
de controle "liga-desliga" positivo: lixadeiras de placa, lixadeiras de disco com discos de duas polegadas
ou menos de diâmetro; trituradores com rodas de duas polegadas ou menos de diâmetro; retificadores,
plainas, aparadores de laminados, tesouras cortadoras, serras tico-tico e serras de recorte com hastes
de lâmina de ¼ de polegada de largura ou menos.
Outras ferramentas portáteis movidas a energia, como serras circulares com diâmetro de lâmina
superior a duas polegadas, motosserras e ferramentas de percussão sem meios de suporte positivo para
acessórios, devem ser equipadas com um interruptor de pressão constante que desligará a energia
quando a pressão for liberada.
Segurança elétrica
Entre os principais perigos das ferramentas elétricas estão as queimaduras e os choques leves que
podem levar a ferimentos ou mesmo a uma parada cardíaca. Sob certas condições, mesmo uma
pequena quantidade de corrente pode resultar em ferimentos graves e eventual morte. Um choque
também pode fazer com que o usuário caia de uma escada ou outra superfície de trabalho elevada.
Para proteger o usuário contra choques, as ferramentas devem ter um cabo de três fios com
aterramento ou ser aterradas, ter isolamento duplo ou ser alimentadas por um transformador de
isolação de baixa tensão. Os cabos de três fios contêm dois condutores portadores de corrente e um
condutor de aterramento. Uma extremidade do condutor de aterramento se conecta à carcaça metálica
da ferramenta, a outra extremidade é aterrada através de um pino no plugue. Sempre que um
adaptador é usado para acomodar um plugue de dois pinos, o fio do adaptador deve ser conectado a
um aterramento conhecido. O terceiro pino nunca deve ser removido do plugue.
O duplo isolamento é mais conveniente. O usuário e as ferramentas são protegidos de duas maneiras:
pelo isolamento normal dos fios internos e por uma carcaça que não pode conduzir eletricidade ao
operador em caso de uma falha.
Práticas gerais de segurança para ferramentas elétricas
• As ferramentas elétricas devem ser operadas dentro de suas limitações de projeto.
• Luvas e calçados de segurança são recomendados durante o uso de ferramentas elétricas.
• Quando não estiverem em uso, as ferramentas devem ser armazenadas em local seco.
• As ferramentas elétricas não devem ser usadas em locais úmidos ou molhados.
• As áreas de trabalho devem ser bem iluminadas.
Proteção contra falha de aterramento
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trabalhadores que trabalham com ferramentas pneumáticas. Trabalhar com ferramentas barulhentas,
como britadeiras, requer o uso adequado e eficaz de proteção auditiva.
Ao usar ferramentas pneumáticas, os trabalhadores devem verificar se estão bem presas à mangueira
para evitar que se desconectem. Um fio curto ou dispositivo de travamento positivo conectando a
mangueira de ar à ferramenta servirá como proteção adicional.
Um clipe ou dispositivo de segurança deve ser instalado para evitar que acessórios, como cinzéis em um
martelo quebrador de concreto, sejam disparados acidentalmente do cano.
Telas devem ser instaladas para proteger os trabalhadores próximos de serem atingidos por fragmentos
voadores ao redor de martelo quebrador de concreto, pistolas de rebitagem, grampeadores ou
furadeiras pneumáticas.
As armas de ar comprimido nunca devem ser apontadas para ninguém. Os usuários nunca devem
"pressioná-las" contra si mesmos ou contra outras pessoas.
Ferramentas acionadas por pólvora
As ferramentas acionadas por pólvora funcionam como uma arma carregada e devem ser tratadas com
o mesmo respeito e precauções. Na verdade, elas são tão perigosas que devem ser operados apenas por
trabalhadores especialmente treinados.
Segurança de ferramentas acionadas por pólvora
• Estas ferramentas não devem ser usadas em atmosfera explosiva ou inflamável.
• Antes de usar a ferramenta, o trabalhador deve inspecioná-la para verificar se está limpa, se todas as
partes móveis funcionam livremente e se o cano está livre de obstruções.
• A ferramenta nunca deve ser apontada para ninguém.
• A ferramenta não deve ser carregada a menos que seja usada imediatamente. Uma ferramenta
carregada não deve ser deixada sem vigilância, especialmente quando estiver disponível para pessoas
não autorizadas.
• As mãos devem ser mantidas afastadas da extremidade do cano. Para evitar que a ferramenta dispare
acidentalmente, dois movimentos separados são necessários para disparar: um para colocar a
ferramenta na posição e outro para puxar o gatilho. As ferramentas não devem funcionar até que sejam
pressionadas contra a superfície de trabalho com uma força de pelo menos cinco libras maior que o
peso total da ferramenta.
Se uma ferramenta acionada por pólvora falhar, o trabalhador deve esperar pelo menos 30 segundos e
tentar dispará-la novamente. Se ainda não disparar, o usuário deve esperar mais 30 segundos para que
o cartucho defeituoso tenha menos probabilidade de explodir, do que remover cuidadosamente a carga.
O cartucho ruim deve ser colocado na água.
Proteção adequada para os olhos e rosto é essencial ao usar uma ferramenta acionada por pólvora.
A ponta do cano da ferramenta deve ter um escudo protetor ou guarda centrado perpendicularmente
no cano para confinar quaisquer fragmentos ou partículas que possam criar um perigo quando a
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ferramenta for disparada. A ferramenta deve ser projetada para não disparar a menos que tenha esse
tipo de dispositivo de segurança.
Todas as ferramentas acionadas por pólvora devem ser projetadas para receber cargas de pólvora
variáveis, para que o usuário possa selecionar um nível de pólvora necessário para fazer o trabalho sem
aplicar força excessiva.
Se a ferramenta desenvolver um defeito durante o uso, ela deve ser etiquetada e retirada de serviço
imediatamente até que seja devidamente reparada.
Fixadores para ferramentas acionadas por pólvora
Ao usar ferramentas acionadas por pólvora para aplicar fixadores, há algumas precauções a serem
consideradas. Os fixadores não devem ser disparados contra materiais que os deixem passar para o
outro lado. O fixador não deve ser cravado em materiais como tijolo ou concreto a menos de três
polegadas de uma borda ou canto.
Em aço, o fixador não deve chegar a menos de meia polegada de um canto ou borda. Os fixadores não
devem ser cravados em materiais muito duros ou quebradiços que possam lascar ou respingar ou fazer
o fixador ricochetear.
Uma guia de alinhamento deve ser usada ao disparar um fixador em um orifício existente. Um fixador
não deve ser colocado em uma área lascada causada por uma fixação insatisfatória.
Ferramentas Hidráulicas
O fluido usado em ferramentas hidráulicas deve ser um fluido resistente ao fogo aprovado e deve
manter suas características operacionais nas temperaturas mais extremas às quais será exposto. A
pressão operacional segura recomendada pelo fabricante para mangueiras, válvulas, tubos, filtros e
outros acessórios não deve ser excedida.
Macacos
Todos os macacos - de alavanca, catraca, de parafuso e macacos hidráulicos - devem ter um dispositivo
que os impeça de levantar muito alto. Além disso, o limite de carga do fabricante deve estar
permanentemente marcado em um local proeminente no macaco e não deve ser excedido.
Um macaco nunca deve ser usado para suportar uma carga levantada. Uma vez levantada a carga, esta
deve ser imediatamente bloqueada. Use blocos de madeira sob a base, se necessário, para deixar o
macaco nivelado e seguro. Se a superfície do elevador for de metal, coloque um bloco de madeira dura
de 1 polegada de espessura ou equivalente entre ele e a cabeça do macaco de metal para reduzir o
perigo de deslizamento.
Para configurar um macaco, certifique-se do seguinte:
• A base do macaco está firmemente apoiado no chão ou em uma base sólida
• O macaco está corretamente centralizado
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3.12 Escadas
Propósito
A Política de Segurança de Escadas destina-se a fornecer aos trabalhadores diretrizes seguras para o uso
de escadas portáteis, ao mesmo tempo em que cumprem os padrões de conformidade regulatória
aplicáveis.
Política
Sob nenhuma circunstância as escadas portáteis devem ser usadas, a menos que as condições sejam
consideradas seguras e em conformidade com os procedimentos da empresa e práticas de trabalho
seguras.
Procedimentos
É proibido o uso de escadas com degraus quebrados ou faltando, trilhos laterais quebrados ou rachados,
ou outra construção defeituosa. Todos os degraus, travessas e degraus estarão paralelos, nivelados e
espaçados uniformemente quando a escada estiver sendo usada. Todas as escadas serão inspecionadas
antes do uso por uma pessoa competente. Quando escadas com tais defeitos são descobertas, elas
devem ser imediatamente retiradas de serviço e marcadas como tal. As inspeções serão documentadas
e mantidas em arquivo junto com quaisquer registros de serviço ou manutenção.
Os funcionários ficarão de frente para a escada e não carregarão materiais ou ferramentas nas mãos ao
subir ou descer.
As escadas não serão carregadas além da carga máxima pretendida para a qual foram construídas ou
além da capacidade nominal do fabricante.
Todas as escadas devem ser colocadas em bases seguras, e a área ao redor da parte superior e inferior
será mantida livre de materiais de trabalho, ferramentas e detritos.
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Rotulado - equipamento ou material ao qual foi anexado um rótulo, símbolo ou outra marca de
identificação de um laboratório de testes qualificado que indica conformidade com padrões apropriados
ou desempenho de uma maneira especificada.
Qualificado - pessoas treinadas e autorizadas a trabalhar em ou perto de peças expostas energizadas.
Eles estão familiarizados com as propriedades elétricas, o uso adequado de técnicas especiais de
precaução, equipamentos de proteção individual, materiais isolantes e de proteção e ferramentas
isoladas. Pessoas qualificadas possuem as habilidades e técnicas necessárias para distinguir as partes
energizadas expostas de outras partes do equipamento elétrico.
Receptáculo - um dispositivo de contato instalado na tomada para a conexão de um único plugue de
fixação. Um único receptáculo é um único dispositivo de contato sem nenhum outro dispositivo de
contato no mesmo garfo. Um receptáculo múltiplo é um único dispositivo contendo dois ou mais
receptáculos.
Não qualificado - são trabalhadores que enfrentam risco de choque elétrico ou podem enfrentar risco
comparável de lesões devido a choque elétrico ou outros riscos elétricos. Eles devem ser treinados e
familiarizados com as práticas de trabalho relacionadas à segurança pertinentes às suas respectivas
atribuições de trabalho.
Procedimentos
Treinamento
A Empresa garantirá que os trabalhadores não qualificados que enfrentam um risco maior do que o
normal de exposição elétrica ou acidente sejam treinados em práticas de trabalho relacionadas à
segurança pertinentes ao seu escopo de trabalho. Além disso, os trabalhadores qualificados receberão
treinamento específico relativo ao trabalho com ou próximo a peças desenergizadas e/ou energizadas
expostas. O treinamento de segurança elétrica fornecerá uma compreensão e expectativas claras das
práticas de trabalho relacionadas à segurança.
Geral
Controles administrativos e de engenharia viáveis devem ser aplicados para mitigar ou minimizar o risco
de lesões e doenças decorrentes da exposição a riscos elétricos. Onde tais perigos ainda existirem após
a aplicação desses controles, os procedimentos de 'trabalho a quente' devem ser aplicados e o
Equipamento de Proteção Individual deve ser usado e estar em conformidade com as normas locais ou
na ausência destas a normas internacionais reconhecidas.
Sempre que possível, os trabalhadores não devem realizar trabalhos elétricos energizados. Locais que se
envolvem em trabalhos elétricos em locais energizados são obrigadas a fornecer procedimentos de
trabalho seguro aplicáveis, Equipamentos de proteção individua e equipamentos adequados a este fim.
Em instalações existentes, nenhuma alteração na proteção do circuito deve ser feita para aumentar a
carga em excesso da capacidade de carga da fiação do circuito.
Cabos elétricos gastos ou desencapados devem ser removidos das áreas de trabalho para reparo ou
descarte. Plugues equipados com um pino de aterramento devem ter o pino no lugar. Plugues
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danificados devem ser reparados. A reparação de cabos deve ser limitada a pessoas qualificadas e
autorizadas. conforme determinado pela área de saúde e segurança.
Espaços de trabalho, passarelas e locais semelhantes devem ser mantidos livres de cabos para eliminar
riscos.
Os cabos de extensão não devem ser presos com grampos, pendurados em pregos ou suspensos por
arame. Equipamentos de controle, equipamentos de utilização e vias barramentos elétricos aprovados
para uso apenas em locais secos devem ser protegidos contra danos causados pelo clima durante a
obra.
Calhas metálicas, armaduras de cabos, caixas, revestimentos de cabos, gabinetes, cotovelos,
acoplamentos, acessórios, suportes e ferragens de suporte devem ser de materiais apropriados para o
ambiente em que serão instalados.
Os interruptores elétricos devem ser rotulados para indicar o sistema, equipamento, serviço ou
ferramenta que eles controlam. Isso inclui caixas de distribuição, gabinetes, gabinetes de controle de
motores, equipamentos estacionários, painéis de controle e outros interruptores ou desconexões.
Os trabalhadores que realizam trabalhos elétricos devem usar capacetes de segurança que foram
testados para suportar 20.000 volts e não devem usar roupas com ou sem equipamentos de proteção
individual que possam aumentar o risco de lesões (tecidos 100% algodão são melhores do que tecidos
mistos).
Em áreas de trabalho onde a localização exata das linhas elétricas subterrâneas é desconhecida, os
trabalhadores que usam britadeiras, barras ou outras ferramentas manuais que possam entrar em
contato com uma linha devem usar luvas de proteção isoladas. As luvas devem ser classificadas para (ou
exceder) a tensão à qual podem ser expostas. As luvas devem ser inspecionadas antes do uso e
substituídas de acordo com as especificações do fabricante.
Os componentes e equipamentos de fiação em ambientes perigosos devem ser mantidos em condições
consistentes com os requisitos das normas locais ou na falta destas de normas internacionalmente
reconhecidas (ou seja, sem parafusos soltos ou ausentes, juntas, conexões rosqueadas, vedações ou
outros impedimentos para uma condição firme).
Locais perigosos são aqueles locais onde vapores, líquidos ou gases inflamáveis, ou poeiras ou fibras
combustíveis podem estar presentes. Existem seis "classificações" para esses tipos de locais, como
segue:
• Classe I Divisão 1 e Divisão 2
• Classe II Divisão 1 e Divisão 2
• Classe III Divisão 1 e Divisão 2
Equipamentos, métodos de fiação e instalações de equipamentos elétricos em locais perigosos
(classificados) devem ser designados como "intrinsecamente seguros" ou ser aprovados para o local de
classificação.
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Tabela 1
Voltagem Distância livre requerida
0-50 kV 3 metros
50-200 kV 4,6 metros
200-350 kV 6,1 metros
350-500 kV 7,6 metros
500-750 kV 11 metros
750-1000 kV 14 metros
Quando uma pessoa não qualificada estiver trabalhando em uma posição elevada perto de linhas aéreas
ou trabalhando no solo nas proximidades de linhas aéreas, o local deve ser tal que a pessoa e o objeto
condutor mais longo com o qual ela possa entrar em contato não possam se aproximar de qualquer
objeto desprotegido, linha aérea energizada do que as distâncias livres indicadas na Tabela 1.
Para tensões normalmente encontradas em linhas elétricas aéreas, objetos que não tenham uma
classificação de isolamento para a tensão envolvida devem ser considerados condutores.
Quando uma pessoa qualificada estiver trabalhando nas proximidades de linhas aéreas, seja em uma
posição elevada ou no solo, a pessoa não deve se aproximar ou pegar qualquer objeto condutor sem
uma alça isolante aprovada mais perto de partes energizadas expostas do que as distâncias de folga
indicadas na Tabela 1, a menos que:
• A pessoa está isolada da parte energizada (luvas, com mangas, se necessário, dimensionadas para a
tensão envolvida são consideradas como isolamento da pessoa da parte energizada na qual o trabalho é
executado), ou
• A parte energizada é isolada de outros objetos condutores em um potencial diferente quanto da
pessoa, ou
• A pessoa está isolada de objetos condutores em um potencial diferente daquele da parte energizada.
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Tabela 2
Distâncias de Aproximação para Trabalhadores Qualificados – Corrente Alternada
Faixa de tensão (fase a fase) Distancia Minima de Aproximação
300V ou menos Evitar contato
Acima de 300V, não mais que 750V 0,30 metros
Acima de 750V, não mais que 2kV 0,49 metros
Acima de 2kV, não mais que 15kV 0,61 metros
Acima de 15kV, não mais que 37kV 0,91 metros
Acima de 37kV, não mais que 87.5kV 1,1 metros
Acima de 87.5kV, não mais que 121kV 1,2 metros
Acima de 121kV, não mais que 140kV 1,4 metros
Se o equipamento for um elevador aéreo isolado para a tensão envolvida, e se o trabalho for executado
por uma pessoa qualificada a folga (entre a parte não isolada do elevador aéreo e a linha de energia)
pode ser reduzida à distância indicada na Tabela 12- 2. No entanto, os trabalhadores que estiverem no
chão não devem entrar em contato com o veículo ou equipamento mecânico ou qualquer de seus
acessórios, a menos que:
• O trabalhador está usando equipamento de proteção classificado para a tensão ou o equipamento
está localizado de forma que nenhuma parte não isolada de sua estrutura (aquela parte da estrutura
que fornece um caminho condutor para os trabalhadores no solo) possa se aproximar da linha do que o
permitido em esta seção.
• Se qualquer veículo ou equipamento mecânico capaz de ter partes de sua estrutura elevada próximo a
linhas aéreas energizadas for intencionalmente aterrado, os trabalhadores que trabalham no solo
próximo ao ponto de aterramento não devem permanecer no local de aterramento sempre que houver
possibilidade de contato com a linha aérea. Precauções adicionais, como o uso de barricadas ou
isolamento, devem ser tomadas para proteger os trabalhadores de potenciais de aterramento
perigosos, dependendo da resistividade do aterramento e das correntes de falha, que podem se
desenvolver nos primeiros metros ou mais fora do ponto de aterramento.
Iluminação
Os trabalhadores não devem entrar em espaços contendo partes energizadas expostas, a menos que
haja iluminação que permita aos trabalhadores realizar o trabalho com segurança. Onde a falta de
iluminação ou obstrução impedir a observação do trabalho a ser executado, os trabalhadores não
devem realizar tarefas perto de partes energizadas expostas. Os trabalhadores não devem alcançar que
possam conter partes energizadas sem verificá-las visualmente antes.
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• Antes de ser usado, após qualquer incidente que possa ser razoavelmente suspeito de ter causado
danos (por exemplo, quando um conjunto de cabos é prensado ou esmagado)
• Em intervalos não superiores a 3 meses
O equipamento de teste deve ser avaliado quanto à operação adequada imediatamente antes e depois
da realização dos testes.
Remoção de serviço
Qualquer equipamento reprovado em qualquer teste será retirado de serviço, marcado com uma
etiqueta “Perigo, não use”, protegido e reparado ou destruído.
Disjuntor Diferencial Residual
Os disjuntores diferenciais residuais devem ser usados em tomadas com corrente nominal superior a 14
amperes até e incluindo 30 amperes para ferramentas e equipamentos utilizados em aplicações de
construção e ambientes potencialmente úmidos (internos ou externos). Tomadas de sistemas de
cabeamento temporários e geradores portáteis devem ser protegidos com um disjuntor diferencial
residual.
Os requisitos mínimos relativos ao uso de um disjuntor diferencial residual são:
• Antes de usar e periodicamente depois disso, verifique se o disjuntor diferencial residual está em boas
condições de funcionamento. (por exemplo, conecte o disjuntor diferencial residual a uma tomada,
conecte uma ferramenta elétrica ou luz ao disjuntor diferencial residual, pressione o botão “teste” e
verifique se ele interrompe o fluxo de corrente). Periodicamente, teste novamente o disjuntor
diferencial residual para garantir a eficácia contínua.
• Remova de serviço qualquer disjuntor diferencial residual que tenha capacidade de carga insuficiente,
esteja danificado ou seja ineficaz por qualquer motivo. Afixe uma etiqueta “Perigo, não use” e guarde o
disjuntor diferencial residual em um local seguro até que possa ser substituído ou consertado. Destrua e
descarte qualquer disjuntor diferencial residual que não possa ser reparado ou reutilizado.
• Treine os trabalhadores nas disposições desta seção relacionadas ao uso seguro de disjuntor
diferencial residual. Este treinamento deve incluir:
o Ferramentas com isolamento duplo
o Cabos e plugues com defeito
o Forte umidade e condições úmidas
o Operação, seleção e uso de disjuntor diferencial residual
Programa de Garantia de Aterramento
Quando não for possível usar um disjuntor diferencial residual, os procedimentos de garantia de
aterramento nesta seção devem ser aplicados. Se inevitável, os elementos deste programa devem
incluir, no mínimo:
• Descrição escrita do programa
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• Coordenador de programa
• Inspeções
• Teste documentado
• Disponibilidade de Equipamentos
• Integridade do equipamento de teste (reparos/teste do equipamento de teste)
• Manuseio de ferramentas e equipamentos defeituosos
• Quem realizará testes e reparos
• Manutenção de registros
• Como as tomadas serão fornecidas com disjuntor diferencial residual
Somente pessoas qualificadas devem realizar inspeção e rotulagem de “código de cores” de ferramentas
e equipamentos.
O esquema de código de cores para rotular ferramentas e equipamentos, conforme indicado na tabela a
seguir, deve ser usado. Este esquema de código de cores é consistente com a orientação de
empreiteiros de construção e eletricidade. Ferramentas e equipamentos devem ser codificados por
cores trimestralmente quando inspecionados e marcados de acordo com o Código Trimestral.
Mês Código Trimestral
Janeiro Branco
Fevereiro Branco
Março Branco
Abril Verde
Maio Verde
Junho Verde
Julho Vermelho
Agosto Vermelho
Setembro Vermelho
Outubro Laranja
Novembro Laranja
Dezembro Laranja
Fiação Temporária
Esta seção se aplica a métodos temporários de fiação de energia elétrica e iluminação que podem ser de
uma classe menor do que seria necessário para uma instalação permanente.
A fiação temporária deve ser removida imediatamente após a conclusão do trabalho e quando a
finalidade para a qual a fiação foi instalada não for mais aplicável.
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Além das dimensões mostradas na tabela a seguir, o espaço de trabalho não deve ser inferior a 30
polegadas de largura na frente do equipamento elétrico. As distâncias devem ser medidas a partir das
partes energizadas se estiverem expostas ou da frente do invólucro ou abertura se as partes energizadas
estiverem fechadas. Paredes construídas de concreto, tijolo ou telhas são consideradas aterradas.
O espaço de trabalho não é necessário atrás de conjuntos, como quadros de distribuição ou centros de
controle de motores, onde não há peças renováveis ou ajustáveis, como fusíveis ou interruptores na
parte traseira e onde as conexões são acessíveis de outros locais além da parte traseira.
Profundidade mínima do espaço livre de trabalho na frente do equipamento elétrico (pés)
Tensão nominal para condições de aterramento* (a)* (b)* (c)*
0-150 3 3 3
151-600 3 3 1/2 4
*As condições (a), (b) e (c) são as seguintes: (a) Partes energizadas expostas de um lado e nenhuma
parte energizada ou aterrada do outro lado do espaço de trabalho, ou partes energizadas expostas
em ambos os lados efetivamente protegida por material isolante. Fios isolados ou barramentos
elétricos isolados operando a menos de 300 volts não são considerados partes vivas. (b) Partes vivas
expostas de um lado e peças aterradas do outro lado. (c) Partes vivas expostas em ambos os lados do
espaço de trabalho [não protegidas conforme previsto na Condição (a)] com o operador entre elas.
Nota: Para o Sistema Internacional de Unidades: um pé = 0,3048m.
O espaço de trabalho exigido nesta seção não deve ser usado para armazenamento. Quando partes
vivas normalmente fechadas são expostas para inspeção ou manutenção, o espaço de trabalho, se
estiver em uma passagem ou espaço aberto geral, deve ser protegido.
Pelo menos uma entrada deve ser fornecida para dar acesso ao espaço de trabalho para equipamentos
elétricos.
Onde houver partes energizadas normalmente expostas na frente de quadros elétricos ou centros de
controle de motores, o espaço de trabalho na frente de tais equipamentos não devem ser inferior a 0,91
metros.
A altura livre mínima dos espaços de trabalho para equipamentos de serviço, quadros de distribuição,
quadros de painéis ou centros de controle de motores deve ser de 1,9 metros.
Proteção de partes Energizadas
Exceto conforme exigido ou permitido, as partes energizadas de equipamentos elétricos operando a 50
volts ou mais devem ser protegidas contra contato acidental por gabinetes ou outras formas de
invólucros, ou por qualquer um dos seguintes meios:
• Por localização em uma sala, cofre ou gabinete semelhante acessível apenas a pessoas qualificadas
• Por divisórias ou telas dispostas de forma que somente pessoas qualificadas tenham acesso ao espaço
ao alcance das partes energizadas. Quaisquer aberturas em tais partições ou telas devem ser
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dimensionadas e localizadas de modo que não seja provável que uma pessoa entre em contato acidental
com as partes energizadas ou coloque objetos condutores em contato com elas
• Por localização em uma varanda, galeria ou plataforma tão elevada e organizada que exclua pessoas
não qualificadas
Em locais onde o equipamento elétrico pode ser exposto a danos físicos, os invólucros ou proteções
devem ser organizados de forma a evitar danos.
As entradas para salas e outros locais protegidos contendo partes energizadas expostas devem ser
marcadas com sinais de alerta visíveis proibindo a entrada de pessoas não qualificadas.
Espaços livres de trabalho - acima de 600 volts, nominal
Condutores e equipamentos usados em circuitos superiores a 600 volts, nominais, devem atender a
todas as disposições aplicáveis desta seção e às seguintes disposições que complementam ou modificam
esses requisitos. As disposições dos parágrafos listados nesta seção não se aplicam a equipamentos no
lado da alimentação dos condutores de serviço.
• Instalações acessíveis apenas a pessoas qualificadas
• Instalações acessíveis a pessoas não qualificadas
• Espaço de trabalho sobre equipamentos
Gabinete para instalações elétricas
As instalações elétricas em um cofre, sala, armário ou em uma área cercada por uma parede, tela ou
cerca, cujo acesso seja controlado por fechadura e chave ou outro meio equivalente, são acessíveis
apenas a pessoas qualificadas.
Uma parede, tela ou cerca com menos de 2,4 metros de altura não é considerada adequada para
impedir o acesso, a menos que tenha outras características que forneçam um grau de isolamento
equivalente a uma cerca de 2,4 metros. As entradas de prédios, salas ou invólucros que contenham
partes energizadas expostas ou condutores expostos operando acima de 600 volts, nominais, devem ser
mantidos trancados ou devem estar sempre sob a observação de uma pessoa qualificada.
Instalações acessíveis apenas a pessoas qualificadas
As instalações elétricas com partes expostas energizadas devem ser acessíveis apenas a pessoas
qualificadas e devem cumprir os requisitos desta norma e as normas regulamentares aplicáveis.
Instalações acessíveis a trabalhadores não qualificados
As instalações elétricas abertas a trabalhadores não qualificados devem ser feitas com equipamentos
em envoltório metálico ou encerradas em cofre ou em área cujo acesso seja controlado por fechadura.
Chaves seccionadoras com invólucro metálico, subestações, transformadores, caixas de distribuição,
caixas de ligação e outros equipamentos associados semelhantes devem ser marcados com placas de
advertência apropriados. Se o equipamento estiver exposto a danos físicos causados pelo tráfego de
veículos, devem ser fornecidas proteções para evitar tais danos. Aberturas de ventilação ou similares em
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equipamentos com invólucro de metal devem ser projetadas de modo que objetos estranhos inseridos
por essas aberturas sejam desviados das partes energizadas.
Espaço de trabalho sobre equipamentos
Espaço suficiente deve ser fornecido e mantido para equipamentos elétricos para permitir operação e
manutenção pronta e segura de tais equipamentos. Onde as partes energizadas são expostas, o espaço
de trabalho livre mínimo não deve ter menos de 2 metros de altura (medido verticalmente a partir do
piso ou plataforma) ou menos de 0,91 metros de largura (medido paralelamente ao equipamento). A
profundidade deve ser conforme exigido na tabela abaixo. O espaço de trabalho deve ser adequado
para permitir uma abertura de pelo menos 90 graus de portas ou painéis articulados.
O espaço livre mínimo de trabalho na frente de equipamentos elétricos, como quadros de distribuição,
painéis de controle, interruptores, disjuntores, controladores de motores, relés e equipamentos
similares não deve ser inferior ao especificado na tabela a seguir, a menos que especificado de outra
forma. As distâncias devem ser medidas a partir das partes energizadas, se estiverem expostas, ou da
frente ou abertura do invólucro, se as partes energizadas estiverem fechadas.
No entanto, o espaço de trabalho não é necessário atrás de equipamentos como quadros de distribuição
frontais mortos ou conjuntos de controle onde não há peças renováveis ou ajustáveis (como fusíveis ou
interruptores) na parte traseira e onde as conexões são acessíveis a partir de outros locais além da parte
traseira. Onde o acesso traseiro for necessário para trabalhar em peças desenergizadas na parte traseira
do equipamento fechado, deve ser fornecido um espaço mínimo de trabalho de trinta (30) polegadas na
horizontal.
Profundidade mínima do espaço livre de trabalho na frente do equipamento elétrico (pés)
Tensão nominal para condições de aterramento* (a)* (b)* (c)*
601 a 2,500 3 4 5
2,501 a 9,000 4 5 6
9,001 a 25,000 5 6 9
25,001 a 75 kV 6 8 10
Acima de 75kV 8 10 12
*As condições (a), (b) e (c) são as seguintes: (a) Partes energizadas expostas de um lado e nenhuma
parte energizada ou aterrada do outro lado do espaço de trabalho, ou partes energizadas expostas
em ambos os lados efetivamente protegida por material isolante. Fios isolados ou barramentos
elétricos isolados operando a menos de 300 volts não são considerados partes vivas. (b) Partes vivas
expostas de um lado e peças aterradas do outro lado. (c) Partes vivas expostas em ambos os lados do
espaço de trabalho [não protegidas conforme previsto na Condição (a)] com o operador entre elas.
Nota: Para o Sistema Internacional de Unidades: um pé = 0,3048m.
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• O trabalhador sênior autorizado da Empresa que trabalha no projeto específico também será
responsável por garantir a continuidade do dispositivo de bloqueio durante as mudanças de turno e/ou
mudanças de trabalhadores, a menos que seja formalmente dispensado dessa responsabilidade pelo
Gerente de Projeto. Nesse momento, o Gerente de Projeto obterá a responsabilidade pela integridade
do dispositivo de bloqueio.
• Quando um cadeado com vários ganchos tradicional não fornecer pontos de fixação suficientes para
trabalhadores autorizados, outro método deve ser estabelecido (por exemplo, adicionar outro cadeado
com vários ganchos, caixa de travamento, armário de travamento etc.) de acordo com a orientação do
gerente sênior da Empresa trabalhador autorizado trabalhando no projeto específico.
Outros equipamentos especializados
As etiquetas (quando necessárias) devem ser duráveis, padronizadas no tipo e ter áreas para indicar o
nome do trabalhador e informações de contato.
Revisão e Certificação da Política
Anualmente, esta seção do manual (e adendos aplicáveis e programas de treinamento relacionados)
devem ser revisados e documentados (certificados) pelo encarregado de Segurança ou pessoa
designada para atualizar e verificar o uso desses procedimentos. Inspeções verificando se esses
procedimentos estão sendo seguidos devem ser um componente dessa revisão.
3.15 Comunicação de Perigos Químicos
Propósito
O objetivo deste plano é estabelecer um programa e procedimentos para o uso seguro de substâncias
químicas perigosas pertencentes ao serviço prestado pela FILTRANDO INDÚSTRIA doravante
denominada “A Empresa”.
• Lista de todos os produtos químicos perigosos conhecidos por estarem presentes no local de trabalho
ou área de trabalho individual
• Métodos usados para garantir que todos os recipientes, incluindo tubos e tanques de retenção, sejam
rotulados, rotulados ou marcados adequadamente
• Métodos usados para obter e manter as fichas de segurança de produtos químicos
• Métodos usados para fornecer aos trabalhadores informações e treinamento sobre produtos químicos
perigosos em suas áreas de trabalho
• Métodos usados para informar os trabalhadores sobre os perigos das práticas de trabalho não
rotineiras
• Métodos usados para fornecer aos trabalhadores de outras empresas (por exemplo, consultores,
empreiteiros de construção e trabalhadores temporários) acesso no local a ficha de segurança de
produtos químicos para cada produto químico perigoso a que os trabalhadores de outra empresa
possam estar expostos enquanto trabalham no local de trabalho
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• Métodos usados para informar os trabalhadores de outras empresas sobre as medidas de precaução
que precisam ser tomadas para se proteger durante as condições normais de operação do local de
trabalho e em emergências previsíveis
• Métodos usados para informar os trabalhadores de outras empresas sobre o sistema de rotulagem
usado no local de trabalho
O programa de comunicação de perigo identificará o seguinte:
• Pessoal-chave responsável pelo programa
• Localização da lista de inventário de produtos químicos e fichas de segurança de produtos químicos
• Sistema de rotulagem no local de trabalho
• Boas práticas e procedimentos de trabalho para minimizar as exposições
• Como o treinamento será realizado
• Procedimentos para manter o programa e atualizar as informações necessárias
• Como os registros serão mantidos
Responsabilidades
O responsável pela saúde e segurança da empresa ou pessoa devidamente qualificada e identificada é o
responsável por administrar o programa de comunicação de perigo.
Esta pessoa também é responsável por:
• Revisão dos perigos potenciais e uso seguro de produtos químicos
• Manter uma lista de todos os produtos químicos perigosos e um arquivo das fichas de segurança de
produtos químicos
• Garantir que todos as embalagens estejam rotuladas, etiquetadas ou marcadas corretamente
• Prover treinamento para novos contratados e treinamento anual para os trabalhadores
• Manutenção de registros de treinamento
• Monitoramento das concentrações de produtos químicos perigosos no ar no ambiente de trabalho
• Selecionar e cuidar adequadamente do equipamento de proteção individual
• Direcionar as operações de limpeza e descarte da equipe de controle de derramamento de produtos
químicos
• Identificar produtos químicos perigosos usados em tarefas não rotineiras e avaliar seus riscos
• Informar os contratados externos que estão realizando trabalhos nas instalações da empresa sobre os
perigos potenciais
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Manual de Procedimentos de
Saúde e Segurança no Trabalho Data da Revisão:
08/08/2023
Observação: após 1º de dezembro de 2015, os distribuidores não podem enviar embalagens rotuladas
pelo fabricante ou importador de produtos químicos, a menos que o rótulo da embalagem atenda aos
requisitos de rotulagem do sistema globalmente harmonizado.
Fichas de Segurança de Produtos Químicos
Uma ficha de segurança será obtida e mantida para cada produto químico perigoso no local de trabalho.
As fichas de segurança para cada produto químico perigoso estarão prontamente acessíveis durante
cada turno de trabalho para os trabalhadores quando estiverem em suas áreas de trabalho.
As fichas de segurança serão obtidas do fabricante, importador ou distribuidor químico. O nome na ficha
de segurança será o mesmo que consta na lista de inventário de produtos químicos. Fichas de segurança
para produtos químicos ou fluxos de processo produzidos pela empresa serão desenvolvidos e
fornecidos pelo Coordenador de Segurança ou pessoa designada.
O Coordenador de Segurança ou pessoa designada manterá o arquivo mestre de todas as fichas de
segurança originais. As cópias impressas do arquivo mestre estarão em Z:\Segurança do
Trabalho\Manual Básico de Procedimentos de Saúde e Segurança no Trabalho V5 - FILTRANDO
INDÚSTRIA .
Fichas de segurança para novos produtos ou atualizadas para produtos existentes serão obtidos pelo
responsável pela compra e encaminhados ao coordenador de segurança. O Coordenador de Segurança
ou pessoa designada atualizará o arquivo mestre com as fichas de segurança novas e/ou atualizadas.
Se surgirem problemas na obtenção de uma ficha de segurança do fabricante, importador ou
distribuidor químico, será feito um telefonema para solicitar a mesma e verificar se a esta foi enviada. A
ligação será registrada e uma carta será enviada no mesmo dia. A empresa manterá um registro por
escrito de todos os esforços para obter fichas de segurança.
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Data Emissão:
08/08/2023
Manual de Procedimentos de
Saúde e Segurança no Trabalho Data da Revisão:
08/08/2023
• Medidas que os trabalhadores podem tomar para se protegerem de perigos, como controles
apropriados, práticas de trabalho, procedimentos de emergência e limpeza de derramamento e
equipamentos de proteção individual a serem usados
• Explicação das etiquetas recebidas nas embalagens enviadas
• Explicação do sistema de rotulagem no local de trabalho
• Explicação da ficha de segurança, incluindo a ordem das informações e como os trabalhadores podem
obter e usar as informações de perigo apropriadas
Subcontratados
Antes de iniciar o trabalho, o Coordenador de Segurança ou pessoa designada informará aos
contratados com trabalhadores que trabalham nas instalações da empresa sobre quaisquer produtos
químicos perigosos aos quais os trabalhadores dos contratados possam estar expostos durante a
execução de seu trabalho.
O Coordenador de Segurança ou pessoa designada também informará os contratados sobre as medidas
de controle de engenharia ou prática de trabalho a serem empregadas pelo contratado, equipamento
de proteção individual a ser usado pelos trabalhadores dos contratados e quaisquer outras medidas de
precaução que precisem ser tomadas para proteger seus trabalhadores durante as condições normais
de funcionamento do local de trabalho e em emergências previsíveis.
Controles apropriados serão estabelecidos com o contratado para garantir que os trabalhadores da
empresa não sejam expostos a riscos de segurança e saúde decorrentes do trabalho executado pelo
contratado e que as operações da empresa não exponham os trabalhadores dos contratados a riscos.
O Coordenador de Segurança ou pessoa designada informará os contratados sobre o sistema de
rotulagem do local de trabalho e a disponibilidade e localização das fichas de segurança para qualquer
produto químico ao qual os trabalhadores dos contratados possam estar expostos durante a execução
de seu trabalho.
Manutenção de registros
Os registros pertencentes ao programa de comunicação de perigo serão mantidos pelo Coordenador de
Segurança ou pessoa designada. Os seguintes registros devem ser mantidos:
• Lista de inventário de produtos químicos
• Revisões de materiais perigosos
• Cópias de registros de chamadas telefônicas e cartas solicitando fichas de segurança de produtos
químicos
• Registros de treinamento do trabalhador
• Avisos emitidos aos trabalhadores por não seguirem o programa de comunicação de perigo
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