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Ciências Sociais (Sociologia e Antropologia) - Joana Prado Medeiros - Pedro Rauber - UNIGRAN

Aula 03

CULTURA

ITEM 01 - CONTEÚDO

Conceituação
Classificação da Cultura

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Compreender que a cultura é um documento vivo da história da humanidade formando
o conjunto de normas que orienta uma sociedade.

DESENVOLVIMENTO

Item 1 – Conceituação

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Para os antropólogos a cultura constitui no conceito básico de sua ciência. O termo


cultura vem do verbo latino colere, que significa cultivar, criar, tomar conta e cuidar, em um
primeiro sentido a cultura é o aprimoramento da natureza humana pela educação em sentido
amplo. Podemos observar que nesse primeiro sentido cultura e Natureza não se opõem, os
humanos são considerados seres naturais, diferentes dos animais e das plantas. Seria assim
a cultura é uma “segunda natureza” que a através da educação e os costumes acrescentam à
“primeira natureza”, melhora, aperfeiçoa.
Em meados do século XVIII, teve início à separação entre: “Natureza” e “Cultura”
mais precisamente a partir de Kant, ficando da seguinte maneira: “Natureza opera de acordo
com as leis necessárias de causa e efeito, é o reino da necessidade causal”. E a “Cultura
opera com liberdade e razão, agindo por livre escolha de acordo com valores e fins, é reino
da finalidade livre, das escolhas racionais, da distinção entre o bem e o mal, verdadeiro ou
falso, justo ou injusto.”
Para os antropólogos a diferença homem-natureza surge quando os humanos decretam
uma lei que, se transgredida, causa a ruína da comunidade e do indivíduo: a lei que separa o
cru e o cozido, desconhecida dos animais. A lei humana é um imperativo social que organiza
toda a vida dos indivíduos e da comunidade, é uma afirmação de que os homens são capazes
de criar uma ordem de existência, na verdade essa ordem é simbólica.
E o que é um símbolo? É sempre algo que se apresenta no lugar de algo que está
ausente, exemplo quando afirmamos que a cultura é a invenção simbólica, estamos querendo
dizer que através dela e por ela é que os seres humanos atribuem à realidade significações
novas por meio das quais são capazes de relacionar-se com o ausente: pela memória, pela
palavra, o trabalho, pela diferenciação do tempo e também do espaço e ainda pela atribuição
de valores etc. Os símbolos surgem tanto para representar quanto para interpretar a realidade,
dando-lhe sentido pela presença dos seres humanos no mundo.
Ao longo da história cada sociedade elabora sua própria cultura e recebe influência
de outras culturas, não há sociedade sem cultura. Os conjuntos de pessoas que compartilham
a mesma cultura apresentam o que se de identidade cultural. É essa identidade cultural
que faz com que a pessoa se sinta pertencendo ao grupo, e é por meio desse sentimento de
pertencimento a uma comunidade, a uma sociedade, a uma nação, a uma cultura, que se
desenvolve a cidadania.
Apresentamos aqui alguns conceitos obedecendo a uma ordem cronológica e com
diferentes abordagens:
Edward B. Tylor (1871) O conceito de Tylor engloba todas as coisas e acontecimentos
relativos ao homem e predominou no campo da antropologia por várias décadas. Em sua obra
Cultura primitiva ele propôs: que “Cultura é aquele todo complexo que inclui o conhecimento,
as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos
pelo homem como membro de uma sociedade.” In Kahn (1975) p.29
Para Ralph Linton (1936), a “cultura consiste na soma total de idéias, reações
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emocionais condicionadas a padrões de comportamento habitual que seus membros adquiriram


através da instrução ou imitação e que todos em maior ou menor grau participam.” (1965)
p.316
Franz Boas (1938) aponta que “cultura como a totalidade das reações e atividades
mentais e físicas que caractezam o comportamento dos indivíduos que compõem um grupo
social.” (1964) p. 166
Malinowski (1944) em Uma teoria científica da cultura conceitua cultura “como o
todo global consistente de implementos e bens de consumo, de cartas constitucionais para
os vários agrupamentos sociais, de idéias e ofícios humanos, de crenças e costumes.” (1964)
p.43
O conceito de cultura como todo e qualquer conceito varia no tempo, no espaço em sua
essência. Enquanto os autores citados: Tylor, Linton, Boas e Malinowski consideram a cultura
como “idéias” os autores que não foram citados tais como Kroeber & Kluckhon (1952); Beals
&Hoijer (1953) estes consideram a cultura como comportamento aprendido. Para Clifford
Geertz este considera a cultura como um “mecanismo de controle” do comportamento.
Essas divergentes posições, ao longo do tempo, nos permitem apreender a cultura
como um todo, e sob vários enfoques, por exemplo:
A cruz pode ser vista por diferentes concepções velamos:
a- Idéia: a imagem é formulada em nossa mente;
b- Abstração do comportamento: quando ela representativa, na mente um símbolo
dos cristãos;
c- Mecanismo de controle: quando a Igreja a utiliza para afastar o demônio ou para
obter a reverência dos fiéis.
A cultura, portanto pode ser analisada ao mesmo tempo sob vários enfoques:
- Idéias: conhecimento e filosofia;
- Crenças: religião e superstições;
-Valores: ideologias e moral;
-Normas: costumes e leis;
-Atitudes: preconceitos, e respeito ao próximo;
-Padrões de conduta: monogamia, tabu etc.;
-Abstração do comportamento: símbolos e compromissos;
-Instituições: família, sistema econômicos;
-Técnicas: artes e habilidades;
-Artefatos: machado de pedra, telefone, decorre da técnica e é condicionado pela
Abstração do comportamento.
A essência da cultura para os antropólogos de maneira geral a cultura consiste como
já foi mencionado em idéias, abstrações e comportamento.
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Um Chinês Louro
Clyde Kluckhon em seu livro conta que em Nova York um jovem embora sendo
filho de pais americanos não falasse uma única palavra em inglês. Órfão desde a infância
o rapaz fora criado por uma família chinesa, tornando-se assim mais chinês do que
americano, mesmo de olhos azuis e pele clara, os movimentos dos seus braços e o seu
jeito de andar e pensar caracteriza os chineses, a herança biológica era americana, mas
a formação cultural fora chinesa. Ele voltou para a China o seu verdadeiro lar.

Clyde Kluckhohn.
Antropologia- Um espelho para o homem. Belo Horizonte, Itatiaia, 1963.p.30
Texto Adaptado

Cultura é o comportamento aprendido


Clifford aponta que a cultura deve ser vista como um conjunto de mecanismos
de controle, planos, receitas, regras, instituições para governar o comportamento.
Ou ainda as palavras, gestos, sons musicais, objetos, desenhos e qualquer coisa para
impor significado à experiência. Esses símbolos, que percorrem uma sociedade são
transmitidos aos indivíduos enquanto vivos e permanecem em circulação mesmo no
pós morte.

Texto Adapta Clifford Geertz.


Em: A interpretação da cultura. Zahar. Rio de Janeiro, 1978, p. 22

Para Clyde em Antropologia - Um espelho para o homem ele cita que: cultura é
a vida total de um povo, a herança social que o indivíduo recebe de seu grupo, ou pode
ser considerada a parte do ambiente criado pelo próprio homem.

Clyde Kluckhohn.
Antropologia- Um espelho para o homem. Belo Horizonte, Itatiaia, 1963.p.32
Texto Adaptado

– Classificação da cultura

A cultura pode ser classificada de diversas maneiras: material ou imaterial, real ou


ideal.
Cultura Material: Consiste em coisas materiais, bens tangíveis, artefatos, utensílios,
instrumentos e outros objetos materiais, fruto da criação humana e resultante de determinada
tecnologia. Abrange produtos concretos, técnicas, construções, normas e costumes que
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regularizam seu emprego, sua confecção. Ex: Machado de pedra, vasos de cerâmica, alimentos
máscaras, habitações, estrela de Davi Etc.
Cultura Não Material: Consiste nos elementos intangíveis da cultura, que não
tem substância material, não é concreto. Entre eles encontram-se as crenças, conhecimentos,
aptidões, hábitos, significados, normas, valores. Os membros de uma mesma sociedade
compartilham certos conhecimentos e crenças como verdadeiros. Ex: A crença na existência
de seres sobrenaturais como deuses, espíritos, fantasmas. Etc.
A cultura é um sistema, um conjunto de partes que se relacionam entre si, as principais
estruturas da cultura é: traços culturais, o complexo cultural, área cultural, padrão cultural
e as subcultura.
Traços culturais: É o menor componente representativo de uma cultura, só tendo
significado quando considerados dentro de uma cultura específica. Ex: um simples colar para
uma determinada sociedade pode ser considerado um adorno para outra sociedade pode ter
um significado mágico ou religioso. Ou ainda quando alguém dança um frevo, um gênero
musical do Recife e Olinda (Nordeste brasileiro), pois bem cada passo do frevo é um traço
cultural é uma unidade menor que caracteriza o geral, ou seja, a manifestação de cultura
popular do carnaval pernambucano. Portanto só quando consideramos o conjunto da cultura
é que podemos entender um determinado um determinado traço cultural.
Complexo cultural: A combinação dos traços culturais em torno de uma atividade
forma um complexo cultural. O carnaval brasileiro é um complexo cultural que reúne um
grupo de traços culturais relacionados uns com os outros tais como carros alegóricos, a
música, instrumentos musicais, dança, trios elétrico, desfiles, baterias de escolas de samba,
fantasias. O futebol também é um complexo cultural, pois reúne vários traços culturais: o
campo, a bola, o juiz, os jogadores e a torcida etc.
Área cultural: O espaço geográfico no qual se manifesta certa cultura onde predomina
determinados traços culturais e complexo culturais. E quando em uma determinada área
se reúne diversas culturas de diferentes origens e entre elas se desenvolve uma relação de
simbiose e respeito mútuo, temos uma situação de multicultural.
Padrão cultural: é um conjunto de normas que rege o comportamento dos indivíduos
de determinada cultura ou sociedade. Ex: o casamento monogâmico é um dos padrões culturais
da sociedade brasileira.
Subcultural: Geralmente dentro de uma cultura podem aparecer algumas diferenças
significativas, nas quais determinados costumes e valores se diferenciam dos praticados em
outras regiões do país. Ex: no Rio Grande do Sul e Santa Catarina (região Sul do Brasil),
algumas comunidades falam não só o português como também o alemão, devido à forte
influência histórica da imigração de origem européia nesta região. Temos então uma subcultura
regional no quadro mais amplo da cultura brasileira.
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PARA SABER MAIS


KEESING, Felix Maxwell. Antropologia Cultural. A ciência dos costumes. São
Paulo: Fundo de Cultura, 1961

ITEM- 02 - CONTEÚDO

Relativismo Cultural
Integração Cultural

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Compreender a diversidade cultural como resultante não somente de heranças
biológicas e geográficas, mas também como variedades culturais.

– Relativismo cultural

A posição cultural relativista possui como principal embasamento a idéia de que


os indivíduos são condicionados a um modo de vida específico por meio do processo de
endoculturação.
Por endoculturação entende-se o seguinte: é o processo de aprendizagem e educação
em uma cultura desde a infância, o processo que estrutura o condicionamento da conduta,
dando estabilidade à cultura, cada individua adquire as crenças, o comportamento, os modos
de vida da sociedade a que pertence.
De modo geral as culturas diferem umas das outras em relação aos seus postulados
básicos, embora continuem tendo características comuns. Toda cultura é considerada como
algo salutar para as pessoas que a praticam e todos os povos formulam juízos de valores
aos modos de vida diferentes dos seus. O relativismo cultural não concorda com a idéia de
normas e valores absolutos e defende o pressuposto de que as avaliações devem ser relativas
à cultura de onde surgem. Ex: no Brasil come-se a manteiga, na África ela serve para untar
o corpo. Pescoços longos das mulheres girafas na Birmânia, lábios deformados alguns
indígenas brasileiros. O infanticídio e o gerontocídio, costumes praticados em algumas
culturas (esquimós) são absolutamente rejeitados por outras culturas.
O etnocentrismo: O conceito de etnocentrismo está intimamente relacionado ao de
relativismo cultural. A posição relativista liberta a pessoa das perspectivas empobrecedoras
e deturpadas do etnocentrismo, que significa a supervalorização da própria cultura em
detrimento das demais. Quando se julga a cultura dos demais segundo os moldes da sua
própria cultura resulta em preconceitos e discriminação.
O etnocentrismo embora apresente um aspecto positivo que é a valorização da própria
cultura, porém na maioria das vezes pode ser manifestado como um comportamento agressivo
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e com traços de superioridade, na verdade todas as vezes que pensamos em uma determinada
sociedade deve-se ter em mente termos culturais diferentes e não termos culturais superiores
ou inferiores.
Para Jonhson (1997) “o etnocentrismo torna-se um problema na medida em que
distorce a maneira de ver outras culturas, sobretudo quando usado ideologicamente como
base para a opressão social.” p. 101
O etnocentrismo é quando uma etnia é tomada como o centro do mundo., historicamente
temos como exemplo a perseguição aos judeus lideradas por Hitler no antecedente, durante e
pós segunda guerra mundial. Na África do Sul foi implantado o regime da Apartheid mesmo
com base na lei foi um regime etnocêntrico que consolidou o poderio do colonizador branco
europeu, efetivando a segregação racial.
A diversidade cultural não é tão somente resultado das determinações biológicas ou
mesmo geográficas, mas sim das diferenças que variam de uma cultura para outra cultura e
são datadas historicamente e também resultado do processo migratório. Como a sociedade
atual poderia acomodar a diversidade cultural e evitar tantos conflitos étnicos? Em seus
estudos sobre migração Anthony Giddens (2005) salienta alguns modelos que são utilizados
por algumas sociedades multiétnicas para promover a integração e diminuir os conflitos, que
poderiam vir a ser uma resposta, tais como:
Assimilação: nesta ótica as populações migrantes assimilam a cultura do país em que
estão vivendo, abandonam suas práticas de origem, adotando plenamente a cultura do novo
local de moradia.
Melting Pot: neste caso os padrões culturais são mesclados, misturados aos da
população do novo país escolhido para viver, tal prática resulta em novas diversidades em
decorrência da mistura cultural que se forma. Esta construção hibrida pode ser facilmente
observada na culinária, vestuário, música, arquitetura etc.
Pluralismo cultural: neste modelo reconhece-se e compreende-se a validade das
variedades culturais, compreende-se a pluralidade social respeitando-se mutuamente e
fazendo valer os direito e deveres de todos.
Para Giddens o processo de migração que tanto contribui para a diversidade cultural é
uma questão política atual que desafia algumas noções de identidade nacional e de cidadania.
Para que o etnocentrismo seja de fato enterrado é necessário o respeito mútuo da cultura um
do outro.

– Integração cultural

As culturas mudam continuamente, assimilam novos traços ou abandonam os antigos,


através de diferentes maneiras. As mudanças podem ser realizadas com lentidão ou com rapidez
devido aos contatos diretos e contínuos entre povos, podem ser em conseqüências de fatores
internos- endógenos (descoberta e invenção) ou externos – exógenos (difusão cultural).
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O crescimento, no âmbito geral de uma cultura, não se processa no mesmo ritmo, em


todos os setores. As modificações estão relacionadas com quatro fatores: inovação, aceitação
social, eliminação seletiva e integração.
A inovação geralmente é atribuída a fatores concretos, mas podem ocorrer inovação
em uma cultura também por cultural não material. Ex: como adoção de um novo costume. A
aceitação é um traço dependente da sua utilização ou necessidade, a aceitação é adoção de
um novo traço cultural através da imitação ou do comportamento copiado, geralmente é um
processo demorado. Já a eliminação seletiva pauta-se na competição pela sobrevivência feita
pelo elemento novo. Quando um traço cultural deixa ser útil ele cai em desuso. Ex: a liteira,
a carruagem foi substituída pelo carro.
Segundo Ralph Linton (1965) o processo de integração consiste no “desenvolvimento
progressivo de ajustamento cada vez mais completo, entre os vários elementos que compõem
a cultura total. A integração nunca é perfeita em decorrência das constantes modificações na
cultura.
Difusão cultural: é um processo, na dinâmica cultural, em que os elementos ou
complexos culturais de difundem de uma sociedade a outra. O mais significativo de difusão
é o das relações pacificas entre os povos, numa troca contínua de pensamentos e invenções.
Porém nem tudo é aceito de imediato, há rejeições acertos. Construindo uma reinterpretação
posterior pela sociedade que o adotou.
Aculturação: é a fusão de duas culturas diferentes que entrando em contado contínuo
originam mudanças nos padrões da cultura de ambos os grupos. Pode abranger números
traços culturais, apesar de, na troca recíproca entre duas culturas, um grupo dar mais e receber
menos. O exemplo mais comum é o das grandes conquistas como no caso da conquista da
América feita pelos europeus. O grupo menos favorecido foi o a grande etnia indígena, pois
essa sociedade sofreu grandes alterações no seu modo de vida.
Assimilação: conforme já foi citada a assimilação pode ser entendida como o
processo em que duas culturas vivem em um mesmo território e alcançam uma “solidariedade
cultural”, também é uma fase da aculturação. O termo aculturação, no momento, vem sendo
empregado ultimamente também, como fusão de subculturas ou cultura rural versus cultura
urbana.
Sincretismo: em religião é a fusão de dois elementos culturais análogos crenças e
práticas de culturas distintas ou não.
Transculturação: consiste na troca de elementos culturais entre duas sociedades
diferentes.

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PARA SABER MAIS


* VEJA: Uma visão antropológica do estilo de vida urbano está no endereço:
* http://www.aguaforet.com.br/antropologia
* LEIA: BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Identidade e etnia: construção da pessoa e
resistência cultural. São Paulo:Brasiliense. 1986.

ATIVIDADES
As atividades referentes a esta aula estão disponibilizadas na ferramenta
“Atividades”. Após respondê-las, envie-nas por meio do Portfólio- ferramenta do
ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, utilize as ferramentas
apropriadas para se comunicar com o professor.

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