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Fontes de

Financiamento
Hermenegildo Ch.
Raúl/Osvaldo Pires

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Tipos de Financiamento
 Introdução
 Capital Alheio
 Capital Próprio

 Títulos Híbridos

 Diferenças CA/CP
 Tipos de direitos sobre Cash Flows de activos
 Privilégios creditórios dos CA

 Diferença no tratamento fiscal

 Tipo de direitos de controlo


 Marginais, no caso dos CA
 Significativos, no caso dos CP

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Capitais Próprios
 Escolhas de financiamento com capitais
próprios para empresas não cotadas
 Financiamento accionista
 Características próximas dos capitais próprios das empresas
cotadas
 Diferença: impossibilidade de transacção dos títulos em
Bolsa
 Capital de risco
 Caracterização geral das dificuldades
 Elevado volume de investimento necessário para interessar
financiadores
 Condicionalismos em termos de custo
 Montantes envolvidos
 Risco percebido
 Número de interessados
 Possibilidade (ou não) de contrair alternativas de
financiamento
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Capitais Próprios
 Escolhas de financiamento com capitais
próprios para empresas cotadas
 Acções
 Comuns
 Preferenciais

 Warrants
 Direitos contingentes (opções de compra e
venda)

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Capitais Alheios
 Crédito Bancário
 Vantagens relativamente ao financiamento
obrigacionista
 Flexibilidade, ausência de necessidade de rating,
relacionamento directo minimiza o custo social de controlo
que teria de ser suportado em caso de emissão
obrigacionista
 Desvantagem relativamente ao financiamento
obrigacionista
 Ausência de economias de escala
 Financiamentosde menor dimensão a empresas
menos conhecidas
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Capitais Alheios
 Obrigações
 Vantagens:
 Melhores condições de financiamento, em
resultado do facto do risco ser partilhado por
muitos investidores
 Possibilidade de inclusão de cláusulas especiais,
particularmente opções
 Escolhas em termos de maturidade:
 Papel comercial
 Obrigações a médio e longo prazos (raramente
com maturidades superiores a 15/20 anos)
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Capitais Alheios
 Obrigações (Cont.)
 Taxa fixa/taxa variável
 Historicamente (até à década de 70): taxa fixa
 Hoje em dia: taxa variável tende a ser mais frequente

 Tipo de Obrigações
 Privilégios creditórios entre obrigacionistas
 Debentures
 Garantia geral
 Negative pledge cause (emissões posteriores não possuem
privilégios creditórios sobre debenture mais antigo)
 Income bonds
 Juros são pagáveis apenas em caso de existência de lucros
 Juros dos anos em que não existe pagamento acumulam para
os restantes
 Dívida garantida
 Hipotecas
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Capitais Alheios
 Obrigações (Cont.)
 Moeda da emissão
 Até à pouco tempo atrás:
 Moeda nacional do emitente
 Actividades no estrangeiro tendiam a representar uma parcela
reduzida do volume de negócios
 Avaliação do risco de incumprimento tendia a estar disponível
para investidores nacionais
 Hoje em dia:
 Emissões em moeda estrangeira são frequentes
 Actividades externas representam uma parcela cada vez maior
da actividade global
 Informação tende a ser melhor disseminada
 Empresas são mais sofisticadas na gestão do risco de câmbio
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Capitais Alheios
 Obrigações (Cont.)
 Escolhas relativas à forma de pagamento
 Sinking fund
 Serial bonds
 Terminal balloon payment
 Escolhas relativas à cláusulas especiais
 Callability
 Caps
 Floors
 Inovações financeiras
 Adaptação dos títulos às necessidades específicas de cada
emitente
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Híbridos
 Obrigações Convertíveis
 Caracterização
 Opção de conversão
 Determinantes do valor do convertível
 Preço do underlying
 Rácio de conversão

 Maturidade da opção

 Volatilidade do preço da opção

 Nível das taxas de juro

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Híbridos
 Acções Preferenciais
 Capital próprio com características de capital
alheio
 Razão para a emissão
 Empresas com grande nível de alavancagem que
gostariam emitir CA, mas enfrentam dificuldades
para o fazer
 Eventuais motivações fiscais

 Características especiais
 Option Linked Bonds
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Formas de Captação de Fundos:
Evidência Histórica
 Comparação inter-países
 Empresas americanas tendem a recorrer em primeiro
lugar a fundos internos e de seguida a fundos
externos
 Nos fundos externos, existe uma tendência para
utilizar capital alheio em primeiro lugar
 Estas tendências não são evidentes noutros
quadrantes
 Possíveis explicações
 Custos de emissão
 Dependência em relação ao capital próprio
 Estádio do ciclo de vida
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Formas de Financiamento
 Financiamento com fundos internos/financiamento com
fundos externos
 Passagem de empresa não cotada a empresa cotada:
OPA
 Vantagens e desvantagens
 Escolha de um banco de investimento
 Valorização da empresa e definição dos detalhes
 Requisitos exigidos pelo regulador
 Escolhas para empresas cotadas
 Emissões públicas
 Emissões privadas
 Venda de direitos de subscrição
 Processos de registo junto do regulador
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
 Tópicos
 Fontes
 Casos típicos
 Modalidades
 Tipos de custo
 Legislação relevante

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Tipos de Financiamento

Capital Próprio Híbridos Capital Alheio


(Combinação de capital
Próprio e Alheio)

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
• Financiamento com Capital Próprio
• Autofinanciamento
• Aumento de Capital Próprio

Geralmente são mal recebidos pelos accionistas que


interpretam este sinal como uma previsão de
dificuldades financeiras da empresa (“falta de
confiança no futuro”).

Por outro lado, tendem a assumir como “bom sinal” a


emissão de dívida (podendo perspectivar bons
resultados).
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Casos típicos de admissão de Aumentos de Capital

1- Quando detecta uma oportunidade de crescimento com


VAL positivo, um negocio com elevado nível de risco
que não permite o endividamento (por ser demasiado
oneroso);

2- Quando a empresa ultrapassa o nível óptimo de


endividamento.

Obs: Dada a assimetria de informação e de interesses


entre gestores e os accionistas, para que esta operação
seja bem sucedida, é necessário uma boa comunicação,
sinalização e partilha entre os gestores e os accionistas.
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Modalidades de aumento de Capital
 Entrada em dinheiro
 Entrada em espécie
 Por incorporação de reservas (não entra
dinheiro mas aumenta o capital social)
 Transformação de dívida em capital – num
processo de recuperação de falência técnica
 Reavaliações – através da actualização dos
valores de determinados activos (não entra
dinheiro)
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Modalidades de aumento de Capital
 Prestações Suplementares (soc. por quotas) – consistem num
empréstimo dos sócios, sendo possível se previsto no pacto
social.
 Suprimentos – empréstimos dos sócios por prazos superiores a
1 ano, sendo considerados CA.
Notas:
-Os suprimentos apenas são reembolsados, em caso de falência,
após a liquidação de todas as restantes dívidas, embora antes
do CP.
-Os sócios devem comprometer-se a não exigir a dívida durante
um determinado período de tempo.
-Enquanto que os Suprimentos e o CA podem ser remunerados, as
Prest. Supl. e os CP não são.
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Aumento de Capital por emissão de novas acções
• Tipos de colocação
• Tomada Firme –com o apoio do sindicato de colocação dos
títulos (na eventualidade dos títulos não serem totalmente
adquiridos pelo público, o banco garante a realização do
aumento de capital pela cotação estipulada); e
• Sem Tomada Firme – ou ao melhor esforço ( o banco garante
apenas a colocação ao melhor esforço).

Casos de Redução do Capital Social


• Por excesso de fundos
• Para cobertura de resultados transitados negativos

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Capital Próprio: Características:

• Cash flow residual depois de todos os compromissos


• Menor propriedade sobre cash flows
• Dividendos não são fiscalmente dedutíveis
• Vencimento infinito/perpetuidade
• Sob o controlo da gestão

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Opções de financiamento do Capital
Próprio:

 Sociedades por Quotas:


 Não podem emitir títulos de capital próprio
 Dependem dos proprietários e suas
contribuições ou de entidades privadas (ex:
venture capital)
 Empresas pequenas ou em fase de arranque
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Opções de financiamento do Capital Próprio:

 Sociedades Anónimas:
 Acções ordinárias
 Warrants – detentor recebe o direito de comprar
acções da empresa no futuro a um preço fixo, em
troca do pagamento hoje. Não criam uma obrigação
financeira na data de emissão. Ideal para empresas
em fase de crescimento.
 Contingent Value Rights – investidor tem o direito de
vender acções a um preço fixo. São títulos emitidos
pela empresa. Valor deriva da volatilidade das
acções.
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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Autofinanciamento
• Um elevado rácio de retenção de resultados é sinal de
autofinanciamento.

Será que um aumento do rácio de retenção é um


aumento compulsivo de capital próprio?

• Se a empresa retém lucros, pode não necessitar de


emitir acções.
• No entanto, cabe ao C. Admin. elaborar uma proposta
para os accionistas decidirem em A.G., logo não é um
aumento compulsivo.

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Capital Alheio: Características:

• Cash flows (+/-) fluxos (juros+amortizações)


• Maior propriedade sobre cash flows
• Juros são fiscalmente dedutíveis
• Vencimento fixo
• Fora do controlo da gestão

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
Na selecção das fontes de financiamento, deve-se ter em
conta 3 aspectos:

• Risco – o endividamento aumenta o risco dos CP e da


empresa.

Deve-se procurar saber qual o risco associado ao


financiamento e qual o nível de endividamento que a
empresa pode obter.

• Custo do Financiamento – qual o custo efectivo de cada


fonte de financiamento

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Fontes de Financiamento de Médio
e Longo Prazo
• Tipos de custo:

• Custos Directos – fáceis de determinar


Ex: Juros; Comissões;...
• Custos Indirectos – mais difíceis de determinar

Ex: Garantias reais; restrições a novos créditos;


restrições à distribuição de lucros; custos de
falência; custos de agência;…

• Exigibilidade – quanto se pagará?


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Crédito Bancário
1ª Fonte de Capital Alheio
Opções de financiamento do Capital Alheio:
• Dívida Bancária:
• Vantagens:
• Empréstimos em montantes pequenos
• Empresas pequenas ou pouco conhecidas (sem
necessidade de rating)
• Financiamento de curto e longo prazo
• Linhas de crédito

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Crédito Bancário
1ª Fonte de Capital Alheio
Recordando conceitos…
• Modalidades de amortização
Prestação única
• Reembolso em amortização única
Pag. Periódico Juros
• Reembolso através de amortizações periódicas
postecipadas
• Prestações constantes
antecipadas (pag juros)
• Amortizações constantes
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Crédito Bancário
1ª Fonte de Capital Alheio
Recordando conceitos…

• Out-Flow = amortização de capital + juros vencidos –


B.F. juros + Imp. Selo – B.F. Imp. Selo

• Prazo Diferimento não existe qualquer


pagamento

• Prazo Carência o diferimento só existe


a nível de amortização de
capital
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Empréstimos Bancários
• Caso especial de empréstimos internos
• Empréstimos Sindicalizados – em vez de serem
tomados por um banco, são tomados por um
conjunto de bancos (sindicato)

• Caso especial de empréstimo por sindicatos


• Empréstimo Cristal – contrato de empréstimo por
sindicato, em regime de leilão de taxa de juro.

È um caso especial que torna o crédito mais barato


para a empresa.
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Empréstimo Cristal
No empréstimo Cristal, os créditos são leiloados
periodicamente e tomados por um banco. A empresa
tem a garantia de renovação desse crédito, pelo que o
mesmo tem carácter de M/L Prazo com taxas de juro de
Curto Prazo.

Contratos a realizar nos Empréstimos Cristal:


• O contrato que institui o sindicato (conjunto de bancos);
• O contrato de empréstimo que fixa a taxa de
intervenção, prazos, etc; e
• O contrato de colocação temporária dos créditos.

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Empréstimos Externos
• Por Obrigações – São emitidos certificados de dívida
que são colocados junto de investidores internacionais.

Vantagem:
O emitente pode escolher a moeda que pretende pagar.

Desvantagem:
Risco de taxa de câmbio que pode tornar a taxa de juro
efectiva muito elevada.

• Em Moeda Estrangeira
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Obrigações
Opções de financiamento do Capital Alheio:
• Obrigações
• Vantagens:
• Condições de financiamento mais favoráveis
• Possibilidade de acrescentar características especiais:
i. Maturidade – curto prazo (papel comercial) vs Longo
prazo, alterações de maturidade >> callable, puttable,
extendible
ii. Taxa de juro – taxa fixa vs taxa variável (caps, floors, etc.)
iii. Garantia – dívida pode não ter garantia (Unsecured,
subordinated), mas pode ser garantida por actvos
específicos (collateral bond, mortgage bond, asset-backed
securities, etc)
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Obrigações
Opções de financiamento de Capital Alheio:
• Obrigações
• Vantagens:
• Possibilidade de acrescentar características
especiais:
iv. Reembolso – normalmente na maturidade,
mas pode haver reembolsos períodicos

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Tipos de Obrigações
Especiais
• Com Opção de Chamada
Quando a taxa de mercado for inferior à taxa negociada, a
empresa tem nestes casos a opção de recomprar as
obrigações e emitir novas a uma taxa de cupão mais
baixa.

Esta opção evita o risco de descida da taxa de juro, pois


em caso de subida não interessa à empresa exercer a
opção.

Nota: O mesmo tipo de contrato pode ser realizado pelo


lado do investidor
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Tipos de Obrigações
Especiais
• Com Opção de Chamada Mista
Contrato obrigacionista em que o investidor também pode
solicitar o reembolso antecipado.

Este tipo de contrato com opções faz sentido no caso de


indexantes rígidos (reagem pouco às variações nas
taxas de mercado).

Indexantes
• Expectativa de subida das taxas de juro – indexante
rígido
• Expectativa de descida nas taxas de juro – indexante
flexível
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Tipos de Obrigações
Taxa de Spread
• Risco do emitente baixo – spread baixo
• Risco do emitente elevado – spread elevado

• Emissões Grupadas
As pequenas S.A., podem se agrupar para poderem
aceder ao mercado de capitais, repartindo, deste modo,
os custos de emissão.
Obs: A grande vantagem do mercado primário consiste
na diminuição do custo do capital, uma vez que o
negócio faz-se directamente entre a fonte de
financiamento (investidor) e os emitentes da dívida
(empresa), eliminando-se os intermediários financeiros
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Segurança dos Obrigacionistas
• Fundo de Amortização
Consiste na criação de um fundo para amortizar a
dívida, com o objectivo de controlar o risco do investidor.

Obriga a empresa a reservar valores periodicamente


(v.g. uma determinada percentagem dos resultados).

O fundo poderá ser colocado junto de um intermediário


financeiro e será utilizado para amortizar o capital e/ou
para adquirir obrigações.

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Segurança dos Obrigacionistas
Cláusulas de Salvaguarda
Constam da ficha técnica da emissão.
 Pela Negativa…
Limite ao endividamento global (define-se um
rácio P/CP).
No caso de exceder-se o limite estabelecido, poder-
se-à obrigar ao reembolso antecipado.

Obs: Quanto maior o endividamento, maior o risco


de falência, pois cada vez mais se dissolve o
património da empresa por outros credores.
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Segurança dos Obrigacionistas
 Cláusulas de Salvaguarda
 Pela Negativa…(cont.)
 Restrições à transferência de activos (para novas
empresas…)
 Limites ao pagamento de dividendos.

 Pela Positiva…
 Imposição de um nível mínimo de Fundo de
Maneio
 Imposição de um nível mínimo de Capitais
Próprios
 Imposição de um nível mínimo para o rácio de
cobertura dos encargos financeiros ou de serviço
da dívida. 41
Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos Híbridos:
 Obrigações Convertíveis:
Obrigações que podem ser convertidas num
determinado número de acções por escolha do
detentor
 Empresas adicionam opção de conversão para
reduzir juros pagos na obrigação
 Valor determinado por: preço da acção, rácio de
conversão, maturidade da obrigação, volatilidade do
preço da acção, nível das taxas de juro
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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos Híbridos:
 Obrigações Convertíveis:
 Decompor nas componentes de dívida e de capital
próprio:
 Obrigações simples = dívida
 Opção de conversão = capital próprio

Opção de conversão
=
Preço da obrigação convertível – Valor da obrigação simples

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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos
Híbridos:
 Obrigações Convertíveis:
 Vantagens:
 Taxa de juro mais baixa é vantajosa para
empresas em fase de arranque e com grande
potencial de crescimento (ainda sem cash flows
operacionais elevados)
 Reduz o conflito entre accionistas e credores

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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos Híbridos:
 Acções Preferenciais:
 Dívida:
 Pagam dividendo previamente fixado;

 Não confere o controlo da empresa.

 CP:
 Os pagamentos não são dedutíveis para efeitos fiscais;

 Sem maturidade;

 Não têm prioridade sobre os credores no caso de liquidação.

Acções preferenciais são tratadas como a


terceira componente da estrutura de capital.
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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos
Híbridos:
 Acções Preferenciais:
 Vantagens:
 Permite obter financiamento sem aumentar o rácio
de endividamento (analistas consideram acções
preferenciais como parte do capital próprio) e sem
perder controle
 Quando não há outras alternativas de
financiamento.

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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos
Híbridos:
 Acções Preferenciais:
 Variantes:
 Acções preferenciais convertíveis
 Acções preferenciais com dividendo ajustável -
dividendo indexado a uma taxa
 Trust preferred stock – dividendo fiscalmente
dedutível
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Títulos Híbridos
Opções de financiamento de Títulos Híbridos:
 Obrigações ligadas a opções:
Obrigações onde os cash flows (juros+capital)
variam de acordo com o preço de um
determinado activo.

Ex:
1) Commodity-linked bonds – juros pagos pela
obrigação variam consoante a variação no preço da
commodity a que está indexado
2) Insurance-linked bonds – juros e capital da
obrigação são reduzidos no caso de uma catástrofe
específica.
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Legislação
 Legislação Relevante…
 Código das Sociedades Comerciais
(aumentos e/ou diminuições de capital; etc.)
 Código do Mercado de Valores Mobiliários
 Emissão de acções
 Emissão de obrigações

 Códigodos Processos Especiais de


Recuperação de Empresas em Situação de
Falência
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