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Renda Variável
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APRENDER
Mais volatilidade e potencial de retorno 03
Fundos de investimento 07
Fundos multimercado 08
Fundos de ações 09
Fundos cambiais 09
Anos de taxas de juros altas deixaram o brasileiro acostumado às aplicações mais seguras, que
não estão sujeitas a maiores riscos. Hoje, contudo, essa atitude compromete muito a rentabilidade
dos investimentos.
As aplicações de renda variável são menos previsíveis, com oscilações no mercado que
podem ser positivas ou negativas. Mas, se bem explorada, essa categoria compensa a volatilidade
com alto potencial de retorno.
O investimento em renda variável, quando planejado e bem calibrado, é como posicionar as velas
para também capturar ventos mais fortes, que podem impulsionar o seu barco adiante.
Geralmente, os investidores que conhecem um pouco mais o mundo dos investimentos são os
mais indicados para essa modalidade, por conhecerem os riscos envolvidos. Mas há opções que
combinam as características de renda variável com a renda fixa, como os COEs, indicados aos
mais iniciantes ou conservadores.
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Diferentes investimentos
de renda variável
Ações
As ações são parte do capital de uma empresa, que é dividido entre acionistas. As empresas
colocam suas ações no mercado com objetivo de levantar recursos para financiar seus projetos. Já
você investe seu capital visando se tornar acionista.
Os acionistas têm direito aos dividendos da empresa, ou seja, a um percentual dos lucros dela.
Cada companhia escolhe o percentual que será pago, normalmente respeitando um piso de 25%
do lucro líquido ajustado.
Além disso, eles podem participar de assembleias e votar, por exemplo, em eleições de membros
do conselho.
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Há mais de um tipo de ação na Bolsa de Valores. Acompanhe abaixo a definição de cada uma:
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Fundos de investimento
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Renda Variável
Para ter exposição à renda variável, os tipos de fundos de investimento mais populares são:
Fundos multimercado
É um fundo que não possui um foco de investimento específico, em que o gestor analisa
o mercado em busca de oportunidades conforme as metas do fundo. Os mais famosos
são chamados fundos Macro, que analisam o cenário e definem a partir dele alocação em
diferentes classes de ativos, como ações, juros, câmbio ou commodities, com possibilidade
normalmente de investir no exterior. No Safra, há diversas famílias de fundos
multimercado, como Galileo, Euclides, Kepler e Maxwell.
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Fundos de ações
Maior parte dos seus ativos são ações de empresas. São conduzidos geralmente por
gestores experientes e especializados que acompanham de perto o desenvolvimento do
mercado e das companhias. Esses fundos costumam oscilar mais do que os fundos de
renda fixa e multimercados. Também há diversos fundos de ações no Safra.
Fundos cambiais
Relacionados às variações dos preços das moedas estrangeiras no mercado.
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Também conhecidos como FIIs, os fundos imobiliários são similares aos fundos de investimentos
acima citados, com administrador e gestor.
As cotas dos FIIs, no entanto, são negociadas em Bolsa de Valores. Ou seja, neles o investidor não
pede resgate do dinheiro, mas sim vende suas cotas a um comprador. Por isso esse investimento
também pode sofrer oscilações fortes, como acontece no mercado de ações.
É um investimento interessante para quem deseja investir em imóveis sem abrir mão de liquidez,
contando ainda com rendimentos isentos de Imposto de Renda e com gestão profissional.
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Renda Variável
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Renda Variável
O COE é um produto montado para garantir resultados específicos em diferentes cenários. É uma
maneira que os investidores têm de ganhar exposição a ativos de risco sem abrir mão de
segurança.
Ele ajuda a trazer diversificação para as carteiras, já que combina características de investimentos
de renda fixa e variável. Alguns, por exemplo, garantem a proteção do capital dos investidores.
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Renda Variável
Derivativos
Derivativos são instrumentos financeiros cujo preço deriva do valor de mercado de outro ativo,
taxa ou índice. O ativo subjacente pode ser físico, como soja ou minério de ferro, ou financeiro,
como ações, taxas de juros e índices de preços.
Eles são instrumentos que permitem posicionamentos sofisticados no mercado. Mas não são
recomendados para investidores que não tenham experiência, já que muitas vezes a
alavancagem pode colocar em risco todo o patrimônio.
Os tipos mais comuns de derivativos são os contratos a termo, futuros, opções de compra e venda,
e operações de swap.
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ETFs
Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos negociados em Bolsa de Valores que refletem
determinados índices. Eles permitem diversificar de maneira fácil, já que se investe de uma vez
em uma cesta de ativos que reflete determinada classe.
Seu grande atrativo é o baixo custo de investimento, pois as taxas cobradas costumam ser bem
reduzidas, tendo em vista que não há uma gestão ativa por trás desses produtos. No Brasil, já
existem ETFs de renda variável e de renda fixa.
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Tributação
Todos os investimentos realizados em renda variável devem ser declarados no seu Imposto de
Renda. Lembrando que a tributação incide sempre sobre os rendimentos da aplicação.
Na tabela abaixo, listamos algumas das principais tributações que você deve conhecer.
Custos
Além da tributação, existem custos operacionais que são definidos por cada instituição financeira.
Alguns desses custos podem ser zerados. E, em COE, não há desembolso por parte do
investidor.Entenda quais são as principais:
Liquidez
A liquidez de um investimento é a facilidade com que ele é convertido em capital sem que haja
grandes prejuízos na rentabilidade. No mercado de ações, a liquidez dos principais ativos garante
que o investidor consiga vender seus papéis em qualquer dia. Mas é preciso atenção para o prazo
de liquidação: embora consiga vender durante os pregões, o dinheiro em si demora dois dias úteis
para ser depositado em conta
Nos caso dos fundos de investimento, é preciso verificar os prazos acordados de cotização e
liquidação. Há dos que pagam o resgate em poucos dias até os que exigem um mês ou mais para
isso.
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