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Universidade José Eduardo dos Santos

Faculdade de Economia
Huambo

GESTÃO FINANCEIRA II

CHAVE DO RECURSO

PERIODO: TARDE

Grupo I

1. R: A formula de MM aplica-se aos projectos que proporcionam uma série


constante e perpéctua de fluxo de tesouraria, financiados por um endividamento
constante e permanente.

A formula de M e E esta formula aplica-se quando a empresa ajusta o seu


endividamento de forma a acompanhar qualquer flutuação futura no valor do
projecto (mantém o valor relativo do CA/CP).

2. As lições da eficiência de mercados são:

 Os mercados não têm memoria – o que significa que as variações dos


preços das acções no passado não têm qualquer informação em termos de
influência sobre as variações futuras dos preços das acções.
 Confie no preço de mercado – num mercado eficiente pode-se confiar
nos preços de mercado por estes refletirem toda a informação disponível
sobre o valor de cada título isto significa que num mercado eficiente não
há possibilidade de maior parte dos invetidores conseguirem taxa de
rendibilidade elevadas.
 Não ha ilusões financeiras – isto significa que os investidores não são
romanticos no que diz respeito aos fluxos de tesouraria da empresa e à
parcela deste lucro a que tem direito isto é tentar manipular os lucros por
meio da contabilidade creativa para não distribuir dividendos.
 A alternativa do faça-voce-mesmo
 Leia nas entrelinhas
 Depois de ver uma acção estão todas vistas
3. R: As implicações decorrentes da aceitação do VAL são:
1º VAL +; VALA -: Nesta condições quando o projecto é financiado por capital
próprio e passivo deve-se rejeitar o projecto porque os custos de emissão da
divida e do CP são bastante elevados.
2º VAL +, VALA +: Aceitamos o projecto porque o mesmo com custo de
emissão da divida e do CP o VAL do projecto base e o VABF conseguem
compensar estes custos de emissão.
3º VAL -; VALA -: o projecto é imediatamente rejeitado.
4º Val -; VALA +: Aceitamos o projecto porque os custos de emissão do capital
próprio e da divida é inferior ao VAL do projecto base e o VABF.

Grupo II

1. DADOS

Invest = 2 000 000

CF = 295 000

n = 7 anos

Coc = 15%

a) VAL = 2 000 000 – 295 000*(1/0,15 – 1/0,15*1,15^7) = - 772 676,18


b) CA = 2 000 000*0,3 = 600 000
CP = 2 000 000*0,7 = 1 400 000
TC = 30%
CECP = 3%
CECA = 5%
VECP = Emissão + CECP
VECA = Emissão + CECA
VALA = VALpb + VABF – CECP – CECA
VECP = 1 400 000 + 0,03*VECP
(1 – 0,03)*VECP = 1 400 000
0,97*VECP = 1 400 000
VECP = 1 400 000/0,97 = 1 443 298,97
CECP = 1 443 298,97*0,03 = 43 298,97

VECA = 600 000 + 0,05*VECA


(1 – 0,05)*VECA = 600 000
0,95*VECA = 600 000
VECA = 600 000/0,95 = 631 578,95
CECA = 631 578,95*0,05 = 31 578,95

(1 + ia)^1 = (1 + ib)^6
ia = (1,02)^6 – 1 = 12,62%
Amort = 631 578,95/7 = 90 225,56

n Cap Div Juro Amort Prest BF VABF


1 631 578,95 79 705,26 90 225,56 169 930,83 23 911,58 21 232,09
2 541 353,39 68 318,80 90 225,56 158 544,36 20 495,64 16 159,59
3 451 127,82 56 932,33 90 225,56 147 157,90 17 079,70 11 957,31
4 360 902,26 45 545,86 90 225,56 135 771,43 13 663,76 8 493,92
5 270 676,69 34 159,40 90 225,56 124 384,96 10 247,82 5 656,58
6 180 451,13 22 772,93 90 225,56 112 998,50 6 831,88 3 348,48
7 90 225,57 11 386,47 90 225,56 101 612,03 3 415,94 1 486,63
Tota
l 318 821,05 631 578,95 950 400,00 95 646,32 68 334,60

VALA = - 772 676,18 + 68 334,6 – 43 298,97 – 31 578,95 = - 779 219,5

Rejeitar o projecto mesmo quando ajustado com o financiamento.

C) VALpb (MA) = VALA = 0

VALA = VALpb (MA) + VABF


0 = VALpb (MA) + 68 334,60 – 43 298,97 – 31 578,95
VALpb (MA) = 6 543,32

VALpb (MA) = - inv + CF (MA)*Anuidade


6 543,32 = -2 000 000 + CF* (1/0,15 – 1/0,15*1,15^7)
6 543,32 + 2 000 000 = CF*4,16042
CF (MA) = 482 293,45
TIRA →VALA = 0
TIRA = i

0 = -2 000 000 + 482 293,45/(1 + i)^1 + 482 293,45/(1 + i)^2 +


482 293,45/(1 + i)^3 + 482 293,45/(1 + i)^4 + 482 293,45/(1 + i)^5 +
482 293,45/(1 + i)^6 + 482 293,45/(1 + i)^7

TIRA = 15,108988% por ser superior a 15% mesmo assim o projecto não é
viavel. Porque estamos diante de um conflito de critérios e quando assim
acontece olhamos para o valor do VALA como se fosse o conflito do VAL e
a TIR que prevalece o critério do VAL.
2. DADOS

N= 20 000; Kd = 11%; Rcp = 20%; Bp = 0,5; Bcp = 1,1; PER = 4; RO = 1 250 000 –
850 000 = 400 000;

Antes do endividamento

Rcp = RL/Vma

0,20 = 400 000/Vma

Vma = 400 000/0,2 = 2 000 000

Cot = Vma/N = 2 000 000/20 000 = 100

LPA = RL/N = 400 000/20 000 = 20

PER = Cot/LPA = 187,5/37,5 = 5

Depois do endividamento

CA = 20 000*0,3*100 = 600 000

RL = 400 000 – 600 000*0,11 = 334 000

LPA = 334 000/20 000 = 16,7

antes do endividamento

Bcp = Ba = 1,1

Depois do endividamento

Bcp = 1,1 + 0,3/0,7*(1,1 – 0,5) = 1,36

Antes do endividamento

Rcp = 20%

Depois do endividamento
Rcp = 0,20+ 0,3/0,7*(0,2 – 0,11) = 0,23857143 = 24%

0,24 = 334 000/Vma

Vma = 334 000/0,23857143 = 1 400 000

Cot = 1 400 000/14 000 = 100

Com endividamento o valor da empresa global é dado por:

VM emp. = VMcp + Vmca = 1 400 000 + 600 000 = 2 000 000

VMcp = 14 000*100 = 1 400 000

O Docente

Osvaldo Pires - Msc

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