Você está na página 1de 86

Países Produtores e Exportação:

Tabela . Evolução da produção de açúcar exportados no mundo, expresso em mil


toneladas (1) por ano e em percentagem do total, pelos principais
países exportadores.
1993 1995 1997 1999 2001
Paises (1) % (1) % (1) % (1) % (1) %
Brasil 3.008 13,3 6.299 25,1 6.587 23,2 12.466 3,9 11.168 30,0
União 5.517 24,3 5.201 20,7 4.912 17,3 4.818 15,0 4.216 13,8
Européia
Austrália 3.401 15,0 4.592 18,3 4.460 15,7 4.185 13,1 3.540 11,6
Tailândia 2.401 10,6 3.887 15,5 4.317 15,2 3.430 10,7 3.364 11,0
Guatemala 721 3,2 1.010 4,0 977 3,5 1.137 3,6 1.376 4,5
Índia 331 1,5 - - 917 3,2 - - - -
África do - - 346 1,4 984 3,5 996 3,1 1.040 3,4
Sul
Turquia 524 2,3 - - 2 - 550 1,7 999 3,3
Colômbia 658 2,9 862 3,4 878 3,1 867 2,7 862 2,8
Cuba 1.593 7,0 1.197 4,8 1.731 6,1 700 2,2 343 1,1
Demais 4.514 19,9 1.709 6,8 2.610 9,2 2.868 9,0 4.544 14,9
Total 22.685 100 25.131 100 28.369 100 32.019 100 30.498 100
1
Fonte: International Sugar Organization (ISO, 2001), citado por UNICA (2003).
Consumo Mundial de Açúcar
Brasil - consomem-se, a cada ano, 52 quilos de açúcar per capita,
enquanto a média mundial é de 22 quilos por pessoa.

Taxa de crescimento de consumo por ano:


~1% ou equivalente a 2 milhões de tons. de açúcar.
Preços de varejo de Açúcar em Vários Países

PAÍS PREÇO EQUIVALENTE - US$/Kg.


JAPÃO 1.52
ALEMANHA 0.89
SUÍÇA 0.83
FRANÇA 1.09
INGLATERRA 1.09
HONG KONG 0.67
SUÉCIA 0.66
COREIA DO SUL 0.85
E.U.A. 0.74
BANGLADESH 0.63
CHINA 0.60
INDONESIA 0.43
AFRICA DO SUL 0.43
AUSTRALIA 0.75
FILIPINAS 0.63
SRI LANKA 0.40
TAILANDIA 0.40
MALÁSIA 0.40
BRASIL 0.42
PAQUISTÃO 0.42
MÉDIA GERAL 0.70
Países Exportadores e distribuição de negócios

Principais importadores do Brasil: Rússia (2,36 milhões de toneladas),


Egito (1 milhão de toneladas), Romênia (890 mil toneladas), Emirados
Árabes Unidos (810 mil toneladas), seguido pelo Canada, Estados
Unidos da América, China e alguns países africanos e árabes.

Produção de Baixo Custo:


Outros produtos que podem ser fabricados a partir do Açúcar:
TIPOS CARACTERÍSTICAS UTILIZAÇÃO
 Ausência de corantes
 Pureza elevada  Produtos Farmacêuticos
 Baixo Teor de Umidade  Confeitos onde aparecem os cristais
Refinado  Ausência de empedramento  Xarope de excepcional
assegurando fluidez transparência
Granulado
 Cristais bem definidos e  Mistura seca onde o aspecto visual,
granulometria homogênea (fina, escoamento e solubilidade rápida
média ou grossa) são importantes
 Brancura excepcional
 Consumo doméstico
 Baixa cor
 Misturas sólidas de dissolução
Refinado  Dissolução rápida
instantânea
Amorfo  Granulometria fina
 Bolos e Confeitos
 Brancura excelente
 Caldas Transparentes e Incolores
Glaçúcar  Granulometria muito fina  Preparo de glacês, suspiros, bolos,
(açúcar de confeiteiro) chantilly, etc
 Produtos farmacêuticos
 Solução aqüosa de açúcar
Xarope  Aplicado onde a ausência de cor é
Simples  Alta transparência
essencial, como bebidas claras,
 Alta limpidez
balas e doces
 Solução aqüosa contendo
aproximadamente 1/3 de  Frutas em calda
glicose, 1/3 de frutose e 1/3 de  Sorvetes
Xarope de sacarose  Balas e caramelos
Açúcar  Poder anticristalizante  Licores
Invertido  Poder umectante  Geléias
 Sabor característico  Biscoitos
 Resistência à contaminação  Bebidas carbonatadas
microbiológica

Destinado ao uso geral da indústria


 Açúcar em forma cristalina alimentícia:
Cristal produzido diretamente em  Bebidas
usina, sem refino  Massas
 Biscoitos
 Confeitos
ASPECTOS GERAIS

Cana-de-açúcar  família gramíneas (5000 espécies de plantas)

Classificação:
Reino ............................................ Vegetal
Divisão .......................................... Espermatófita ou Famerogama
Sub-divisão ................................... Angiospermae
Classe ............................................ Monocotiledoneae
Ordem ........................................... Sacotes ou Gramiflores
Família .......................................... Gramineae
Tribo ............................................. Antropogoneae
Sub-tribo ....................................... Saccharinae
Gênero .......................................... Saccharum
Espécie .......................................... Saccharum officinarum L.
Saccharum espontaneum L.
Saccharum robustum Jewiet
Porcentagem da área de cultivo da cana no Estado de São Paulo, por variedade.

RB 72 454

Fonte: Copersucar (2001)


CONSTITUIÇÃO MORFOLÓGICA E ANATÔMICA DA CANA

raízes
cana-de-açúcar Partes subterrâneas rizoma
Partes Aéreas inflorescência
folhas
colmo

Figura - Aspecto da formação da touceira de cana-de-açúcar (KING)


Figura - Desenvolvimento radicular
da cana-de-açúcar

Figura - Regiões componentes do


colmo
Figura - Corte transversal e parcial de um internódio (Van Dillewijn)
COMPONENTES QUÍMICOS E TECNOLÓGICOS

Fibra Celulose
9 - 16% Pentosanas (xilana, arabana, etc.)
Lignina
colmo
Água sacarose 14,5 - 24%
Caldo 75-82%
84-91% Açúcares glicose 0,2 - 1,0%
15,5 - 24% frutose 0,0 - 0,5%

Sólidos Solúveis
18-25% Aminoácidos
gorduras
orgânicos ceras
não-açúcares 0,8 - 1,8% matérias corantes
1 - 2,5% ácidos, etc.
SiO2
K20
P205
inorgânicos CaO
0,2 - 0,7% MgO
Na2O
Fe2O3
SO3
Cl
variedade
época do ano (colheita)
Composição tipo de colheita
(varia)
queima (frio/quente)
carregamento/transporte
condição edafoclimática
entre outros.
INTERPRETAÇÃO DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA “ÓTICA
INDUSTRIAL”

O que a indústria leva em consideração na determinação da qualidade da matéria-prima:

• Teor da fibra: quantitativo e qualitativo  rendimento e qualidade;


• pH do caldo: reflete o grau de contaminação ( + contagem de microrganismos)
• Teor da matéria estranha: impurezas (mineral e vegetal)  fonte de inoculo;
• Teor de sacarose: pol;
• Teor de sólidos solúveis: °Brix.
• Açúcares redutores: glicose + frutose  inversão da sacarose;
• Teor e natureza das cinzas: K, Na, Ca, Mg, Mn, Co, P2O5, ...etc.;
• Teor e forma de materiais nitrogenados: albuminóides, aminoácidos, amidas, etc..
• Gorduras e ceras: incrustações nos cristais;
• Substâncias pécticas, gomas e mucilagens: viscosidade
• Amido no caldo: geleifica
• Pureza do caldo: relação entre Pol./ Brix
• Umidade da cana: 69 - 72%
FATORES INFLUENTES NA QUALIDADE TECNOLÓGICA DA
CANA.

(a) Maturação
Qualidade
da MP (b) Matéria Estranha
vs..
Fatores (c) Deteriorações (alterações)

(d) Armazenamento
(a) Maturação quanto ao início
quanto a riqueza em açúcar
quanto ao PUI

Fig.. - Comportamento das variedades de cana


Fonte: Copersucar /
Fernandes, 1977.
B

Fonte: Fernandes (IAA)


Ciclo de cana-de-açúcar variações climáticas da região centro sul
Fases Pontas
corte-carregamento Folhas
(b) Matéria Chupões
Estranha Impurezas Orgânico (vegetal) Raízes (arrancadas)
3 a 7% Pedaços de madeira
(trash)
5 a 14% Mineral Solo (aderido às raízes/solto)
5 a 8% Pedras/ areia/ poeira
pedaços de metal
chuvas
Fatores umidade e textura do solo
tipo de colheita e queima
equipamentos/carregamento/ colhedora
declividade do terreno
Mat. prima + trash
Perdas lavagem
 Fibra
1 a 2% de pol  umidade % bagaço
moagem  vapor
 Preparo
fermentação purificação
evaporação  área evaporante
 ácidos orgânicos
destilação (trans-acomitico) cristalização
 poder tampão
álcool  consumo na caleagem açúcar
Fisiológicas: respiração, ressecamento,
brotamento e florescimento
Deteriorações
Tecnológicas: manejo
condição do cultivo

Microbiológicas: Leuconostoc
Colletotrichum
Pleocyta

(d) Armazenamento (manejo)


cana  matéria-prima deteriorável

colheita / moagem

maximo. 48h
Deteriorações Fisiológicas:

(1) Respiração:
colmo cortado respiração consumo de energia

C6H12O6 CO2 + H2O + E


C12H12O11 + H2O 2C6H12O6 2CO2 +2H2O + E

MENOR PRODUÇÃO

- Taxa de inversão: proporcional ao tempo de armazenamento após o


corte, em função de: tºC, acidez do caldo e invertase.
Tempo de espera após o corte, em horas

Figuras - Efeito do tempo de espera sobre a remuneração da matéria prima, em


CB41-14, em relação à referência de 24 horas, em %.
(2) Ressecamento  Transpiração do colmo

- perda de peso = 11% em 8 dias e 17% em 10 dias


-  aumento do teor de fibra

• dificuldades na moagem < extração de sacarose


> perdas de sacarose no bagaço

- O comportamento da cana durante o período de armazenamento

-  do Brix
-  aumento dos açúcares redutores
-  da acidez sulfúrica
-  do teor de sacarose
-  da pureza
(3) Florescimento
O florescimento inicia com a indução do meristema apical que se modifica, deixando de
produzir folhas e colmos, passando a formar a inflorescência (4 a 5 semanas)

Cana florescida

Colmo sem indução Colmo c/ os primórdios


ao florescimento florais (induzido)

Fonte: Boletim Copersucar


(Nunes Jr., et al., 1983)

Níveis crescentes de isoporização


• Florescimento varia com material genético e de região para região.
• Fatores principais indutivos de “gema floral”:
– variedade e o fotoperíodo intermediário (11h30min a 12 horas sem
luz - 2 a 3 semanas);
– São Paulo: 25 Fev a 20 Março (PEREIRA, 1985):
L = 1,263 - 0,06764.X1 - 0,02296.X2, onde:
X1 = número de dias com temperatura mínima >= 18ºC e
X2 = número de dias com temperatura máxima <= 31ºC. Se L < 0
 floresce
• Período floral reduz a auxinas - da indução ao aparecimento 2 meses.
• Estresse hídrico no período indutivo  reduz florescimento
• Efeito na qualidade da MP: perdas de peso e de sacarose (intensidade
da isoporização)
Deteriorações Tecnológicas
• causadas durante o manejo da cana  favorece a det. microbiológicas
• principal fator: matéria estranha

• associadas à - condições climáticas (geada, seca, etc)


- operações unitárias (queima, sistema de corte,
altura do desponte, carregamento, cana bis, etc).

• têm com conseqüências - teor de fibra


- desgaste dos equipamentos
- problemas na condução do processo de fabricação
(1) A “cana Bis”, deixar a cana em pé de uma safra para outra, não chega
a ser uma deterioração tecnológica, mas afeta a sua qualidade:
– maiores pol, fibra e cinzas na cana;
– menores acidez e gomas.
(2) Geada:
O processo de geada ocorre pela dilatação da água componente dos
tecidos celulares que, ao se congelar, rompe os tecidos, mata a gema
apical e detém o crescimento da cana.
Os danos da geada é função do clima: antes, durante e depois
< intensidade e duração >

Morte dos tecidos da gema apical


Canavial em formação afetada pela geada devido à geada – efeito da presença de
Fonte: Boletim Copersucar,1982. água em partes da planta com baixo teor de
sólidos (ponto de congelamento).
Comportamento das variedades SP70-
1143 e SP70-3370 quanto ao açúcar
teórico recuperável (kg/t cana) após a
geada de 1981.

Área afetada pela geada após a queima


• Formação de brotos laterais Fonte: Boletim Copersucar,1982.
• Defesa: acúmulo de frutanas no vacúolo
• Incidência de temperatura: 2 1 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7
Morte de gema apical Morte de gema lateral
Deteriorações microbiológicas
• Desenvolvimento de microrganismos
• Produtos resultantes de microrganismos  ácidos e gomas
• Caldo de cana  ótimo substrato p/ crescimento de
microrganismos
nutrientes

(carboidratos, sais minerais, aminoácidos, etc.)


 Devido atividade de água
pH
temperatura
(3) Podridão-da-casca

Figura. Perdas na produção e na qualidade tecnológica da cana-de-açúcar var.


RB785148 em diferentes níveis de incidência da Podridão-da-casca (Pleocyto).

Fonte: Matsuoka - PGMG (2000)


Cinética da formação microbiológica de polissacarídeos,
dextrana e oligossacarídeos no caldo de cana deteriorada.(Ravelo et al, 1991)
PARÂMETROS DE QUALIDADE:
Usuais Não Usuais
simples complexos

- pol - polissacarideos
- pureza - materia estranha
- Aç. redutores - acidez volátil.
- pH - oligossacacideos
- acidez. total

CANA QUEIMADA X CANA CRUA

Maior queda de Brix Infecção mais


Maior teor de Açucares redutores demorada

CORTADA EM PÉ Depois de instalada,


Queda da pol %
é mais severa
10 dias
1,84% 4,92%
QUADRO 2 . DETERIORAÇÃO DA CANA EM FUNÇÃO DE VÁRIOS
TEMPOS APÓS A QUEIMA/CORTE NA REGIÃO NORTE

- Tempo de Armazenamento -
Oh 48 h 240 h
QP1 QC2 QP1 QC2 QP1 QC2
Perda do peso (%) ..... 0.00 ...... 8.93 .... 20.76
Caldo extraído (%) 69.14 87.90 67.69 88.02 71.26 62.40
Brix do caldo (%) 20.37 20.80 19.13 21.93 78.70 24.20
Pol do caldo (%) 19.01 19.04 17.49 20.05 13.72 18.92
Pol da Cana (%) 16.36 16.33 14.92 17.12 11.81 16.88
Fibra da Cana (%) 13.97 14.26 14.70 14.63 13.94 17.10
Pureza (%) 93.30 92.43 91.41 91.38 73.33 78.21
AR do caldo (%) 0.28 0.30 0.43 0.64 2.74 2.93
AR da cana (%) 0.22 0.24 0.34 0.42 2.19 2.21
ART (s/100 m1) 18.39 18:86 18.70 19.69 17.74 24.17
Acidez (ml NaOH 0,1 N/100 ml) 0.15 0.18 0.30 0.28 1.79 0.44
pH 5.41 5.37 5.28 5.24 3.76 4.66
QP1 = cana queimada, mantida em pé
QC2 = cana queimada e cortada

Fonte: IAA/PLANALSUCAR (1983)


Objetivos

- Controle Agrícola

- Controle do pagamento do transporte


- Controle do pagamento da matéria prima

- Controle Industrial
Realização

Ao Sair da Indústria é
Pesado o Caminhão
Vazio,Obtendo-se a
Tara
Cálculo

Peso Líquido = Peso Bruto - Tara


Pesagem da Cana
Fatores a Serem Considerados

- Capacidade de Moagem da Usina - TCH


- Área de Cana Plantada com Condições
de Colheita Mecanizada Noturna
- Capacidade Operacional da Colhedoras de
Cana para Corte Noturno
- Capacidade de Transporte Noturno
Cálculo da Provisão (MARQUES)

P = 12C + A - 12CN
P = Provisão (TC)
C = Capacidade de Moagem Horária -TCH
A = Fator de Segurança = 3C
CN = Cana Entregue na Usina à Noite -TCH
Cana-de-Açúcar (Produto Deteriorável)

Uma Vez Cortada,

Deve ser Transportada e Industrializada

O Mais Rápido Possível


Fatores Determinantes

Acidentais Quebra da
Moenda
Causas

Climáticas Chuvas
Deterioração
- Variedades
- Estágio de Maturação
- Condições Climáticas
Fatores - Estado de Sanidade dos
Interferentes Colmos
- Método de Despalha
- Proporção de Ponta ou
“Palmito” , etc.
Principais Modificações
1. Ressecamento do Colmo

Após o Corte, ainda


há Respiração

Perda Contínua
de Água
Principais Modificações
3. Desenvolvimento de Microrganismos

Após o Corte Colmos Expostos

- Consumo de Sacarose
Microrganismos - Produção de Gomas
- Produção de Ácidos, etc.
- < Área
- As Cargas são
Amontoadas
Galpão - A 1a Carga Armazenada
Será a Última Processada
- A Movimentação das
Sistemas Cargas por Ponte Rolante
- > Área
- Distribuição Racional
Pátio das Cargas
- Necessidade de Tratores
Armazenamento da Cana
Receptores de Cana

Dispositivos Destinados a Conduzir


a Cana Até a Esteira Principal

Normalmente Recebem a Cana


dos Guindastes de Descarregamento
Esteira Auxiliar

Constituída por Pequenas


Taliscas de Madeira, para
Maior Resistência ao
Impacto com a Cana

Pode Ser Instalada em Linha


ou Formando ângulo de 90o
com a Esteira Principal
Mesas Laterais

- São as Mais Utilizadas na Usinas


- Constituem-se de Tablado de
Madeira ou Chapa de Ferro
- Horizontais ou Inclinadas
- 5 a 6 m de Largura
- 10 a 12 m de Comprimento
Mesa Lateral de Forro Fixo
Mesa Lateral de Forro Fixo e Correntes Móveis
Mesa Lateral Móvel

Êmbolos Hidráulicos
Esteira Principal
Finalidade

Conduzir a Cana às Moendas,


Preparando-a, Visando
Otimizar a Extração do Caldo
Esteira Principal
Componentes:
Parte Fixa
- Estrutura de Sustentação
Fixadas por (Paredes Laterais)
Parafusos Parte Móvel
Salientes - Duas Correntes Sem Fim
- Taliscas Metálicas Imbricadas
Esteira Principal

Parte Fixa

Vista de Topo
Esteira Principal

- Horizontal
(Alimentador ou Condutor)
- Inclinada
Partes
(Elevadora)
- Queda, Caída ou Bicão
(Independente da Parte Móvel)
Esteira Principal - Parte Móvel
Parte Alimentadora Parte Elevadora Queda
 = 45o

 

 = 16 a 22o
15 a 20m 10 a 15m 1,5 a 3,5m
Esteira Principal - Vista Lateral
Esteira Principal - Vista Lateral
Parte Terminal da Esteira Principal

Cabeça Plana Cabeça Redonda


Parte Terminal da Esteira Principal - Ascensão
Esteira Principal

Detalhe da Corrente

e Taliscas Metálicas

Imbricadas
Esteira Principal

- Ligação Direta com o


Eixo do Cilindro Superior
do 1o Terno
Alternativas de
Acionamento - Motor Elétrico Independente
- Motor Vertical a Vapor
Independente
Acionamento da Esteira Principal - Motor Elétrico
Condutores Intermediários
Caracterização
- Transportam o Bagaço de um Terno
Para o Terno Seguinte
- Esteiras Semelhantes à Esteira principal
- Em geral, são Esteiras de Forro Fixo com
Rastelos de Madeira ou de Borracha ou
- Esteiras de Forro Móvel de Borracha
Vulcanizada
Condutor Intermediário - Vista Lateral
Condutores de Alimentação Forçada
Caracterização
- Substituem a Queda ou Bicão
- Pequenas Esteiras Assentadas de Forma
Inclinada Entre o Final da Esteira
Principal e o 1o Terno
- Assegura a Regularidade da Alimentação
da Moenda, Resultando em
Maior Capacidade de Moagem
Condutores de Bagaço
Caracterização
- Transportam o Bagaço do Último Terno
para a Caldeira e/ou Depósito de Bagaço
- Constituem-se de uma Base Fixa sobre a
qual Desliza um Condutor de Rastelos
Parte Elevadora
-Partes (recebe o Bagaço da Moenda)
Parte Horizontal
(Alimenta as Fornalhas da Caldeira)
Jogos de Facas - Vista Lateral do Assentamento
Facas Niveladoras
Facas Niveladoras
Facas Picadoras
Facas Duplas ou Gêmeas
Desintegrador - Detalhe do Cofre Metálico
Facas
Reversíveis
Acionamento das Facas por Motor Elétrico
Acionamento das Facas por Motor a Vapor
Acionamento das Facas por Turbina a Vapor

Você também pode gostar