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Classificação:
Reino ............................................ Vegetal
Divisão .......................................... Espermatófita ou Famerogama
Sub-divisão ................................... Angiospermae
Classe ............................................ Monocotiledoneae
Ordem ........................................... Sacotes ou Gramiflores
Família .......................................... Gramineae
Tribo ............................................. Antropogoneae
Sub-tribo ....................................... Saccharinae
Gênero .......................................... Saccharum
Espécie .......................................... Saccharum officinarum L.
Saccharum espontaneum L.
Saccharum robustum Jewiet
Porcentagem da área de cultivo da cana no Estado de São Paulo, por variedade.
RB 72 454
raízes
cana-de-açúcar Partes subterrâneas rizoma
Partes Aéreas inflorescência
folhas
colmo
Fibra Celulose
9 - 16% Pentosanas (xilana, arabana, etc.)
Lignina
colmo
Água sacarose 14,5 - 24%
Caldo 75-82%
84-91% Açúcares glicose 0,2 - 1,0%
15,5 - 24% frutose 0,0 - 0,5%
Sólidos Solúveis
18-25% Aminoácidos
gorduras
orgânicos ceras
não-açúcares 0,8 - 1,8% matérias corantes
1 - 2,5% ácidos, etc.
SiO2
K20
P205
inorgânicos CaO
0,2 - 0,7% MgO
Na2O
Fe2O3
SO3
Cl
variedade
época do ano (colheita)
Composição tipo de colheita
(varia)
queima (frio/quente)
carregamento/transporte
condição edafoclimática
entre outros.
INTERPRETAÇÃO DA QUALIDADE TECNOLÓGICA DA CANA “ÓTICA
INDUSTRIAL”
(a) Maturação
Qualidade
da MP (b) Matéria Estranha
vs..
Fatores (c) Deteriorações (alterações)
(d) Armazenamento
(a) Maturação quanto ao início
quanto a riqueza em açúcar
quanto ao PUI
Microbiológicas: Leuconostoc
Colletotrichum
Pleocyta
colheita / moagem
maximo. 48h
Deteriorações Fisiológicas:
(1) Respiração:
colmo cortado respiração consumo de energia
MENOR PRODUÇÃO
- do Brix
- aumento dos açúcares redutores
- da acidez sulfúrica
- do teor de sacarose
- da pureza
(3) Florescimento
O florescimento inicia com a indução do meristema apical que se modifica, deixando de
produzir folhas e colmos, passando a formar a inflorescência (4 a 5 semanas)
Cana florescida
- pol - polissacarideos
- pureza - materia estranha
- Aç. redutores - acidez volátil.
- pH - oligossacacideos
- acidez. total
- Tempo de Armazenamento -
Oh 48 h 240 h
QP1 QC2 QP1 QC2 QP1 QC2
Perda do peso (%) ..... 0.00 ...... 8.93 .... 20.76
Caldo extraído (%) 69.14 87.90 67.69 88.02 71.26 62.40
Brix do caldo (%) 20.37 20.80 19.13 21.93 78.70 24.20
Pol do caldo (%) 19.01 19.04 17.49 20.05 13.72 18.92
Pol da Cana (%) 16.36 16.33 14.92 17.12 11.81 16.88
Fibra da Cana (%) 13.97 14.26 14.70 14.63 13.94 17.10
Pureza (%) 93.30 92.43 91.41 91.38 73.33 78.21
AR do caldo (%) 0.28 0.30 0.43 0.64 2.74 2.93
AR da cana (%) 0.22 0.24 0.34 0.42 2.19 2.21
ART (s/100 m1) 18.39 18:86 18.70 19.69 17.74 24.17
Acidez (ml NaOH 0,1 N/100 ml) 0.15 0.18 0.30 0.28 1.79 0.44
pH 5.41 5.37 5.28 5.24 3.76 4.66
QP1 = cana queimada, mantida em pé
QC2 = cana queimada e cortada
- Controle Agrícola
- Controle Industrial
Realização
Ao Sair da Indústria é
Pesado o Caminhão
Vazio,Obtendo-se a
Tara
Cálculo
P = 12C + A - 12CN
P = Provisão (TC)
C = Capacidade de Moagem Horária -TCH
A = Fator de Segurança = 3C
CN = Cana Entregue na Usina à Noite -TCH
Cana-de-Açúcar (Produto Deteriorável)
Acidentais Quebra da
Moenda
Causas
Climáticas Chuvas
Deterioração
- Variedades
- Estágio de Maturação
- Condições Climáticas
Fatores - Estado de Sanidade dos
Interferentes Colmos
- Método de Despalha
- Proporção de Ponta ou
“Palmito” , etc.
Principais Modificações
1. Ressecamento do Colmo
Perda Contínua
de Água
Principais Modificações
3. Desenvolvimento de Microrganismos
- Consumo de Sacarose
Microrganismos - Produção de Gomas
- Produção de Ácidos, etc.
- < Área
- As Cargas são
Amontoadas
Galpão - A 1a Carga Armazenada
Será a Última Processada
- A Movimentação das
Sistemas Cargas por Ponte Rolante
- > Área
- Distribuição Racional
Pátio das Cargas
- Necessidade de Tratores
Armazenamento da Cana
Receptores de Cana
Êmbolos Hidráulicos
Esteira Principal
Finalidade
Parte Fixa
Vista de Topo
Esteira Principal
- Horizontal
(Alimentador ou Condutor)
- Inclinada
Partes
(Elevadora)
- Queda, Caída ou Bicão
(Independente da Parte Móvel)
Esteira Principal - Parte Móvel
Parte Alimentadora Parte Elevadora Queda
= 45o
= 16 a 22o
15 a 20m 10 a 15m 1,5 a 3,5m
Esteira Principal - Vista Lateral
Esteira Principal - Vista Lateral
Parte Terminal da Esteira Principal
Detalhe da Corrente
e Taliscas Metálicas
Imbricadas
Esteira Principal