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GERAL
Gestão de Projetos
Livro Eletrônico
ADMINISTRAÇÃO GERAL
Gestão de Projetos
Adriel Sá
Sumário
Gestão de Projetos.. .........................................................................................................................................................3
Conceitos e Características da Gestão de Projetos. .....................................................................................3
Conceitos...............................................................................................................................................................................3
Produto, Serviço ou Resultado Único.. ..................................................................................................................4
Empreendimento Temporário....................................................................................................................................5
Projetos Impulsionam Mudanças............................................................................................................................6
Gerenciamento de Projetos, Programas, Portfólios e Operações........................................................6
Ciclos de Vida do Projeto e do Desenvolvimento...........................................................................................7
Fase do Projeto. . .............................................................................................................................................................. 10
Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento......................................................................................... 10
Grupos de Processos.. ................................................................................................................................................. 10
Áreas de Conhecimento..............................................................................................................................................12
Técnicas de Gerenciamento de Projetos...........................................................................................................26
Ferramentas e Técnicas.............................................................................................................................................26
PMBOK 7 – As Principais Mudanças em Relação à Versão Anterior. .............................................39
Resumo.................................................................................................................................................................................41
Mapa Mental.....................................................................................................................................................................45
Questões de Concurso................................................................................................................................................46
Gabarito...............................................................................................................................................................................64
Gabarito Comentado....................................................................................................................................................65
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Gestão de Projetos
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GESTÃO DE PROJETOS
Em relação ao PMBOK, elaborado pela organização internacional conhecida por PMI, é correto
afirmar que esse documento é um manual de normas legais para escritórios de projetos.
Sim! O Guia PMBOK é um manual, mas não de “normas legais”, consubstanciando-se, na ver-
dade, em um guia de “boas práticas” de gerenciamento de projetos.
Errado.
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Você vai perceber que teremos questões do ano corrente, mas de versões anteriores do
Guia (porque as bancas ainda cobram e vão cobrar isso). Mas vamos trazer questões do Guia
de 2021, fazendo os devidos comentários, para que você consiga estar atualizado também
em relação a essa versão, ok?
Então, maravilha! Vejamos, abaixo, as evoluções do Guia PMBOK®:
• 1983-1987: revisão da publicação de 1983 no Project Management Journal;
• 1996: revisão da publicação de 1987;
• 2000 – 2ª edição: após 13 anos da última atualização;
• 2004 – 3ª edição: tem início a agenda quadrienal;
• 2008 – 4ª edição: mantém a atualização após 4 anos da última versão;
• 2013 – 5ª edição: nova versão após 5 anos da edição anterior;
• 2017 – 6ª edição: atualiza a última versão, novamente, após 4 anos.
• 2021 – 7ª edição: atualiza a última versão, novamente, após 4 anos.
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Gestão de Projetos
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É importante você perceber, ainda, que os projetos fazem parte do cotidiano de sua vida,
como, por exemplo, quando você deseja construir uma casa, quando você deseja criar um
site ou quando você deseja organizar uma festa de aniversário!
Da mesma forma, qualquer organização, para alcançar seus objetivos, precisará de esforços
organizados. Assim, o gerenciamento de um projeto é a aplicação de habilidades, conhecimentos,
ferramentas e técnicas nas atividades da iniciativa com o objetivo de satisfazer seus requisitos.
Empreendimento Temporário
A natureza temporária dos projetos indica que eles têm um início e um término definidos.
Temporário não significa necessariamente que o projeto seja de curta duração. O final do
projeto é alcançado quando ocorrer um ou mais dos fatores a seguir:
• Os objetivos do projeto foram alcançados;
• Os objetivos não serão ou não poderão ser cumpridos;
• Os recursos estão esgotados ou não estão mais disponíveis para alocação ao projeto;
• A necessidade do projeto não existe mais (por exemplo, o cliente não quer mais o projeto
concluído, uma mudança de estratégia ou prioridade encerram o projeto, o gerenciamento
organizacional fornece uma instrução para terminar o projeto);
• Recursos humanos e físicos não estão mais disponíveis; ou
• O projeto é finalizado por motivo legal ou por conveniência.
Ainda, importante destacar que os projetos são temporários, mas suas entregas podem
existir depois do encerramento do projeto. Os projetos podem produzir entregas de natureza
social, econômica, material ou ambiental. Por exemplo, um projeto de construção de um mo-
numento nacional cria uma entrega que pode durar séculos.
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Portfólio é um grupo de projetos, programas ou operações que pode ser gerenciado coordenada-
mente de forma a implementar a estratégia de negócios.
Certo.
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É isso mesmo! As palavras-chave do ciclo de vida incremental são: planejamento (início), revisão
e detalhamento. Assim, durante a execução do projeto, as iterações a cada início de fase vão
adicionando valor e funcionalidade.
Certo.
Nada disso! Uma coisa é uma coisa; outra coisa é outra coisa! No ciclo de vida preditivo define-se
o escopo, tempo e os custos o mais cedo possível. De forma distinta, no ciclo de vida adaptativos
as mudanças são mais flexíveis.
Errado.
iteração = período de tempo definido dentro de um projeto em que se produz uma versão estável e executável do
produto, junto com todo material de apoio necessário para a liberação do mesmo.
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Segundo o guia PMBOK, ciclos de vida preditivos de projeto são também conhecidos como
ciclos de vida adaptativos.
O ciclo de vida do projeto pode ser influenciado pelos aspectos exclusivos da organiza-
ção, do setor, do método de desenvolvimento ou da tecnologia utilizada. Embora os projetos
variem em tamanho e complexidade que contêm, um projeto típico pode ser mapeado para
a seguinte estrutura de ciclo de vida do projeto:
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Fase do Projeto
A fase de um projeto é um conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que
culmina na conclusão de uma ou mais entregas. As fases de um ciclo de vida podem ser
descritas por diversos atributos. Os atributos podem ser mensuráveis e exclusivos de uma
fase específica.
O uso de várias fases pode fornecer uma visão melhor para gerenciar o projeto. Também
fornece uma oportunidade para avaliar o desempenho do projeto e tomar medidas corretivas
ou preventivas necessárias em fases subsequentes.
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Planejamento é a definição dos caminhos para que os objetivos do projeto sejam alcançados.
No grupo de planejamento serão traçadas as formas de se alcançar os objetivos que foram defi-
nidos na iniciação.
Certo.
No grupo de iniciação temos a definição do objetivo do projeto e o que será necessário para
realizá-lo.
Certo.
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Os grupos de processos não são fases do ciclo de vida do projeto. Na realidade, é possível que
todos os grupos de processos possam ser conduzidos dentro de uma fase. A natureza iterativa
do gerenciamento de projetos significa que os processos de qualquer grupo podem ser usados
novamente ao longo do ciclo de vida do projeto.
Certo.
Áreas de Conhecimento
Área de Conhecimento é uma área identificada de gerenciamento de projetos definida
por seus requisitos de conhecimento e descrita em termos dos processos que a compõem:
práticas, entradas, saídas, ferramentas e técnicas.
Embora sejam inter-relacionadas, as Áreas de Conhecimento são definidas separadamente
do ponto de vista do gerenciamento de projetos. As dez Áreas de Conhecimento identificadas
são utilizadas na maioria dos projetos e na maior parte das vezes:
GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO: inclui os processos e as atividades
necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e ativi-
dades de gerenciamento de projetos nos Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos.
Os processos de Gerenciamento da Integração do Projeto são:
• Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto – O processo de desenvolver um documento
que formalmente autoriza a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a
autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às atividades do projeto.
• Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto – O processo de definir, preparar e
coordenar todos os componentes do plano e consolidá-los em um plano integrado de
gerenciamento do projeto.
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O Termo de Abertura do Projeto deve conter informações sumarizadas, porém com o nível de
detalhamento necessário para a aprovação ou não do projeto.
O TAP é definido como o documento emitido pelo patrocinador do projeto que autoriza formal-
mente a sua existência e fornece ao gerente de projetos a autoridade para aplicar recursos orga-
nizacionais nas atividades do projeto.
Certo.
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Sobre gerenciamento de projeto, os seus prazos devem ser rigorosamente cumpridos ao longo
das suas etapas e na totalidade.
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• O gerente do projeto deve ser líder e gerente da equipe do projeto, e deve investir esforço
adequado para adquirir, gerenciar, motivar e dar autonomia aos membros da equipe.
• O gerente de projeto deve estar ciente das influências da equipe como o ambiente, lo-
calização geográfica dos seus membros, comunicação entre as partes interessadas,
gerenciamento de mudanças organizacionais, questões políticas internas e externas,
questões culturais e as características únicas da organização.
• O gerente do projeto é responsável por desenvolver de forma proativa as habilidades e
competências da equipe e também manter e melhorar a sua satisfação e motivação.
• O gerenciamento de recursos físicos concentra-se em alocar e usar recursos necessários
para conclusão bem-sucedida do projeto de forma eficiente e eficaz. Deixar de gerenciar
e controlar os recursos com eficiência pode reduzir a possibilidade da conclusão bem-
-sucedida do projeto.
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A área de conhecimento que inclui os processos exigidos para identificar todas as pessoas,
grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto é o gerencia-
mento das comunicações do projeto.
O conceito é da área de gerenciamento das partes interessadas do projeto, e não das comuni-
cações. O gerenciamento das comunicações do projeto inclui os processos necessários para
assegurar que as informações do projeto sejam planejadas, coletadas, criadas, distribuídas,
armazenadas, recuperadas, gerenciadas, controladas, monitoradas e finalmente dispostas de
maneira oportuna e apropriada.
Errado.
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Todos os projetos possuem riscos, uma vez que são empreendimentos únicos com graus
variados de complexidade e que visam proporcionar benefícios aos investidores dos projetos.
A área de gerenciamento dos riscos do projeto tem por objetivo aumentar a probabilidade e/ou
o impacto dos riscos positivos e diminuir a probabilidade e/ou o impacto dos riscos negativos,
com o intuito de otimizar as chances de sucesso do projeto.
Certo.
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Ferramentas e Técnicas
Técnica é um procedimento sistemático definido usado por um recurso humano para
realizar uma atividade a fim de produzir um produto ou resultado ou entregar um serviço e
que pode empregar uma ou mais ferramentas.
O Guia PMBOK® – 6ª edição apresenta ferramentas e técnicas de forma diferente das
edições anteriores. Quando apropriado, esta edição agrupa ferramentas e técnicas para seus
objetivos. O nome de grupo descreve a intenção do que precisa ser feito e as ferramentas e
técnicas no grupo representam diferentes métodos para concretizar a intenção.
Por exemplo, coleta de dados é um grupo com a intenção de coletar dados e informações.
Brainstorming, entrevistas e pesquisa de mercado estão entre as técnicas que podem ser
usadas para coletar dados e informações.
Esta abordagem reflete a ênfase na Sexta Edição sobre a importância de adaptar as in-
formações apresentadas no Guia PMBOK® às necessidades do ambiente, da situação, da
organização ou do projeto.
O Guia PMBOK® – Sexta Edição contém 132 ferramentas e técnicas individuais! Professor,
preciso conhecê-las todas? Pergunta difícil, essa, já que a banca pode cobrar qualquer uma
dessa. Mas, seguindo a ideia de um estudo estratégico e direcionado, vamos fazer um trabalho
de retrospectiva da banca para facilitar o seu estudo nas ferramentas de maior incidência em
provas! Para esse assunto, o ideal é a leitura repetida da exposição teórica! Esquemas, para
esse caso, são de pouco proveito!
Algumas ferramentas e técnicas são mencionadas uma vez; outras aparecem muitas
vezes no Guia PMBOK®., ou seja, possíveis de serem utilizadas em processos distintos. Os
seguintes grupos de ferramentas e técnicas são usados no Guia PMBOK®:
• Técnicas de coleta de dados. Usadas para coletar dados e informações de diversas fon-
tes. Há 9 ferramentas e técnicas de coleta de dados.
• Técnicas de análise de dados. Usadas para organizar, avaliar e estimar dados e informa-
ções. Há 27 ferramentas e técnicas de análise de dados.
• Técnicas de representação de dados. Usadas para mostrar representações gráficas ou
outros métodos usados para transmitir dados e informações. Há 15 ferramentas e téc-
nicas de representação de dados.
• Técnicas de tomada de decisão. Usadas para selecionar um curso de ação a partir de
diferentes alternativas. Há 2 ferramentas e técnicas de tomada de decisão.
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Opinião Especializada
Opinião especializada é definida como uma opinião fornecida baseada em expertise numa
área de aplicação, área de conhecimento, disciplina, setor econômico etc. adequada para a
atividade que está sendo realizada. Essa expertise pode ser fornecida por qualquer grupo ou
pessoa com formação, conhecimento, habilidade, experiência ou treinamento especializado.
Para este processo, deve-se considerar o uso da expertise de indivíduos ou grupos com
conhecimento ou treinamento especializado nos seguintes tópicos:
• Estratégia organizacional,
• Gerenciamento de benefícios,
• Conhecimento técnico da indústria e área foco do projeto,
• Estimativa de duração e orçamento, e
• Identificação de riscos.
A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser executado pela
equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas requeridas. A
EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado na atual
declaração do escopo do projeto aprovada.
O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que
são denominados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar
as atividades onde o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado. No contexto da
EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou entregas que são o resultado da atividade
e não a atividade propriamente dita.
Vejamos um exemplo de EAP:
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Em regra, o termo de abertura apresenta um detalhamento dos produtos entregáveis, isto é, que
serão entregues pelo projeto.
Nada disso. Não confunda TAP com EAP! A EAP é a decomposição hierárquica do escopo total
do trabalho a ser executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e
criar as entregas exigidas.
Errado.
Dicionário EAP
O trabalho planejado é contido dentro do nível mais baixo de componentes da EAP, que são deno-
minados pacotes de trabalho. Um pacote de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades
onde o trabalho é agendado, estimado, monitorado e controlado.
Certo.
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Gráfico de Gantt
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Antecipação e Espera
Uma antecipação é a quantidade de tempo que uma atividade sucessora pode ser adian-
tada em relação a uma atividade predecessora. Por exemplo, num projeto para construir um
novo edifício de escritórios, o paisagismo poderia ser agendado para começar duas semanas
antes do término agendado dos itens da lista. Isso seria mostrado como um término para
início com uma antecipação de duas semanas. Observe:
Uma espera é a quantidade de tempo que uma atividade sucessora será atrasada em rela-
ção a uma atividade predecessora. Por exemplo, uma equipe de redação técnica pode iniciar
a edição do rascunho de um grande documento quinze dias após ter começado a escrevê-lo.
Isso poderia ser mostrado como uma relação início para início com uma espera de quinze dias.
Como se pode observar, antecipação e esperas são ferramentas de desenvolvimento de
cronograma.
Estimativa Análoga
Estimativa Paramétrica
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Esta técnica pode produzir altos níveis de exatidão, dependendo da sofisticação e dos dados
básicos colocados no modelo. Estimativas paramétricas de cronograma podem ser aplicadas a
um projeto inteiro ou a segmentos do mesmo, em conjunto com outros métodos de estimativa.
Estimativa “Bottom-up”
Estimativa “bottom-up” (de baixo para cima) é um método de estimativa da duração ou custo
do projeto pela agregação das estimativas dos componentes de nível mais baixo da estrutura
analítica do projeto (EAP). Quando a duração de uma atividade não pode ser estimada com um
grau razoável de confiança, o trabalho dentro da atividade é decomposto em mais detalhes.
As durações são, então, estimadas. Essas estimativas são então agregadas numa quan-
tidade total para cada uma das durações das atividades. As atividades podem ou não ter
dependências entre si que podem afetar a aplicação e o uso dos recursos. Se existirem de-
pendências, este padrão de utilização de recursos é refletido e documentado nos requisitos
estimados da atividade.
A Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT – Program Evaluation and Review Te-
chnique) é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista,
pessimista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três
pontos para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recursos
prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponibilidade
para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a mesma.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
PERT é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas, otimista, pes-
simista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
Certo.
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O método do caminho crítico (COM) é usado para estimar a duração mínima do projeto e
determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo de crono-
grama. Essa técnica de análise de rede do cronograma calcula as datas de início mais cedo,
término mais cedo, início mais tarde e término mais tarde de todas as atividades sem consi-
derar quaisquer limitações de recursos, através da realização de uma análise de caminhos
de ida e de volta através da rede do cronograma, conforme mostrado na figura. No exemplo
abaixo, o caminho mais longo inclui as atividades A, C e D e, portanto, a sequência de A-C-D
é o caminho crítico. O caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho
mais longo de um projeto, que determina a menor duração possível do mesmo.
O PULO DO GATO
- PERT, invertido fica TREp = TRÊs estimativas de tempo: média otimista, pessimista e a
mais provável.
- CPM, única estimativa de tempo: mais provável.
Para estimar a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nas sequências
lógicas das atividades da rede, dentro do modelo do cronograma, um analista deverá utilizar o
método do caminho crítico.
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O caminho crítico é a sequência de atividades que representa o caminho mais longo de um pro-
jeto, que determina a menor duração possível do mesmo. O caminho mais longo tem a menor
folga total – geralmente zero.
Assim, o método do caminho crítico é usado para estimar a duração mínima do projeto e deter-
minar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede dentro do modelo de cronograma.
Certo.
O método do diagrama de precedência (MDP) é uma técnica usada para construir um mo-
delo de cronograma em que as atividades são representadas por nós e ligadas graficamente
por um ou mais relacionamentos lógicos para mostrar a sequência em que as atividades
devem ser executadas.
O MDP inclui quatro tipos de dependências ou relacionamentos lógicos. Uma atividade
predecessora é uma atividade que logicamente vem antes de uma atividade dependente em
um cronograma. Uma atividade sucessora é uma atividade dependente que logicamente vem
depois de outra atividade em um cronograma. Observe:
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Inspeção
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Gestão de Projetos
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A gestão do valor agregado desenvolve e monitora 3 dimensões chave: valor planejado (custos
planejados), valor agregado (custos realizados) e custo real (orçado no valor planejado e medido
no valor agregado).
Certo.
Análise de Variação
A análise de variação, como usada no GVA, é a explicação (causa, impacto e ações corre-
tivas) para variações de custos (VC = VA – CR), cronograma (VPR = VA – VP), e variação no
término (VNT = ONT – ENT). As variações de custos e prazos são frequentemente as mais
analisadas. Para projetos que não utilizem a análise do valor agregado formal, análises de
variação similares podem ser realizadas, comparando o custo planejado com o custo real da
atividade, para identificar as variações entre a linha de base dos custos e o desempenho real
do projeto. Uma análise adicional pode ser executada para determinar a causa e o grau de
variância relativos à linha de base do cronograma e quaisquer ações corretivas ou preventivas
necessárias. Medições do desempenho de custos são usadas para avaliar a magnitude de
variação à linha de base dos custos original. Um aspecto importante do controle dos custos
do projeto inclui determinar a causa e o grau de variância relativa à linha de base dos custos
e a decisão sobre se ações corretivas ou preventivas são necessárias. A faixa percentual de
variações aceitáveis tenderá a diminuir conforme maior volume de trabalho for concluído.
Exemplos de análise de variação incluem, mas não estão limitados a:
Variação de prazos. Variação de prazos (VPR) é uma medida de desempenho do crono-
grama expressa como a diferença entre o valor agregado e o valor planejado. É a quantidade
de adiantamento ou atraso do projeto quanto à data de entrega planejada, em um determina-
do momento. É uma medida de desempenho do cronograma de um projeto. É igual ao valor
agregado (VA) menos o valor planejado (VP). A variação de prazos da AVA é uma métrica útil,
pois pode indicar que um projeto está atrasado ou adiantado em relação à linha de base do
cronograma. A variação de prazos da AVA será igual a zero quando o projeto terminar, pois
todos os valores planejados terão sido agregados. A variação de prazos é melhor utilizada
em conjunto com a programação via método do caminho crítico (MCC) e o gerenciamento
dos riscos. Equação: VPR = VA – VP.
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A análise de variação é uma técnica para determinar a causa e o grau de diferença entre a linha
de base e o desempenho real.
Certo.
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Resolução de Conflitos
O Guia PMBOK® relaciona cinco técnicas gerais para resolver conflitos. Cada técnica tem
seu lugar e uso:
1. Retirar/evitar. Recuar de uma situação de conflito real ou potencial, adiando a questão
até estar mais bem preparado, ou para ser resolvida por outros.
2. Suavizar/acomodar. Enfatizar as áreas de acordo e não as diferenças; abrir mão da
sua posição em favor das necessidades de outras pessoas para manter a harmonia e os
relacionamentos.
3. Ceder/conciliar. Encontrar soluções que tragam algum grau de satisfação para todas as
partes a fim de alcançar uma solução temporária ou parcial para o conflito. Esta abordagem
às vezes resulta em uma situação perde-perde.
4. Forçar/direcionar. Forçar um ponto de vista à custa de outro; oferecer apenas soluções
ganha-perde, geralmente aplicadas através de uma posição de força para resolver uma emer-
gência. Esta abordagem com frequência resulta em uma situação ganha-perde.
5. Colaborar/resolver o problema. Incorporar diversos pontos de vista e opiniões com perspec-
tivas diferentes; exige uma atitude cooperativa e um diálogo aberto que normalmente conduz ao
consenso e ao comprometimento. Esta abordagem pode resultar em uma situação ganha-ganha.
Considere que um Analista de Suporte, na posição de gerente de um projeto de TI, decide aplicar
uma das técnicas para resolver conflitos indicadas pelo PMBOK 5ª edição, qual seja, Manter/Não
Recuar: não recuar diante de uma situação de conflito atual ou potencial, pois adiar a questão
pode aumentar sua complexidade ou fazer com que seja resolvida por outros.
Não existe a técnica “Manter/Não Recuar”, mas sim de “Recuar/Evitar, que significa recuar de
uma situação de conflito atual ou potencial, adiando a questão até estar mais bem preparado, ou
ser resolvida por outros.
Certo.
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RESUMO
• Guide to the Project Management Body of Knowledge (Guia para o Conjunto de Conhe-
cimentos de Gerenciamento de Projetos): um apanhado de melhores práticas de conhe-
cimentos para o gerenciamento de projetos.
• Projeto: um esforço temporário, ou seja, possui um início e fim bem determinados, empreendido
para se alcançar um objetivo exclusivo, ou seja, um resultado específico, que o torna único.
• Gerenciamento de projetos: é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e
técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir os seus requisitos.
• Programa: um grupo de projetos, programas subsidiários e atividades de programa rela-
cionados (contínuos e repetitivos).
• Portfólio: projetos, programas, portfólios subsidiários e operações gerenciados em grupo
para alcançar objetivos estratégicos.
• Gerenciamento de operações: uma área de gerenciamento preocupada com a produção
contínua de mercadorias e/ou serviços
• Ciclo de vida do projeto: série de fases pelas quais um projeto passa, do início à conclusão.
− Níveis de custo e de mobilização e desmobilização de recursos: baixos no início,
aumentam à medida que o trabalho é executado e caem rapidamente ao término.
− Riscos: maiores no início do projeto e diminuem ao longo do ciclo de vida do
projeto.
− Capacidade para influenciar: mais alta no início do projeto e diminui à medida que
o projeto progride para o seu término.
− Custo das mudanças e correções: aumenta significativamente à medida que o
projeto se aproxima do término.
• Ciclo de vida preditivo: onde o escopo, prazo e custo do projeto são determinados nas
fases iniciais do ciclo de vida.
• Ciclo de vida iterativo: onde o escopo do projeto geralmente é determinado no início do
ciclo de vida do projeto, mas as estimativas de prazo e custos são normalmente modifi-
cadas à medida que a equipe do projeto compreende melhor o produto.
• Ciclo de vida incremental: a entrega é produzida por meio de uma série de iterações que
sucessivamente adicionam funcionalidade em um prazo predeterminado.
• Ciclos de vida adaptativos: ágeis, iterativos ou incrementais. O escopo detalhado é defi-
nido e aprovado antes do início de uma iteração.
• Ciclo de vida híbrido: é uma combinação de um ciclo de vida adaptativo e um preditivo.
• Fase de um projeto: conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina
na conclusão de uma ou mais entregas.
• Grupos de processos
− Iniciação: processos realizados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um
projeto existente.
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− Planejamento: processos realizados para definir um novo projeto ou uma nova fase
de um projeto existente.
− Execução: processos realizados para concluir o trabalho definido no plano de geren-
ciamento do projeto para satisfazer os requisitos do projeto.
− Monitoramento e controle: processos exigidos para acompanhar, analisar e controlar
o progresso e desempenho do projeto, identificar quaisquer áreas nas quais serão
necessárias mudanças no plano, e iniciar as mudanças correspondentes.
− Encerramento: processos realizados para concluir ou fechar formalmente um projeto,
fase ou contrato.
• Áreas de conhecimento
− Gerenciamento da integração do projeto: processos e atividades necessárias para
identificar, definir, combinar, unificar e coordenar os vários processos e atividades.
− Gerenciamento do escopo do projeto: processos necessários para assegurar que o
projeto contemple todo o trabalho necessário.
− Gerenciamento do cronograma do projeto: processos necessários para gerenciar o
término pontual do projeto.
− Gerenciamento dos custos do projeto: processos envolvidos em planejamento, esti-
mativas, orçamentos, financiamentos, gerenciamento e controle dos custos.
− Gerenciamento da qualidade do projeto: processos para incorporação da política de
qualidade da organização.
− Gerenciamento dos recursos do projeto: processos para identificar, adquirir e gerenciar
os recursos necessários para a conclusão bem-sucedida do projeto.
− Gerenciamento das comunicações do projeto: processos necessários para assegurar
que as informações do projeto sejam organizadas de maneira oportuna e apropriada.
− Gerenciamento dos riscos do projeto: processos de condução de planejamento, identi-
ficação e análise de gerenciamento de risco, planejamento de resposta, implementação
de resposta e monitoramento de risco em um projeto.
− Gerenciamento das aquisições do projeto: processos necessários para comprar ou
adquirir produtos, serviços ou resultados externos à equipe do projeto.
− Gerenciamento das partes interessadas do projeto: processos exigidos para identificar as
pessoas, grupos ou organizações que podem impactar ou serem impactados pelo projeto
• Técnicas de gerenciamento de projetos
− Opinião especializada: opinião fornecida baseada em expertise.
− Estrutura Analítica do Projeto (EAP): decomposição hierárquica do escopo total do
trabalho a ser executado pela equipe do projeto.
− Dicionário EAP: documento que fornece informações detalhadas sobre entregas, ati-
vidades e agendamento de cada componente da EAP. O nível mais baixo da EAP é um
pacote de trabalho com um identificador único.
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (FCC/ANALISTA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (PREF RECIFE)/2019)
Um Analista de Planejamento, Orçamento e Gestão está desenvolvendo o cronograma de
um projeto seguindo as recomendações do guia PMBOK® 6ª edição. Para estimar a duração
mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nas sequências lógicas das atividades
da rede, dentro do modelo do cronograma, ele deverá utilizar
a) a técnica de compressão do cronograma.
b) a técnica de análise de dados e otimização.
c) o método do caminho crítico.
d) o método de análise de variação.
e) o método de Monte Carlo.
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029. (COM. EXAM. (MPE RS)/ AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) De forma geral,
são quatro os tipos de estrutura administrativa nos quais os projetos são realizados. Esses
tipos de estrutura são:
a) funcional; projetizada; matricial; e híbrida.
b) matricial; horizontal; curvilínea; e piramidal.
c) piramidal; por projetos; múltipla; e híbrida.
d) funcional; tradicional; piramidal; e por processos.
e) tradicional; horizontal; matricial; e por áreas.
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033. (COM. EXAM. (MPE RS)/ AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) O controle da
qualidade na gestão de projetos é fundamental para a consecução dos objetivos e metas estabe-
lecidos. O PMBOK considera três aspectos básicos da qualidade na administração de projetos:
a) planejamento das ações; garantia da programação; e controle dos riscos.
b) parâmetros da qualidade; garantia dos programas; e controle dos sistemas.
c) planejamento da qualidade; garantia da qualidade; e controle da qualidade.
d) planejamento financeiro; garantia dos resultados; e controle dos gastos.
e) planejamento da qualidade; garantia dos sistemas; e controle da programação.
036. (COM. EXAM. (MPE RS)/AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) Num projeto,
qual é a ferramenta mais utilizada para o detalhamento do escopo?
a) O Gráfico de Gantt.
b) O Fluxograma de Processos.
c) O Gráfico de Barras.
d) O Diagrama de Setas.
e) A Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
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management- office-do-distrito-federal/)
Os escritórios de projetos, tal como o do Exército Brasileiro, podem possuir diversos tipos de
estruturas, que variam de acordo com suas funções na organização.
Assinale a alternativa correta a respeito das definições do Project Management Institute (2013)
em relação ao tipo de estrutura e à função dos escritórios de projetos.
a) Errada. Estrutura de suporte, desempenhando um papel consultivo e baixo nível de controle.
b) Errada. Estrutura de suporte, com o gerenciamento direto e alto nível de controle.
c) Errada. Estrutura de controle, com gerenciamento por conformidade e alto nível de controle.
d) Errada. Estrutura de direção, desempenhando um papel de gerenciamento indireto, com nível
de controle médio.
e) Errada. Estrutura de controle, oferecendo suporte para decisões estratégicas, com alto nível
de controle.
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GABARITO
1. c 36. e
2. c 37. Anulada
3. e 38. d
4. b 39. e
5. c 40. b
6. e 41. c
7. e 42. e
8. a 43. b
9. e 44. e
10. a 45. b
11. e 46. c
12. b 47. e
13. b 48. d
14. a 49. c
15. a 50. c
16. d 51. e
17. b 52. b
18. c 53. a
19. d 54. e
20. e 55. d
21. b 56. e
22. b 57. d
23. e 58. e
24. b 59. b
25. b 60. c
26. c
27. c
28. c
29. a
30. e
31. a
32. a
33. c
34. b
35. c
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GABARITO COMENTADO
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Vamos relembrar o conceito e as principais características da Matriz RACI, conforme o Guia PMBOK:
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A empresa hipotética iniciou o projeto com o objetivo de modificar suas estratégias de negócios
em busca de diminuir os custos e mitigar a entrada do novo competidor no mercado.
É fácil perceber que a única alternativa que condiz com o exposto é a letra C – implementação,
modificação de estratégias de negócio ou de tecnologias.
As estratégias empresariais segundo Michael Porter:
• Diferenciação.
• Liderança em custo.
• Foco (Enfoque).
Letra c.
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Grupo de processos de iniciação. Os processos executados para definir um projeto novo ou uma fase
nova de um projeto existente por meio da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.
IV – Certa. Quando falamos em metas, objetivos e elaboração, sempre ter em mente o processo
de planejamento.
De acordo com o Guia PMBOK:
Ciclo de vida do projeto é a série de fases pelas quais um projeto passa, do início ao término. As
fases são geralmente sequenciais e os seus nomes e números são determinados pelas necessi-
dades de gerenciamento e controle da(s) organização(ões) envolvida(s) no projeto, a natureza do
projeto em si e sua área de aplicação.
Letra a.
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No entanto, o Guia não traz, expressamente, os pilares do escritório de projetos. Para isso, pre-
cisamos recorrer a publicações especializadas.
Segundo Oliveira e Chiaria1, as principais responsabilidades do PMO estão baseadas em três pilares:
Pessoas – o PMO pode ser responsável pela capacitação de pessoal, controle de carga de trabalho
e disponibilização de recursos, como a alocação de gerentes de projetos em projetos específicos.
Processos – o PMO pode ser responsável pelo estabelecimento da metodologia para o gerencia-
mento de projetos, como modelos que devem ser utilizados e políticas que devem ser seguidas.
Tecnologia – o PMO pode ser responsável pela implantação e administração de uma plataforma
de gerenciamento de projetos, ex.: Microsoft EPM, Sharepoint.
Letra a.
1
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Segundo o Guia PMBOK (5ºedição), os seguintes itens fazem parte do gerenciamento das
aquisições do projeto:
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12.2 Conduzir as aquisições – O processo de obtenção de respostas de fornecedores, seleção de
um fornecedor e adjudicação de um contrato.
12.3 Controlar as aquisições – O processo de gerenciamento das relações de aquisições, moni-
toramento do desempenho do contrato e realizações de mudanças e correções nos contratos,
conforme necessário.
12.4 Encerrar as aquisições – O processo de finalizar cada uma das aquisições do projeto.
Letra b.
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A banca pede a alternativa que apresenta apenas etapas do grupo de definição de objetivos.
Assim, os projetos têm objetivos definidos (escopo) que devem resultar em uma redução do
custo e consequentemente um aumento da aceitação do produto do projeto pelo cliente; para
isso, é fundamental esclarecer a necessidade do projeto.
Conforme o Guia PMBOK, para iniciar um projeto é necessário a definição de seus objetivos e
a aprovação do termo de abertura na fase de iniciação:
Grupo de processos de iniciação. Os processos executados para definir um projeto novo ou uma fase
nova de um projeto existente por meio da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.
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Analisando a tabela abaixo, percebemos que a atividade de controlar o cronograma está inserido no
gerenciamento do tempo do projeto e dentro do grupo de processos de monitoramento e controle.
Letra d.
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Adriel Sá
Assim, verificamos que o termo de abertura é uma entrada do processo de definir o escopo.
Letra b.
A Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT – Program Evaluation and Review Technique)
é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista, pessi-
mista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três pontos
para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
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Adriel Sá
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recursos
prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponibilidade
para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a mesma.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
A letra A trata da técnica de benchmarking. O benchmarking é um processo de aprendizagem
que resulta da comparação do desempenho entre setores, departamentos e organizações. É um
processo sistemático e contínuo de comparação de práticas de uma organização com organiza-
ções similares no âmbito dos processos e dos resultados, como meio de identificar oportunida-
des para melhorar o desempenho dos serviços e/ou reduzir custos (escaneamento ambiental).
A letra B trata da EAP. A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a
ser executado pela equipe do projeto a fim de atingir os objetivos do projeto e criar as entregas
requeridas. A EAP organiza e define o escopo total do projeto e representa o trabalho especificado
na atual declaração do escopo do projeto aprovada. O trabalho planejado é contido dentro do
nível mais baixo de componentes da EAP, que são denominados pacotes de trabalho. Um pacote
de trabalho pode ser usado para agrupar as atividades onde o trabalho é agendado, estimado,
monitorado e controlado. No contexto da EAP, o trabalho se refere a produtos de trabalho ou
entregas que são o resultado da atividade e não a atividade propriamente dita.
A letra D trata do método do caminho crítico. O método do caminho crítico é usado para estimar
a duração mínima do projeto e determinar o grau de flexibilidade nos caminhos lógicos da rede
dentro do modelo de cronograma. Essa técnica de análise de rede do cronograma calcula as
datas de início mais cedo, término mais cedo, início mais tarde e término mais tarde de todas
as atividades sem considerar quaisquer limitações de recursos, através da realização de uma
análise de caminhos de ida e de volta através da rede do cronograma.
• PERT, invertido fica TREp = TRÊs estimativas de tempo: média otimista, pessimista e a
mais provável.
• CPM, única estimativa de tempo: mais provável.
A letra E destoa do próprio conceito do método PERT, que é uma ferramenta de cronograma do
projeto, e não de gestão de pessoas.
Letra c.
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Adriel Sá
Das opções, a única ferramenta que se relaciona com a gestão do tempo do projeto é o método
do caminho crítico (Critical Path Method – CPM).
A Técnica de Revisão e Avaliação de Programa (PERT – Program Evaluation and Review Technique)
é uma técnica de estimativa que aplica uma média ponderada de estimativas otimista, pessi-
mista e mais provável quando existe incerteza em relação às estimativas da atividade distinta.
Também conhecida como técnica da estimativa de três pontos, usa estimativas de três pontos
para definir uma faixa aproximada para a duração de uma atividade:
• Mais provável (tM). Essa estimativa é baseada na duração da atividade, dados os recursos
prováveis de serem alocados, sua produtividade, expectativas realistas de disponibilidade
para executar a atividade, dependências de outros participantes e interrupções.
• Otimista (tO). A duração da atividade é baseada na análise do melhor cenário para a mesma.
• Pessimista (tP). A duração é baseada na análise do pior cenário para a atividade.
a) os diagramas de causa e efeito também são conhecidos como diagramas de espinha de pei-
xe, diagramas “por que por que”, ou diagramas de Ishikawa. Esse tipo de diagrama desdobra as
causas da especificação do problema identificadas em ramos discretos, ajudando a identificar
a causa-raiz ou principal do problema. Em suma, é uma técnica de decomposição que ajuda a
investigar um efeito indesejável até a sua causa-raiz.
b) o BPMN é a linguagem para representação e diagramação de processos de negócio mais
adotada e utilizada no mundo, em que a adoção de sua especificação é uma realidade para a
maior parte dos grandes fabricantes de ferramentas de modelagem e de simulação de processos.
c) ERP é um sistema de informação que integra os dados e processos de uma organização em
um único sistema. Os ERPs são sistemas desenvolvidos para controle de vários departamentos
e processos de uma organização.
e) a curva ABC, também chamada de análise de Pareto ou regra 80/20, é um método de categorização
de estoques, cujo objetivo é determinar quais são os produtos mais importantes de uma empresa.
Letra d.
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Gestão de Projetos
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Questão simples que apenas requer o conhecimento do conceito básico sobre projetos.
Vamos rever?
De acordo com o Guia PMBOK, “o projeto é um esforço temporário empreendido para criar um
produto, serviço ou resultado exclusivo.”
A característica de temporariedade significa que o projeto deve ter início e término definidos.
Letra e.
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2
ARAGON, A.; FERRAZ, V. Implantando a Governança de TI: da Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. Rio de Janeiro:
Brasport, 2008.
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Segundo o guia PMBOK, o Comitê de Controle de Mudanças (CCM) é “um grupo formalmente
constituído para revisar, avaliar, aprovar, adiar ou rejeitar mudanças no projeto, registrar e co-
municar tais decisões”.
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Segundo o PMBOK, “Ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles em que as fases do
projeto (também chamadas de iterações) intencionalmente repetem uma ou mais atividades de
projeto à medida que a compreensão do produto pela equipe do projeto aumenta”.
Ainda, de acordo com o referido guia, “o planejamento para a nova iteração é feito à medida que
o trabalho no escopo e entregas da iteração atual avança”.
Assim, verificamos que a letra C se encontra em completa sintonia com o texto do Guia PMBOK
a respeito dos ciclos de vida iterativos e incrementais.
Letra c.
029. (COM. EXAM. (MPE RS)/ AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) De forma geral,
são quatro os tipos de estrutura administrativa nos quais os projetos são realizados. Esses
tipos de estrutura são:
a) funcional; projetizada; matricial; e híbrida.
b) matricial; horizontal; curvilínea; e piramidal.
c) piramidal; por projetos; múltipla; e híbrida.
d) funcional; tradicional; piramidal; e por processos.
e) tradicional; horizontal; matricial; e por áreas.
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De acordo com o PMBOK, “Um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) é uma estrutura
organizacional que padroniza os processos de governança relacionados a projetos, e facilita o
compartilhamento de recursos, metodologias, ferramentas, e técnicas”.
As responsabilidades de um Escritório de Projetos (PMO) podem variar, desde o fornecimento
de apoio ao gerenciamento de projetos até o gerenciamento direto de um ou mais projetos.
Dependendo do tipo de organização e do grau de controle e influência que se deseja exer-
cer nos projetos, podemos ter vários tipos de estruturas de Escritório de Gerenciamento de
Projetos, tais como:
• De suporte, exercendo baixo nível de controle, desempenhando papel consultivo nos
projetos, atuando como um repositório de projetos.
• De controle, exercendo nível médio de controle, fornecendo suporte e exigindo a con-
formidade na adoção das metodologias de gerenciamento de projetos (utilização dos
processos padrão, modelos, formulários e ferramentas específicas, ou conformidade
com a governança).
• Diretivo, assumindo o controle dos projetos através do seu gerenciamento direto, com
alto nível de controle.
Portanto, a resposta que se encontra de acordo com o Guia é a letra A.
Letra a.
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De acordo com o PMBOK, Escritório de Gerenciamento de Projetos (PMO) é uma estrutura orga-
nizacional que padroniza os processos de governança relacionados a projetos, e facilita o com-
partilhamento de recursos, metodologias, ferramentas, e técnicas. A principal função de um PMO
é apoiar os gerentes de projetos de diversas maneiras que podem incluir, mas não se limitam, a:
• Gerenciamento de recursos compartilhados em todos os projetos administrados pelo PMO;
• Identificação e desenvolvimento de metodologia, melhores práticas e padrões de geren-
ciamento de projetos;
• Orientação, aconselhamento, treinamento e supervisão;
• Monitoramento da conformidade com os padrões, políticas, procedimentos e modelos
de gerenciamento de projetos através de auditorias em projetos;
• Desenvolvimento e gerenciamento de políticas, procedimentos, modelos e outros docu-
mentos compartilhados do projeto (ativos de processos organizacionais); e
• Coordenação das comunicações entre projetos.
Percebam que das alternativas, a que não é listada acima é a contida na letra A.
No entanto, é importante perceber que o PMBOK afirma que as formas de apoio do PMO
não se limitam às elencadas. Nesta linha, seria plausível um escritório de projetos exercer a
responsabilidade pelo cumprimento de prazos. Em um PMO do tipo diretivo, por exemplo, o
escritório assume o controle dos projetos através do seu gerenciamento direto, executando
inclusive este tipo de atividade.
Letra a.
033. (COM. EXAM. (MPE RS)/ AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) O controle da
qualidade na gestão de projetos é fundamental para a consecução dos objetivos e metas estabe-
lecidos. O PMBOK considera três aspectos básicos da qualidade na administração de projetos:
a) planejamento das ações; garantia da programação; e controle dos riscos.
b) parâmetros da qualidade; garantia dos programas; e controle dos sistemas.
c) planejamento da qualidade; garantia da qualidade; e controle da qualidade.
d) planejamento financeiro; garantia dos resultados; e controle dos gastos.
e) planejamento da qualidade; garantia dos sistemas; e controle da programação.
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A questão é do ano de 2016 e tomou por base a versão 5 do Guia PMBOK, que considerava a no-
menclatura “Gerenciamento do tempo do projeto”, e não “Gerenciamento do cronograma do projeto”.
Segundo a versão mais atualizada do PMBOK, temos as seguintes áreas de conhecimento:
• Gerenciamento da integração do projeto.
• Gerenciamento do escopo do projeto.
• Gerenciamento do cronograma do projeto.
• Gerenciamento dos custos do projeto.
• Gerenciamento da qualidade do projeto.
• Gerenciamento dos recursos do projeto.
• Gerenciamento das comunicações do projeto.
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Primeiramente, é importante corrigir o erro do enunciado, que afirma que a EAP é um processo.
Contudo, o nome correto do processo é “Criar a estrutura analítica do projeto (EAP)”. A EAP é
uma ferramenta/técnica, e não um processo em si mesmo.
O que a questão cobra é, literalmente, o conceito de Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
Segundo o guia PMBOK, a EAP é “a decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser
executado pela equipe do projeto a fim de alcançar os objetivos do projeto e criar as entregas
exigidas. No nível mais baixo da EAP são identificados os pacotes de trabalho, que contemplam
as entregas do projeto”.
Letra c.
036. (COM. EXAM. (MPE RS)/AGENTE ADMINISTRATIVO (MPE RS)/2016) Num projeto,
qual é a ferramenta mais utilizada para o detalhamento do escopo?
a) O Gráfico de Gantt.
b) O Fluxograma de Processos.
c) O Gráfico de Barras.
d) O Diagrama de Setas.
e) A Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
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O Guia PMBOK traz os seguintes tipos de estimativas, que podem ser aplicadas ao gerencia-
mento dos custos:
• Estimativa análoga
• Estimativa paramétrica
• Estimativa “bottom-up”
• Estimativa de três pontos
Nesse caso, as estimativas análoga, paramétrica e de ordem de grandeza são espécies do
gênero “Estimativa bottom-up”.
No entanto, não faz parte do escopo mencionado pelo Guia para a estimativa dos
custos a Estimativa top-down, que deveria ser a resposta da questão. Porém, na le-
tra B, a palavra Paramétrica foi grafada de forma errônea como “Paramátrica”, o que tornou a
questão passível de anulação (duas respostas).
Anulada.
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Segundo o guia PMBOK, “O risco do projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer,
provocará um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto tais como esco-
po, cronograma, custo e qualidade. Um risco pode ter uma ou mais causas e, se ocorrer, pode
ter um ou mais impactos”.
Letra e.
Segundo o guia PMBOK, uma parte interessada é “um indivíduo, grupo ou organização que possa
afetar, ser afetado, ou sentir-se afetado por uma decisão, atividade, ou resultado de um projeto”,
podendo estar ativamente envolvidas no projeto ou não. São partes interessadas do projeto
todos os membros da equipe do projeto, ou outros interessados dentro ou fora da organização.
Assim, todos aqueles mencionados nas alternativas podem ser partes interessadas em um projeto.
O que a questão quer saber é se o candidato conhece o papel do gerente de projetos. E, no
caso, todas as funções e responsabilidades mencionadas no enunciado são específicas do
gerente de projetos.
Letra b.
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A questão traz a literalidade dos conceitos contidos no PMBOK, em sua 5ª edição, a respeito
dos ciclos de vida e fases do projeto. Vamos relembrar!
Ciclos de vida iterativos e incrementais são aqueles em que as fases do projeto (também chama-
das de iterações) intencionalmente repetem uma ou mais atividades de projeto à medida que a
compreensão do produto pela equipe do projeto aumenta
Como vimos, a banca copiou literalmente os conceitos, não restando dúvidas de que todas as
afirmativas estão corretas. Logo, nossa resposta é a letra E.
Letra e.
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( ) processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente
através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase.
A relação correta, de cima para baixo, é:
a) 3, 2, 5, 1 e 4;
b) 2, 3, 4, 5 e 1;
c) 3, 2, 4, 1 e 5;
d) 2, 3, 5, 4 e 1;
e) 3, 2, 1, 5 e 4.
A questão traz a literalidade dos conceitos contidos no PMBOK, a respeito dos grupos de pro-
cessos de gerenciamento de projetos. Vamos revê-los!
“Os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco categorias conhecidas
como grupos de processos de gerenciamento de projetos (ou grupos de processos)”.
Esses grupos de processos não devem ser confundidos com as fases do projeto, que segundo o
referido guia são um “conjunto de atividades relacionadas de maneira lógica que culmina na con-
clusão de uma ou mais entregas”, podendo ser um projeto dividido em qualquer número de fases.
Assim, os grupos de processos segundo o guia PMBOK 5ª edição são:
Iniciação:
“Os processos executados para definir um novo projeto ou uma nova fase de um projeto existente
através da obtenção de autorização para iniciar o projeto ou fase”.
Planejamento:
“Os processos necessários para definir o escopo do projeto, refinar os objetivos e definir a linha
de ação necessária para alcançar os objetivos para os quais o projeto foi criado”.
Execução:
“Os processos realizados para executar o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto
para satisfazer as especificações do projeto”.
Monitoramento e controle:
“Os processos exigidos para acompanhar, analisar e controlar o progresso e desempenho do
projeto, identificar quaisquer áreas nas quais serão necessárias mudanças no plano, e iniciar as
mudanças correspondentes”.
Encerramento:
“Os processos executados para finalizar todas as atividades de todos os grupos de processos,
visando encerrar formalmente o projeto ou fase”.
Como vimos, a banca copiou literalmente os conceitos do Guia PMBOK, e o próprio enunciado
da questão pode ser utilizado para estudar o assunto.
Letra b.
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Primeiramente, temos uma imperfeição na questão, que utiliza, de forma errônea, o termo “fase”
como sinônimo de “grupo de processos”.
Segundo o guia PMBOK, os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco
categorias conhecidas como grupos de processos de gerenciamento de projetos: Iniciação,
Planejamento, Execução, Monitoramento e Controle e Encerramento.
Porém, quando um projeto é dividido em fases, os processos são repetidos em cada fase até
que os critérios para a conclusão das fases sejam cumpridos. Assim, “se o projeto estiver divi-
dido em fases, os grupos de processos interagem dentro de cada fase”.
Logo, sempre devemos compreender se o enunciado nos exige saber se conhecemos os 5
grupos de processos (erroneamente chamados de fases) ou se sabemos a diferença entre os
termos fase e grupos de processos. Nesse caso, a questão apenas nos exige conhecermos
quais são os 5 grupos de processos!!
Letra e.
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3
DINSMORE, P. C.; SILVEIRA NETO, F. H. Gerenciamento de Projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do
prazo e custo previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
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Porém, estudos posteriores transformaram o triângulo inicial num quadrado, ao incluir o escopo.
Assim mesmo, o PMI detectou que há outras áreas essenciais para um gerenciamento bem-su-
cedido. Desta maneira, foram adicionadas cinco outras áreas de conhecimento necessárias para
obter excelência em gestão de projetos, totalizando nove áreas de conhecimento: qualidade,
custo, tempo, escopo, recursos humanos, ricos, aquisições, integração e comunicações.
Letra c.
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De acordo com o Guia PMBOK, “Criar a EAP é o processo de subdivisão das entregas e do tra-
balho do projeto em componentes menores e mais facilmente gerenciáveis”, chamados pacotes
de trabalho, que é o menor nível da EAP.
A EAP é uma decomposição hierárquica do escopo total do trabalho a ser realizado no projeto
para criar as entregas desejadas. Por isso, é preciso que antes seja identificado o produto final
do projeto (III), aquele que será então submetido à decomposição. O processo de decomposição
ocorre em ciclos, dividindo o escopo em partes menores que serão as principais entregas (II),
até que alcance o nível de detalhamento ideal para que o gerente de projeto possa gerenciá-lo
(IV). Por fim, deve-se revisar e refinar a EAP a cada ciclo de planejamento (I).
Portanto, a resposta correta é a letra D (III, II, IV, I).
Letra d.
A análise de viabilidade é o estudo realizado para tomada de decisão antes ou durante o projeto
que procura prever/anteceder o seu possível êxito ou fracasso. A análise de viabilidade deve
ser realizada sob diversas perspectivas, como por exemplo: viabilidade econômico-financeira,
viabilidade legal, viabilidade tecnológica, viabilidade Fiscal, viabilidade Política, viabilidade Social,
viabilidade Ambiental, viabilidade Mercadológica e outras.
Letra c.
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Conceitualmente, o “Projeto KC-390” pode ser considerado um projeto, porque foi justamente
um esforço temporário para criar um novo produto.
O projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado
único (exclusivo). Algumas características dos projetos:
• Projetos são realizados para cumprir objetivos através de entregas, que podem ser um
serviço ou um produto, tangível ou intangível, etc.
• O projeto pode envolver um único indivíduo ou um grupo, ou até mesmo múltiplas unida-
des organizacionais ou múltiplas organizações;
• É temporário pois tem início e término definidos. O que não significa necessariamente
que o projeto seja algo de curta duração (o exemplo trazido pelo enunciado foi de um
projeto de 10 anos);
• Projetos permitem a criação de valor de negócio.
• Alguns exemplos: construção de um edifício, de uma aeronave, exploração de petróleo
em determinada região, realização de pesquisas para desenvolver um novo processo de
fabricação, dentre outros.
As demais alternativas estão incorretas:
a) Errada. Como vimos, os projetos não são ações rotineiras. Uma de suas principais caracte-
rísticas é ter início e fim.
b) Errada. Uma parceria tão somente não caracteriza um projeto.
c) Errada. Um projeto pode ser financiado com recursos públicos, mas esse fato somente não
caracteriza um projeto.
d) Errada. Os resultados (entregas) têm início e fim.
Letra e.
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Os escritórios de projetos, tal como o do Exército Brasileiro, podem possuir diversos tipos de
estruturas, que variam de acordo com suas funções na organização.
Assinale a alternativa correta a respeito das definições do Project Management Institute (2013)
em relação ao tipo de estrutura e à função dos escritórios de projetos.
a) Errada. Estrutura de suporte, desempenhando um papel consultivo e baixo nível de controle.
b) Errada. Estrutura de suporte, com o gerenciamento direto e alto nível de controle.
c) Errada. Estrutura de controle, com gerenciamento por conformidade e alto nível de controle.
d) Errada. Estrutura de direção, desempenhando um papel de gerenciamento indireto, com nível
de controle médio.
e) Errada. Estrutura de controle, oferecendo suporte para decisões estratégicas, com alto nível
de controle.
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
De acordo com o Guia PMBOK (2017), o gerenciamento da integração do projeto são os proces-
sos que combinam, unificam e coordenam as várias atividades de gerenciamento de projeto.
• Alguns dos desses processos de gerenciamento da integração são:
• Desenvolver o termo de abertura do projeto;
• Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto;
• Orientar e gerenciar o trabalho do projeto;
• Gerenciar o conhecimento do projeto;
• Monitorar e controlar o trabalho do projeto;
• Realizar o controle integrado de mudanças;
• Encerrar o projeto ou fase.
Realizar o Controle Integrado de Mudanças – O processo de revisar todas as solicitações de
mudança, aprovar as mudanças e gerenciar as mudanças nas entregas, ativos de processos
organizacionais, documentos do projeto e no plano de gerenciamento do projeto, além de co-
municar a decisão sobre eles.
Logo, é exatamente o que reproduz o enunciado. A letra E está correta.
Sobre a letra A, relatório de desempenho não diz respeito aos processos de gerenciamento da
integração. Relatório de desempenho é basicamente um documento que compila informações
sobre determinado desempenho.
Sobre as letras B, C e D, identificação da configuração, registro da situação da configuração
e verificação e auditoria da configuração dizem respeito aos sistemas de gerenciamento de
configuração de software.
Letra e.
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Letra d.
Como dissemos, mesmo uma prova do ano de 2022, acabou cobrando a 6ª edição (2017), e
não a 7ª edição (2021).
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Segundo o Guia PMBOK (6ª edição), os tipos de Escritório de Gerenciamento de Projetos (EGP)
que podem existir nas organizações são:
• DE SUPORTE: fornecem um papel consultivo nos projetos, fornecendo modelos, práticas
recomendadas, treinamento, acesso às informações e lições aprendidas em outros pro-
jetos. Este tipo de EGP atua como repositório de projetos e o nível de controle fornecido
pelo EGP é baixo.
• DE CONTROLE: fornecem suporte e exigem a conformidade por vários meios. O nível de
controle exercido pelo EGP é médio.
• DIRETIVO: assumem o controle dos projetos pelo seu gerenciamento direto. Gerentes de
projetos são designados pelo EGP, e são subordinados a ele. O nível de controle fornecido
pelo EGP é alto.
Letra e.
A questão se baseia na literatura de Rodolfo Siles e Ernesto Mondelo, publicado pelo Banco In-
teramericano de Desenvolvimento (BID) e pelo Instituto Interamericano para o Desenvolvimento
Econômico e Social (INDES).
Segundo os autores, as partes interessadas (stakeholders) – termo difícil de ser traduzido lite-
ralmente para o português– são grupos ou pessoas que poderiam ser impactados de maneira
positiva ou negativa pelo projeto ou pelo resultado do projeto. Daí o erro da letra A.
Nos projetos de desenvolvimento, o gerenciamento das partes interessadas é extremamente
importante para o sucesso. O processo de identificá-los e definir seus níveis de interesse e in-
fluência no projeto é o ponto de partida para desenvolver as estratégias destinadas a conseguir
o apoio necessário das principais partes interessadas, o que permite atingir os objetivos do
projeto. O número e o nível de influência e interesse das partes interessadas podem variar de
acordo com o tipo de projeto. Ao classificá-los, o gerente de projeto tem melhores condições de
utilizar seu tempo mais eficientemente no desenvolvimento das relações e das comunicações
do projeto com as partes interessadas mais importantes. Daí o erro da letra C.
Considerando que os stakeholders são pessoas ou organizações cujas influências (a favor do
projeto ou contra ele) podem afetar a conclusão bem-sucedida do mesmo, é altamente reco-
mendável ter um plano de gerenciamento das partes interessadas que se traduza em um plano
de comunicações do projeto. Daí o erro da letra E.
O processo de desenvolvimento da matriz de partes interessados começa com a identificação
das agências ou das pessoas que fornecem as informações que serão necessárias como en-
tradas do processo, as técnicas ou as ferramentas e, por fim, as saídas do processo, que serão
utilizadas por clientes ou usuários dos resultados do processo. Daí o nosso gabarito ser a letra B.
Letra b.
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Questão sobre assunto muito recorrente em provas: o termo de abertura de projeto (TAP).
Conforme o Guia PMBOK, temos:
Desenvolver o termo de abertura do projeto
O processo de desenvolver um documento que formalmente autoriza a existência de um projeto
e dá ao gerente do projeto a autoridade necessária para aplicar recursos organizacionais às ati-
vidades do projeto.
Constatamos, na tabela abaixo, que o termo de abertura do projeto está inserido na área de
conhecimento Gerenciamento da integração do projeto (Grupo de processos de iniciação).
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