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GESTÃO DE

ARMAZENAMENTO,
ESTOQUE E
DISTRIBUIÇÃO

Joaquim Jose Rodrigues da Fonseca


Projeto de docas —
terminais de cargas
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Conhecer os tipos e as funções dos terminais de cargas.


 Avaliar o panorama do setor portuário nacional e o papel dos órgãos
controladores.
 Compreender os instrumentos de planejamento relacionados à in-
fraestrutura portuária.

Introdução
Em mercados cada vez mais globalizados, com consumidores exigentes
que demandam, além da qualidade do produto ou serviço, a rapidez na
disponibilização do mesmo, a logística ganha cada vez mais destaque.
Cresce a necessidade de terminais de carga com sistemas de docas efi-
cientes, que satisfaçam ao objetivo funcional da operação. Além disso, a
integração eficaz entre os modais de transporte é de grande importância
para garantir agilidade. Assim, o investimento do governo nesses modais
surge como suporte para as operações logísticas.
Neste capítulo, você vai estudar os tipos e funções dos terminais de
carga. Com relação aos modais de transporte, você vai verificar o pano-
rama do setor portuário nacional, analisando o investimento do governo
brasileiro nesse setor e identificando os instrumentos de planejamento
relacionados à infraestrutura portuária.

Tipos e funcionalidades dos terminais de cargas


Antes de falarmos sobre terminais de carga, vamos verificar o significado de
logística. Conforme Caxito (2011, p. 15):
2 Projeto de docas — terminais de cargas

A logística avança nas empresas com a necessidade de não ser mais classi-
ficada como um departamento que apaga incêndios, mas sim de caminhar
para uma estratégia empresarial integrada, na qual o seu principal objetivo é
apoiar as necessidades operacionais de compras, produção, e atendimento às
expectativas do cliente. A administração deve ser como um esforço integrado
para atingir a satisfação do cliente pelo menor custo total. A logística realizada
dessa maneira gera valor.

Com essa definição, podemos analisar a etapa da logística responsável pelo


armazenamento temporário de itens em trânsito, que toma forma nos terminais
de carga. Esses terminais têm localização fixa e consistem em um lugar para
onde itens são destinados e, às vezes, transferidos de uma modalidade de
transporte para outra. Sua principal função é ser um local de escoamento de
mercadorias que, após triagem, seguem destinos específicos. Vários são os
modais de transporte que utilizam os terminais.
É importante considerar o projeto logístico do terminal de cargas, visando
a desenvolver um sistema de docas pertinente à operação. A etapa de projeto
logístico é considerada de suma importância para a máxima otimização da
entrada e saída de SKUs (do inglês stock keeping unit, ou unidade de ma-
nutenção de estoque). Tudo deve ser pensado e analisado pelo profissional
responsável pelo projeto, antes de qualquer concretização. O objetivo é criar
um conjunto de soluções que considera fatores como:

 tipo de produto;
 constância de carregamento e descarregamento;
 tipo de equipamento de movimentação de carga que será utilizado na
doca;
 peso máximo a ser deslocado;
 ambiente interno do armazém;
 porte dos meios de transporte que serão atendidos.

É importante observar os detalhes técnicos e de funcionamento da edifi-


cação, optando sempre por produtos e equipamentos que se constituem com
base em normas técnicas, tanto nacionais quanto internacionais.
Os terminais, basicamente, atendem aos modais de transporte rodoviários,
hidroviários (portos), aeroviários, ferroviários e dutoviários. Eles podem
também ser classificados, em geral, segundo a propriedade, o tipo de carga,
o objetivo funcional ou os novos modelos de instalações de armazenagem. O
objetivo funcional dos terminais diz respeito à função do terminal na cadeia
de suprimentos (supply chain). Assim, com relação ao objetivo funcional, os
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terminais de carga podem ser concentradores de produção, beneficiadores,


reguladores (ou estocadores) ou distribuidores, conforme veremos abaixo.

 Concentradores de produção: ficam alocados próximos de regiões


produtoras ou geradoras de carga. Sua finalidade é otimizar o transporte
de longa distância a partir de um único ponto de embarque, já que
concentram as produções para carregamento.
 Beneficiadores: também têm como finalidade concentrar cargas, ge-
ralmente agrícolas, porém modificando os produtos antes do embarque
no que se refere à qualidade, com o propósito de obterem as especifi-
cações exigidas pelo mercado. Por exemplo: secagem da soja antes de
sua distribuição.
 Reguladores ou estocadores: em geral, concentram expressiva quan-
tidade de produtos sazonais, visando a reduzir os picos de transporte
e igualar a distribuição por um tempo maior.
 Distribuidores: a concentração de produtos para posterior distribuição
se faz em determinada zona territorial, visando a facilitar a sua comer-
cialização. Por exemplo: distribuidores de bebidas.

Cliente: perfil x expectativa


Atualmente, a informação se distribui com rapidez e os mercados estão cada
vez mais globalizados. Os clientes se tornaram mais exigentes e não aceitam
qualquer oferta; demandam diferenciação e inovação e são conhecedores e
esclarecidos sobre o que pretendem com determinado produto ou serviço. A
qualidade não é apenas questionada, mas exigida por esses consumidores.
Eles participam diretamente no processo de criação de suas necessidades,
pois compram com mais frequência e em menores quantidades, abrindo mão
dos estoques e esperando ser atendidos em prazos cada vez menores. Têm
como expectativa a disponibilidade dos produtos e/ou serviços, levando em
consideração informações precisas, políticas de devolução, reclamações,
garantias e serviços técnicos, querendo obter, a todo instante, informações
sobre o status do seu pedido. Assim, a demanda por qualidade e agilidade
pesa cada vez mais sobre os setores logísticos.
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O setor portuário nacional


O Sistema Portuário Nacional engloba portos organizados e instalações por-
tuárias privadas (IPPs).Segundo a Secretaria Nacional de Portos, ao todo, o
Brasil possui 37 portos públicos organizados e, até julho de 2016, já havia 180
IPPs autorizadas pelo Governo Federal. As IPPs, cuja nova terminologia foi
apresentada pela legislação, são divididas em:

 terminais de uso privado — TUPs;


 estações de transbordo de carga — ETCs;
 instalações portuárias de turismo — IPTs;
 instalações portuárias de pequeno porte — IP4.

Na categoria de portos públicos organizados, a administração dos portos


é realizada pela União, como é o caso das Companhias Docas, ou delegada a
municípios, estados ou consórcios públicos. Já a Secretaria de Portos (SEP)
tem competência sobre quatro portos fluviais delegados a estados e municípios.
A SEP e o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MT), em
conjunto, aprovaram uma relação de 122 portos fluviais, que foram classi-
ficados como instalações portuárias públicas de pequeno porte e cuja com-
petência passou para o MT e o Departamento Nacional de Infraestrutura de
Transportes (DNIT). De acordo com o site do MT, os órgãos que controlam
essas atividades são:

 Companhias Docas: são autoridades portuárias sob responsabilidade


do Governo Federal cuja finalidade é administrar os portos brasileiros.
 Conselho de Autoridade Portuária (CAP): órgão consultivo da admi-
nistração do porto, presente em todos os portos organizados, conforme
legislação (nova Lei dos Portos — Lei nº. 12.815, de 5 de junho de 2013
— e Decreto nº. 8.033, de 27 de junho de 2013). Por exemplo, compete
ao CAP sugerir alterações do regulamento de exploração do porto.
 Comissão Nacional das Autoridades nos Portos: criada para integrar
as atividades desempenhadas pelos órgãos e entidades públicas nos
portos e instalações portuárias. Sua coordenação é feita pela SEP e
pelas comissões técnicas e comissões locais em cada porto organizado.
 Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração: segundo
a SEP, é um órgão de deliberação coletiva, existência obrigatória e
funcionamento permanente que busca compartilhar a administração
da empresa com a diretoria.
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 Conselhos Fiscais: são órgãos de aconselhamento e controle de contas.


Por exemplo, examinam e opinam sobre as demonstrações financeiras
de encerramento do exercício social.
 Praticagem: regulada pela Lei nº. 9.537, de 11 de dezembro de 1997, sobre
segurança da navegação. É uma atividade baseada no conhecimento
dos pontos característicos da área onde é desenvolvida, por exemplo,
trechos da costa, estuários de rios, terminais e canais onde há tráfego
de navios, e na compreensão de acidentes. Sua finalidade é garantir
eficiência, segurança à navegação, proteção à sociedade e preservação
do meio ambiente.
 Poligonais: é uma representação dos limites físicos da área do porto
organizado, em mapa, carta ou planta. Ou seja, apresentam-se as insta-
lações portuárias e toda a infraestrutura de proteção e acesso ao porto.
É justamente nesse espaço geográfico que a autoridade portuária detém
o poder de administração do porto público.

De acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e o


MT, o Sistema Portuário Nacional, no ano de 2015, permitiu a movimentação
de mais de um bilhão de toneladas de carga bruta, que compreende granel
(sólido e líquido), carga geral e contêineres. Só as IPPs movimentaram 656
milhões de toneladas. Após a aprovação da nova Lei dos Portos, a SEP já
autorizou 67 IPPs, entre autorizações e ampliações de terminais já existentes.

Planejamento da infraestrutura portuária


nacional
Para tratarmos sobre os instrumentos de planejamento da infraestrutura portu-
ária brasileira, devemos começar abordando a questão dos investimentos que
o Governo Federal tem feito nesse setor. Por meio da promulgação da Lei nº.
12.815/2013 e da criação da SEP, surgiram novas perspectivas de investimentos
visando a estimular o progresso do nosso país. Os incentivos fiscais, como o
Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura
Portuária, visam a estimular e atrair os investidores. Existem atualmente
programas voltados para o avanço logístico de infraestrutura portuária, cujo
objetivo é a ampliação e modernização das atividades nos portos brasileiros,
visando à adequação dos portos ao aumento do número de movimentações de
cargas e ao crescimento contínuo das exportações brasileiras.
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Para melhorar a infraestrutura portuária nacional, o Governo Federal


tem o objetivo de desenvolver um modelo de gestão que torne os portos mais
competitivos, rentáveis, autossustentáveis e autônomos. Assim, o planejamento
e, consequentemente, o uso de instrumentos, se torna indispensável nesse
processo de crescimento e desenvolvimento que está atrelado à expansão da
economia.
Após a publicação da nova Lei dos Portos, a responsabilidade pela ela-
boração individualizada do planejamento de cada porto, antes feito por cada
autoridade portuária, sem qualquer garantia de que esse planejamento fosse
integrado a uma programação nacional de investimentos, passou a ser da
SEP. Dessa forma, a missão da SEP é elaborar o planejamento setorial em
conformidade com as políticas e diretrizes de logística integrada, abrangendo
tanto acessos portuários quanto infraestrutura e desenvolvimento urbano.
O conjunto de instrumentos de planejamento para o setor portuário nacional,
que foi instituído pela Portaria SEP/PR nº. 03, visando a estimular a melhoria
da gestão dos portos, institucionalizou, além do Plano Nacional de Logística
Portuária (PNLP), outros instrumentos, que passaram a formar o conjunto do
planejamento do setor portuário nacional. São eles:

 Plano Mestre;
 Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ);
 Plano Geral de Outorgas (PGO).

A portaria regulamentou também a compatibilização entre o planejamento


portuário nacional, de competência da SEP — por meio do PNLP, dos Planos
Mestres e do PGO —, e o planejamento local, de responsabilidade das auto-
ridades portuárias — realizado via PDZ.
Os instrumentos estão conectados e formam um conjunto funcional, con-
forme apresentado na Figura 1.
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Visão setor e
clusters
PNLP

Projeções de Demanda e Alocações de Carga

PGO

Capacidade e Acessos

Visão de Áreas
Aspectos
Visão porto e

Portuárias
complexos

PNLP próprios de
PLANOS MESTRES outorga

Plano
Mestre PDZ

Poligonais, Zoneamentos
Visão porto e
zoneamento

PDZs

Figura 1. Conjunto de instrumentos de planejamento para o setor portuário nacional.


Fonte: Adaptada de Mesquita (2018).

A definição dos respectivos planos está descrita abaixo:

I. PNLP — segundo o conjunto das respectivas áreas de influência dos


portos, encontra vocações para estes, definindo cenários de curto, médio
e longo prazo com alternativas de intervenção na infraestrutura e nos
sistemas de administração, visando a assegurar, de maneira eficiente, a
alocação de recursos, apoiado na priorização de investimentos, evitando
a superposição de esforços e considerando as disposições do Conselho
Nacional de Integração de Políticas de Transporte. É considerado um
instrumento de Estado de planejamento estratégico do setor portuário
brasileiro.
II. Plano Mestre — é um instrumento de planejamento de Estado voltado
à unidade portuária, que pondera as perspectivas do planejamento
estratégico constante no PNLP, visando a direcionar as ações, as me-
lhorias e os investimentos de curto, médio e longo prazo em toda à área
portuária e em seus acessos.
III. PDZ — determina ações e metas para a expansão racional e a otimiza-
ção do uso de áreas e instalações do porto, com aderência ao PNLP e seu
respectivo Plano Mestre. Esse instrumento de planejamento operacional
da administração portuária harmoniza as políticas de desenvolvimento
urbano dos municípios, do estado e da região onde se localiza o porto.
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IV. PGO — é um plano de ação para a execução das concessões de novos


portos ou terminais públicos e privados, reunindo a relação de áreas a
serem destinadas à exploração portuária nas modalidades de arrenda-
mento, concessão, autorização e delegação, baseado no planejamento
do Poder Concedente, das administrações portuárias e da iniciativa
privada. É um instrumento de planejamento de Estado.

Acesse os links abaixo para saber mais sobre os conteúdos tratados no capítulo.

Portaria nº. 3, de 7 de janeiro de 2014.


Esta é a portaria que estabelece as diretrizes para a elaboração e revisão dos instru-
mentos de planejamento do setor portuário (PNLP e seus respectivos planos mestre,
PDZ e PGO).
https://goo.gl/jGXS1Y

ILOS — Especialistas em logística e supply chain


Este site apresenta diversas informações fornecidas por especialistas em logística
e supply chain, ampliando ainda mais o nosso conhecimento por meio de artigos
atualizados e focados no cenário logístico global.
https://goo.gl/QzyOvw

Secretaria Nacional de Portos


No link abaixo você terá acesso ao Portal do Ministério dos Transportes, Portos e
Aviação Civil, que apresenta informações atuais sobre os assuntos relacionados aos
portos nacionais.
https://goo.gl/xuuwn1

Antaq
Neste link você terá acesso ao portal da Antaq, que é vinculada ao MT e apresenta
informações relativas à movimentação de bens e pessoas pelo transporte aquaviário,
além de assuntos relacionados à exploração da infraestrutura portuária aquaviária.
https://goo.gl/my3vG3

Logística descomplicada
Site que apresenta informações sobre logística de maneira simples e atual.
https://goo.gl/QWCBr4
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Os terminais de carga
A brasileira Amanda atualmente mora nos Estados Unidos e resolveu mandar para
a sua mãe, que vive no Brasil, um presente de aniversário. A moça foi até um estabe-
lecimento da Fedex e realizou o envio da caixa. Vamos pensar agora apenas na caixa
contendo o presente da mãe de Amanda. Essa caixa sairá da loja da Fedex e seguirá
em um veículo de pequeno porte (modal rodoviário) até o centro de distribuição da
empresa, que fica próximo dali. Nesse local, a caixa será colocada junto a outros pacotes
e caixas e aguardará a triagem. A triagem tem por objetivo juntar todos os itens que
deverão ser enviados para o mesmo destino. Logo após esse processo, os pacotes
serão novamente colocados em um veículo (modal rodoviário), que os transportará
para o aeroporto da cidade. No avião, a caixa seguirá para o Brasil rumo à região mais
próxima de onde vive a mãe de Amanda. A loja da Fedex, seu centro de distribuição
e o aeroporto são exemplos de terminais de carga.

BRASIL. Lei nº 12.815, de 5 de junho de 2013. Dispõe sobre a exploração direta e indireta
pela União de portos e instalações portuárias e sobre as atividades desempenhadas
pelos operadores portuários; altera as Leis nos 5.025, de 10 de junho de 1966, 10.233,
de 5 de junho de 2001, 10.683, de 28 de maio de 2003, 9.719, de 27 de novembro de
1998, e 8.213, de 24 de julho de 1991; revoga as Leis nos 8.630, de 25 de fevereiro de
1993, e 11.610, de 12 de dezembro de 2007, e dispositivos das Leis nos 11.314, de 3 de
julho de 2006, e 11.518, de 5 de setembro de 2007; e dá outras providências. Disponí-
vel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/Lei/L12815.htm>.
Acesso em: 20 ago. 2018.
BRASIL. Secretaria de Portos. Portaria nº 3, de 7 de janeiro de 2014. Estabelece as diretrizes
para a elaboração e revisão dos instrumentos de planejamento do setor portuário −
Plano Nacional de Logística Portuária - PNLP e respectivos Planos Mestres, Planos de
Desenvolvimento e Zoneamento - PDZ e Plano Geral de Outorgas - PGO. Disponível em:
<https://www.cdp.com.br/documents/10180/44712137/PORTARIA+SEP+NO+3_2014+-
-+PLANOS.pdf/b83bf528-56b5-4ccf-93d9-5946e925631b>. Acesso em: 20 ago. 2018.
BRASIL. Secretaria Nacional de Portos. Ministérios dos Transportes, Portos e Aviação
Civil. Gestão. 2017. Disponível em: <http://www.portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/
gestão>. Acesso em: 20 ago. 2018.
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CAXITO, F. Logística: um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.


MESQUITA, P. L. Planejamento portuário nacional. 2018. Disponível em: <http://www.
portosdobrasil.gov.br/assuntos-1/pnpl>. Acesso em: 20 ago. 2018.

Leituras recomendadas
AECWEB. Sistema de docas pede especificação cuidadosa. [2018]. Disponível em: <ht-
tps://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/sistema-de-docas-pede-especificacao-cui-
dadosa_15850_10_0>. Acesso em: 20 ago. 2018.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição
física. São Paulo, 2010.
BARSANO, P. R. Administração: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2013.
MESQUITA, P. L. Sistema portuário nacional. 2015. Disponível em: <http://www.por-
tosdobrasil.gov.br/assuntos-1/sistema-portuario-nacional>. Acesso em: 20 ago. 2018.
PORTOGENTE. Tipos de terminais de contêineres. 2016. Disponível em: <https://porto-
gente.com.br/portopedia/72938-tipos-de-terminais-de-conteineres>. Acesso em: 20
ago. 2018.
TRANSPORTES BERTOLINI LTDA. Terminais de carga. [2018]. Disponível em: <http://www.
tbl.com.br/rodoviario-terminais-carga.jsp>. Acesso em: 20 ago. 2018

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