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A- Código de barras
B- terminais remotos
D- scanners
A- II e III
B- IV e V
C- III e V
D- I, II e IV
E- I, IV e V
3- O custo da manutenção em estoque (Cm) diz respeito aos custos que aumentaram com o
aumento dos níveis de estocagem, ou seja, se a empresa estoca quantidades maiores, esses
custos serão maiores. É formado por:
I. Custos de capital de giro é provavelmente o custo que ocorre mais facilmente calculável.
Corresponde ao custo de manter um capital estocado e, portanto, indisponível. Imagine que
mantenha em estoque ao longo de determinado tempo um SKU no valor de R$ 100,00. Esse
valor fica imobilizado, não pode ser usado para nenhuma outra finalidade, o que representa
um custo financeiro, visto que é possível ter que pagar juros ao banco se não tivermos o
dinheiro ou então, se tivermos perder a oportunidade de investir em outros lugares. Além
disso, temos que ter em mente o chamado ciclo operacional, que é a diferença de tempo entre
pagarmos nossos fornecedores e recebermos de nosso cliente. É um período no qual também
temos que ter capital de giro e que está muito relacionado com as políticas de estocagem.
II. Custos de armazenagem são custos associados a armazenagem física dos estoques. Podem
representar custos mais ou menos importantes dependendo da natureza dos produtos
estocados. Armazenagem de produtos deterioráveis, como carne, por exemplo, pode
representar importante custo com energia elétrica, iluminação e a própria depreciação dos
equipamentos. Armazenagem de itens de alto valor monetário, metais preciosos, por exemplo,
também podem ser muito custosa.
IV. Custos de ineficiências de produção como vimos anteriormente, estoques funcionam como
proteção para a produção, mas como consequência muitas vezes escondem e provocam custos
desnecessários.
A- II e III
B- IV
C- III
D- I, II, III e IV
E- I
A- II e III
B- IV e V
C- III e V
D- I, II e IV
E= I, IV e V
5- atender aos desejos e necessidades dos clientes em relação aos resultados do serviço e
condicionante para a configuração das cadeias de suprimentos, definindo que tipo de empresa
participante pode contribuir para satisfazer a necessidade de serviço e os custos decorrentes.
Para entender esta lógica vamos nos deter em análises mais específicas dos resultados dos
clientes dentro do contexto logístico. Temos três níveis de comprometimento da operação
logística com os clientes, conforme segue abaixo.
I. Serviço da concorrência
A- II e III
B- IV
C- III
D- I, II, III e IV
E- I
6- Para ressaltar alguns pontos fortes do modal ferroviário pode-se elencar alguns aspectos
que favorecem uma decisão por este modal, são eles:
I. Os custos variáveis são básicos, devido ao baixo consumo de combustível e baixo emprego de
mão de obra.
A- II e III
B- IV e VI
C- III e V
D- I, II e IV
E- I, IV e V
I. Aumento de sinergia e integração dentro desse prisma, foi exigido o abrir mão dos interesses
específicos das áreas funcionais, em função da melhoria da integração e contribuições efetivas
para o alcance dos objetivos da organização. Assim a área passa a priorizar o aumento da
competitividade organizacional com o aumento da agregação de valor, redução de custos e
redução dos prazos de entrega.
III. Economia de frete devido à integração e saída de materiais (faltou um trecho) dentro de
uma estratégia única. Assim um equipamento pode ser utilizado par a entrega de produtos
acabados e pode trazer resumo necessários na volta aumentando os custos totais de frete, por
exemplo.
A- II e III
B- IV
C-III
D- I, II, III e IV
E- I
8- Segundo Fleury (2014), as operações passaram a ter novas exigências a serem atendidas em
resumo:
A- II e III
B- IV e V
C- III e IV
D- I, II e IV
E- I, IV e V
I. Perda de contato com o mercado, o contato direto com os clientes e com o mercado permite
as mudanças ocorridas assim como traz uma série de informações necessárias para a adequada
sintonia com os problemas e oportunidades operacionais. O uso do operador logístico pode
afastar oportunidades de interação.
II. Visões competitivas diferentes entre a empresa e o operador logístico. A estratégia das
operações é elaborada a partir das definições dos critérios de desempenho (custos,
flexibilidade, qualidade, confiabilidade, rapidez) desejados pelo mercado. Caso o mercado
mude é possível que os critérios devam mudar e aí corre-se o risco que a comunicação entre o
mercado e a empresa intermediada pelo operador seja inadequada devido a percepções
diferentes de um e outro.
III. Não cumprimento de metas por querer ampliar seu portifólio de clientes ou por trabalhar
com previsões inadequadas, o operador logístico pode prometer mais do que realmente
consegue entregar, comprometido a rapidez e a confiabilidade das operações. Tensões geradas
por esses fatores tem que ser convenientemente administradas.
IV. Dependência estrutural do operador logístico a adoção por parte de uma empresa do uso
de operador cria uma dependência cujo custo de mudança é muito alto. Não dispondo de uma
estrutura interna, a troca de operador logístico e mesmo o retorno á operação interna irá
resultar em custo muito elevado para a empresa contratante.
A- II e III
B- IV
C- III
D- I, II, III e IV
E-
10- Como deveria decidir sobre a localização de sua rede de distribuição, os novos níveis de
estoques, a proximidade com os pontos de comercialização local, modais de transportes, e se
os investimentos necessários teriam um retorno adequado, em valores e em tempo.
Os problemas identificados são tangentes aos níveis de serviços ao cliente, custos logísticos,
volume de investimentos, gargalos e excessos de capacidade de produção nas instalações. Os
fatores para a análise e decisões necessárias envolvem:
A- II e III
B- IV e V
C-III e IV
D- I, II e IV
E- I, II, III, IV e V
I. transporte
II. suprimentos
III. clientes
IV atendimento
V. compra
VI. produção
A- II e III
B- IV e VI
C- III e IV
D- I, II e IV
E- I, IV e V
2- Como deveria decidir sobre a localização de sua rede de distribuição, os novos níveis de
proximidade com os pontos de comercialização local modais de transporte, se os investimentos
necessários teriam um retorno adequado em valores e em tempo.
Os problemas identificados são aos níveis de serviços ao cliente, custos logísticos, volume de
investimentos, gargalos e excessos de capacidade de produção nas instalações. Os fatores para
análise e decisões necessárias envolvem:
A- II e III
B- IV e V
C- III e V
D- I, II e IV
E- I, IV e V
3- Os princípios do marketing voltado ao cliente nos ensinam que a estratégia dos negócios
deve ser focada no cliente, seja ele qual for, medida em que é esse cliente confere valor às
operações. Conhecer e atender às necessidades e desejos dos clientes é o pilar da construção
da estratégia de negócio da estratégia do negócio em si e da logística em particular, Bowersox
(2014) afirma que o conceito de marketing se apoia em quatro ideias fundamentais.
I. As necessidades e os requisitos dos clientes são mais importantes que produtos ou serviços.
A- II e III
B- IV
A- II e III
B- IV e VI
C- III e IV
D- I, II e IV
E- I, II, V e VI
Devemos lembrar que o custo de reposição de estoques é a parcela formada pela soma dos:
A- I, II e III
B- IV e V
C- III e V
D- I, II e IV
E- I, II e V
A- II e III
B- IV e V
C- III e V
D- I, II e V
E- I, IV e V
7- O custo de manutenção em estoque (Cm) diz respeito aos custos que aumentam com o
aumento dos níveis de estocagem, ou seja, se a empresa estoca quantidade maiores, esses
custos serão maiores. É formado por:
I. Custos de capital de giro é provavelmente o custo que ocorre mais frequentemente e o mais
facilmente calculável. Corresponde ao custo de manter um capital estocado e, portanto,
indisponível. Imagine que mantenha em estoque ao longo de determinado tempo um SKU no
valor de R$100,00. Esse valor fica no imobilizado. Não pode ser usado para nenhuma outra
finalidade, o que representa um custo financeiro, visto que é possível ter que pagar juros ao
banco se não tivermos o dinheiro ou então, se tivermos o dinheiro ou então, se tivermos de
perder a oportunidade de investir em outros lugares. Além disso temos que ter em mente o
chamado ciclo operacional, que é a diferença de tempo entre pagarmos nossos fornecedores e
recebermos de nosso cliente. É um período no qual também temos que ter capital de giro e
que está muito relacionado com as políticas de estocagem.
II. Custos de armazenagem são os custos associados a armazenagem dos estoques. Podem
representar custos mais ou menos importantes dependendo da natureza dos produtos
estocados. Armazenagem de produtos deterioráveis como carne, por exemplo, pode
representar importante custo energia elétrica, iluminação e a própria depreciação dos
equipamentos. Armazenagem de itens de alto valor monetário, metais preciosos, por exemplo,
também pode ser muito custosa.
IV. Custos de ineficiência de produção como vimos anteriormente, estoques funcionam como
proteção para a produção, mas como consequência muitas vezes escondem problemas e
ineficiências que vão se avolumando continuamente. Estoques muito elevados muitas vezes
escondem e provocam custos desnecessários.
A- II e III
B- IV
C- III
D- I, II, III e IV
E- I
8- Disponibilidade significa ter o produto em estoque quando o cliente o solicita. É algo que
parece evidente, mas muitas vezes uma série de esforços para motivar a compra do produto é
invalidada pela sua falta de estoque. Estoques são responsáveis por grande parte dos custos de
uma operação e a disponibilidade está, evidentemente, ligada a eles. Grandes estoques
permitem maior disponibilidade, mas devido aos custos, o grande desafio é trabalhar com um
planejamento que permita grande disponibilidade, mas devido aos custos, o grande desafio é
trabalhar com um planejamento que permita grande disponibilidade a custos aceitáveis. Esse
planejamento parte de previsões de demanda, nem sempre elevada precisão de demanda,
nem sempre com elevada precisão. Além disso, valores médios nem sempre ajudam no
dimensionamento dos estoques e na obtenção da disponibilidade.
Três indicadores ajudam a determinarmos o nível de disponibilidade que nossa operação está
oferecendo:
I. Frequência de falta de estoques, ocorre quando a empresa não tem produtos para atender
ao cliente. A soma de todas as faltas monstra o posicionamento da empresa em relação ao
atendimento aos clientes, apesar de não diferenciar produtos mais vitais de outros menos
vitais.
II. Taxa de atendimento o fato de um produto estar em falta no estoque não indica o real
impacto disto, visto que se o cliente não solicitar o produto não haverá consequência dessa
falta. A taxa de atendimento monstra o efetivo impacto sobre o atendimento. Essa taxa pode
ser individualizada por item ou cliente avaliando o nível de atendimento. Caso um cliente peça
dez unidades e só existam 9 para atendimento, a taxa nesse caso isolado estará em 90%. Essas
taxas mostram uma visão do problema, mas não são absolutas. Um atendimento de 90% pode
ser adequado caso o cliente tenha alguma flexibilidade, mas nada abaixo de 100% será
tolerável se ele tiver a produção paralisada por falta do tem.
IV. Pedidos completos enviados: é o indicador mais exato. Refere-se à quantidade de pedidos
que foram entregues de modo completo, sem faltar unidades. Caso o cliente tenha pedido 100
unidades, todas foram enviadas. A falta de um item sequer torna o pedido incompleto, o que é
registrado como inaceitável.
A- II e III
B- IV
C- III
D- I, II, III e IV
E- I
I. Logística inbound: atividades que ocorrem até os insumos chegarem à operação. É a logística
de abastecimento.
III. Logística outbound: atividades que ocorrem após a operação, até o cliente. É a logística de
em fornecimento.
A- II e III