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UNIVERSIDADE NORTE DE PARANA-UNOPAR 3

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANA-UNOPAR

fatima aparecida teixeira

PORTIFOLIO INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL


PROJETO DE VIDA E A FORMAÇÃO INTEGRAL DOS SUJEITOS

Viçosa-MG
2022
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FATIMA APARECIDA TEIXEIRA

PORTIFOLIO INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL

PROJETO DE VIDA E A FORMAÇÃO INTEGRAL DOS SUJEITOS

Trabalho de Portfólio Individual apresentado como


requisito parcial de atividade interdisciplinar para a
obtenção de média bimestral nas disciplinas de:.

Orientadora: Professora Tutora: Natalia Micheli Villa

Viçosa MG
2022
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO.................................................................................................5

CONCLUSÃO..............................................................................................................9

REFERENCIAS..........................................................................................................15

ANEXO.......................................................................................................................16
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1 Introdução

O nosso País foram muitas e diversificadas, formas de educação


construídas ao longo dos anos, e assim sendo, esta vem sofrendo inúmeras
interferências. A importância para a sociedade, fazem com que a educação e as Leis
vigentes pressupõem igualdade de valores, moral e ética a todos sem distinção. Os
educadores de uma forma geral deverão dentro de suas potencialidades sonhar e
programar um melhor futuro e dedicação para com seus alunos. Assim sendo, terão
consciência de seu papel na construção de uma sociedade mais humanitária e mais
justa.
As ações conjuntivas, operantes e com estratégias de ensino que
deveriam se tornar mais presentes para a difusão continuada do conhecimento se
tornam esquecidas. O discente assim neste exato momento deixaria de ser um mero
receptor da informação, ou seja, um ente passivo em questão, tornando-se um
ajudante construtivo e ajudante da difusão coletiva do conhecimento.
O pesquisador e educador Cunha 99 diz que: ” Parece consequência
natural que o professor que tem uma boa relação com os alunos preocupa-se com os métodos de

aprendizagem e procura formas dialógicas de interação”. No processo interativo, o educador


e suas estratégias de ensino passariam a se tornar presentes, explorando o meio
cultural na facilitação da aprendizagem e construção pessoal. A qualidade do
ensino, a formação do cidadão necessita do empenho de pessoas que propagam a
qualidade do ensino nacional, visando sua melhora de condições e recursos. Os
direitos e deveres deverão ser conhecidos e concebidos, uma vez que, são bases
solidas das convivências sociais presentes. Cabe-se ressaltar que, a ideia de uma
sociedade igualitária, justa e ética, aliada ao principio da igualdade e do
desenvolvimento são fontes primárias para a manutenção de um Estado forte e
operante sempre direcionado aos caminhos da Educação. Busca-se a importância
que a escola torne-se uma instituição composta de valores, mas não somente uma
atividade humana geradora de produção industrial, comercial e econômica.
O projeto de vida na escola faz parte da metodologia de projetos, de
aprendizagem ativa de valores, competências para que cada estudante encontre
relevância, sentido e propósito no seu processo de aprender, e o integre dentro das
suas vivências, reflexões, consciência, visão de mundo.
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Trabalhar o projeto de vida na escola é ajudar a criança e o jovem a


desenvolver seu autoconhecimento e planos para o futuro. Assim a escola cumpre
um de seus papéis na formação de pessoas, colocando ainda o jovem como
protagonista de sua própria jornada.
O principal objetivo do projeto de vida é fomentar o protagonismo e a
autonomia do estudante em suas escolhas. Focado na formação integral, o projeto
de vida estimula o desenvolvimento de habilidades como cooperação, compreensão,
domínio de tecnologias, defesa de ideias e análise crítica da realidade. Permeia as
competências e habilidades apresentadas pela BNCC como objetivo para a
formação da juventude. Isso porque considera que os estudantes podem fazer
escolhas aliadas aos seus ideais, em consonância com a sociedade.
As metodologias ativas são caminhos para avançar para um currículo
mais flexível, mais direcionado para o aluno, nas suas necessidades e expectativas.
As organizações educacionais que nos mostram novos caminhos estão
experimentando currículos mais flexíveis, mais centrados em que os alunos
aprendam a integrar conhecimentos amplos, valores, projeto de vida através de
problemas reais, desafios relevantes, jogos, atividades e leituras individuais e em
grupo; presenciais e digitais.
A produção textual a seguir tem como tema: Projeto de vida e a formação
integral dos sujeitos.
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2 DESENVOLVIMENTO

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece a promoção de


10 competências gerais, que deverão ser trabalhadas da educação infantil ao ensino
médio, as quais foram propostas como essenciais para, além de motivar os alunos,
a resolução das “demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da
cidadania e do mundo do trabalho”.
Nesse sentido, o pleno desenvolvimento dessas competências é um
direito de aprendizagem que deve ser garantido pelas instituições de ensino em
todos os níveis da educação básica. Assim, cada competência aborda um aspecto
da vida pessoal, cidadã e profissional do estudante, por meio de um conjunto de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que o prepararão para a realidade.
Dentre as competências apresentadas na BNCC, uma delas trata sobre o
mundo do trabalho e o desenvolvimento do projeto de vida, colocando essa questão
em perspectiva na educação: “6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências
culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia,
consciência crítica e responsabilidade”.
Dessa maneira, é compreendido que as práticas pedagógicas devem
considerar o projeto de vida do estudante como essencial. Isso significa que a
aprendizagem deve estar voltada para a promoção do autoconhecimento,
valorizando os interesses e as potencialidades dos estudantes.

Além disso, pensar em um ensino que esteja alinhado com uma


perspectiva de educação do futuro e com a competência em questão é,
ainda, promover ações que desenvolvam habilidades sócias emocionais. Essas
habilidades são essenciais para que os estudantes aprendam a lidar com desafios,
escolhas e frustrações que encontrarão durante a execução de seus projetos de
vida. Entretanto, embora o projeto de vida seja apresentado como uma competência
que deva ser trabalhada independentemente do conteúdo, a BNCC apresenta ainda
algumas outras passagens sobre o tema..

O Ensino Médio é a etapa final da Educação em nosso pais para o


adolescente, sendo muitas vezes direito público subjetivo de todo cidadão brasileiro.
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Todavia, a realidade educacional do País tem mostrado que essa etapa representa
um gargalo na garantia do direito à educação. Para além da necessidade de
universalizar o atendimento, tem-se mostrado crucial garantir a permanência e as
aprendizagens dos estudantes, respondendo às suas demandas e aspirações
presentes e futuras.
Considerar a juventude implica organizar uma escola que acolha as
diversidades, promovendo, de modo intencional e permanente, o respeito à pessoa
humana e aos seus direitos. E mais, que garanta aos estudantes ser protagonistas
de seu próprio processo de escolarização, reconhecendo-os como interlocutores
legítimos sobre currículo, ensino e aprendizagem. Significa, nesse sentido,
assegurar-lhes uma formação que, em sintonia com seus percursos e histórias,
permita-lhes definir seu projeto de vida, tanto no que diz respeito ao estudo e ao
trabalho como também no que concerne às escolhas de estilos de vida saudáveis,
sustentáveis e éticos.
Garantir a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos
adquiridos no Ensino Fundamental é essencial nessa etapa final da Educação
Básica. Além de possibilitar o prosseguimento dos estudos a todos aqueles que
assim o desejarem, o Ensino Médio deve atender às necessidades de formação
geral indispensáveis ao exercício da cidadania e construir aprendizagens
sintonizadas com as necessidades, as possibilidades e os interesses dos estudantes
e, também, com os desafios da sociedade contemporânea, como definido na BNCC.
Os costumes, comportamentos, valores vão se modificando a cada
geração, a cada década e com isso a representação social reestrutura-se
paulatinamente assim como os sujeitos inseridos no contexto sócio-histórico-cultural.
Como destacado por Mannheim (1968), o grau de mudanças em uma sociedade
interfere no significado atribuído aos jovens e ao papel que a educação deverá
desempenhar. Ter consciência dessas mudanças é importante para que a escola, os
professores, pais e a sociedade saibam conduzir esse adolescente.

Com a modernidade presente no cotidiano das pessoas, essa aquisição


de papeis e a representação social ganham um novo mundo – o espaço virtual. As
redes sociais, smartphones, aplicativos, selfies fazem parte da geração que traz um
espírito empreendedor, entende o novo, capta e transforma tudo. A geração Z é a
definição sociológica para pessoas nascidas entre os anos de 1990 a 2010. São
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nativos digitais, conectados, móveis, não viram o mundo sem internet e tem como
características serem cognitivos, capazes de viverem múltiplas realidades, tanto
presenciais quanto digitais.
Formar o ser humano implica na consideração de seus projetos
pessoais. O espaço escolar, como instituição inserida no contexto sócio-histórico-
cultural em que os jovens estão presentes, deve possibilitar a reflexão sobre os
valores, as escolhas e a identidade de cada jovem estudante.
De toda forma, o Brasil já possui legislação protetiva para jovens.
Dentre elas, a Lei 12.852/13 que institui o Estatuto da Juventude. Em 2010 foi
aprovada a Proposta de Emenda Constitucional nº 65, conhecida como PEC da
Juventude, após tramitar sete anos no Congresso Nacional.
Em relação ao Projeto de vida, a Lei Federal 13.415, de 2017, prevê que
“os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do estudante,
de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e
para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e sócios emocionais” (BRASIL,
2017).
Essa lei, conhecida como a lei da reforma do ensino médio brasileiro,
propõe mudanças no currículo, na estrutura, na jornada, com a criação dos
itinerários formativos, ou seja, implementar uma série de modificações, porém sem o
devido respaldo estrutura.
A intervenção pedagógica objetiva promover situações que leve o jovem a
pensar em que medida as atividades realizadas, tanto na escola como fora dela,
estão associadas às escolhas e decisões referentes ao planejamento e à definição
de seu Projeto de Vida que não se resume a escolha profissional, mas deve levar
em conta várias vertentes, ampliando-se às múltiplas dimensões do estudante. As
etapas autoconhecimento, a relação com o outro e com a sociedade, o planejamento
e a preparação para o mundo do trabalho devem ser gradativamente alcançados ao
longo dos três anos do ensino médio quando se pensa num projeto de vida exitoso.
Para isso os princípios da aprendizagem dialógica devem ser seguidos.
O projeto de vida é traçado entre o ser e o querer ser, é refletir no
presente para projetar o futuro com ações concretas. Neste trajeto, o projeto não
poderá ser individualizado, precisa estar integrado as pessoas, aos familiares, a um
universo social e profissional que vai além das aspirações próprias, envolve um
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modo de estar no mundo e nele fazer a diferença. O Projeto de Vida nunca termina,
ele vai além da sala de aula e da escola e é para toda a vida.
O caminho para avançar na integração é organizando algumas
atividades comuns a mais de uma disciplina: projetos comuns, atividades
integradoras, ampliando as metodologias ativas e os modelos híbridos. A instituição
pode propor o projeto de vida de forma transversal, ao longo do curso. Esse eixo é
importante para o aluno desenvolver uma visão mais ampla do seu papel no
presente e no futuro.
As metodologias ativas podem ser colocadas em prática a partir de
diferentes estratégias, como resolução de problemas, construção de projetos ou
mesmo a chamada “sala de aula invertida”, quando o aluno ensina determinado
conteúdo para o restante da turma. As metodologias ativas são modelos de ensino
que visam a desenvolver a autonomia e a participação dos alunos de forma integral.
Com isso, as práticas pedagógicas são beneficiadas e todo o processo educativo é
melhorado. A diversificação de práticas escolares e metodologias de ensino é algo
que enriquece muito o ensino, aumenta a aprendizagem e abre horizontes novos,
tanto para alunos quanto para professores.
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3 CONCLUSÃO

O projeto de vida precisa fazer refletir sobre o sentido e


significado da vida e apoiar a construção da identidade. É preciso ampliar a
compreensão sobre o valor das relações humanas e estimular a visão otimista sobre
o futuro. Um bom projeto de vida pode e deve começar dentro da escola. Além de
estimular os estudos para alcançar um objetivo futuro, isso leva os adolescentes a
conhecerem realidades e ideais que não estão nas matérias escolares, agregando
conteúdo para suas vidas.
É de grande importância conhecer sobre o tema, uma vez que está
inserido também na Base Nacional Comum Curricular.
Conhecer a realidade dos alunos é uma forma de estar mais próximo e
promover atividades e projetos adaptados com o objetivo da melhoria e aprendizado.
O uso das metodologias ativas, as práticas pedagógicas contribuem para que o
estudante participe do seu processo de aprendizado. Além disso,
essas metodologias estimulam a resolução de problemas práticos, contribuindo para
o desenvolvimento de competências como o pensamento crítico.
De forma que o processo educacional ocorre antes de o professor
adentrar em uma sala de aula, sendo assim, podemos perceber com o projeto
ofertado, como este momento reflexivo favorece no processo de transformação. No
projeto percebemos que as aulas foram muito bem elaboradas, envolvendo a
participação de todos os alunos. Portanto, a interação, a vivência pedagógica e a
didática, foram planejadas de igual teor com o plano de aula e ensino.
Espera-se que os participantes do projeto empenham os temas com muita
clareza, estabelecendo finalidades, intencionalidades e objetivos da matéria com a
realidade dos alunos. O teatro e a pintura foram dinâmicos, representados com
muita coerência, estabelecidas em aulas de clima harmonioso, respeito recíproco
entre o orientador e seus alunos, ambos sendo peças dinamizadoras desse
processo ensino aprendizagem. Toda a metodologia e as atividades empenhadas
pelos alunos estabeleceram relacionamento equilibrado com igualdade de
tratamento entre os grupos, onde possibilitou o compartilhamento de saberes nas
relações sociais. A nova metodologia facilita no processo didático e na construção
do conhecimento.
O material didático ofertado pela Escola, torna-se aproveitado na
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construção deste novo conhecimento. O que nos chama a atenção e tivemos o


orgulho de aprender é que no mecanismo de acompanhamento da construção do
conhecimento, por parte do aluno, o seu erro não foi visualizado como ponto
negativo e sim como troca de saberes e informações.
A ajuda da EQUIPE PEDAGOGICA e do orientador, ambos buscavam
soluções para as dificuldades encontradas. O projeto elaborado e apresentado a
escola, demostra uma extrema interação entre os funcionários professores, alunos e
sociedade. O fruto de interação moldado pelo respeito e comprometimento de todos
se torna decisivo na sua permanência. As reuniões semanais para as possíveis
decisões e organizações de como serão construídas de forma compartilhada por
todos se faz presente em sua organização. A gestão e organização do ensino
aprendizagem e da escola por todos assumem este papel de forma irradiante e
recíproca na elaboração e finalização do projeto aplicado.
Pode-se perceber que, a observação e coleta informações sobre o
desempenho dos alunos envolvidos se torna necessário, avaliando todo o seu
progresso. O centro educacional neste momento participa neste processo
acompanhando o desenvolvimento de seus alunos perante seus pais. As aulas são
preparadas dia a dia, e que o aluno neste continuo processo de ensino
aprendizagem expõe sempre suas ideias. A avaliação, esta não se baseia somente
na prova objetiva, podendo ter outros meios de se fazer avaliação tanto de forma
individual quanto grupal. As relações sociais, quando o professor absorve a
dificuldade surgida do aluno, este começam a adentrar no seu mundo ajudando a
construir e reconstruir este novo conhecimento. O projeto torna-se muito
enriquecedor tanto no aspecto social, psicológico, intelectual, moral e ético, pois
somente na pratica é que podemos superar os nossos desafios e suprindo nossas
dificuldades.
Não gerando a falsa ideia de que, Instituições de Educação vêm
preparando os seus alunos mesmo nos dias atuais como seres não pensantes e não
críticos, mas sim como seres alienados. Entretanto, uma futura formação torna-se
idealizada neste mundo globalizado, em busca por uma profissão econômica que
visa simplesmente estátua social ou algo parecido. Busca-se que tais instituições
decidem valorar as novas formas de aprender, ensinar e o de doar conhecimentos.
Evitando que o ensino se torne máquinas industrializadas resistentes aos processos
Inovador, Pedagógico, Didático e Metodológico. Os processos educacionais da
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escola acabam se rotulando e não sendo sua culpa o que vem acontecendo com
ensino atual presenciado em diversas regiões do nosso País. A sociedade, as
escolas, aos gestores, a coordenação, a sociedade e os políticos poderão unir-se
em prol de uma educação de qualidade contínua, recíproca e dinâmica hoje e
sempre. Busca-se mudar este país investindo em todos os sentidos na educação e
no ensino de qualidade, mas para que isso ocorra, deveremos cobrar mais dos
nossos governantes e da sociedade como um todo.
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 13.415/2017, de 13


de fevereiro de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/L13415.htm. Acesso em: 14 set. 2021.

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DELORS, Francisco. A educação e o seu propósito. Edição 5. Rio de Janeiro


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LIMA, João Francisco Lopes. O pedagogo docente e o ensino de arte na educação


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http://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/27. Acesso em: 16 set. 2021

SOBRAL, Maria de lourdes. A influência da afetividade no ambiente


pedagógico. Interfaces de saberes. Edição7. São Paulo-SP: Renovar, 2007.

.
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ANEXOS I
Apresentação:
Projeto de Vida e sua construção a partir das metodologias ativas
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