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Escola bilíngue, escola com

programa bilíngue e
escola internacional:
quais as diferenças?
Índice_
Introdução_ 03
O que fala a legislação sobre esses três tipos de educação?_ 04
Como a legislação enxerga a escola bilíngue?
Carga horária na educação bilíngue
Formação de professores necessária para a educação bilíngue
Desempenho esperado pelos alunos na educação bilíngue

O que a legislação fala de uma escola com programa bilíngue?_ 07


O que a legislação fala sobre as escolas internacionais?_ 08
Quais são as diferenças entre a escola bilíngue,
escola com programa bilíngue e escola internacional?_ 09
Como escolher a melhor solução bilíngue para a minha escola?_ 10
Quais são os objetivos da comunidade escolar com esse investimento?
Para os mantenedores e gestores
Para os educadores
Para os estudantes
Para as famílias

Qual o investimento que sua escola quer fazer?_ 12


Qual a carga horária ideal?_ 12
O inglês será trabalhado como
um diferencial nas campanhas de matrículas?_13
High Five oferece diferenciais no mercado_14
Em um mundo em constante transformação, é fundamental que as
escolas se adaptem, de forma integral, às necessidades dos alunos para
o futuro. Entre as habilidades necessárias para o cidadão do século XXI
está a fluência em inglês para se relacionar nos mais diversos
contextos e estabelecer conexões ao redor do mundo.

Com essa necessidade de se transformar, cada vez mais


escolas buscam por soluções bilíngues no processo de
ensino-aprendizagem, que também pode oferecer um
diferencial competitivo diante a concorrência.

Educação bilíngue, programa bilíngue,


escola internacional… com tantas
soluções bilíngues no mercado,
qual oferece o maior número
de benefícios?
Será que todas atendem às
diretrizes do Ministério da
Educação (MEC)?

Essas são apenas algumas


das respostas que você
encontrará neste e-book.

Tenha uma boa leitura!

03
O que fala a legislação sobre
esses três tipos de educação?
Em 2020, o Conselho Nacional de Educação (CNE) definiu uma série de
diretrizes para que uma escola possa ser considerada bilíngue. No
documento estão listados desde a carga horária até a formação de
professores necessária e avaliação de resultados.

A seguir, trazemos detalhes de três dos principais modelos bilíngues:


escola bilíngue, escola com programa bilíngue e escola internacional.

Como a legislação enxerga a escola bilíngue?

De acordo com o CNE, “as escolas bilíngues se caracterizam por


promover currículo único, integrado e ministrado em duas línguas de
instrução, visando ao desenvolvimento de competências e habilidades
linguísticas e acadêmicas dos estudantes nessas línguas”.

Logo, para ser bilíngue, a escola precisa fornecer aulas em diversas


áreas de conhecimento, ministradas na língua nativa do aluno e em
uma segunda língua, como o inglês.

E se estamos falando de uma instituição que oferece todas as etapas


da Educação Básica, é necessário ter um projeto pedagógico macro
para poder ser denominada como uma escola bilíngue. Entretanto, a
implementação desse modelo pode ser gradativa.

Dessa forma, a escola bilíngue deve integrar todas as habilidades e


competências exigidas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC),
documento normativo que apresenta os aprendizados essenciais para
os alunos da educação básica.

Também é importante ressaltar que as diretrizes curriculares nacionais


para a oferta de educação plurilíngue ainda não foram homologadas.
Ou seja, apesar de muitas escolas já terem começado a se preparar
para esse momento nos últimos anos, essas diretrizes ainda não estão
vigentes.
04
Carga horária na educação
bilíngue

As escolas bilíngues precisam seguir alguns critérios relacionados a


carga horária para serem enquadradas nessa categoria, tais como:

• Educação Infantil e Fundamental


O tempo de instrução na língua adicional deve abranger, no
mínimo, 30% e, no máximo, 50% das atividades curriculares;

• Ensino Médio
O tempo de instrução na língua adicional deve abranger,
no mínimo, 20% da carga horária na grade curricular oficial,
podendo incluir itinerários formativos na língua adicional.

05
Formação de professores necessária
para a educação bilíngue

Os educadores também precisam se adaptar a esse modelo educacional.


Para atuar como um educador em língua adicional, é necessário ter
uma graduação em pedagogia e/ou letras para educação bilíngue.

Também é necessário ter comprovação de proficiência de nível mínimo


B2 no Common European Framework for Languages (CEFR) e formação
complementar em educação bilíngue, pós-graduação lato sensu,
mestrado ou doutorado reconhecidos pelo MEC.

E no caso de professores em língua adicional no Ensino Fundamental –


Anos Finais e Ensino Médio, é necessário ter graduação em letras para
educação bilíngue, assim como a licenciatura na área curricular em que
atua.

Desempenho esperado pelos alunos


na educação bilíngue

Outro ponto de atenção nesse modelo de aprendizagem bilíngue é a


proficiência que os estudantes devem atingir no CEFR ao longo do
processo de aprendizagem:
• 6º ano do Ensino Fundamental
pelo menos 80% dos estudantes devem atingir o nível A2;

• 9º ano do Ensino Fundamental


pelo menos 80% dos estudantes devem atingir o nível B1;

• 3º do Ensino Médio
pelo menos 80% dos estudantes devem atingir o nível B2.

Vale ressaltar que, em caso de transferência escolar, se torna


responsabilidade da escola definir estratégias e recursos de adaptação
curricular, conforme legislação e normas nacionais.
06
O que a legislação fala de uma
escola com programa bilíngue?
Apesar do bilíngue estar inserido na rotina escolar, as escolas com
carga horária estendida em língua adicional não se enquadram na
denominação de escola bilíngue.

Para o CNE, elas “se caracterizam por promover o currículo escolar


em língua portuguesa em articulação com o aprendizado de
competências e habilidades linguísticas em línguas adicionais,
sem que o desenvolvimento linguístico ocorra integrado e
simultaneamente ao desenvolvimento dos conteúdos curriculares”.

Popularmente conhecidas como escolas com programas bilíngues ou


escolas com educação bilíngue, essas instituições promovem um
currículo escolar em língua portuguesa com aprendizados adicionais em
línguas adicionais.

Segundo as diretrizes do CNE, a carga horária do tempo de instrução na


língua adicional deve ser, no mínimo, 3 horas semanais, sendo que 50%
dessa carga horária já é oferecida por lei. Ademais, as atividades na língua
adicional devem ser oferecidas a todos os alunos.

Geralmente, os professores que participam do programa utilizam


metodologias ativas para auxiliar no aprendizado. Os principais
exemplos são o Content and Language Integrated Learning (CLIL), que
é a integração de conteúdo pedagógico e idioma por meio de diversas
atividades e o Project-based Learning (PBL), ou Aprendizado Baseado em
Projetos.

Também é importante que os professores tenham uma formação em


pedagogia ou letras para educação bilíngue para trabalhar neste tipo de
programa.

07
O que a legislação fala sobre as escolas internacionais?
Se a educação bilíngue alia a língua ao ensino, a escola internacional alia
o ensino à língua. Isso porque ela adota a legislação educacional e
componentes curriculares de um país específico.

Entretanto, segundo as diretrizes do Conselho Nacional de Educação


(CNE), “as Escolas Internacionais estão vinculadas a outros países, de onde
emanam as suas diretrizes curriculares, as parcerias com instituições
educacionais nacionais devem observar legislação e normas brasileiras, a
exemplo da BNCC, para a expedição de dupla diplomação”.

Isso significa que uma escola americana, por exemplo, oferecerá uma
grade curricular americana aos seus estudantes, onde o ensino ocorrerá
quase que na totalidade na língua do país em questão.

Entretanto, para permitir a emissão de diplomas no país de origem e


no Brasil, ela também terá que se adaptar à Base Nacional Comum
Curricular.

08
Quais são as diferenças entre a
escola bilíngue, escola com
programa bilíngue e escola
internacional?
Apesar de todas oferecerem um ensino mais aprofundado de uma língua
adicional, cada uma dessas soluções bilíngues são distintas. O exemplo
abaixo explica, de forma sucinta, como cada uma dessas soluções
impacta a rotina escolar.

Imagine que uma turma terá uma aula de multiplicação e divisão. Em


uma escola bilíngue, os alunos aprenderão sobre esse tema em inglês.
Já em uma escola com uma educação bilíngue, a aula de matemática
será realizada em português com projetos, que permitem ampliar o
conhecimento sobre esse tema, em inglês.

E por último, uma escola internacional americana usará métodos distin-


tos para ensinar, na língua inglesa, esse tema que também é requisita-
do na Base Nacional Comum Curricular.

09
Como escolher a melhor solução
bilíngue para a minha escola?
Ao longo deste conteúdo, mostramos várias diferenças entre três
modelos distintos de educação bilíngue. Entretanto, é importante
ressaltar que não existe uma solução melhor que a outra. Existem
apenas soluções distintas que atendem às necessidades únicas de cada
instituição educacional.

Para lhe ajudar a entender qual é a melhor solução para a sua escola,
reunimos alguns pontos que podem trazer mais clareza para essa
decisão.

Quais são os objetivos da comunidade


escolar com esse investimento?

Apesar deste ser um investimento com muitos possíveis benefícios para


sua instituição, ele só trará essas recompensas se estiver alinhado com
os objetivos da sua equipe, professores, alunos e responsáveis.

Ao reunir integrantes de diferentes grupos da comunidade escolar, é


recomendado fazer perguntas como:

• “Qual o nível de inglês que desejo para meus alunos?”;


• “Quais competências eles devem desenvolver durante o
processo de aprendizagem?”;
• “Qual nível de investimento estou disposto a aplicar?”;
• “Quais vantagens desejo alcançar por meio dessa
implementação?”.

E apesar de cada instituição ter objetivos distintos, existem pontos de


atenção que podem ajudar na busca por uma solução bilíngue alinhada
às expectativas escolares.

10
Para os mantenedores e gestores

• Suporte na contratação de professores e na


implementação da solução;
• Material e consultoria de marketing;
• Reuniões de acompanhamento;
• Eventos de engajamento da comunidade escolar.

Para os educadores

• Planos de aula;
• Suporte pedagógico;
• Proposta de imersão cultural;
• Formações teóricas, práticas e metodológicas;
• Curadoria de vídeos, áudios, jogos e músicas;
• Recursos físicos para enriquecimento das aulas.

Para os estudantes

• Estímulo ao protagonismo no processo de aprendizagem;


• Abordagens metodológicas inovadoras e atualizadas;
• Conteúdo digital;
• Preparo para certificações internacionais;
• Teste diagnóstico;
• Avaliações somativas e formativas.

Para as famílias

• Comunicação constante;
• Acompanhamento do progresso educacional;
• Reuniões.
11
Qual o investimento que sua
escola quer fazer?
Todos sabemos que as escolas sofreram grandes impactos durante a
pandemia. Apenas em 2021, foi registrado uma queda de um terço de
matrículas em escolas particulares, segundo notícia publicada na Istoé
Dinheiro.

No pós-pandemia, a cautela virou praxe dentro das escolas -


especialmente quando falamos de investimentos em inovações escolares.
Entretanto, como dito acima, o inglês se tornou um ponto de atenção
dos pais ao escolher uma instituição.

Isso pode significar, por exemplo, que transformar a instituição em uma


escola internacional pode ser um passo grande demais a ser tomado para
muitas instituições.

Qual a carga horária ideal?


A organização da carga horária é outro ponto que deve ser avaliado pelas
instituições que desejam implementar uma solução bilíngue.

Para isso, pode ser necessário aumentar a carga horária dos alunos, além
de expandir o tempo de ensino de determinadas matérias, diminuir ou
integrar outras. Neste ponto, o programa bilíngue oferece um diferencial
a ser considerado: a possibilidade de flexibilizar projetos à carga
horária da escola.

No High Five, por exemplo, é possível implementar programas de 3, 5 ou


até 10 horas.

12
O inglês será trabalhado como um
diferencial nas campanhas de
matrículas?
Apesar de todas as escolas terem a obrigatoriedade de ensinar inglês,
sabemos que aulas esporádicas não costumam ser suficientes para que
o aluno atinja certa autonomia no aprendizado e na utilização da língua.

E os pais também sabem disso, principalmente porque eles viveram


esse tipo de aprendizagem há apenas alguns anos. Então, mostrar aos
responsáveis a importância do inglês para a instituição a ajudará a se
destacar diante da concorrência.

Isso mostrará como a sua escola se preocupa com a inovação e está


sempre atenta às principais tendências educacionais do mercado.

13
High Five oferece diferenciais
no mercado
Você acredita que o programa bilíngue é a melhor opção para a sua
escola? Então é hora de conhecer a High Five Bilingual Education,
destaque entre as soluções bilíngues. O nosso objetivo é oferecer uma
vivência em inglês, visando a aquisição natural do idioma de forma
imersiva e diária, prezando pela experiência positiva.

Com metodologias ativas e conteúdo de projetos alinhado à BNCC,


as aulas dessa solução educacional da Conexia Educação utilizam a
língua inglesa como instrumento de aprendizagem e trabalham
temáticas socioemocionais que contribuem para o desenvolvimento
do aluno.

Em apenas 3 anos, mais de 400 escolas e 150 mil alunos se


beneficiaram do programa High Five.

Sua escola quer mais inovação, vivência em inglês e flexibilidade


para a melhor formação bilíngue?

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BILINGUAL EDUCATION
highf ivebilingual.com.br

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