Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Introdução 5
O Que Somos 9
Monstros do Passado Recente 12
A Cidade no Mar 14
Procurando Tyler 16
Primeira Revolta Anarch 19
Reino do Terror 22
1968 24
Dez Noites que Abalaram o Mundo 25
O Guia Sangrento da Oee para os Estados Livres Anarch 28
Damsel quer VOCÊ para os Estados Livres Anarch 32
Conclave de Praga 34
Caminhe Entre Nós 37
Iluminação em Sangue 38
Sem Príncipe, Sem Caim 40
Errantes de Sangue 43
Sangue do Redentor 46
O Caminho do Parasita 50
O Amanhecer do Milênio de Satã 51
Morte no Topo do Mundo 54
A Besta Encoleirada 56
Noites em Vegas 58
O Circo da Noite 61
/
Delírios da Humanidade 64
1
Los Nueves 68
1 Bebesangues e a Festa que Nunca Termina
1 70
Chamada para a Revolução 73
Lasciami 74
Soy Cuba 79
NI Dieu Ni Maitre 82
I:IV:XV 84
A Lenda do Qhawe Sangrento 87
A Letra O 89
O Ministério do Amor 91
O Que Aconteceu Com a Questão Vermelha? 93
Revelações da Mãe Sombria 96
Luzern Kommune / A Comuna de Lucerna 99
2
1 11 r1 , ,,,i, t IJ ,-111 111,,.J IJ, l 1 / f-0(1;1-:,e: Tlieo Bell 101
li ',,1111•, 111 <lo 1.1 ti r 1úl tt', 104
1J 111 r,J1rJ dr• ílut/1 106
r, 11111• (, Po1r.J '..,,.r 1 .1to? 108
111111 <11, Af•, 1L,1, Urr,<111i1a1 109
r.r i11•.l t11,1 111n Mundu Melhor (PJE.l Voc.&J 112
M,1111 ,-1il1,, ' i 1•u l0r r 1tnr io 115
ll IJJ w, llH' lJ1•v1� Morrei 117
/\ Vt'r H,11 1r1 j,1 120
/\ Mt1•,r.11,, 122
1/Mol �.t.i 125
O 11•·,!1• du Ác.1do ele Vit;:ic Elétrica 127
0 Mo1n1f1•:,to drJ P1Hlh 130
132
U111., UI opi;, d<: Sélngue na Amazônia 135
RP111<1vendo ussa Mácula 137
--------------------- -186
Algoritmo do Resposta
- forma consciente e corno lidar
com temas delicados durante
jogos de interpretação, veia a
---- ----------------------190-
Flchno do Conhecimento seção "Jogo Ponderado" (livro
base de Vampiro: A Máscara.
p. 419).
),
º Sangue é bom de�ai�
eter ni da de . Vo ce
novo, explodindo noit
recém-cr ia do qu e pr
entre os humanos , seus an
oc
vi
ur a
para s:r desperdiç:do_
ve
de
, voce morre, voce vive
e adentro como um anim
se
na
speradamente se esco
tigos iguais.
al
de
nder
çar e a machucar.
Você aprende a mentir , a ca
ustar sangue.
Você descobre o êxtase de deg
vos
re nd e a ver to do s os hu ma nos como mecanismos vi
Você ap
ê.
que contêm sangue quente para voc
agora. Você que r tod as
Você quer existir no aqui e no
necer. Você que r ver o
as emoções que a noite pode for
queira se sen tir
que há pelo mundo. Talvez você até
pertencente a algo.
OsAnarchs
p:1 : lj tud,, u 11 r :1 ,,·111pn
r 1 \ll.
O, :1 mii;o� tt·m o pudn, llçunhcrimr1 1 111 ,· os n:nir,,n
:1 ,ru f:1vur. O,jovcn,n:11 1 t�m11:1d:1 al�mck-,ua hr1: , ur:i , " f: 111, ,k.-,c:,rcm,·rn
mairo ia e ,u a n1mpr,-.:n,aodn mundo rnod :. rnu.
r. '''" apn1: 1,para"' mor 1 :1i,. l 1J 11: v:im pi111,,,: mui111 11 11 11 ( h \l""l\"lllllll. 1
mor1Tr a .o 1:1 ·, , ,e ag a rram:" ,u:i, 1p 1,1ç11c, l' ,•,111t.,.. 11•,·iisl'•• lf 1,,.m11, ,.,,1. . . 11 1�.111 1 1 0
tol1 1" tiu,·n p ":1m:1111,·.1ç: 11 ,l , u p rivik:g1m
/\ C ;unraJa, l·.r:1, ,:11p 1111, í 11io un•: e> 1ni;,'·1d,11 d •1 \\1lll•l1,ll1 I 111, l \I 111 l 11n" { )
•
niu na ( 1..111:irilh l l
1 11 1, 11 11n•1 1 p
• ,,l• 1 llh <,I 1 llllll . l llrl 1 11
1p 1dnc,cahdc,·1d11 ,,.um ,,·nt
1( 11qurumv:11np1n1podl' \l'I' lmn1,io11amu1 n1 111 h
. , 1 .,1 ,1 ll
• 1 •• . 11 l,
l, 1 1 ' 1, ll1 . l\, lll1 pi1 ,I
n a r l'rra e man1c r n 111n:i1 , ., n:111, iv11,I"''"",· 11 111 mc,1111 l1'h í lllt.'l.llul l <'1 1º1 1 11 1 ' 11 '1
.
IJ11•1. 111 PllJ l'ínt111c:, muda d.:111 :111,.
() M 11viml'11 11 1 r\na1 ch l ' ,11' 1 11(' :1 ( :. 1111 '11 il,I i 11l· I lllhl ,l\' l'lll lllll,1 111)1 n1 1 .1 '.11 1, ,
• 'a
.
1 c1 e 1 l l'11·knl 11 g 1a, ,. 1 ,·11ria,d!' 1 111dn . u 11i,l.t- , 1 1 l·I·,1ll'LIIS:I l'lllI' ·'" · li l11li •1 c11 111 11 1 11 1,
,o, 1 11 11 1 : 1 lir:1 11ia imui:'ivcl.
,\ primeir a .:Ji\·ao dl' V,1111111111· !\. 1\1-',l\t .1 r..1. 1ll' l')')I • 1,•11 1 , ,1• •1 l ll,1<,·'"n.1 li111 1 1 .1
r.. ••
,-1. p a: "Ni 11 �1 1i'·111ITilc' 11 m·
,
< 'Jl ll'1· a 1dad l ' ·
) p ' ir·,
,1n 1 h. N,ln 1 rnm 111111w111.1\l'nh11111 dn1, :\, '11
l d.n '1111' ,:io 1111 11 1 I ;11,(' { l11U(', 11: 11 '"'
' • ' llll
, 1 11 1111 1 ' 1 1 1h ip,
j.1 p. 11 1. . l•jlll 1,·, , 11, .
1
1
1 t1 ,·,a'1: 1 ma mon,·- , e ,,HivolIli1 . ,l\l. ,
• l 1 111,ll II' ll.l t.1\:Jl\,. . 1 ._,11111,1 P",
ll 111 JI '·""' g 1 11·1 11
.
1 .p . .ir.1 o l nfc1no n1mig11",
• t"
l.. ssa t'·1. 1'"Xp1· 1 1i·nda n·rn i• il 1li • jl l�,,ll' lt\11 J l1J\ l •111111111 1 \11.1 1 L 1 , \ "' • l' u111
••i• •
\
1 l'"•·mrL'""1 u, mn:'1 1r 0 i1l 11 · 1 lll . 1j'1, . 1.. l 1 l
l S' ll li li111 .l 1 11 , 1111,1 1111 o
II , 1l .d "'-' 1, 111.;11, \1 111•
1
('• 11111
. 11111 tg 1i°·11 1 , <Jlll',. 1· 1 u l(" r u,1' ,. 1111 n · , ,,1 h,i1" 11,1 < ,u 1, 1 1. d.1, l 1,ts ' •'lll'n'" t'-1 1
·
1 :111dt1,11h 1 n ' l\ , ·.1 \'o .l.l ,l' 11111 ll1 1:,· 1 ,�1· .1di,1d1,l 111 Il ir,· , . ,· � u "11 1li,,, J,· 11111 11111'" 1 , ,
111<'li in1 l",u1. "'dJ e ,, ,.111µ:u,·'l lll' .-,1111:11n1 11 a 111,I,, •1 11, \ Ol �l 1 \.l� 1.
••
Não ha lugar para você na Torre de tvfarftm da
Camarilla. A sua história será sobre sangue e fogo,
sacrificando sua eternidade por um conflito tão anti
go quanto o mundo.
Os Desgarradas
Alem do Movimento Anarch csc:io os Dcsgarr:iclos.
�em sabe quantos vampiros há por aí, c\1:sconcct:1-
dos da sociedade maior dos não vivos·! Esses vampiros
pertencem a famílias, cultos ou g:mgues, seus peque
nos círculos sociais isolados, em busc:i de sobreviwr
por mais uma noirc.
Os Desgar rados apresenram uma variedade inf-inira
de maneiras de expcricnciar Vampiro: A M:.Íscara. Para
muitos Desgarrados, a Camarilb é apenas uma snmh ra
disranre, um:.i forç:.i repressora LJUC acabaria com cll.'s
se os descobrissem. A verdade e qul' pode haver um:i
va�ca variedade de pcquenas comunidaJl.'s \'ampirica.,
vivendo entre os bilhl1cs que povoam o planeta.
Se ,oc(: quiser jogar uma awmur:1 sohrt· vampi rns
H'L·�m-.-\br:1çad(1S que ainda 1-tngem ser os humanos
que cosruma\'atn ser, os Desgarrados são a melhor
escolha. Takez você queira contar a história de uma
infesração vampírica em uma organização criminosa,
ou um esrranho culro de sangue conduzido por um
!/der carism�rico. Nesses casos, o cen;Lrio maior de
política vampirica poderia apenas atrapalhar a histó
ria de horror humano que você esta planejando.
Acima de tudo, os Desgarrados mantêm o Mundo
das Trevas sempre surpreendente. Nenhum Príncipe
da Camarilla, apesar de seus esforços, consegue real
mente saber tudo o que se passa em sua cidade. Essa
é uma ideia para urna crônica Desgarrada: talvez suas
- I • •
personagens pensem que sao os umcos vampiros no
mundo por dez ou vime sessões, então repentinamen
te se encontram com a Camarilla local.
' ·
, cn1
Lla L·t1l 1· ura varnp1nca 1oca1 murannnam l (•volu , L.1,11
hem como a política ouc a envohc, mas a n:1run•7;1
1111
1.
rl··•1 l\LO,Sangue ljlll' d',1
J,,· Ja a rat 1 :1 vamp
·. ,L•01:1n1c11
1 jun1,1 .,,, :-i:1111,; ur, .1, a1 1v1dack·, h:í,ir:1, qlll' v111·C:·
1 '11.li' ,,·:tli1.1r 11n 1ngl1: r:11;:1r, ,e ot·nmlc1, n,uh:1r, 111t·n
r i r, 1 r.,p:in·ar, di,cu1 ir, ,nlili r:ir t· �t·du:r. i1 .
A Experiência
fase livrn husc:1 dcmnnsr r:1r um:1 gr:111Je v:1ric.:d:1dc
Jc experiências J\11:1rch, do� J\narchs mollltJllCÍni� de
j:tl)UCl:IS de courn dos Esr:tdos Livres, :\ cena de rc�1 :IS
dos Cn:puscul:ircs t·111 R.cykjavik Em todos esses l.'a
sm, o v:1mpin., vive no agora. /\ vic.h etern:1 n:io p:1ss:1
de um snnhn distante na luta pcl:1 sobrevivência, e
muitos dos vampiros ti uc eompôem :1 n·na J\11:1rc.:h
provavclmenn: ccri:1111 vivido mais se nunc:1 tivessem
virado vampiros.
/\ vida entre os Desgarrados é r:Ípida t· monífrra.
Você aprende :1 se arriscar, a lutar pelo que quer e a
Monstros Invisíveis
morrer ames de se render. Os conceitos e ideias nes
se l ivro são ferramentas úteis para quando r,zer seu
próprio jogo. Use-os, modifique-os e ignore-os como 1:
Hoas-vind:1s :10 Pbm:ta Desgarrado. um mundo no
quiser. �:indo você começa a jogar, é o seu Mundo qual o sol sempre cst:Í se pondo cm :ilgum lug:1r, pronto
da� Tn:vas que você csd construindo. p:ir:1 libert:1r os monstros cscondidos que vivem cm melo
lugar :io nosso redor, podem ser vizinhos, :imigos, eolcg:is
Monstros do Passado Recente aprcsenra de rr:16:1lho, am:mrcs ou pessoas :dc:icÓri:is pelas ru:is.
a hisrória do Movimcntn Anarch de Carrngo aos A vid:1 no Planeta Desgarrado segue noitL' :ipt1� noitl'
dias :1 ruais como contada por diferentes vozes de enquanto a Cam:irilla a assiste passar d:is janelas de sua
lJesgarr:idos. Torre de Marfim. Essa é uma vcrd:tdl· que rodo An:m:h
conhccl': se voi.:ê acha que a caçada é dc alguma forma
Ca111inhandc Entre Nós é sobre :i n:io vid:i . ' . • .'
scparacla de sua cx1stenc1a norurn:1, voce p esta' ternvc1-
.
n:1s noites modcrn:1s. O!_i:iis s:io os diferentes tipos de mcntc perdido no mundo moderno. Par:, um vampiro
comunidades nas qu:iis os J\narchs se organizam? Anareh, a Caçada é vida, seja no momento de encontrar
um amigo amigo dt· escol:i e ver se seria possível rr:ms
Chamada p ara a Revcluçê.c cr:iz detalhes de Í'iJrm:í-lo a forç:1 cm um viciado cm Sangue, ou lutar dl'
figur:is fomosas, posições políticas, idcologi:1s e cenas sespcradamcnrc para e�capar d:,s prcsas dt· um An.:onrl'
no Movimento J\n:irch e além. da Cama ri lia. N:io é por acaso que dentre os Membro�,
os mais belos ideai� da humanid:,dt· s:"lo manridm por
O Q.ue ê Para Ser Fe.i.tc? F:d:ir e niio Fazer aqueles qul' n:io vivrm mai� cntrc hum:mch.
s:10 raranerisi: ic:1s de um m:1u revolucion,1rio. J\qui Esta noite é a sua noirc. O planC"ta é povoado 1wr
ITrnm as possihilidaclt-s pr:\rie:is par:i lutar :i luta um banquete de �cre� humanos, su:i carnl' clll rC'nWa•
:\n:irch, dl' dicas de como desaparecer até os muitos da de vl'i:,� c.1ue carrq;am um dncc �anguc :1 �ua <'�pr·
lirndicio� de urn:i abordagem liberal d:1 Di:ihlcrie. ra. N:io imporca �e voe<'.· go�ra da caçada nu a vt'· u,1110
l kpor, da variC'dade de experiências Anan:h pdo uma tl'rrívd nce1:��idadc. t) sangue n:lo �e imp11r1J
mundci 1·s1ào os rl'�umos Jl· como os cliKTcmcs C:l:1s com :1 sua mnraliJaJl'. Eh· te ecn: :1 por roJn� m l:id11,,
\ampiri1·0, runci11nam nn mundo do, Desgarrados. como um cnnvírt· à dt·sgu�r:1ç:10.
l . ogu dl' pnu, as Ficha, dr lmcgraçio lJUl' expandem Colot1uc ,ua mú,ica Jc lc,1:1 l:ivorira para rncar, VÍ\la
11',p1c1h c,pe.:ilico, de 1\nard1 rdt·rC'ncrndm ao longo \U:1 ja4ul'L:J prd�·rida, p:"".' um Jdi11C"ador, l'\! llll'Ç:t l)lll'
J1••11· l1nu. você· é mcnm que hu111ann L' dane<· nnítt· :1dcn1 rn ■
7
t:onrr:1 n Deus I iratlll, () rl·.11 , i
Certc, prep are-se. Vou nos fornecem :ilimcnm, e nt)S lhe
damos direç:io e propt;siro. sion:Írin :1 mnsrr:ir n , l'rll.hki 1 ,,
nplicir a verdade por tr:Ís de
pndn e potcnd:il qur tt'llll'� dn 1
noss:i espécie. Você j:Í leu sobre Tenho quase certeza de rro dr nt,�. Snnws ,,s , rrd:tdl'it\,,
b:1ctéri:1s :ilien ígcn:is cncontr:1d:1s que S:rngue v:1mpirico é r:idio:tri :tnjos de C:iim, rr:11.n1dl, �u:1 ju,
no gelo andrtico, certo? É de U vo e somos murantes. Por isso q u e ciç:1 :\ Tcrr:1 .
que viemos. Aquelas b:1ctéri:1s temos codos esses poderes.
infocrar:1m cientistas e se espalha Sou 111aterialista. .in
ram, e :.iqui estamos nós. É a Única .Deixe de lado a mor::ilid:1de :1crcdiro cm cxplicl\'lll'S Sl,bt\:n:n u
explicação tiue foz sentido. humana como um:1 cobr:1 se livra
r:1is, m:is :1cn:diw no 1 wdn m:til,r
de sua pele e ::iprend:1 a ouvir a voz
Sc111cs u111a doença, nad:1 d:t hisróri:1. Este é nnssn , crd:1dcirn
do divino dentro de você. Você é
mais. Uma doença que rr:insfor propósiro cnmo seres imorr.1i�.
Gubr :1 eurv:1 dos :1n,mcl'imen1l,�
o insrrumcnro escolhido de Deus,
ma o hospedeiro cm um veículo abençoado com um fr:lgmento de
perfeito para espalhar a praga. hum:inos. t\l·in:d de nrn1:1s. imnr
divindade que lhe mostra o ver
�:indo você sente a Fome por t:did:,di.: é ilumin:1çin.
dadeiro c:1minho. Este é o nosso
s:ingue aumentar, é o vírus te Que111 se i111porta sl: ni�1c
propósico e o nosso c:iminho. N:'io
fazendo procurar novas vÍtimas.
h� como csc:1p:1 r da noss:1 inen;ncc.: urn:1 gr:mdc his1t1ri:1 pnr rr:is tk
É como aquelas formig:is na
s:1nridadc: cada gcncilcz:1 e c:td:1 tudo isso'? Eu digo o l]llt' wjn. S,,m,,!>
Amazônia que são infectadas por
crueldade sua é um :1to de Deus. predadores que l.'xplnr:1 111 :1 hum.1ni
fungos que reprogramam o orga
d:idc pcb nnirt·. E n:1 d:1 mais.
nismo inteiro e o fozem tr:1balh:1 r Se quiser cnn:ndcr noss:1
O QUE SAO
para atingir seus objetivos. condição, você precisa escudar o
trabalho dos Teosnfisrns. Todos
Cada UIII de nós é um de
HUMANOS
comcç:imos o ciclo como minerais
mônio e cada um de nós é um
inanimados e, por meio c k aros
rebelde naco. Esta é a noss:1 glória
virtuosos, progredimos p:1 r:t plan
<: o peso 9 uc c:irrega mos. Lúcifer
Eu adoro bu111anos, 0 l
começou como um rebelde, mas
r:1s, :mimais e, hn:tlmcnte, p:1r:1 :t
º
1 11,.
consciência hum:m:1 . A lirer:1 rur:1 m:tis p,,s-;n di,n ? Eu 111111\. :1 nw
logo tornou-se aquilo Lluc mais
tr:idkional frcquenremcnrc sugne l':1 nsn d:1 caç:1d:1. El l·, f:1 1 rm 1,:1
clesprL"z:tva: o tir:ino do Inferno.
que o rcrmo do pn>ximo cst:Ígin rulhn� r :i o t·ngr:1 \ad ll, n111 u.11 11 1 1
ll'lllam rugir, l' 1nd 11, 1 �·11 1 n,.1
Apenas nós somos os pensadores
é Boclhis:irrv:i, mas também pn
livre�, os demôn ios que rcjci
dcmos usar outra palavra com Ct"L'l1\°:l :1dn1 :Í,l'I q u e ,.111 t'1 1 1 i n1,
�aram Luc-ifrr e vieram para a
connraçúcs mísric1 s: Vampi ro. 111) n11>ml'nt11 d a 111 11n,·. ( 1 1 t cn
fnr:1 . Est1: é o nosso verdadeiro
propósito: csp:1lhar a mensagem O propl;siro do Bnddhis:1rrv:1/ ll.'.i n,plic:ir n ti u:in l1il:i1 , . , '''"
J:1 vcrd:1dt·i ra lihcrdaJ L" par:, :i
!
Vampiro é guiar a hu 111:1 1 1id:1dc l p:tr:i :dgun, dck,, lll:h 111111t .1
l \"()l"l
�e você: quiSl'r viver mais. recomen °
So1Ros predadores. damos m:1is cautda. Bt:ba com mn cr::ivo,; de s:in1-,•1K e cnm,
ani1Rais no.turnos, c:1- deraç:in, usc o S:mguc Ll u:mdo tiver . er �ll1-inl1<1
Tentar sc br eT J.T
çad11rc, projnaJos p:1 r:i rn:nar bons motivos l' sobrrviv:1. . . i\lun
.,. .,d,nricr. . os. <1l• 1to$ cnr r·:111. 1
111 1'1\· l,,, 11 .1 1 •, 1 1,1in 1,, lk,t·P nli.1 n- 1\\.1� �1..T:Í que ,:de :1 prn:1 ,e i,.,,, :1pcn:1.., 11.1 m:1111 1 H ru;.111 c l, ,,, I " ,, '
't 1\l ll\. 11111 1, e 1 ,,d,"' · 1 ,,\·,u m i ndl 1 :-ig n i l ic:1r ,e cur\':tr :1 um Príncipe légin-; n, i,L<·n11·,.
E AGO RA?
noss:1 espécie, mas n:in :1n1.· Ji1e
no-;,".., /\nl'i,-,c-,, :iind:i ,C1n111� p:1,
"Ívci, de rn.kn\·:111. T:dn:1 i"" ,t·j.1
ness:is t11l'nrir:1s. Eles n:·10 p:1!-.:-.:1111
de velhos rolos lJlle �e :1�:1rr:1m :10 ( ;11konJ:1 , 1 :dvc1. ,,·j:1 nu1 r:i n,i�:1.
llllcrtalidade ê uma podn com cada Cl:nr/mctrn do), AinJ:1 l' xi,1c urn:1 d1:111l ·c· p:1r:1
lllerda. F um a tn(·ntira l'.nn
tad:1
seus seres. O �cu trah:dho � demo algo mdlmr m•,;w t :111, ,,'m l 1 d 1 1 ■
para rn:intl·-lo dódl e lir :1 ( ::im:irill:t l' cri:1r (•s;p:1\·o p:1r:1
acu:,dn. al�n melhor n:t,l·cr. Algo eon,truÍ
\iin, Plldtmo� v ivn p
:1ra M:mprt·. Jo enm h:t�l' em prinl·Ípi,h, n:1n
CARA - ANARCH
\ AH l' I R O - A M Á S
Monstros do
Passado Recente
Nê.e há um:1 historia t'111 ic:i do Movimento t\n:irch ou dos D1::sgarrados.
Afinal de conr:is, :1 histÓri:i é sempre política, interpretada e reintcrprer:1-
d:t p:1r:1 atender as ncccssid::ides do momento. A Sociedade dos Membros
pode se vender rnmo a casa daqueles que se lembram d:1. anciguid:idc, do
império Romano, da Nova Iorque nos :mos oitenta, mas apenas um rolo
:1crcdir:1ria n:1s versões dos eventos contadas por u m bebesanguc imortal.
A verdade é que vampiros mencem. Eles mencem para alcançar seus
objetivos, acarici::ir seus egos e enfurecer seus inimigos. Nesse sentido,
não são diferences de morrais comuns, mas a ivhíscara torna ainda mais
difícil escrever uma história objetiva. Fontes confi:íveis de informações
sobre a historia dos ni'lo vivos são escassas.
O que isso importa para uma jovem Anarch tentando entender o mundo?
Como cb poderia descobrir de onde veio e o que significa ser uma vampira?
Você precisara escolher de que mentiras gosra mais.
R.eílita por exemplo sobre um dos momentos mais imporrnnccs da hisrona
Anarch, a morre do Príncipe de Los Angeles, Don Sebasri:m, em 1994. A len
da Anarch coma que o anarquisrn espanhol Salvador Garcia invadiu o refúgio
de Don Sebasti:m e o macou depois de uma baralha sangrenr:i e desesperada.
Por isso, e por escrever o Manifesto Anarch, Salvador Gan:ia virou
uma das lendas do Movimento Anarch.
Ele realmente matou Don Sebascian sozinho'?
Talvez sim, calvez não. De qualquer forma, quando ele escava vivo, Don
Sebasrian niio era nad:1 além do Príncipe da Camarilla de um:1 cid:1dl· jovem.
Ao morrer, rornou-sc o símbolo de tudo que h:í de errado com a Camarilla,
das prácicas aucocdcicas aré a pur:1 crueldade. Até mesmo a Camarilla wn1-
prou ª hmória, abandonou o legado de Don Sebasrian e se recusou a remar
salvar º reinado de um Príncipe que parecia t:ill degenerado e inÚril.
,
• Sera que Don Scbasrian era realmente pior que ramos ourro� prínc 1•
pes da Camarilb'! Provavelmente não. Mas ele era fraco, ._. isso baseava.
�.inc\o ocê ouvir relatos sobre a história A nard,, aplique as mes-
�
mas rcgr·1s lnsic • •
· .
,
'
·i• s· q ue uev1:na
J Sl'gu1r ao I1.T um jllrnal. t2.i:!_em esc:1, úlll·
rando a h1 srorn. e c1u·1· ·1s ·5�•1" su.1s · - -1 Comll o a�sunw er01· r1.·tr,•1r•·1-
· 111ccn\'nes.
do'' Our · .
� m se ben.-.'f'1c,·1 <.:•nm esta . narr:1riv: • 1?• E, e, dani, sempre 1cn Jcin<1' ·•1
1.·snrnhar d1.· LJ ucm n5o o ll'l11. .•.,1. \ ull
acrrditar 1.·rn tJuem et'ITI poder e a d . . . •,
. .
e: um v;1mp1rn 1oven1 , rcn , re rc� ·1sur· a esse 1 mpu1 s0. Os pnuero1 o, nu n'·3
_
t·srao ao st·u l:tdo.
- Rud i, ideólogo Brujah
.. ..
'
.•I• ,
., .. ...... .
.... ·.:
;':..�!•'·
· •:·; -�·'1:.,.
- . 1..
. :: .
!:.í{· . :
,
..
.
' ,'
,.
.,,..
,.::·:,:r.. .• ·,
·:
.. .. .
..
--
A Cidade no Mar
<
Se você anda 1 11,1 , 1 1 t· 1 do, i\11:ll'l·li, r,1wl'i:tl 11 w 11• l':1 r:i m1 1 1 1 11-, ( ::1 rt:l!,;ll cr:1 uma di1.1d 11 r·t• , •.1 11 1p11
ll',I
1 1· 1 ·1 1rn , \ 1 1.1n·h, i 111 1·rl"":hh1, 1·1ll \ llllÍtÍt ';t, h:i 11 11 1:1 lwm•vpk-111c. ( :uid:ív:inms dl' nn"m i nnau, 1• 1 1 rna,
l j lll' \'\'I l :1 11ll' l1l\' 1 lU\ ir:\: l ::i r t :1�11. l ) qur um: 1 hu 1 11:1 111 1,, µ,ovt·rn: 1 11d 1 1 co 1 11 n11 11 paix:11 1 l· 111111.indu
, •
l ':il:1v 1.1 '
'
1 i,l:tdr 1·s1:1dn dn 1111 1 ll" 1 !:1 ,\l ri 1·:1 r1 1 jm di:ts dt· gh;ri:1 :tpL'll:t� o �:t nglll' ll('L'l' S1-a r1 n para �111 >n:viw r. N 11�,:i
11n 1rt n :1 1 1 1 h:i d1 1i, 111i 1;- 11 i 11s I r111 :1 vc r n 1n1 11nss:1 lut :t in1 1 1rtalidadl' Ljlll'l'ia dizn t:JUL' pndiamo� rxi,tir l'l1lrl'
dr h1 ,jr'� L'lcs corno uin:t L'litl' privilcgiad:1 e di µ,na de runlian�a
l :art :11;1 1 ,: :\ � \l'11 ·, 1·h: 1 111:1d:1 dl' ' li:rrrir:1 ( :idadr por 1 1:Í vnstics mais sombrias da história, tamh� m.
1·111 H:1 d:1s l 'ri 1 111·ir:1 1· Sq;und:1 ( :id:1tlrs d:1:- lc 11d:1s v:nn /\final, somos vampiros l' hum:tnos sii\\ apena� um
piric :ts. , \ 111ai 11r p:1r11· d1•:-,:1� k- 11d:1s 1i:'to rn:dil' muita rl'hanllll. Ncss:1 vns.io de Carrago, a cidade l.'ra uma
.111· 11ç:11 1 l'lll r1· ,\ n:1rchs, mas ( :an:1t>11 � d il·�1\·nr1·. ( :nnra urupia para rn, A hraçados, uma mctn'>pok· rnm uma
a lii,1 1\ 1 i:1 qm· na mais lwb 1· mais bl'm-sun·dida trnr:1- popul:t�:io cnntrolad: 1 e cativa L]lll' sahia �ni lugar.
1 iv:i ,k ni:1 r 1 111 1:1 sm·hxbdl' n:1 LJU:tl vampiros e humanos Essa ( :arr:igo cr.i u m csp:t\'º de iluminaç:10 1· paz, rnn
, i,,·�,l' lll :thl'1 t:ltnl'l1ll' juntos e cm harmonia. Apesar tanto que você f·osse u m de 11\)S.
dr tn ,id11 criada nn1in1 antL·s do n:1scirncnro do movi- Enr:io, qual dt:ssas é vcn.ladcir:t'? Normalment1· o
11w 11t 1 1 ,\nan·h, n:1 nosso par:11sn na 'li..·rr:1 e seu déclÍnio que vol.'ê acredita depende do mundo LlllL' voei'.· qun
:11nd:1 rrss11a na hisn'1ri:1 vampíric:1. l'ar:1 a Camarilla, construir. Você escolhe a Cartago LJUe foz mai� bt'11li
( ':tr1 : 1µ;1 1 ,·. 11 símbolo da inviabilidade de nossos ideais e do para você.
a su1wrinr id:1dl' dt: :,ua vis:"10 sobre m1ss:1 existência, 111:ts, Todas as três têm duas ideias cm comum: vam
para 111°1:,., :-i�nif ica t:x:1r:1 rnenn: o eumr:'1 rio. piros vivi:ndo abcrtamt:nrc l·mrc humanos e u�amlo
< :onwnh:1 mos: a pn,pria exisrênd:1 de Cartago nosso puder para construir uma sociedade na qual
t:nnt radiz s�·ndos da nrrodoxi:i Ja Cam:irilla cm reb L]Ul't"cmos viver. Da bcncvol�nci:t dos que creem que
ç:i 1 ) :1 iv1:\�c1 ra. Ela ljllCStinna a conct:pção mais h:'tsica somos iguais aos humanos ;1 brutalicladt' dos L]LIL'
1
1JUl' u:mos dt: m>S 111t·smos. /\final, os Prínciprs nos veem humanos como um mero recurso, nossa rarac
n1mam l]ll<' snmus par:tsiras que se escondem entre os tcrísrica comum é a ambiç:io. Acrcdiu1 mos LjllC podl'·
!tu manos, indo de carona e m seu sucesso. Seu dogma mos criar um mundo novo, N:10 pn:cisamo, aceitar :1�
prq;:1 l] lll' sigilo (., scguranç:t e que apenas tolos so rnndiçôcs :1 ru:1is como os covardes d;i C:1 111:irilla.
nham çom rnud:1 nças radicais na socil'cbdc humana Esse é o verdadeiro :,ignií-ic:ido de Canagi1• A rca·
para ml'lhorar no.,sa� vidas. lidadc hisn,rica exata n:io i mporta. A ques 1 :·10 � que
l:mãn l.'1 111111 dL·s cnnseguir:1111'! Como esses antigos, um mundo melhor é poss1vel.
1·m -.ua maiori;1 1\lh:mhros do Cl:·1 13rujah, conseguiram E·ssa t:tm b cm 1
' e a vertI ;tL1 e qm· a ( ,aman ' · 1 1:1 l1ucr e�·
la11•r alg11 l( UC f�ii r:tr:tl11L'llll' tenrado desde então·� . .
• t1o, inw·t ·ii,' ·'("1111
cnnL1e r a qua I qul'r cusro. A 1w,toria
como a dos /\br:1çados, conta L1 e utn v 1n1cnlt1 1 •uh
. n de
I·. :111 ui que a, Clli�as fiem, dil' íceis. 1 1:\ pouquíssimas .
.
ri111:11�
sanguc cm e:1 n:1iro. O e . >
l�1t11 l'' t'�l rita� l' nm�m 1\ 11cii1es s:io 11on1rios mcntirn • : . . J-1�• cn1
• · tlLl
rianca� :.ac 1- 1 1 1 t. 1
.
1n1,. \
,1h quando :>1' l rata de hisl1Íri:1. E difícil :tf·irmar como 1 ()llCOS, Sl'LIS OSSllS co1l'l':ll 1l)!', cm o,sua11 , .·1" c'tnl
< .:1 n :1go n.1 1 t·alnwncc organizada, ma:, muitos /\narchs . ., · . . . 'º rr:1 i 1·:t l 11l'•Jl•
pude se perguntar: �L'l'l:t vndaLk. ( ..l i Llf-\ e,
d11 �lrn 1 1 nt·nto ti'·m ,uas pn1pria, tcnrias a respeito.
te u 111:1 cit1 :t(I e de I t:rrnr r vinIem·1:t, • . l.'lnl �CLI' llll.,,,
l ':t r:i :1IM1.1 11,, ( :art ago na uma uwp ia padfil.'a . ·,·1
na . cnm o san 1 ur. Ll l· hl'hi''
• C'
Bru1ah delcira11llo-'>e 1
�1 ' 1 .d ltum :1 1111� l' v:1mpirm vivi am como iguai�. Nãn g1 l 11,l f ci1111 '
11
. . • j • ,
()._ 1llSfOl'l:lll1llíC'> tnOíC:11� L l ( "1 ri ·•1 r .I
t'I :i� 1 11, pn·daJo!'I', ou . . sl l'll' ()I iumh,, t 1.1 1 llPl, J 1
p:tra�ita-., ,tn l'on tr:'1 rio no, Jc l'nh-l' nlall1 :t l'!,GISSCZ l 1 l' rq; 1 n,11 l)IJ
c-i
lni:1, .11111,� l 'llllt " ,ani•w· dl' nn,"1' ,· 1·111·
.·11l:, 11u ma nos
. • �.i• J in, l 11 l·1 :1',
Carragu Suas . fontes de inh1r 1 11:t\ªº ., , .1 ,11n,11 �J
mcnle romanas. E, qU1:tn tngrl's�nu 1·111
r 1 1 1 1,,·n, 11 .il 1111· 1 1 1 1". ( ;11\ 1·rn:'1vam 11,
nn�· �-1• ciLl·•1JL' .1 unin� • un : !,!Ut , 1
1 1
1 \ 1 , ll1 ind 11 11 p11d c1 1· 1" ,riv
,
1 k� t
' l l1 1\ ;
1 ilt.'·C"'
,•iii' 1-l. lTI pen'>:tr l'lll u cn l Sll'I ·
1 1ucm 1'1 :1 nu 11:1u 1-ra v:1 mp iro conrra e ::tna�11, LJU1· culmin o
. 1 ,�u ml',mo: 1{0 111:1.
1 " ·'' 111,1,,riJ:- 1.k .1ss.1s�in:110s p:1r:1 sempre, mas na realidade E um bom lcmbrl'll' ,lc qu,· l'll
,k b1.·h;·, n.i11 p. , ,�am tk prnp:1gan- da ainda cxiscc, apenas de nurra t] Ltanto sonhamll<. curn n,N�a, u,, ,
1.l.1 ,,,m.111:1 Lllf1tada pnr foto por forma. Depois de ser conquistada pias, a humanidade cSLJ UÍ\ am1.·nr{·
hi�wri.Hfor1.·:- ing1.�nuos. Tanro Ll ue por Roma, Cartago tornou-se uma segue <.:om sua própria him>ria.
r..:�l \ Uis:is r..:cenres 1.· m Cartago província romana. Hoje, e uma
qlll·sril,nam essa narrariva. Os cidade na região metropolitana de - SALVADOR G A R C I A , AUTOR
1.,ssu:1rios estão l:i, mas têm cxpli Túnis, a capital da Tun/sia. 2.4 mil 00 M A N I FESTO ANARCH
c:.11;ües mais mundanas que rituais pessoas vivem lá.
1.·nsamkcidos: são apenas um ce
mitcrio. Afin:11, crianças morriam
de doença e fome em Cartago
assim como cm todo o mundo
:incigo.
Ainda assim, nf10 é surpreen
dente que a Camarilla ainda tente
manch:.i r a repuraçiio de Cartago.
A ideia da cidade sempre foi peri
gosa. Dois m i l anos atrás, foram os
idealistas Brujah de Cartago con
tra os Vencrue conservadores de
Roma. Os Vencrue entendiam o
pmencial da ideia punica de criar
uma nova sociedade revolucioná
ria. Eles enrenderam que não te
riam lugar nesse novo mundo que
Cartago representava e decidiram
destruí-lo.
É difícil entender por qual
morivo Cartago caiu apenas consi
der:indo a história humana. Talvez
os t:Úrcicos romanos, apoiados
pelo poder e pela fortuna Vcncruc,
renham sidú su!-icicnccs. Ou calvez
Cartago cenh:1 encontrado proble
mas $OZinha. A corrupç:io n:io é
c:srr:m 1,a p:ir:i nos, , cnc�,o
- e' passive, 1
qut· ns Brujah da época tenham
ficado ..:1.m1placcnrcs e causado seu
pn'iprio dc:dínio. O!:!_alqul'r que.:
l>t'ja a verdade, C ::1rrago csr:1bdcccu
a h,,,l. par:1 um p:idr:io que seria
n·pt·ridn muiras v 1.·zcs i:m n,,ssa
hi,n',ria. . \ ci1.bd1.· caiu, ma-. a ideia
111rn11u-,c imnrr:il
,\., \'l'i'l'� ficamos c:in cn:1mnr:1-
J,,_ c. 1m J hi,;11\na qul· �·�lJlll'1.·cm\,�
,u.1, \,,hl'' 11.1 r,·alid:1d1.·. Na p,ranlk
k·nJa do: ( an :1�11 o:Li K1i dl·� t ru íd:1
E
ve ja_ ele
u co st um av a se nt ir in
ti ga
Tyler. Eu a co nh ec ia , an
er a
me nt e, e é cl ar o qu e el a
· ou tr os
imp res s1o nan te, m as até ai
de sd e
também O er am . No s sé cu lo s
na
então, alg uns de nós lut ara m
E o
lin ha de frente do Mov ime nto .
que ela fez ? Esc ond ida nas som
bra s, ban can do o Rob in Hoo d?
Eu tra bal ho par a cac ete par a li
dera r essa comu nida de, mas ela que
é a heroín a.
Para falar a verda de, j á estou
em paz com isso. Você não tem no
ção do poder de Tyler até ir a um
encontr o com a Camaril la. Sente-s e
com um Arcante e veja se ele gosta
de ouvir o nome dela.
Sim, eu sou forte. Eu prova
velmente consigo matar qualquer
um desses esnobezinhos que a
Camarilla gosta de mandar atrás
de nós. Mas eles não me temem como
N
temem uma história. E é isso que :"in L'sp�·ro LJlll' vnl'l' :1crl'dirl' l'm mim. Eu sou um:i
_
ela é, uma história. nin�ucm, um:1 mor:1dor:1 dl' rua, uma mc11d1�:1.
A melhor parte é que a maior Vocl· p:1ss:1 do 111L'U bdo tod(1s o.� di:is.
parte das pessoas não sabe da ver Ml· nintar:im dl·p11is l)lll' :1lg-ut:m hL·m-intL'l1Ci1111:Hl11
dade sobre ela. Se você quiser li�m1 par:, :i políL·i:1 l' insistiu L]lll' rnmasSl'lll eonta 1k·
ver um Principe se contorcer de mim. lh·sm:liei na ru:1 l' as fll'Sso:1s es1:1v:1111 l"Olll 11wdt1 dt·
medo, pergunte a ele sobre Tyler ljlll' l'U l'SfiVl'SSl' mtl1Tl'l1do.
e Hardestadt, o poderoso Fundador Os polici:1is fiL·aram putos. Me pn·ndn:1111 e me 11·,·:1·
Ventrue da Camarilla. Mas esteja
r:,m p:1r:1 uma cda n:1 1klL'h:JL'ia. EIL·s l'St:1,·am d1· s:Ko t·l1ci11
preparado para o longo interrogató Pesso:1s mo1'rl'll1 nas n:la., da ddq�ad:, 0 lL'111 11º iodo 1· t'll j,1
:
rio sobre como você ficol1 sabendo 0 .
1·st:i,·:1 meio morta nwsmo. S,} pn·cisav:1 dl· um l'lll]1lll" l':"1 n·
suficiente para fazer essa pergunta.
,:inho l' eles n1111ca 111:1is i:1111 nw ver d1· novo.
- Jcrerny MacNeil, um líder Anarch l:u :i vi. Ela 1·r:1 1·01110 u m anjo ,·1-rnwlho, dilan·r:1mln
os policiais cnmo .\t' fiisscm d 1 p:ipcl. () h1\had1, mii:i mlo
•
cm mi 111, o r:,ivnso tj lll' csp:11wa,·:i um cara na outr:1 n-L1,
0 nwdroso l)llt' tl'ntou fl'sis1 i r. ' l i1dt1' 1•ra111 1· :1rm· p:11 :1 ,·Li.
•
· 1'1 nssos l' or�:"los 1·�1wrando p:1r:1 ,L·r,·111 arr:1111·:1l 1'" I' ,•,
S
p:dh,idn, 1wlo d1:·111 elllTr:11 1 0•
\.tll't'• l]lll'r 'l lll' l'U nu1 í1r11w
• · · · 1 ,1,· qu,, 1 1,·i.uf,,-
:t 111,1ur1:
c,n m,·i :1nf�·1 :,111i1u ai-:n·tlir:11111· m:11:ir.111 1 1,1,!1 1, '" .,· 11'
11° ]·ll-·1.·1 ."· 1 l• ll \OU. :\\:1, 110 1111'11 n•r:u:,111, l. li ". ll , / >!<' li 11
·1
19
- A MÁSCARA - ANARCH
.
.,.. . �.
�• ..... ..
•
�.:
• ♦ ,
.,.,.
.
•
•
e1no
errar
O
unirn problema da Revoluçiio Fr::mcesa
2. Ele era a porra de um covarde lJUC fugiu Ja ri•
� que eh ccrminou inacabada. Por causa
dade ao invés de se arriscar.
dessa tr:igedia, ariscocraras ainda infestam
Com Villon exilado, os novos mestres An:m·h
m,ss:is !,Ocied:ides. E m u m mundo jusco, a revolução
da cidade tinham carra branca do governo rcvo]u.
rcri:i cominu:ido :i se espalhar :.né que o último rei
cionário. Alguns Anarchs mais velhos gostam de
fosse execucado por crimes contra o povo. minimizar seu envolvimcnro, mas cu acho que tuJm
;\;ão costumo sentir inveja, mas gostaria de ter
sabemos qual foi a contribuição dos Membro�: lazer a
prescnci:ido esse momenco. Muicos Anarchs de uma Revolução ser o mais sangrenta possível!
cerca geração dizem que escavam lá, mas acho que Eu aposto quc o pessoal se d ivrrnu demais.
é como quando os hippies dizem que escavam em 1 magine a cena: os rdügios de velhos Torcador
\X'oodscock. Sempre fique com um pé atrás. repentinamente expostos, os Anciõr� saindo e en
Paris é u m dos grandes basciõcs da Camarilla, uma contrando multidões armadas c1)m tochas. Dcw cn
cidade que conccncra o coração do poder dos Anciões. sido o paraíso Anarch. Com a a1 uda do cans c:1usaJn
Por isso. os dois períodos nos quais Paris foi rcmpo pelos mortais, dava para 1-à:trr qualguer co1s:.1 1 c11mo
rariamcnrc uma cidade Anarch são muito amados forçar a Camarilla a passar por situações terrivel
em nossoc; círculos. O primeiro foi a Revoluçiio e o mente indi gnas.
segundo foi maio de 1968. Em ambos os casos, evencos (Muitos An:1rchs s;io a f:wt>r de apenas m:nar n�
instigaJos por morcai!> fizeram com tiuc Anarchs de inimigos, mas cu advogo pelo ritual ocasion:'11 dr hu
bandassem para a cidade, forçando a Camarilla loc:il milhaç:i n. É muiw divertido!)
a �e esconder. Em algum mom<.·mo ela se n·cupcrou e E, mesmo sem /\nciúes, ainda h:i :1 humanidade A
t ivemos que deixar a cidade-, mas a memória pcrsiw:. guilhotina. /\ fila de nohrc� mani pul:Hll)rc� espl'l':tnd11
No ca,c, da Rcvoluçflo, mudanças políticas intrin para morrl'r. E isso 9 UL' significa �l'I' um lwbcsanp:ur
secamcntt· oposta!> a Camarilla tomaram ('Onl;I da Eu queria ter deitado lwrn do ladinhn d:1 guilhorínu 1•
f.uropa , a França, n l�ud:dii.mo foi abolido, a mo l1 cix:ll l\l \l sangue dl' Cal1;1 ( 1 cc:1 p ·1t:1ç,:10 CSL•orft'r l)ir.·n 1
narquia caiu l' dc1.l·na� Lk vampiro, da ( :amar '. lla lJUl' na minha huca.
• ·•1 os
.
1
1av1am · · 1 O l•ntr"� •1• ,.,
VIVI(
· · • • morrc-ram, as VCZl'�
•• . ,�11,er·1L:Í'I 1 nfc 1 i1.111cnrc, rud e1 qu1· e' 1mm :1c1 1i;.·• . J>·1r ninr-
arra,t aJn, para Íora dl' S l'll" rdi'.1g ins durant<.' o di:i 1 ai�. a R.cvnluç :io 1 roux<' fCIdII tipn J<' nnv."I � idc• lu�· tjlll'
pela� :tutnriJaJc,.. rrv11luri11n,Íria�. se enraizaram 11:1 l·rnn,:1 e em outros luir-,•� n:� l'�ru
•e · c·1· ª
·•ntecip:1do dn st•nll
. _ . 1 .
tlllS, :t Rl'Vll1 LI Ç:l. ll r·C I I U l l l /]. 1 1ri.:,l
Vilkrn q uunJ11
/\l;·m J i1N,, n l'rínripc de · Pari!,, ha11çn1� Vdlon,
l111' l1lll /\n:1n:h. qu1• (.oi l'nn·rr:111 ,1 por
.
, d 111 ivamcm1· mwo nn l'.:.1rg11, tl'VI' dilic:u ld.1dcs 11:ira '
,
ck retornou a cidade I11g11 untcs J" ,nii.: ' · ín sc:nrln \ 1 \
lnm 11;11er a H'V"lu-c:111 . • •·1pc,·1• r de r,rnr r umpll'1amenl l'
.
du loJ11 dn l{,•�im l' 1\m:1ú11. 1 1.Í duas r:1:wn p:1r.1 1s�11
1 , /\ L· 1d:. Hlr de \'ill 1111 ci-1 ;1v:1
c:11',1 ka l' i·hci;1 dl' - t\<;AT,\ "FÃ UA
f,UILIIO 'I INA" S l'AH IH�
,\ n1111: h � 4uc havi am �l' ju1 11 aJ11 a rn111 l11ç;l,1.
11
◄
(A part e dcprimeme: o par até sobreviveu ao caos! Seque i
e você andar
com Anarchs por rido de De Gaul le ganh ou a elei meu prime iro a l mofad i n h a da
rempo suficiente, ção, apesar da carreira dele ter Cama rilla. Era um arisrocrata
v:ii ouvir fabr de desandado.) arrogan te, coisa mais Ele im fofo.
P:iris cm 1968. O Eu cheguei cm Paris meio plorou para não morrer. Foi bem
romance, a agit:ição, sempre tem um t:irde e era como um festival louco para uma Anarch jovem!
cara :1le:1rório que diz. que teve o me Anarch. Todo mundo que era Essa foi a verdadei ra expe
lhor :mo d:1 su:1 vid:1 nas barricadas, alguém no Movimento escava l:i. riência geracional de 1968 p:-tra
e que nunca mais c::xperienciou nada Lembrando que eu tinha sido nós: protcscar, farrear, debarer,
mdhor. Diferente: da Revolução recém-Abraçada, então escava beber sangue e transar nas rua!>
Fr:mcesa, 1968 é recenre o suficienre super impressionada com rodos e barricadas. Não é surpresa ne
para que muims de nós tenhamos os caras da revolução, tipo Jcrcmy nhuma q u e 1968 e l e mbr:1do com
presenciado de faro o que ocorreu. MacNcil e Salvador Garcia. Mas carinho pelos Anarchs. M:1s rem
E quer saber? Foi bem incrível. tinha outros, também. Pode rir mais. Essa é a m i n h a teoria pl'S
Es�a é uma dat1uebs rcvolras clás de mim, rnas cu tenho certeza de soal: tudo aconteceu r:it) r:ipillo
sicas das t1u:1is as pessoas se lem guc uma mina com quem passei a que n:io deu rempo Je csrr:1�ar
bram, e a primeira que sou velha o noite nas barricadas era Tyler. as coisas.
sufidenr<: para ter parricipado. Assim como na Revolução Eu amo um hom prore�ro
e_) cen:Írio: :t França de Charles Francesa, a Cam arilla s1.: escon
Jc Gaulle durante o pós-guerra. ramo l]U:1nro qu:1lqucr um, m:1�
deu. Alguns deles eram velhos o olhando para os n1t,rr:Li,, as C1)i�:1.,
Os problemas: capiralismo,
suficiente para lembrar do rrau ma
consurn1smo. autoritarismo e o rendem a 1-ic:ir 1-�ias qu,111Jo l1ll'
da primeira ocupaç:io An an:h de
impt·n.il1,mo americano. cnvolvc.:mLh. Ê por i�sn qul' �l·mprl·
digo aos ml'u, comparriuta� qu 1•
Paris. O Príncipe François Vil lon
l)s parricip:mtl.'s: csrudanres
desapareceu por um a sem ana ,
nt upanJo insrituiçôcs de ensino 1 1 dcvc.:mo� dc.:i�:rr o� hum:ino, l,r
. dei xan do Sl'US lac:iios p:ira rem ar
m1lht1e� Je crahalhadore� c m greve ganiz:irt·m �eus rnl1,-im,:n1 ,1, l"'li
lid ar com a chegada massiv
l) n·sulrado: u prC',iclcn ce De a de ricos c.:m paz e ir. ,;ci l:í . rr:ihalh ar
Anarchs loucos pa ra um
( ,aullC' e· uhn�aJ\l a fugir Jo
país
repetcni com fin:.in,., .-as.
· f 1 n:.111\ :1, ,.,,,
<'m �c�rl·Jl1 pnr um t·urr.n pt' da Rcvoluç:io.
rÍodo " ' _i ,; ('· ,l(jUl'1 a úlJ�a.
•1
l' nimur a uma nova dl'Í\ào Pessoalml'ntc c·u ml' div
LJUan er chat:t)t. P rntc!>rn� �:io Ji,<·r11J,,-
do rctorn::i. ti mu1ro. .\bracl'i
minhas rres
priml.'iras cri.is. Uma
ddas - Agata "problemática" starek
24
Dez Noites que
Abalaram o Mundo
P
elo período de apenas um:1 geração hum:m:1 a Uni:'io Soviética existiu como u m
1
paraíso na Terra. Ames gue você questione essa afirmação, peço que considere o
seguinre: paraíso para quem?
A Camarilla e seus Membros gostam de ver a si mesmos como separados da
história e sociedade humana. Esse modo de pensar dificulca refletir sobre maneiras al
cern:Hivas de se relacionar com a humanidade. Eles acreditam que essa visão de mundo é
universal, quando na verdade só alcança um consenso entre uma pequena minoria de vam
piros mais velhos.
Isso é imporranre caso você queira entender quem éramos de verdade, os Brujah que
participaram da Revolução de Outubro.
R.esumidamenre, éramos pessoas comuns. Vampiros jovens, recém-Abraçados, nenhum
com mais de dez anos de não vida. O Abraço não apaga quem você é. Sua história, seus valores,
sua visão de mundo, sua posição social. Tudo isso fica incacco. A Única diferença e que quando
o mundo começa a tremer, vocé está mais bem-equipado para lutar pelo que acredira.
O Pava
Houve muito sangue na revolução e isso impulsionou uma l impeza soci:il quc teri:1 sido
inim�1ginável anres. P:1r:1 os morc:1is, o sangue derramado d:1v:1 :1 íé de gue poderi:1m ser
bem-sucedidos. P:ira nós, ern o combuscívcl p:1r:1 destruir os covis de monstros r:io antigo�
quc :1ré um Anci:i o d:1 Camarill:i tremeria ao ouvir seus nomes.
Os individual iscas da Camarilla não entendem o poder da aç:io colcriv:i. �e charn.:l· tl·m
um Matusalém quando as m:iss;is dcsmanrdam sua tumba, pedra por pedra, sllh :t luz fria dl,
sol de outuhro? Os morrais achavam que o objccivo era prncurnr pnwi:,Ôl'S l'Súmdida� p1,r
aristocrar:is t'orrupros, mas o deito no corpo de um vampiro t' o mesmo. Ele l)lll'ima.
Naquelas primeiras noitl'S, cst:Ív:1rnos unidos pelo propl'isiro üimum Jl· dcsrruir ll rei
nado do C.lar c Jos Príncipes vampÍrkos llllC comandavam .1 noiLl'. �crÍ:11nus co1htruir
algn melhor, algo alJm, um mundo novo l' bclo Í1:iw pelo povo l' par:1 o pnvll.
Ta lwz as sc1m:nrcs da nmsa divisão j:Í c,;riws,;cm planrad.1�, ou talvez nm,a:. ideia� re
nham divergido �l; dqJ1li�. No (·i m da� rnnras ranro Eiz. Nn início, ec;r:Ív:11nm emp,,lg:idm
por I azcr :tlgo que o wlhl) ,isrvm:1 d iiia Sl'f i mpm�ívd. l'ara ns csrnd io,n, , ampÍril·o, l'nt rc
nú�, l'�sa era a nm,�a ( :anago, n:in :qx·nas uma l id:1dc, ma� um , a,ro p:.11, c,tl·nJcndo-,l' Ja
Eu rnpa :'i /\,i:i
- 2S
N O I T E 5 lJ O � () r ', C. I\ li p /'t l.,
1 tJ r,
[)iA'lll qu..: a l'l'rdadeira n:1 cun:2.a do vampiro sem N:io éramos �t·pa radn� dn ra n ,do. /\n , 1 ,m
r·i ri11
prc l• 111l·r•'l'
r cvcncualm..:nrc.. Talvez isso st•ja verdade. éram ns parrc de uma gr:1 11Jc m:iquina, �lllil
_ _ n1t � 1 c '
1 1 1, , 1
Pc��o:i lnwnrc. acho que fo1 mais uma qucst:m das pns- guia ndo-a para l)Ul' n11s�11s ohjn 1vm li,s�<"m ak.
.
pc:cri,·:is ll [ll' a cxpcricnl'ia e a idade trazem Alg,uns dos. Nossa inllu éneia era inrnna, n:in cxtnn:1.
a crcnç de qu..: dcvcr,amos
dl· 110, nunc.:a :1bandonam
1
v:1 mpiros durante o Congresso de 1929, :1 tr:1 vés de par:i a Ásia Central.
um:1 dcfiniç:io formal do Conselho. /\ focç:io univcr Mesmo assim, os que ainda vivem na� ru/na� dl·
s:ilist:i pró-humanos conseguiu forçar uma moção de 11osso magnífico projeto devem lembrar lJUe por
responsabilidade para guc se tr:1 r:1sscm os mort:iis cm :dgumas décadas gl()riosas Carrngo foi real. E cm
cspÍrico de Cl]Uidaclc, mas eb n:io foi pra frente. grande escab. Ül'iXt: lJUl' os ourros ralem ck- igualda
Nos dez anos seguintes, expurgos internos erradi t.lc com humanos; p:1 r:1 mim, 11:io passam de comida,
caram essa facção condenando-os :1 morre por insu e deveriam viver suas vid:1s arNroriwdos por essa
hordinaç;10 ou exílio. consci�ncia. Um paraíso para vampiros, um rria
Então o Con�clho Brujah conrrolav:i a Uni:10 dourn p:1r:1 human os. Um lugar no qual pndíamn�
Snvirtica? Sim e n:in, depende de para qu t·rn você vcrd:ideir:rnwntl' l·lorcscer Sl'll1 nwdo da dcprnl:i\:in
pergunta t' de como você ddinc conrrok·. Para cn cl:1 Cam: 1rill:1 ou dns tl'ITMl'S da Segunda lnqui�iç:in
rrnder essc r1'ipico, precis:1mos rclemhrar a visiio da co111.cmpor:'1 nc:1. /\gor:1 tJUC v:1 mpirn� jovem m1·
a� dos
<:amanll:i de guc nossa cspécit· st·r:ir:i-st: da hum:111i gram para cons 1 rnir s..:u� d,111 1Íni1 1s na� ruín
ra��cm e
Jade O Con�clho não funcionava assim. Exisríanms inr i[t)ri 1>s s,wiJl ico,, snia b,1111 ,�ul' lcmh
m l'��l· Lam i 11 h11
uimo p:ircc dt· uma ei.trutura partid:1ria maior, trah:1 - honr:.issclll aqlll·lcs ljllC pavi111..:1 1 1ara
lli.inJu com nos�os cnlt :1 111cs ddl's.
·ga s hum .rnns.
\L•ndn h-:1nra, o :1 1nhicntl· qm·
A,
Y l:V NA J)o MA �l l1.V
c.:ul c ivamos cm tal
- 0 K S A N A l ) M ITIU
f\lll, JA I I
gut·. lwm, \'ilt.••< rt. 1.·1:i coragem c11c quc�rrnnar
l Ll-1 0
• ,
I: IH> C:O N�
A N T I ( ;,\ INT I.C ltt\ NT
se �o
pude,\(• �t. •·l. unir .
com a ( .amarat 1:1 1 )orna�1wva no
(.)U acc 11 :1ria l)Ull.'((l.·1 IV
1 .ub1ank·1 Jur.in . . ., . . .
' t � a noitc' '· 1l'l1ll l'
t 1 •n-n.1 ra ,�
L • r.1nwm
• 11 rc-1 • • •
as 111aravilhw,:1s par:1 a prntt\:lll
d ,. nn"1 ,s p11v · ·11l;g1tl\
• . ,
l' para a 111:inutl·nç:11 1 J:r t\lascar:1.
-- 27
�t
-' M A S C A R A - A N A II C
\ A l1 1' t lt. O
..--- __ GRENTO DA
EE PARA os ESTADO S
LIVRES ARCH
Por: Dee
28
\ . i k d, �:111 1 ..-1 t1 : 111d11 1: 1·onhccid1 1 !1� !:t quan - �:,h adur L.1111h1:m 1;1, 11ut·m 111:t(\IU l i :rn1 igc ' r, , i1 1, ii ,1•,
Os Estados Livres
do a lguém rema fozé-lo.
O qul.' é preciso lembra r scmprt' l: qul' domínio
Se \·océ quiser saber como beber sangue de estrelas é supcrcomplicado nos Esr:1J()S Livrt·s. Tip11, ex
do pornó, não precisa de mim. Mas se você quiser rrcmamcnre complicado. N:w tl'111 Príncipe p:ira
c;aber onde encontrar os limpadores de esperma, :l re dar perm issão para caçar. Ao invl:� d"�n._ vncc:
J:1
Dcc cc;t:Í aqui par:1 você. p11cle fa zer o que c1 ui�l·r, dl'�dl· que n� v.1mp1rn\
m, n1mn
t\ resposta para essa pergunta reside nos Esrados Livres vi1.inh a nç1 esLc jam dl· hoa com ,,�u. t\lgu
rn� para rmlll
:\narch . O m:us hclo lug:1r no planeta para aqueles de nc;s o M:ic Nci l, clt·ix:11n �1•us dllm1111m ahcr
<.;:il\':idnr. man -
loni �osrns diversos.
O antigo Príncipe da Camarilla foi mundo, (.)u tros, t·omo .1 gangul' do
mono na R.cvoluljâ de 4
O 19 3 e os Estados Livres c;:io uma fL: ' ., l-oi·s:1�
'·m a• . ma is conrrnlad:,�. , .
rnlch:, dl· ret alhos de 1 . .re� Jl' J•f'
1mi 1 l-r·l•ml', d11 mmui, mu•
pequenos domínio� csrabdccidm Além diss o, os
dam o tempo rodil. C:i ' rwu
·1·m
'.111' i:;an1,:ucs ou v o t:, :ip:ircc:em i• J1"�.1p.1n·L
e �Tlfl·rr•:i,. ·it:
ampi ros mdcpcndcntcc; desde encão.
• í lllll'fl'lll
•
A
Íl'rn dnic; lundadorc,
famosos, S:1lvador Carci:t e .Jc1'Cl11\'. fronteíra� s:"lll r1·neguciaJ:1�. . ílll'i r <{:Jllll�
1'l,1cNt•1 I ..� mboc; u - . dl' don11111< 1'
. tvatIor acl,a que e, um rh qua1qua moml•n ('1). 11 númao
dez par:1 un, rr,111:1.
• oru1a 11. Sa 1. , c
C 1U1'\"'ir··t 1. cc;1 rc·vc .
-
manih:sms l' ourrns C<)isas ehara�. l.i\TCc; pnde \'ariar de apl'n:1,
---- 29
\t.,,. ,1• ,1,1 ;. 1 1, 1· 1 l 11r.t/!,l'lll, . 1 i::1 ,·:1 ir 11·�1 1 l:1r l: 111 1 1 i
l" 1.· 11 , 1 1 1 " ,au,
l.1 1 (l ('Ih l\ 1 11 1 1· 1 11:1 1\ l .l\t1.· ui 1 ,\ .
1,, !,11 d. :,-,• \\\1.<· d1'M't1\ nh1.·1 1 lllll 1.ksqu p1,r :1111 ig.1 , lkk .1 1 1.: Lj lll' tm· l I'1,,1,.��\. l ll\' 11 11.' l 1l.'1\,1
( 1'1,I j l l l l \ ,I J •,i'll
1 .,.1 1 1 1,1 , 1ll 1·,pPrt1·
, , 1.'nt l'lltn.1 , :-1.·j.1 dis1.-r1.·ru e L1ç.1 n 1.iu1.• \,t 1WL1r- 1.' ·�l' \'li I il· •l �.,e.:' L1 e yuat r11 e 1 1l'tp
" 'i,c 11� ,.1 p.11,1•. J,·
q 1.m1· 1 . l : 111 �1.· 1 :ti \ lll'�' n:,u :-n:Í pq,:o. [, :-1.· f�1r, pndl
'
1 1 111:1 d:1, cri: t� dele.
,11 11,1.·�uir l,k{1 r 1.l\l !>C humilhar p:tr:t !>:tir d:1 1r1.· 1:1. :\s t-.lui r:i geme me pergunra: " l k1.·. nrn10 pnJ '
l , 111.1··
p1.'!,:-,1 1:1s tlllS E=-rado:- Li, rcs l'St:io acosrumad:is n1 111 s1.• hum ilha r assim? Você � uma íl ruj;1 l, 11 rgul . ·
hu� 1 � •
, .mipin,s füWOS. · ti.-m !>Cmprl' m:1is chl'g:mdo. e
A min ha rcspnsr:t simp les. Esrou pourn me
f�,
dendn com dign idade , m:is rc:1 lmcm c me itnpl)no
Os Clássicos com o dclicinso Sangue Vcnrrue.
3 1
Dam s e l q u e r VOCE
par a o s E s t ado s
Li v r e s A n a r c h
te -p ap o on li ne pr iv ad o e en cr ip tado
Uma conversa em um ba
ter esses desgraçados por perto quando a
oamsel_TDB: E ai novata, tá por ai? camarilla bate na porta. . . cá entre nós, o
Gatinha_Perdida: Aqui. Oi, Damsel. Jack está sempre fora viajando de qualquer
jeito ... mas eles não são os Estados Livres
Damsel_TDB: Blz novata, se tiver mais Anarch. É você e todos os outros lambedo
perguntas a hora é agora. Tenho meia res e excluídos. Essa é a NOSSA casa e a
hora e depois vou dar um pau nessa gente que escolhe o futuro dela. Ah, e. . .
filhote da Camarilla que tá atrás
de mim. Gatinha_Perdida: Hm?
Gatinha_Perdida: Vlw Oamsel. Você falou Damsel_TOB: Você é alguém s im. Se alguém
dos Baronatos. É tipo um dominio da disser que não, eu dou um pau.
Camarilla, mas com menos gente grande?
Gatinha_Perdida: Awn, Damsel.
Damsel_TDB: Nem fodendo! Assim, os
Barões têm alguns privilégios acima do Damsel_TDB: Não fica melosa. Alguma ou
pessoal? É • . • o sistema não é perfei· tra pergunta?
to. Alguém tem que fazer todos esses
cuzões irem na mesma direção. É muito Gatinha_Perdida: Uma só. LA é segura?
trabalho. A gente DEIXA eles tomarem Damse�_TDB: Segura é uma palavra forte.
conta. Se a gente não gosta mais do Nada e seguro... e uma merda de uma pa-
que eles tão fazendo . . . aqui não é a
lavra ruim. Temos nossos problemas . .. tem
Camarilla que quando você corta uma
esse maldito Vannevar ao norte e outra
cabeça, vêm mais duas. Barão que não desgraçada da Tara em San Diego fazendo
faz seu trabalho a gente chuta o rabo. _ · -
car1n ha de cach orro pidao para Cama:i::illa.
Gatinha_Perdida: Tá bom para mim. Mas Mas somos liv res. Mell1or morrer de pé que
.
o que você ganha com isso? Tipo . . . eu viver de joelhos e tudo mais.
nem sou ninguém.
Gatinha_Perdida: Vdcl. Tô pront a . E
Damsel_TDB: A Qente
� te entende. Os agora?
Estados Livres sao as pessoas e elas
.
sao Damsel_TDB·• Voce� esta em Cl1icago, nl:'?
t que a soma elas partes As
· pessoas .
acham que é sobre o Jack Sorn Vai para o b ar L ast Chance Saloon ('111
"dente ou
o Jeremy MacNeil · Claro que M 1_ 1l1n
_ gton . u m anngo meu vai te i1U'.'>( 7 1·
é bem bom
para pri mei ra parte da viagem.
OE
'
A
s vezes <'.· Eícil csL1ucccr convoeaç:io política recente cha caçar, torturar l' m:1t;1r. mas issu
como o alro nível de po mada Conclave de Praga. niio muda o foro de que pcrdn;1111
liric:igem de lambedores É um mau sinal quando até O que mud:1 é que isso roma a
:imigos aind:i nos afer:i. É os seus cachorrinhos começam a Camarilb mais pcrigusa: a clirl'
f:\c.-il pcns:ir que quando se vive de sentir o cheiro de sangue no ar. privilegiada sempre mosrr:1 as
caç:ida cm caç:idn, invisível entre Frcqucnremenre achamos que os presas ll uando tem seus privil�·gins
os morrais d:i vizinh:inça, as ri Anciões da Camarilla siío infini ameaçados.
nhas e ving:1n�·as enrre Príncipes, tamente sábios e astutos, sempre E o que isso significa para vno'.;(
seitas, Arconrcs e Justic:1res niio dez passos à frente no x:idrez Em muicas cidades, a C:1m:1rill:t
significam nad:1. eterno que chamam de Guerra das teve que recuar, conrrol:mJo ape
Ccralmente isso se confirma. Eras. Os eventos após o Conclave nas parte do rcrrin',rio c deixando
f\fas nas últimas noites, esse cená de Praga comam outra histó- o resto para An:1rchs. Muiros de
rio mudou. ria. A versão dos lambedores da seus espaços no mundo dos morcab
O que acontece com um Camarilla é que des solidificaram foram abandonados e, se você h.1r
Anarch que vive nas ruas quan o concrn1c sobre seus Membros esperto o suficiente, pode l'neon
do a Camarilhi cnrra cm p:'mico dispensando Anarchs e Brujah. tr:í-los r domin:í-los. Al-in:d, uma
a qualquer sinal da Segunda Na verdade, eles fizeram merda. sacadora viciada cm Sangue nàl)
•r ' . •
l n(juisiçiio'? Eles nos sacrificam. Niio tenho certeza se eles rc:11- vai recusar ncnhur11;1 prnposrn se
�ando a SWAT bate na sua mcnce acreditam nessa história, vocc ror sua unll'a npçan.
porra, estão lá porque um bando ou se é só propag:1nda. Eles real Mais quc isso, l'SSl'S t·ventll�
Je vclhacns desgraçados h{1 meio mente s:io bons cm se iludir. De mosrr:1111 a verd:1deir:t f:tcc d:,
mundo de disr:mcia decidiu que qualquer forma, o faw é que eles Camarilb. Apesar da propagan
voc:ê � descarr.ível. recuaram para suas mansões e co da, des n:io siin um guarda-chll\ a
A verdade sobre a esrrarcgia da berturas, deixando as ruas para o embaixo do lJUal wda nossa l':>•
Canrnrilla vazou: os figurôes de- Movimento Anarch. A Camarilla p�cic pode Sl' rcFugiar, 111:1:-. �im
L idiram dar à Segunda Inquisição costumava se apr�scnrar como um mt·l·anisml1 projct:1do par:1
10fr1rmaçôes sohrc domínios uma organiza\·:io global para ddender ns incncs,cs dn� prnlnn
An.m:h l' �ab:i. Membros cm tod1)S os lugares. Ate sos. Se voct'.· jur:1r le:dd:1de :1 clcs,
Isso tr dt·ixa 1."0m raiva. Isso os Anarchs supostaml'nre eram lcmbre· Sl' dl' qu1: clc, �l·mrm· de,
Ct·rtamenrt· me deixa com r:iiv:1 . parte d:i Camarill:1. xarãn qul' 111nrr:1 �l· ,s,u ajllll.'i-lo�
l 'nrra, i-.M) dl·ixou o super poli Agora a verdade mosrrnu quc a t·sc:1par.
ciJI da ( :arnarilla, o Brujah 11,L·o tudo isso é um monre de merda.
Bdl, rfü1 hr:ivo lJUC de ar:IL'L>u Eles niio t(·m din·iw :'1 teoria uni - Dalia Nakache, ideóloga revolucio·
um gr:inltm cl:i Camanl!a num:1 \ l'rsal. N1Ís temos. Eles plitk·m nll� nária Anarch francesa
]4
j
1 '/
.
...•.. . . !--.
·� · .::r,
. v
,, . .' .
·'.j.�....
!,�;, ...\
,.�i,
f
..,..... i
.. ...
F'
..
.,.,�"'
.
O, 1 1 1 1 m ipn- 1· ll:> lu,1k:1 1 0
l l'Ul.lr:1111 p:1r;1 :1 'l'lll'fl'
38
o caso é acompanhado de inciden Investigação de F:ried:richshain sera
tes estr;rnhos, incluindo múltiplas
mortes de pessoas sob a custódia t:ransfe:rida a uma fo:rça-ta:refa
da policia. As investigações des inte:rnacional
sas mortes ainda não foram con Berlim I AP: As últimas revelações sobre a con
cluídas, mas vazamentos sugerem dução incorreta da investigação das mortes em
mortes não convencionais, como
Friedrichshain e o descobrimento das conexões com
cadáveres em estágio avançado de o crime organizado internacional resultaram na
decomposição encontrados em celas. criação de uma nova força-tarefa internacional
[COMENTÁRIO: Meu Deus. Isso só piora.
coordenada pela Interpol. A polícia de Berlim vai
Vai ter invasão da SI, certamente.] encerrar sua investigação e entregar todo o mate
rial para a nova força-tarefa.
Há pedidos ao Bundestag Alemão por
uma investigação neutra no caso Ao mesmo tempo, a investigação interna sobre o papel
Friedrichshain, que seria composta da polícia de Berlim foi arquivada. As consequências
por uma força-tarefa de policiais das mortes em Friedrichshain incluíram diversos es
de fora da polícia de Berlim. cândalos na Alemanha, que envolvem política, a polí
cia, paraísos fiscais e até desenvolvimento urbano.
(26.7.2017.)
(1.12.2017)
)9
Sem Caim SALVADOR GARCIA, UM Dos FUNoA
DOS ESTADOS LIVRES DA CALIF .
A /
1sso e o que voce encontrara eni muitos ter-
I
Inquisição por muico tempo. Eles não deixam pegadas
. , . A narch. Cada um el unico, e, para quem olha de relance, seu comportamen-
ntorws i mas ha' to é indistinguível de uma gangue de morrais. A
algumas tendências. Camarilla tende a se mover lemamente e, da sua pers
pectiva, os territórios e as próprias identidades das
gangues Anarch mudam o tempo rodo.
A Vida Simples
Muitos presumem que me acho superior aos Anarchs
As Células
Anarchs mais sérios, especialmencc os que são ativos
que não lutam, mas isso não é nem de longe verdade.
pol iricamenre e vivem cm territórios perigosos, se
De muitas maneiras, eles já vivem no mundo que es
organizam em células. Elas lembram a estrutura de
tamos cencando construir. Estão vivendo suas vidas 1
organizações criminosas ou políricas das Brigadas
livres da interferência da Camarilla.
Vermelhas icalianas dos anos dc 1970 e 1980. t\s cé
Muitas gangues Anarch pelo mundo inteiro se ba
lulas se concentram em segurança e conrrole de in
seiam no escilo de vida simples. Você quer andar com
seus amigos. Você os ajuda e eles ajudam de volca. Você formaç:1o. Você toma precauções rnzo:Íveis, muda de
caça, calvez tenha um bar ou uma boate. Você curte, se lugar regularmente e só entra em conraro com ourr:is
diverte, aproveita as vantagens da desmorcc. células por meio de protocolos csr:ibelccidos.
Não há nada de errado com isso! �ando começam Provavclmence não é surpresa alguma que lambe
os problemas, não são esses lambedores que os causam. dores em gangues morrem muito mais que lambedo
res em células, mesmo que as células se envolvam em
As Gangues acividadcs muito mais perigosas.
Isso é o que a maioria dos Membros da Camarilla É bom lembrar que a maior parte dos dnm1nit1s
cem diferences tipos de organização. Pode haver utn3
pensam quando lembram de nós. Gangues de vam
gangue de mocoyuciros e uma célula rL·volut:io n:lri:i
piros motoqueiros ou u m bonde de hip hop de be
bes:mgucs. Nos Estados Livres, já vimos gangues de cm um mesmo domínio.
surfistas pegando ond:is à noite e crianç:is não vivas
das ruas que queriam atuar em Hollywood e agor:t Os Outros
Muitos Anarchs n:io se encaixam nl',;<; :1s c:irq�ori:i;.
' ko l:11nhL·J or pndc n 1\11•
lc\'am a pcrseguiç:io de celebridadcs a novos níveis.
Algu ns domí nios têm um tm
. ' -·10. 11odc m ter u m 1 '
Em geral cada gangue controla seu próprio ter-
em outros, hebesangul's burgueses ccnr:101 1-in�
ir
nro1 1dcr, mas nem sempre. A or- ,l1� 1
que conseguem 1:oncinu ar suas vidas çomo :iJ ·
· cu J ros cm wrn' I de <;I
ganiza�:1o da ganguc é problema deles. Alguns ficam
ganancioso� com os territórios e guerras de gangue dos· e me'd·1cos. A 1guns cn:1m
1 • \" )('�' (l,j1
rip, i ,k
f•
estouram. E o preço da liberdadl·. mesmos. CaJa cidade An:irch tem :dp1m 1
borar em pratica. É muito trabalho para Tia Juníper. .. , • 'T' · que. .·, Tia JuntpL·r
aceirar coisas tcrnve1s. ,ew um d 1:1
.
escava numa pior. 7,.111ha perdido
. ,
�cus g.•tn)[(l('S v 1(l.l"
Vida Vampírica dos e não conhecia o rerricório.
Umas duas horas antes do aman 1,cc • er· c:u c�r:t' :i
;\ melhor cois:i dessa vida é 1.1ue você pode caçar. Sem nil. nrl'
num posro de gasolina procuranl:l O JL•scspcr:1d:1
ncl·cssicbdc da9uda bcsccira de "n:banho". Sem fon
por um rara que me levasse Pª'.:i uis.i .. ., P··1r:1 l'LI p1ltle·r
te, est:iwis ele sangue. St'm ligar para antigos ex-na . _ uni.t
• . · . · Em vl'Z d1�sl1.
dl. L- ,,u1.11 r
m·1tá-lo t.: me esconder no ban 11e110
i
morados de quando Yocê ainda era hum:1no por9uc .
ganguc de seis moro1.1uetros chegou ' rntW�
. s·1r nmt L,]L·, l' Jt',
�u:1� úlrimai, 1 n:� caç:icbs folharam. E certamente sem
cara de bravos. Comecei. a comer. · ,·
at.tucb h::ih:1 L1uiet: kudal d a C:11n:1rilb dt: pagar dízi . 11111. f ,,l'
mo Jl· san�u1.· nu coisa :issim. · c m 11 :i 113
xar que projetassem o 1.1ue qu isc.•sscm
, .. . ,ni
um rruquezinhu que voce podl. ·i11rcndL t il
II O I T E '.i D O � D E
JufllJ'•'' · 'l. , ,,(1.: t h l-r J .1pJrt'tKi:1 cc:rtJ. as pl':-so:1s n:io , i<' querer sahcr
,im·m , ,,._·l· l' \ l'ú' n:i'-' prl.'(isa ml'ntir, pcw9uc do imaginar su:i história
'.-,,:inhl,:-, , ,,.:� s'-' prl.•1..· is:1 Jú'mp:mh:tr.
Eu iJ l1,,rmir no rdÜgil, ddes. Enquanto eles csra,·am saindo. subi na
trJ�e ir.1 dt' uma das m0n,s l' ,,!hei em Yolca. Eles tinham um cara acorrenca
J0 3 umJ J.1s m0tos. L· m bmbcdor d:t cidade apa,·orado. Eles o arrastaram
pd,, (hfo. :1 pde s:iindü, o Sangue deixando uma cri lha no asfalto. Já csca,·a
meio-nllwW qu:mdo chegamos n:1 c:.1sa na estrada que us:n·am para dormir.
H:.·s o deix:.1rJm no cew p:1ra esperar pelo sol.
.-\ Ti:i Juniper n:io gosrn de ,·er crueldade sendo desferida assim, con
trJ um ah-o inddeso. !\bchuque :1s pessoas, mas de maneira jusca.
Sabe o que eu disse para aquela Ralé? l'\ada. Eu dormi segura enquan
ro aquele homem quóma,·a no cdhado. ■
- Juniper, uma Anarch que vaga pelo Centro-Oeste dos EUA
..
,,;.: l.:n·m,"' ,, ..-.tpm1l.• t- d,, Ll·,,rk,,. E qu:tl :1lm:1 dcrr:11nando sani;u..: no :ilcar, o seu pn;prio e
'iu.:r h,•m..:m d.t ,":t..;:;,\ ,lt· h-r.tcl. ,,u ,\,\:- t.'l-tr:11\ d...· Oll(l'úS.
'\!- qu,· �-n�
�I'\ Tin:un \·nr1't· dt'l-. qm· l'\,1nt·r �cm rc(cbc o sacrifÍ(io� Nós! Essas pobres al-
mas podcm morrn c0m seguranç:1 no conforto dt·
,:-..
:il�m " ,'\•nrr:t .t,1ud:1
$:.10:::U,\ , :1lm:1 1xwd :1
minh.1 t.l,�. \e" .l c,rhv:u\.'i d,, ::..:u p\.WO." m,s::o:; br:u;os. sabendo que c m s..:us momentos fi
l'.1b,-r.1$ :l$.."tt:-c:1,t,,1":1s p:1r:1 um Y:1m nais nossos ..:orpos rransformarf lo o sangue 'llle - lhe�
rin•'. \\uih'$ ,k n-,s k..:m <.'�:\$ p:ib\T;\$ fornt:..:c vid:1 cm s:1..:rifí..:io :1gr:1d:íwl a Deus! Toda
,· int,·q.·n.·um ,10..: Pt:u$, ,,\r.1 $U:l fo1..'t' ú'ntr:\ m.,$. y,:z qut romamos o sangue de u m mortal no altar.
>,,ui.,•� •" .-\m.1!Jiç-,,.HI0$ ..: ,{e;•,i:tfü'$ ,·:1��u· peb T..:n:1 damos a ral m,wr:11 a d:ídiv:1 da rcdenç:m. Somos m
,,+ oi m.1JJ11;,1,,. t·,,nJ<.'n.1.d,,;; p,'lr Deus: :iquill, l}\le insrrumcnros de Deus na Terra e nnsso trabalho é
r.t�' 1:· .mt�m \ 1\ ,, l' um.1 ..ttn:mr., �, Su:1 l,rd,:m diYin:1.
:- l'$p:1lh:1r Sua graça ..: sah-aç:io!
\IJ,. n5.,, tenum! Dt·u:: c,:m um pbm1 p:11":1 ..::1d:1 E:-:;:1 l: :1 verd:1ddr:1 mcnsagcm de Jesus. É isso qut·
cm dt' fü\$. l':1.r:1 l'fü'1,mr.1r nMS.IS r-.::-po:-t:i:-, pr..:d:::1- signifirn o s:ingut· do rtdenror. Cristo n:10 se s:11:ri!-i-
·
n;,h órud.1r Su:i p:1L1, u. \ ,,tc..:m1..1$ nl,$$\1:- \,lho$ para 1.:üu pda humanidade. Ek se sacrificou por m;s, pdos
ll 'lu.,· 0t.'u� rl·.1hnt·nc..: fab ,·m Lc•, 1ri..:ú. insrrumc:nms cs..:olhidos de Deus na Terra.
�J_l'-lut'r h,,me;•m d.1 <.'.lS:l de l::r:1d l)lll' d..:gt,br boi. O l\ lli.' veem tlll:tndo nlham cm volta'! Um:1 pe
,lU ..'\,rdo:m\. 0u 1..-.i.br.1, no .1rr.u:1l. uu quem tl:- dq.:"Obr for:1 quena ign:j:1 de m:1dcir:1 no t\bb:1ma mm bancos
,fo lrniil. o;.• n:i,, ,,s rr,,lL'\<.'r :, �'l\'lrt:\ ..b r..·nd:1 d:1 t'llni;n:g:1- qut·br:1do:- ..: j:inda:; empoeiradas. Essa ..:úmrruç:10
\�), p:ir.1 ,,f,"Tu\.'r üt<rr-.1 :1,, Sc:nhvr di.mre ..fo t.1lx·rn:i..:u n:io é n:1da. Olhc para :1 ..:ongn·gaç:iti. \'..:j:1 nosso.
l,, d0 �c:nh,,r. .1 \.':SH' hutfü•m :-t'r.\ impur.1J'-, \' s:mp1c." irm:ios ..: irm:is mmtais :1joclhado$ raando. Eles l'O·
\ ·,,ú:.... �rcdx-m1 Üo;.>u:- 1..'onsiJt'rJ quc Sangue J :;a c,·ndem qul', p:1ra cnconrr:ir a sah·a ç :ill, prl.·t·1s:11n s:1•
�J,, F.k nj\, qul'r .:iuc• :-..:j:i dc:-f'l· rdiç:iJú '-' ..: p,w i::s0 criti..::1r St'U san�uc.: no :ilcar, ou ú :,angut· dl' um cntt'
qui· dnr::m1:1.r ,:mgul· ,· ,·rimt'. .1 n:i,, :-cr ..:m Sua honra. lJUeritfo. Essa é :1 liç:1l, dt· ls:1t1 uc ,: ,1\hraão. t: pnr b�1'
r.,,, EI? d11.: -rMqlll· J. \ i,h d:1 ..::irnl.' l'.$t:Í 11ll �.ll\gut·:
qul.' des nos d:i l1 Sl'\1:- lilhl,s para qut ns nH11:tffillS.
peh, ,1u,· ,-,)-!,, tt·nh,) dJd,, :-,,hrc l' .dr:1r. p:.ir:1 t:,;t' r �:indo u m inlll.'t'nt<.' enrrt'ga ,;l'u sangul', :1k:1nç.i ''
c:,r1.1 -''' pd1_; ,,,s,J, :ilmas: p.,r,1uJncu t· ú s.mgut·
, " '-}llt' par:11so em t'St:1do de perfri çm · .
f:1r:i t""-p1:1,;j,, pd.1 :ilm:i.- iJlhcm par:1 :ll]Ut'lt's n:1 l.'ongreg.ici iin que prnv ,inim
\ ) mgu,: J .l ,• 1J J1
o Sangue. ()� mon:ii$ 1.:ujus l :ibios hnlham. wnndh,l\
�t· U�<' tt·m ,, ,Jn
�ut' p.1r.1 um hú ntt'm nw rr:il? , l'W
l ,,mo um '-l1.: r1f 1l'.h'' '-' h,'lm l1e, san�Ul' Jo r..,·dl·nwr. Eles st ajodl1Jm 1 cnorm1111
cm m0 na l t'\p i.1 . u.1
' n11 \.•
' ,u:1 1 ·•t·, nutnl · l
r n�fl
J
ri.:• 1.:m • 1n, pdo s:ingul' m1 prop
1 ,,i p,,r n,,:-,.1 cn,�., que Cri,10 ao invés disso, se dedicam a negar N:io c�ramn,; ac1 u, p:i , •1 , 1 1
hlr,
,,,rll'll! l\·\l, lll)',SI) trahalhn! Crisrn n Seu reino! julgado� púr Deu,. \,,n111\ l ku,.
dn, ,ua , ida t' sn1 sangue para que Ouçam minhas palavras, mensageiros l' Pasrore\ L'\l'L u
tores d a ,·om:ide divina. !\,p,,11
pwl;.s,cml)S viwr e levar a s:dva pois elas v�m do sangue de Jesus
Çi°ll1 a rndos us pnvos do mundo. Cristo. Veja o Sangue correndo de Sangue nos c0nduz pela \ t'rd :iJt•
Somos o insrrumcnrn de l ibcna meus pulsos! Esse é o sangue Dele! e nos mantém no eaminhu l·cr
'.::io dn pecado origin:d. A Sua marca! Enquanto escorre co. Enquanto ouvirmos a ,nz dn
Esse l� o verdadeiro nasci por meus braços e pinga no chão, Sangue, não erraremos.
mento de nossa raç:.1: a nós foi aqueles que em humildade se ajoe Enquanto estiver ferido e ,a
dado n sangue de Cristo; fomos lharem para bebê-lo serão aben ciado, salvo ou abençoado, consi
transformados cm seres evoluí çoados! Venham, ajoelhem-se, dere a verdadeira natureza dessa
dos. �ando um mortal bebe de bebam, sacrifiquem seu sangue no comunidade pequenina. A nós foi
nós, aceita Cristo em seu corpo, e :ilcar, marquem-se com su:1 perfei dada a maior de rodas as d:idi,·J�
Cristo o guiará. ção escarlate! e isso está acontecendo bem aqui
O sangue é a vida. Eu vejo o Espírito Santo entre nessa cidade. Conhecemos a Hm
Por fim, olhem para os vam vocês! Abram a carne uns dos ou rnde de Deus e esramos promos
piros encre nós. Vampiros! Uma tros para alc:rnçar a salvação que para execurá-la aqui n:1 Terra,
palavra que soa cão m:Í, m:1s que corre cm suas veias! Prostrem-se para ajudar rodos os po,·os a
cem cama graça por trás. Veja diante dos discípulos de Deus na enconcrnr salv:1ç:io t' esperança
estes belos anjos que dedicam Terra! Permitam que um anjo de rcdenç:10. Esse scr:i nosso
suas vidas a espalhar a miseri sombrio roque seu espírito e seu oO'randc trabalho. Comeca , denrro
córdia do Senhor. Nossas limita corpo! dcssas paredes de madeira, nt's,:1
ções não são uma maldiç:io. São O sangue é a vida! cidadc:zinh:t, com essa� pl'$,o:1s
uma bênção, pois :1 necessid:1de Consideremos Nt.'11111:ros 21: t'm seu cnrorno: fozcndt'iros.
de andar �, noite nos mantém "Eis que o povo se lc\·:inrad como vendedores, mincradorl·s. R,,a,
humildes. leoa, c se crguc.:r:i como le:io; n:io pessoas. Essas pcsso:1s ,.h, º' pri·
. , are, que com:1 a presa, e
se deir:ira mc:'iros s:1c.:rif Ícios qu,· nr1) d.1rjn
É um exemplo da sabedoria
divina: ramos de nos rejeitaram beba o sangue dos morros." força p:1r:1 rr:lZl'r :t n:rd:1,lcir.1
�cu verdadeiro propósito. Eles de Esse povo é o nosso povo! Essa redcni;:io ao mundo.
vcri:tm ter abr:1çado :i humildade é :1 mensagem de.: Deus: "Nt·m o Af,nal, o s:ingul' ,: :t , i,l:i.
oferecida por nossa maldição, m:ts am:1lcliço:1r:is, nem o abcnço:ids." Amt:m. ■
• 't •
•
lt
..
..
.
.'
' ... ..
,,. •.- · ..
- .. -
O Caminho do Parasita
.e.,gata : Então ·10-:é É co=o c-=a tãn.ia.
Pu-:!i: Para âe = cha::ar de -":ênia. É des_respeitoso.
A.gaca: EstO"'J f:alw::o sér::.o. 'ocê é parasita infestando u=i corpo. Você
está ,,bemfo deni:Io óe organis=o, crescendo às custas do hospedeiro.
A.gata: Talvez a tênia seja tca analogia errada. Sabe aquele fungo acazônico
q<.1,e d0wina u=:a fon:riga e co�ça a controlar ela?
Rudi: Pl::it:eiro eu sou u=.a ténia e agora eu sou u� fungo. Tew uo cotivo para
ningué gostar de você, Agata.
Agata: Tá, eu tenho tca �elhor. Você é lr=l hon::ônio . Co=o toa substância que
se ctlstuza nas op-.eraç�s non:::ais do corpo, suti.1.:;ente direcionando suas ações.
Rudi: Acho que t�s u::; proble,=a cuito grave co� a ensageo que isso passa.
Quando você vai para a �arilla, eles dizew que você é ura dos Membros , uma
sociedade secreta eterna de cestres secretos que guiao a huwanidade por todo
o curso da história. Quando você ve-::1 para nós, dizeoos que você é uma tênia.
Ou u fungo.
Agata: Eu achei que a analogia do hon::ônio foi boa.
Rudi: flingué quer ser 1n1 horcônio. Uão seja burra.
Agata: Fala assir.l cooigo de novo e eu te mato.
Rudi: <silêncio>
Agata: Ah, vai, era só UQa brincadeira! Por que as pessoas levam tão a sério
quando eu digo que vou catar elas?
Rudi: Eu não vou nem responder. Mas a gente tem que considerar a mensagem.
A gente precisa dar algo que os nossos possam acreditar. Alguma coisa que
nos dê orgulho.
Agata: Eu sou uma tênia com orgulho.
Rudi: Você é uma lambedora, uma sugadora de sangue, uma vampira. Assim como
eu, você vive integrada à humanidade. Não como um mestre escondido, à moda
da Camarilla, mas como um dos humanos. Só que diferente .
Agata: Eu amo quando você fala desse jeito. Faz eu me sentir uma garota de
verdade.
Rudi: Acho que estamos chegando em algum lugar.
so
En1 seu p rin1eiro artigo da série "Parasitas
da Subcultura", Chinasa Adey.em:L entrevis
ta a fã finlandesa de black metal e Rrujah
Karoliina Koski.
R
iru:tis Jc: sangue: e missas :.:1c:inic:1s. 1\ í-inl:'rndi:1 rnn o m:1ior númc:-
ro de: b:111d:1s de: mcr:tl per l·:1pi1 :1 do mundo, l·om 5V3 b:incbs :1 cada
:1 1.7,!. c::1J:1. :\ çrn:1 de: mct:1 1 e cspc:dlic:1mcncc :1 c:cn:1 dl' bl:tc:k mc:1:d parc:c:c:m
wn.oou h:1bir:1nrcs. As c:oncorrc:mc:s Noruq;:1 . l' SuL:l'i:1 d,eg:11n :tpc:n:1:.
um:1 l·�rnlh:1 L1bvi:1 p:1r:1 um l:imbedm que quc:r se esbanjar com :.:1nguc: e: bl:tsf;:.- ,
mi:t sc:m :1rr:1ir �uspeic:1s. Ou, pdo mc:nos, sc:m :1rr:1ir m:ii :.u�pc:ir:1� LlllC: :1 tnl:Ji:1
dos s:11:1nisr:1s quci111:1dorcs de igrejas. POR: C H I NASA ADEYEHI
Karoliin:t Koski e uma jovl'ln v:1mpir:i que passou ano:, cnmo gnwpi,· de: hbà
nwr�I, Sl'�uin,fo bandas pdo país inteiro.
Política de Satã
/'n·l'iso J;,:1-r ti pc:rg1111m mais ól,via pri111âro. Você já si:nriu vo1ir.1dr de: rn111por
sut1s pnÍpri,,s 1111Ísicas?
Na vcrd:tdc:, sim, lJU:indo aind:1 l'r:1 hum:tn:1. Foi llll fim du, :inl,:. nllVl'lllJ.
r:u rinha uma h:1nda, l'l':t mais um projc:to mmic:d dl' uma pc:�,na :,t;, d1:1m:1du
1.� liih\ Sau nil· Flnod,
_ alg1, rnmo Enchc:nrc: Sar:'1n iL·:1 d l· 1 .ilirh. !'\a r,·:il l'r:t l,,:n,
d, fh il • ·-1 ll ·
• •n:t c:r:i mu1ru • • • •·
t ljllt' uma vc1. m,: Jl'I· um:1 ,:tl·:tl1 .1
lhl hr.i,l·o l· l1l um Sllú\\ C: l1 q,ni� r· ·
1111sngin:1. E·u I,:moro
· "Lll :lCllS:tl1 :1 l1l' t·oq:1r
· :l n·n:1 . 1 :t� n:ttl· 1 ·tll· f •:IM'.
1 '
l'rl'l"i,l•l 1l•'ª, 1. t1t·1. ponr . .
os Jc:po1s d 1s,o.
Issofui lllllt'S d(' sr tornar llnltl dt' lltÍs?
\ini, ddinirh:111wml'. Cu n:i hem m:ti� barr:1-pc:�:td J ,1u:.111Jt1 lT:t hum:111 :1.
\1ht•, t·u,11i r �-111�lll'
. . Sll• b. . . . �l. \ Pll . . l•
na p1:1L..:1a 1. St'11[1(1ll t·nyu:tnrn \ lll.'.l' Íl·�p,r:t. '
uni \Jnt pi
r o. \.11 1.·ngol ir.
que :1-. pc��n:1:- p . 1r:1 t· ,1 ç 1 1 n 1 1 111l1.1 , i. l . 1 1 1 , d ,k,, 1 1
1111 ft'.1111 1c pnr noil l'.
um prohk- 111:1 m:tiM
l ',111111 Slhl (1ilrfil'ÍpL1Çlio
, .
, i·c• Se
� vtKl' vc
.
que vocc vc' scmp
m111l(ll1 ckr(liS ,fo \lirnço? tu ma co m Tam hl:lll p n·L·i,.1 ,1· J1 1 1" 1 1 1 1 1 1,, 1
.
alg ué m rodo dia , se ac os
Fiquó muirt) m:tis de hoa. :i dnr m i r nun, lu �:1 r r, ,11, 1 w 1 1 1 1\
raçn cu qu eri a lur nr a aparcnc1a .
.\mc-s tli, .\b Passei mai.., d ia s no, 11.mclm d,
Por que permanecer?
J'l'b meu espaço, ma s depo�s en bares i m u ndos do q ue rnn,iM' '
Vou te contar desse show q ue
tendi as neo�ssidades da Mascara e contar. E c a mbL:m n :i o l: u111:1 1 t·na
eu fui no sábado. Era num a cida
preferi ficar mais na min ha. É fiíci l 1-acil para entrar Jo nad�l. \'l )L'l'
' , de peq uen a per co de Sein�ijoki e
ficar nas margens quando vocc e
tinh a uma gale ra bem dife renc e. p ode só começ a r :1 i r ans :.huw,,
uma groupie e a caçada rola prati
m a s vai cham:1r arl'n ç 1o. Fni hem
camente sozinha. Tipo, eu vou no Um daqu eles lugares que codo
mais t;Ícil p:1ra m i m pnn1 uc 1od11
camarim, um imbecil começa a me mundo vai nos shows, indepen
dente da musica, s6 porque nada mundo j:Í me conhecia. Eu n:io
agarrar, e cu posso beber dele la
mesmo e ninguem nem pisca se cu acontece na cidade. flquci desloc ada.
não mostrar as presas. Um pouco A banda começou a cocar e o Você se11tc medo da violh,cia na
de mordidas e sangue fazem parte vocalista jogou garrafas de sangue ce11a? A imagética é bem exrrrm,1.
do clima. na audiência. As pessoas abriram /risos] N:io! (@ando cu era lrn�
Você ainda acredita no black metal? as garrafas e começaram a jogar mana, er:1 muito novinha e r:1iv o�:i
Pergunta pros caras o que é sangue uns nos outros, na banda, para rcr medo. Agora, comtl ,am
black metal e eles vão dizer que e nas paredes. .. Duas groupics 9ue pira, J bem libertador. Eu às voc,
superpoHcico. E que as bandas que conheço usaram lâminas para cor ca \·o mi! fazendo de v1ri111a, fo1l'n
negam isso são vendidas. Você luta tar seus braços. Eu lambi o sangue do algum cara :1rhar qut' comq.;uc
por uma visão Satanista de guerra na pele delas. fozer algo comigo. AÍ, cll'pnis tjUC
contra codas as formas de religião, Na maioria dos lugares, isso de consegue IÍcar a sós t'l)rnig,1 l'nl
fazendo música, queimando igrejas seria guebrar a M :íscar:1. Aqui J St) um lugar isol:1do, cu viro II jui;11.
e profanando cemitérios. Ê Eícil de fazer <;:1bendo l]lll',
Você já profanou um cemitério?
mais uma segunda-feira.
Parece perfeico. como vampir:1, voei'.· nunc.t rl':il
Claro, quando eu era humana. E e! Foi bem cngraç:ido, de mente corre ri:,cos por cau:,:1 1,k
Não sinto muita vontade agora pois do show nós descemos para a um Únirn imbecil b�·badn.
Von: st· st·nu· mal d,· s1· alimn1r,,r
que bebo sangue de verdade. cafctcria e dava p;1ra ver o sangue
escorrendo pelas pan:dcs. Tin ha da própria cena?
Sangue muito, mesmo.
O que você acha do Sabá?
Nunc:1! Os c:1r:1:, dizc•m qu,·
na
No segundo artigo de sua série "Parasitas
da Subcultura", C1minasa Adey,emi entrevista
Antoni Morawski, Gangrel e ex-alpinista.
D
e ca r:1, :i s� L�culrur:1 �e :ilpini ��o de :il � a :dtilu �c n:io pa rece ídc:il p:ir:1
. cspcc1c.
. _
noss:1 . Os alpmistas viapm mu1ro e mu1ra da cKalada cm �í
:icontccc durante o dia. ExpcJiçõcs Írc9ucmcmc.: ntc :1rr:1<:m a mÍJia,
tornando difícil :.1 m:rnuccnç:io da M:Íscarn.
Apesar desses problemas, Antoni Mornw-,kí não viu mocivo., pa ra ah an<lonar
seu estilo de vida quando se rornou u m lamhcdor.
Abraca
• em Alta Altitude
Mesmo antes de se tornar um de nós você conquisrou muita coisa, certo?
Talvez. Eu escalei muitas montanha ,; f:11nosa�, cb Kz cm dianrc. /\ Única guC'
nunca consegui foi o Everest. Temei dua,; vczc.:�, ma� a� condilic� dim.Írica� c�1avam
contra mim. Na verdade, a conquisra (JUC mai� me orgulha ÍOi a lJU antidadc de di
nheiro que conseguimos juntar par:a a caridade cm nn,�a cxpc.:diçúo para m i\·lnmc,
Transanr:'irtícos. Tem escaladas excelente!> lá. 1� urna pena que � 1:10 difídl de Lheg:ir.
Você estava juntando dinheiro para pesquisas sul1rl' lt'uct'mia. Proférico qua11do
pensamos rw que aconreceu depois.
lrisosl J� vcrdaJe! foi S('i alguns mc�cs anel·� de t·u ser Almu;adu.
Como seu Abraço aco11ccccu?
foi n:almcnrc csrilo f-cra. E�r:Ívamo� acampando no, Alpc >.,, dt·,can�anJo Jc
u m a cxpcdiçfio. E u csrava tl·,tanJu minha c:'irncr:1. tentando L i rar ln1l1� com h:w:a
i l u minação, q uando um mllnsrro mc.: :iLaniu, rnt· golpeou (' me arra\COU para um.1
f-i:nda 110 laJo d:1 montanha. Eu rinha cerrcza dl' lJUt' iria rnorrt·r.
54
-
.\l,1s n,io 111mTc11. pr,'ipri1) �rupo, a n;in ,n por ra Como acontn:c11 dessa vez?
1
:'\;il i. � l inha Sl'nhnra ll1L' Lku /ÚI.'� g:ht rnné1mic:1s. Muriclk- ficou rravaJ1) pnw
\Jn�m· sufit:iL·ntl' p:tra cur:ir mi Mas você não escala mais com eles? do pico. O clima estava piorandu
;,h:1; frrid:is t· então me Ahr;1çou. N;·10. lnwnrci um:1 histl)ria e era nítido l}UC de n:in poderia
;\inda niio sei o porquê. Nunca vi sohre u m machucado que foz sobreviver :1s condi\·ôcs por mais
da de novo. Como voc� sabe, i:-so l'Scalar ser difícil. Enr:io L' U sigo de algumas horas, l'speci:dmcnre
é mais comum entre 0s Gangrcl cnmn um membro da cquipl' d e quando as tt:mpcraturas cnmt:<;a
do que cm outros Clãs. Meu re suporte. O problema d a escala ram a despencar. Ele nos chamou
como ao acampamcnco Íl)i muiro da é que, como vampiro, cu sou no r:'1dio e ficou muito emotivo.
dram:Írico. Já tinham organizado muito bom. f-ica sem graça. E, Pediu para passarmos suas últimas
equipes de resgate quando cu é claro , a luz do sol queima nas palavras para os filhos dele. Eu
cheguei, codo ensangue ntado, as montanhas tanto quanto e m não aguentei.
roupas rasgadas, bem na hora que qualquer outro lugar. Então você escalou para tentar
planejavam estender as buscas. No ano passado você foi pioneiro salvá-lo. As pessoas 110 acampamenro
no conceito de escalada noturna. não tentaram te impedi,·? Deve ter
N
,1�. l:1111bl.'dorcs . fal:imos sobre noss:is William: Não. A geme hca' mai· s na nossa. Fazem
· o�
R l·sc:1s. e os G:mgrcl. s:iú con hccidos por .
nossas c01s:1s.
�U:l n:irurt'7.:I bcsci:1 1. A subculrur:1 feci
rl·, nJ ( -.tm.1ril
l:t.
a do d e nossos S
en 110- E voces • fi'iizem isso com morrai
s? 011 co/11 liu
\,,,e) 111,, nrc.m 11 r.ii'
Janet: Ger alme nte com morra is� 1 llh
1r 1111
e1,ll[dft1 C(l/)! • .
1 l I JI'
.\,11. , / r,111ci�,u�. a w111 w1idc1dc
de /am lJt'do- eomo e ser um vam•piro levado pda
I . I"- \,n: j,,,i.
coI'11' 1
• c:1t1.1t:•J1(l' �( l
w•11•
1 ram . : 1pausa] E sobre isso . E exa
esta
Encoleirada
POR: C H I NASA ADEY E M I
N
ós, l:1mbednn:s, fol:1 mm, sobre no�s:t�
Willi:1111: N:111. /\ gi·111,· Í H :i 111:ti, na 110·, .,:i . J' azl·mm
Bl:sras, e os C:1ngrcl s:-10 runhcridosy nr
sua n:irurcz:i bc.:st i:tl. /\ subculr ur:1 Íl'l i
c.:hist:i de "per play'', por�m, lc.:v:1 :1 idci:1 de: vir:ir u111
:tnim:tl p:1r:1 um:1 esfcr:1 c.:ompktamcnll' d i íi:rc111r.
Conversei com o casal Torc:1dor Janet e William
Liberdade na Servidão
\la11111•, Filar ·,uhn· ''·"'" rni,"\. ( J ,,11,· , i ''p,·1 pb_, '''/
Srnughton, que mora cm S:in Fr:tnci�co, para
descobrir como :i nnss:1 espécil' pode i n t nagir con1 .J:t1Jt'I; Mui, :1 )4!'111(' arh:, ,,,,,. «'· ', l) um lct idw •,nu:il,
t· 1 :i111hJn1 ,:. Ma, ,: um nt iln d,· vida. N:in p1c1·i,a
essa subculrur:i sexual.
n 1volwr ,cxn. 1-. i111npn·1:ir 11,n hil'ho Jl· n1ini:1\:'in,
romo u m c:1l'h1 1rrinh11. J,,,1 l ri·qul·n1 cnwn1,· cnvolw
Família Tradicional :1 p :ir:ifi· rn:ília qw· '>t' 1 ,·nmlll'n' d11 c:0111nt.t1 Bl )�M:
Não n >nhcço 11111iros casais de vampiros que: 11an·C<'I11 fi,cinho-., c1uda,, 111:w:11.:on ju">I i 1 i lu,, , ..,1 ilo "carntit".
/: qrta! ,Ir vnn:,, / o , , �, ht lt'rinliu�
reio c rodicionais q11a11to vo,}�.
Janl't: Iriso.,! Admito. nú� �omos meio padr:10. .Janc.:1: [ri,o,I N:1u, 11:10, nt',, d11i, n l:1zcmm.
\X1illi:.11n: É, :.1<.:ho llUl' somos. /\ g<:nl c terna :.t· se Von:\ doh j�1zn11r C :1111w /111a 11111L tf
gurar à nossa humanidade e :i melhor forma é m:imt·r William: Vi11111, pnd l·m,,, l:1zcr pl'l:1 , :1,a, m:1, :,•,
. . nwlhort·, cxp1·1 i:• ncí:,, , ftt•· 1 iVl'mo, for:1111 l'l1 1 '\l'l11 º"
a� aparenc.:1:1s. 1
< .,tl/71/J t', �r•, 11111 Vt//11/ 11/ll I,·v,iLIo / " '!u , ,,f, //ti f l' ir 11111 111o
1
1fl,I1,
\ nn:, /lldtlll:111 , (l/1/rlW Wlll , 1 ((lnH111i,ft1d,· dt· f( IJllhl 'rln- . , 1.11 1 • . ,ol>l'I' I''"
1i:, Jc San hm1c i\rn''
. \V1 li 1:1111: 1 p:_1u•,aJ 1 . • u1 m· , ,.,o 1 . t·x:1t.11n
Cães Raivosos l1l1�jl, dú trmpn. l:u L'�t a, a :tm
Jaç ada . ent.fo não rnnseg uia usa
nr
ra
1\,0 t1 uanJo ,ot i'.· p,·n,J nJ \UJ
\ .,,·, 1 11:\ 1 ,lll1 dll.Í.._'11((� 1 pen,on;_il,dade c:nL1uamu Pl t
pabn3 dr segurança. e ela ignoro '
u "/'ersonaliJadr J,· p.-r "!
\ •�1 ,j,, l.imk-.-lt,,(, qua ndo usei o sin al de segurança.
J,1111.:c ll-l·m. ,efülfl honc<.ra \'<,"illiam: É como ,·ocl' H'
.\cho que ela escava bra\ a por conca
comporta enquanto l: o bichinho
llh:ITW' dn1 , incidl'ntl'5 f�ios.
'\,, priml·ir0. \\ "illi3m escava no
da cois a do xixi, mas foi bem ruim .
Atas você sobreviveu.
.
de estimacão. Se Yoc<'.· é obed iente
bagunceiro, carente, e por aí , ai.
.
C!-{Jlfo menc.11 profundo de ser u m J anet: Eu precisei usar meu Se você e um vampiro. é bom fozer
c:KhL,rrinho e o dominador com Sang ue para me liber tar. Estava mordidinhas de amor serem pane
yuc:m pracid,·3mos começou a c m pânico, então não fui sucil a disso. Assim, as pessoas não se sur
,mplic:i.r mm ele. \Villiam perdeu respeito. Foi uma quebra na Más preendem quando você se alimenta.
0 conrrok cadinho . cara, sem dúvidas. Não sabíamos o E para vocês isso é sobre o Sl'.\'C', Clll
°
\'\ ilbam: Foi horrível. Não sei que fazer, enrào a matamos. sobre a caçada?
o que acomc:ceu. Janet: Eu não curtia nada disso
L1 que ,Komcce quando ;;océ perde
l' t"omrolc t'lll uma siwação como essa?
Cães de Caca quando era humana. Depois que
virei vampira, roda essa falaçiio
\Villi:i.m: Descruí as fitas de Usar diferences subc11lcuras para sobre a Besta me deixou muito
courn que seguravam meus braços caçar sangue cem sido um tema ansiosa. Eu tinha medo de virar
e pernas e macei o dominador. consrance nessa série de arcigos, mas um animal ou um monstro. Mas
Janet: J:i passou , querido. não sei bem como ser um bichinho de depois de remar per play, achei
Era um amigo de vocês? escimação de fetiche ajuda nisso. muito relaxante, como se eu pu
Janet: De cena forma, sim. William: O segredo é escolher desse entrar naquele espaço e não
·
. os conhecemos no Tumblr. Te o momento cerco. Você não pode me preocupar com nada.
nho um blog no qual posto foros caçar durante a prática. Nem mesmo com a lu: do sol Clll
nossas. Janet: Isso não é bem verdade, com a Besra?
E qual foi o ourro incideme? William... \Xlilliam: Bem, você sempn·
Janet: Eu escava com u m a William: Tem razão. Às vezes se sente mal depois de marar um
mulher com quem nunca tinha um dominador homem me faz dominador. Isso é foco. ■
pr:uicado antes. Escava sozinha chupar seu pau. Posso morder
na casa dela e pareda que tudo bem discrecamentc e eles n,io c�m Chinasa Adeyemi é uma escritora
escava bem no começo. Negocia experiência prévia para separar a nigeriana constantemente espantada
mos os limites. Ela tinha Ótimos scnsaçiio da chupada e a do Beijo. com a variedade de maneiras que
equipamentos, um macacão de lvfas imagino que sexo oral de: criamos para viver nossas não vidas.
caddinha para mim, essas coisas. bichinho não é como vocês normal
Ela rnrcia muito conrrole e bon mente caçam, c:i:rro?
dagc, então deixou William no William: Não. Normalmente o
calabouço no porão e cu escava momento cerro é durante os cui
nu térreo. Sabe, passeando. dados. Sabe, depois l)llC a prática
,\',1 rua? p. acabou e vocês estão se :1braç:111-
•... .
Janet: É, no Lluincal da casa. Foi do e compartilhando os SL·nt irne n - .. J.. • •• . . ·.
rnn�crangcdor, port1uc ela gosta\'a tos. As pessoas ficam mui ro nuas
· .• •-
Llt· prátic a, com urin a e não sabi:1
cspirirnalmen1c ncsst· momento.
lllll' t:u l'ra
• •
Você pode morJcr l' se alimenear
.
uma vampi ra. Ela queri a
•
�
com muito amor l' ternura.
lJUl' l'U urinas,t· como um c�1chorro, ,,
rna\• l: l·l·•1 r1, l lll'
l l'U nao
- conseguia. :\ tas ainda e: tllllLl morJíd,1. r\� •..a.-,r.·· . ��-
. .
Co11".!-:•1 vrr ,1 prn/,/r: 111.i.
pcsso,.1s noram q11,111dv sâc1 m,m{'.das.
JJnn. Ma, u p ior l'r:t qul' o $OI \X." illi:1m: Sim, � n·rdadl'. E pnr
i!-Sll llLH.' � hom �l· prc:par:ir par:1
l'�tJ, .i n:i,tl·ndu
h1 11nh a pl'n..lido a
• ... r
� .
V
m p:tt-:t L:is \ 'cg:1s reconhecer o mérito de um lugar cracav:un, mas cu esrav:1 l'nfiando
pdo ml'smo nrntivo que coca lsobted, do Chiasm, cm confiança nariz acima a noite coda.
que rnJl, mundo: ir loop no b:rnhciro. então isso não er:i um problema.
pr:1 fcst:ts e c:1ir de Na segunda noirc cu csrava na Ela era loira, lind:i e esca,·a vesti
bêh:1d\,. E . r.1ha, pl'rdl'r um di fila dn Clark Counry Marriagc da como uma l·olcgial indl'ceme.
nh1.· irl, 11:1 m1.·s:1 dl' pl\qul'r. Eu de- License Bureau (C:1rcório de Tudo que cb fol:1Ya era esrranhn e
tinitiY:lllll"nll' n:io ,·-im :iqui p:1r:1 Cas:11ncnros do Condado de Cbrk) assustador, mas niin ml' imporrd
sn .,hr:iç:idl, <.' me rorn:ir um com Jcancttc Vol'rman. N:io me porque ela csrava com ns pl'iro" na
\":1mpirn, m:is foi o que :1c1.mtcccu. dei coma na hora, mas Las Vegas é minha c:ira .
E,c:wa l·nm :ilguns c1r:1s do um excclcnrc lugar pnr:1 lid:1r com A última vez LJllt' vi meu!>
rr:.1h:11hl,. Eb, csr:l\':lm me ,.o:mdn burocr:Ki:1 de casamento se você amigos foi quanJn saímm para
pl,r �l'I' minha primeira n-z cm L:ts for um vampiro que quer manter almoçir ckpoi� J:i primL·i1a ni111L'
\\·!?.·''· \k l'l1d1l·r:tm Jl, amc:1ças. identidade humana: o cartório fica Eles me pl·rguntaram o l( Ul' r i nh.1
1:il.mdr, lluc i:tm :irr:1nj:1r um ea aberro aré a mcia-noitl'. aconrcc:ido l' l'U n:io con,l'g uia n
s.111wm\, t:úm um:i prosrinir:1, que plicar Jirl'itn. No início cu ,n Lllll'
l."ll Jú,rJ.iri.1 num qu:1no Jc hnn:I
Jl'StrU1Lln l'm al�um lug:ir Sl'lll
Amor Louco ria nm1cr a jl':trll'l tt', 111:.1, no fim
da noitl' l'U :i JJL'OÍ l'rn cas;1111L'n1 ,,
lcmhr:ir d1..• nm1n tlldl, acontl'C-l'll. Conhec:i Jcanerc1.· na pi�ca de A m:iinr partL' d.1, pl·,�n;1, nJ
'\.o fim, me vil'l'I muirn lwm danc;:1 na minha primeira noite no fila do car11'irio a:1111 mullll'n'�
,cm l'lc,. 1 .1 nns,;:1 pr1m1..·ir:1 nni 'ílll' Asylum. Me Jci conta q ue estava com seu� L!Uarcnta ann, 1· h,1m1·n•
l l' . J\Jh:tnll" num har ch:tmado ml'io dt·slcKadn, cmtão tirei a L·ami�a mai� vdhns l' dl·,1n1<.·n'"•1d,,�
711, . \�v/11111 \'ku, amigo� n:in <.' pc�uci um lápis de nlht, L'mprc"-t:l u"ª ndo ,hon, h1 :1 ncu, ,· e 11 u 111, 1 f,·
�•"l .ir .1m ,· t.,ram l'tnh,"'rJ, mas dn ,k um 1.·ara no hanhcim. �nl. l kpnil> q u, · pq�;1mo� 1" p:iplº I',
t,,,, , .t i 1:\/n l'U parecer u m per- É bem menos glamouroso se hmel p ara ach:1r u m h:1n hri 1 1 , 1
, l"r l i \1), m.1:- L'll 1.·sr:1,·:i 1.·01111.·ç:1 n
1 Yocê é n barman. bvar o rmw. � leu Lcldillll' t''>l a, J
\h, :1 hc;.1r ..:om ces:1o 9uan1.lo eh �ando noss::i l imusine saiu cheio de mensa gens dn-. meu,
r.t1 :1,·a ..:ois:i:- cnmo: "minha irmã da capela de casamento, cu escava a m igos, mas cu n:io podia l i gar
li..: aria rãn brav:1 se soubesse q ue apaixonado e louco de tesão pela para eles q uando a ideia me (;1zia
c,cou me casando com um garoto 1.
mulher que cu acreditava ser m i q uerer romar todo o sangue ddL·,
htmico l.'.omn vo..:ê. ivlas não se nha esposa. Jeanette come çou a em goles lemos e prazerosos.
p1-col.'.upc. ,·ou manter meu p:issa me agarr:ir no banco ele tnÍs, mor Comecei a ,·oirar par:i n 771c
rinho a !>alvo. Ou dcix{1-lo morrer. deu meu pescoço... vocé sabe onde J\sylum, j:í q ue cr:1 o Único lu ga r
Um dos dois." isso vai dar. Ela me su gou até eu onde c u pensava q ue poderia en
ficar seco, me deu só Sangue suh comrar Je:mecre. Deixe-me dizer,
Barman Hão Vivo cieme para me fazer ser sua cria e
desapareceu na noite.
Las Vegas n,io e uma cid:1de p;ira
pedestres, especialmente se você
Sabe como cm filmes de vam Eu perdi a cabeça e matei o acaba ele ser transformado cm
piro cem esse mamemo de rcvcla motorista da lirnusine. Ainda me vampiro e n:io foz ideia Jc1 que
\iiú quc o barman ou o motorista sinto mal por isso. csc:Í acontecendo.
de t:Íxi era um vampiro o rcmpo 1
ão tinha ideia do que rinha O guarda do bar disse q ue
tndo'? Como você achava que era aconcccido comigo. Corri da cu era esperado no cscrirório da
µ.ni·11L·i:1. Ek me lcvuu U l' me
:-l·nrnu na l'n:nrc de uma mulher
san �uc. Voc1.· n:lo pcns:1 l'm com
qul'm ll lll'I" rrans:1r, mas sim l'm
Casamento Branco
ljlll' se :1prl'Sl'ntou como ·1 hcrese qul.'m quer provar. Primcin, fui O pr�·d io do ha r é urn a a n t i
ga
Vt,crm:111. Ela parecia muito acds dn llll'.smo ripo rk garota cap ela. fvk dei rnn ta de que co
st:ri:t, u m a mulher de negócios com q ul'.m eu gostaria de sair. m i go r i n h a sido de boas L] ll:tndo
loira d a mesma idade d a _leanertc. Depois cornet:l'i :1 abrir meu Jean ctrc cnc ontniu sua p n;xima
I m aginei que fosse a irm:"i que da leque, saindo com caras e nut ros vítim a. Ela flcrrav:1 com hum a
havia mencionado. tipos tfr garota�. nos e com vamp irns. FitJ uei mm
•I
"Adm i n istro esse b:1r h;Í mui Aprendi uma verdade vam p Íri CIU llll'S en q uant o l"U(1 o aClllW.'t"i:1,
to tempo, desde que csdvamos ca: o melhor sangue niio cst:1 sem mas sabia que j:í tinha tido meu
cm Sanca Mónica. N:io vou vê-lo pre tkntro das pessoas jovens e momcnro com ela e n,io reria
ameaçado por rolos como você, sensuais. Às vezes, o sang ue de um outro. A p róxima frequentadora
que caem nos jogos da minha vdho viciado cm jogo cem o roque com quem ela começou :1 jogar o
irmã. Vou t e d a r duas opções. Saia perfeito de maturação sedendria . jogo do casamento era uma ga
da cidade ou trabalhe aqui." rll1erese me contou sobre a rota, uma Dcgl'nerada de a penas
Escolhi trabalhar aqui. É assirn Segunda I nquisi çiio e o guc é alguns anos como vampira vinda
L}Ue fui de administrador do meu viver cm Las Vegas como um de algum lu gar irrelevante.
próprio serviço de consultoria a Lambedor. De certa forma, Fui Ela se deixou levar pela
trabalhador da noite. Eu nem sou sorcudo de só ser abraçado de Jeanctre e aconteceu a mesma coi
pago, só me dão lugar para dormir. pois que a Camarilla local foi sa que tinha acontecido comigo:
�\Cacada com força pelas agências ela fez o pedido na pista de dança.
/
.Delírios
da liiumanidade
1.
Já contei como Fui Abraçada?
rrabalhav:1, 111:ts só de noite. Ele
era advogado <:, de alguma forma,
conseguiu se organizar para nunca
precisar encontrar clientes duran
Foi aí que ele me tornou vam
pira. Para mostrar que ele ainda
era o homem da casa.
Fiquei enraivecida imediata
É uma história constrangedor:1, te o dia. Ele tinha alguma descul mente, soquei a boca dele com
renho certeza de que vai gostar. pa médica bizarra, dizia que era uma força que nem sabia que ti
N:io f<."li aqui em Rcykj:.wik, :ipesar muiro sens/vel à luz do sol. nha e desapareci na noite.
de eu ser nascida e cri:1da aqui. Eles continuavam a vida como
2.
Os bmbedorcs d:1 rcgi:io s:io mui se o marido, Mark, tivesse um ví
to rígidos :1 respcico de progênie. cio estranho, mas, de resco, fosse
Não, :.iconreceu em Londres. normal. Faziam jantares com ami
Fui para hí direto da escola para gos e conversavam sobre política
trabalhar como au pair. Parecia e futebol. Eles assinavam o The Não entendi na época, mas
bom. Cuidar das crianças de um Guardian e tinham dois filhos que Mark me transformou em uma
casal cosmopolita de sucesso. Ser aprendi a odiar rapidamente. De Crepuscular. Eu gosto da ironia.
paga, cer um quarto e refeições. vez em quando, Mark saía para se O Sangue dele era ralo, mas não
Ver a cidade, expericnciar uma alimentar, mas eles nunca falavam ralo o suficiente para que ele
\· ida nova. a respeito. saisse durante o dia. Esse privilé
O que podia dar errado? �e Talvez a idiota seja eu, que gio fora reservado para mim,
A •
cal uma fom;Jia na qual a esposa é nunca percebi que tinha algo de sua progeme.
uma chata comroladora que acha errado acontecendo naquela casa. Depois que virei vampira .
que um:1 noite de folga a cada duas Eles eram tão incrivelmente te pirei u m pouquinho. Consegui
semanas é suficiente? Um marido diosos na normalidade deles que u m lugar para mim, fui a bares,
que ficava me olhando, perguntan nunca considerei que pudessem mudei de estilo. ivleu novo cor
do se eu j:Í tinha um namorado? ter um segredo sombrio. po morto tinha uma resiliéncia
Qgc mi um casal composto Pelo menos não até Mark me incrível. Eu era a bab:i islandt·s:1
por um vampiro e um carniçal? encurralar na cozinha uma noite. tÍmida, mas agora cu rinha me
Não cnrrndi o guão ridículos Ele me disse que folc:iva paixão no transformado. Eu sentia que po�
eles realmente eram acé muiro casamento e que me achava atraen dia fazer qualquer coisa, peg:ir
depois, quando sai de U e vi mais te. Primeiro tentei ser evasiva, en qualqul'r pessoa, usar dr0g:1s. ir
ela sociedade vampírica. tão disse que não estava interessada em fcsras para scmprt·.
Então, o marido era o vampiro e finalmente o empurrei porque ele Eu ain da tin h:1 curiosida dt·
t' a t·sposa na a carniçal. Ek ainda csrnva f·ic:mdo muito insistente. sobre Ma rk e seu lixo de Yid a.
f
• •
....
>
'I
1 3.
1
/• I
I
, :
■
r:t
l k certa forma, era meio de vez cm quando ele entrasse ças par:i a csco1 a. Lut,t. llllo conr
l' íl�1 a\adu. 1\1:irk bzia o que no papel. rudo que a noite.: poderia dar.
l 'r t'l"i:-art·i Jt· :,:111guc lngl,, t' mais de urna ou duas \'CZCS já viram lssn é algo tJtH: Lamb�m nu1ei.
n:h, :-lHt ;1 t111ic:1. Juan j:1 csr:Í cura acontecer. E ainda voltam. Claro, muitas Jas briga" qut· vi
0
llt1 e çorn li.1mc. 1\ pnlxima dupla eram de verJade. Cada p:1 nici
j.Í t·:-ri t·ntr:111dn no ringue. Eles O Aquecimento p:111cc tenra atingir o outro arJ ck
dur:1111 mais tempo que nós, pcr Juan me conr:1 que, :'is vezes, dcs esrnr cão cheio de furos que não
f'urando um ao outro art: que tudo gostam de fazer :19uecimcncos consegue mais se levantar. (Vi as
deixa de parecer uma lura, e vira :tntcs d:1s lutas de verdade. Isso frec1uememenrc não parecia que
um:1 muril:1�ão ricualísrica. é frito arir:indo cm si mesmo, na :ilguém estava tentando ganhar.
Todas essas f-cridas prccis:1111 mão ou na barriga. Um:1 vez que Eles s6 queriam machucar e ser
' • I I
ser curadas. Isso significa muicos vocc ia esta um pouco mac Irnc:1 d o, machucados.
corpos aparecendo nas cscariscicas se sente encrgizado.
da polícia :11nanhii de m:rnhã. O Faço :t Ju:111 :1 pcrgunra óbvia: qual Alvorecer
cosrume local é deixar os rosros dos o motivo de jogar esse jogo'? "Lutem comigo, seus imbecis," diz
corpos irrcconhccíveis para que "Ser um vampiro é fácil," ele uma senhora que parece resistente
pareçam assassin:1tos de ganguc. diz. "Tem baseante presa e como e segura um revolver :inrigo. Sei
que não devemos julgar vampi
O Jogo ros peb aparência, mas não fico
O jogo se ch:1m:1 os Noves, ou los surpresa que essa mulher não
Nueves . .'\ prcp:i.raç:io é simples.
Você vai :1 um lugar onde dê p:i.r:1
"Ser um vampiro tenha desafiances. Ela é muito
assustadora.
festejar em paz. Um espaço :1b:1n é fácil," ele diz. "Eu enfrento você," diz Juan, e
don:1do e depredado em uma :Írea entra no ringue.
i:m que ninguém se importa. Você Ele atira no rosco da mulher,
se cercific:1 de que todos tenham no mesmo lugar que me atingiu.
, .
:1rm:1s. \roce, co1oc:1 :1 mus1c:1 apro- tem muita violência, esconder Depois fico sabendo que é sua
priada para roc:1r. vítimas e manter a M,Íscara é mais assinarnra.
Os novaros precisam lur:n-. Beil. Se alguém vê algo aqui, vai A senhora cospe uns dentes e,
Depois disso, é a vez dos outros. contar para quem·? Para a polícia?" bem quando os primeiros sinais
Alguns \'êm apenas para assistir Então vocês se machucam por do amanhecer aparecem acr;Ís elas
seus amigos levando tiros. Outros que não h.í desafio o suficiente cm colinas, d:í três tiros consecutivos
entram no ringue rodas as noires, ser um vampiro? cm Juan. Peito, barriga, virilha.
lutando, atirando, sangrando. lsso "Talvez. Você viu o Filme. São Juan cai e não se move.
� a imortalidade cm sua forma esses caras escadunidenses de "�cm vai lcv:í-lo parn casa?"
mais crua: o corpo vampírico se classe média que querem sentir Pergunto e aponto para o céu que
recusa a morrer e, nesse jogo, você :.1lguma coisa real. Não somos clareia.
pode rirar vam:.1gcm disso. da classe média, nem esradu "Eu vou," diz a senhora.
As wzcs t\narchs morrem jo nidenses, mas queremos sentir "Senão, como ele vai chegar aqui
gando los Nuc\'CS. Juan 11:10 quer alguma coisa. Senão, por que da próxima vez'?" ■
Íabr a rc�peiro disso, mas depois se importar'?"
Jc prc,c;ionado admite tiuc aconte Vocês poderiam lurar contra a
n· t'úm rrl'l)U�·ncia. É dif kil mensu Cama ri l ia. Chinasa Adeyemi é uma cronista itine
rar lJU:mw dano um \'ampiro pode "Nós luramos contra a rante do Movimento Anarch. Ela talvez
�nfrn de ,crdadc, l' algun:. s;'iu Camarilla! /Vias é �crnprc cão Sl:_ volte a Acapulco uma noite, apenas
mu 1111 m:ii, rcc;i,tcntc� 9ue nutrns. rin. Aqui \'OC<: pode n:laxar, levar para ter a honra de levar um tiro no
ll nhjt·1 ivn dl· los Nt1t.'.\'CS não é um tiro, e lcvant:1r-se rindo. Von: rosto novamente.
m:ir ai, mas n:10 l: sep,rcdo que l: um pt)tk· <lar uma suna nn seu lllL'
1''\ 111 te k-t:11. Tndo, l]Ul' j.Í ,·ier:1111
1
lhor arni�t)."
Bebesangues
e a Festa
que Nunca
Tern1ina
A
músic:1 vibr:t com Me :tproximo aos poucos de 0cc n:io está ouvindo. Na reli
força em meu corpo, Sigurôur. Apenas alguns anos gião dela, você pode fàzer qualquer
me obrig:tndo :1 me atrás, esdvamos na mesma escola, coisa se quiser urna brisa. Dcc é
mexer. Enquanto nas mesmas aulas. Eu era a garota uma daquelas pessoas que niio dá
me movo cncrc a multidão sua- geek lfUe não se encaixava, com para imaginar durancc o dia. N:io
d:t que se contorce pela pisc:i de minha vida toda na internet. Ele foço ideia de onde ela dorme, como
d:tnça, p:ircce que e: o som, e n:io era um cmo abcnço:ido com uma cb vi:1ja ou o que foz por dinheiro.
o Sangue, que anim:1 meu corpo picada de popularidade por seu Mas sei que ela est:Í sempre l:í para
mcio-morco. O ritmo insistente gosrn musical impcdvcl. Agora cu roubar a minha brisa.
e violento crn um:t consciênci:t sou uma vampir:1 Crepuscular e Fada-se ela. Preciso caçar.
inédir:1 sobre meus Órgãos inrer ele esd com a cara na mesa, como Rcykjavik é uma cidade peque
nos, u m:1 que não sentia desde um Renficld maltratado pela mi na e você esbarra cm pessoas que
que virei v:impir:t. Sou só m:iis um nha amiga escrota 0cc, que csc:Í conhece. Tipo agora. Um car:1 com
corpo, e na cscurid�10 ninguém sentada ali, tentando discreta quem namorei quando eu tinha
nor:i se cu respiro ou n:io. mente limpar o sangue dos l:íbios uns doze e ele uns carorze. Ek en
N:10 quero que acabe nunca. com :1 língua. tra nos banheiros e L'U o sigo bem
Esse e: o momento perfeito, puro "J:1 ouviu folar na M:Íscara, sua de perco quando ele se cranc:1 cm
e sem Fome, uma vi:igem química idiora?" Eu rosno para 0cc, Sl'n uma cabine imunda p:1ra cheirar
pcrfdca. Ê isso que a vida ccern:t rando-mc ao seu lado. cocaína direto da privada. Dou
signitic:i . Liberdade para dançar, "N-:10 se preocupa, ra' de boas," ccmpo sufit:icncc para que o pó
ir cm ÍcHas rodas as noites, a noite ela me fala dcspreocupadamcn faça seu cfoiro antes de arrancar
inteira, para sempre. cc, olhando cm volta para ver se a porca elas dobradiças. Devia sa
A Fome csr:í chegando em meus alguém csd prestando accnçiio. mais delicada, mas n:io ligo. Ele
membros, meus pensamenros, meu . ' csr:1.' cst:Í ajoelhado com um:i exprl'ssflo
N mguem
eor:11jã0 morto. �ero tingir que "Olha, Dec. Eu tive muito tra meio auscncc, sem cnrcmler o que
não sinto, dançar, clanç:ir, e dançar, balho para dar pro Sigurôur o que a su:1 paixonitc d:1 inf:íncia cs1:Í
mas não posso ignorá-la. 1 -1:Í san me daria a viagem exara e específica fazendo ali com as presa$ de for:1.
gue cm rodas as pessoas �1 minha que cu queria. Niio sou uma droga Era p:ira de rcr sido rko e
Eni
vnlrn, sussurrando cm su:,s veias, da que nem você. Sou uma co1111ois bcm-suel·dido. Um inwsridor.
se c�conclcndo :nds Jc uma tina sr111: Eu n:io h7. rudo is�o para voe� vez disso de J s11 um qualquer,
i:amada dl' pclc, rnubar o sangue dele." 1:nnf-i.iso L"Onl as �·snilh::is lJUC r«.·z
n.1 \ ,· \_\ ,1 . \· . .l'"' "'r.1. ll· "' um:1 11rcs
:1. vt,lr;i p=ir:1 :is mesas. :\ mi.'1sic:1 e!-lr:Í vez lllCIH>� hum:111:1 . Tn1hn ur11:i
\h,nll, (l)\11 (�,1-..,::1 .1 �ua nuc:1, a :H:ah:mdo rnmign . .t\s pessnas na /t·sra ck saidei r:1 para ir, m:1, ;1 1 1 r t · ,
onw l·clknltn I.'. :1 primci r:1 p;üta mulridão ml' olham estranho, seu preciso l'S pcr:1r passar o d-t:iro dn
lk ,,inF,uc mi.'. dando uma amostra suor colando cm meu corpo quan sangue ruim do meu ex e :1ssí,tir
lh, quL c--r:i por ,· ir. do passam. O tero é muirn baixo, :10 nascer do sol.
.\nH1 beber de pessoas com sinro que vou sufocar, mesmo niio O sol é só u m a form:1 mais
quem n:10 me importo. Sei que o precisando mais respirar. clara entre as nuvens. Olhar di
beijo Y:IÍ dcix:í-lo cheio de tes:10, Esrou cansada. Não quero dor rcr:1111cnre m:ichuc:1 meus olhos.
ll'ntando entender o que acomeceu, m i r. Ser uma varnpira é Gícil en mesmo com os Óculos, mas n:io
enquanto cu desapareço na noite. quanto você está louca de droga e, me imporro. Aprendi algum:1s
r\ combinaç:10 coxic:1 do que quando se é uma Crepuscular, isso coisas sobre como :1 maior parrc
meu ex tinha em seu sangue bate e possível 24 horas por dia. f\ssim, dos vampiros vive e é incr,vcl
.
quando levanto. Comi um kcbab os pensamentos ruins ficam longe. para mim que posso acessar um
mais t.."edo, só para irritar a Dee. "\!amos nrar vocc
A
d aqui .,,, d' 1z a mundo q ue eles só veem cm su:1s
Diforcnce dela, ainda posso comer, Dee, e me puxa pdo braço. Ela me memórias. Eles cém o poder, mas
e normalmcme decido se YOmiro puxa para a rua, direro para a chuva. não têm �, libcrd:1dc.
ou ni"lo. Agora, isso n:10 aconcccc. Ela entra nas minhas roupas, cursos Es pero os cruzeiros atraca
\'omito no meu ex, que ainda csd de :Ígua gelada descendo minh:1s rem. Eles fornecem fluxos rc"�u/:i-
ajoelhado ao bdo da privada . Tenho costas. Odiava sentir isso quando rcs de turistas burros, presas que
c,pasmos violemos até rodos os pe humana, mas agora me sinto bem, só 1-icam dis poníveis p:ir:i aqu1:les
Jaços de keb:ib decorarem a jaqueta os dedos gelados me consolando e de nós q ue c:1ç1 111 durante () di:1.
frisando que n:1o preciso me conf·àr
mar '.1 moralidade hum:m:1. Todos
ridícula dele. Esse e o tipo de expe t\o cair d:i noirc, j:Í for:1m embo
ri�ncia de ex-namorada que eu dou: ra . Um recurso valinso cm um:1
morder, excitar, vomitar. que mam s:io apenas presas. cidade pcll llL'n:1 povo:id:1 de n:io
l'vk\hor ir embora. É por isso Dcc vai embor:i quando o hn ,·ivns. O problcm:1 é que :1 tÍn ic:1
que cu faço minhas próprias d ro rizoncc começa :t clarear. Se cl:1 for bris:1 clisponivcl dos 11:1,·ios t: ck
gas e uso meu Renficld como res peg:1 pcb meia-luz f-'ri:1 ele u 111 d i:t drogas rcccir:1d:1s.
te. Sempre d:í merda L\uanclo você cm Re y kj:ivik vai queimar. Eu s1Í É hor:1 ck· rebx:1r, ach:1r Dct·
tenra viajar com o s:1ngue ele um preciso borar meus 1.kulos ele sol. qu:indll o sol se pôr e L'Omeç:ir
imbecil aleatório. Me arrasto de Vou are: o porro 111(' scnrindo c1d:1 cudo de novo. ■
• •
.•
J 1 •
..
Q.uer saber quem é cm nos dividirmo s <:m aL1 ude, L f UC, nu,r ivado,
quem no Movin11:mo grupos ainda menores. por rnnvicçoc, rcligio
:\narch? �cm s:io :1s lssn c:1111bem é verdade !'la.!>, n:io enconr ram um
cdcbrid:idcs e por L]lle nn caso dns /\narch, ,\ s lar na Camarilb. /: c,,n
s:io cdebr:1d:1s, os gru vezes parece que o pior cuhm e cumuniJaJcs ,:io
pos m:iis imporcanccs, inimigo do Coletivo algumas das expcriéndac,
ccn:is e idcologi::1s·� Progressista Anarch Anarch mai, c,rranhac,,
Posso tentar respon de Santa Mónica é o com ideia, c conceito,
Jn, mas pn:cisa entcn Coletivo Revolucionário complcrnmcnu: alieníge
Jer que minha resposta, Anarch de Sanca Mónica. nas para a !'>OcicJaJc con
por necessidade, scd O que acontece é vencional da Camarilla.
limicad::1. A vi:rdaJe é que nós Anan:h somos Anres de achar que dl.'!,
que não há um unko muito mais plurais, não significam na<la,
�toYimcnco Anarch, não nem rodos temos uma lembre-se 9uc, há muito
há u ma estrutura política :1genda política. V:Í tempo, o Sabá Lambém
que nos una. Mesmo se além do Movimento era um culto minÚKulu.
' 1
\ocê pcns:u nos Anarchs e voce encontrara os Ainda assim, o
politi..:os, há uma miríade Desgarrados, Anarchs maior inimigo da coesão
de iJcologias, história e que querem apenas ser A narch é a gcografi:1.
geografia scparanJo os deixados cm paz para Somos rodos conccrado5
EscaJos livn:s An:irch viverem suas vidas sem :1s comunidadec, morrais
d:i Califórnia do am igo a interferência das de onde viemO!,, mai.)
(.on\dho Brujah na politicagens de seita. do que a Cam:, rilla é.
Rú�.,1a.
Alguma s dessas pessoas Muitos de nó� �ão mo
i\ Única coisa 9uc são os sugadores de tivados pdm prcl.'on
l'�sc, t\narch, ceicos que carregamo�
poliricos sangue mais legais qut:
rcm t'm co , mum e, a Jc no!>�us Jias enrr c o,
você pode encontrar,
lrcn\a de que
poJcmos genuinamente apreen vivos e a �l;Í!,C:lr:l rorna
lnn,1ruir um J;f icil um l ksgarraJo
inundo sivos moralmente por
melhor l)u ic::d iano :.ahcr rnuico
· ao nwnni. prrcisan:m se alimenrnr
urn munJo !.obre ,u:is irm:i, y uc
Jl\ ll' J
diíncnte Jc humanos . Outro.!, são
•
.1 l''I agn
a,fü, l' ciç:im 1-'l'�,;o:1� nn, u·r
J11 n,11 1. n a pura e· simplesmente
Jori,;mu rilllrim fronic iriçu5 dJ
Aíric:.1 Jo �ui . ■
.ih,l1l\11 0 monsrrns, aproveitando
lb Cam•,lfl' 11·,1.
\l, hJ' u o poder e a l ibcrd:idc da
mª tim.,1anrl• t'm
hiupl" pnliu maldiçãn Jl· Caim.
.. . . ,
ru�· r•il1·IC.11� _ Rudi, Gangrel
1• Os /\n:m:hs rnmh,:m
'-fU1• ,,1mn, m11m .
1 1)<in, dinamarquês
,:"iu um rdü�in para
____ asei
• •
Voz mascutina 2, fatando em itatiano: M2: Estou chocado, Andrea. Você está
Como assim "estranha"? sugerindo que assassinos profissionais
agem de maneira inconsistente com as 1
Ml: Quando se mata alguém, precisa ter idiotices que falam? Fico muito feliz que
•
•
um propósito e uma função. Você mata isso não aconteça entre nós na Camorra.
discretamente quando só quer que a pes
soa morra. Você mata e deixa uma cena Ml: Sarcasmo é um hábito nojento. Além
quando quer mandar um recado. Você mata
em público quando quer deixar as pes
disso, acho que chegou a hora. Estarão
aqui logo. Você está com as bolsas de
'
soas paranoicas. Esses caras, sei lá . . . sangue?
Me dá arrepios.
M2: Na geladeira. '
M2: O sangue.
Ml: Vou pergu ntar sobre isso. Entend o
•
M: É óbvio que é o sangue! Eu vi algu por que eles matam como matam. Mas por
mas das vítimas. O jeito que penduram que querem bolsas de sangue como parte
elas, drenam o sangue. Funciona como do pagamento?
uma tática terrorista, não nego isso.
É um puta jeito de morrer, perder a M2: Estilo?
vida com o sangue se espalhando no
chão. Uma ótima assinatura, nota dez Ml: Estilo tudo bem, mas isso aqui é
em estilo. só estranho.
• •
•
• • •
M2: Sim, é claro. Deixa que eu pego
[som de campainha]
para vocês.
Ml: Meu Deus , eles são pontuais.
Vou atender. [sons de movimentação, uma porta de
ge1adeira abrindo]
�om de uma porta sendo aberta, pa
iavras ininte1igiveis de recepção e M2: Aqui está.
boas-vindas]
M3: Obrigado. Deixe-me conferir.
Ml: Por favor, sentem-se.
Ml: Conferir? Eu garanto que é sangue
M2: É u m prazer conhecê-los. Meu nome d e verdade, bem como você pediu.
é Giancarlo.
M3: Isso é sangue d e vaca. Nós pedimos
Voz feminina 1, falando em italiano: por sangue humano.
Obrigada, Giancarlo. [ininteligive�
[si1êncio]
Voz masculina 3, falando em italiano,
às vezes misturando com sarda: Vamos Ml: Como você sabe?
direto ao ponto.
M3: Eu sempre sei. Vou explicar por
Fl: Por que você é sempre tão rude? que pedimos sangue. É para testar se
Não precisamos pular as formalidades. as pessoas com quem estamos negocian
do são sérias. Se elas não são sérias,
M2: Não tem problema. elas tentam se esquivar do nosso pedi
do. Se elas são sérias, elas nos con
Ml: Tem uma coisa que queria perguntar seguem o sangue.
para vocês. Se estiver tudo bem.
Fl: Acho que o que ele quer dizer é . . .
Fl: É claro. Pode perguntar. Vocês são sérios?
Ml: Qual é a do sangue? No caso, por M2: Certo, olha, a gente entendeu errado. • ·
q u e vocês pedem sangue no lugar no
pagamento? M3: Não somos irracionais. Vocês po
dem nos dar uma bolsa de sangue hum ano
Fl: [risos] agora e o resto quando o trabalho es·
tiver feito.
M3: É porque somos vampiros.
Ml: Uma bolsa ago ra?
M2: Você ainda está sangrando. Deixe-me M2: Uau. Isso foi intenso.
botar mais gaze nisso.
Ml: Esses caras são loucos. Isso foi
Ml: Ah, certo. Obrigado. coisa de viúva negra.
_____ ,.. /
Transcrição da rntrevista / sua hiscori::i. Ele é u m FONTE: Como um he
Havana / 02.12.2018 de nós h:í muito tempo. rói! Ele é um membro
lfom, não do meu clã. genuíno do Conselho
Ele é Bruj:1h, como :1 Brujah, u m a das pes
FONTE: Isso me inco maioria dos l a mbedores soas responsáveis pcl:1
moda, só isso. que costumava exer- operação A narch de
ENTREVlSTt\DOR: cer o poder n a União maior sucesso da histó
O que te incomoda? Soviécic:1. ria: a União Soviécica.
�ero dizer, os ame
FONTE: A conversa ENTREVISTADOR:
ric:1nos f:1lam sobre os
fiada sobre :1 ":1miz:1dc Você csd sugerindo que,
Estados Livres Anarch
,, .
na Califórnia como se
entre os poYOS . Voce como vampiro, o prin
s:1bc, corno ele sempre cipal foco de atividade
fossem algo grande.
diz •':1 :1li:1nç:1 entre a dele agora é Havana.
Por fovor. Eu nem gos
Uniio Soviética e Cuba FONTE: Sim. Apareme to dos Anarchs e sei
é um:J. das m:1is belas da memc, ocorreram que o Conselho Brujah
h isróri :1". conflitos internos com era quem fozia tudo
E�TREVI STADOR: os comunistas do Cl:i acontecer.
�ando você diz "ele'', Erudito em 1991 e ele
ENTREVISTADOR:
,· ocê se n:fcn: :1... sentiu que precisava de
O!:ial a posição de
um novo lugar par:1 ir.
FONTE: Alex:mder Então, veio para d. Alexcyev :1gora?
Alexcyev, é claro. FONTE: N:io remos
ENTREVISTADOR:
E�TR EVIST ADOR : Você sabe muito sobre re:dmcnce um governan
H� muitas i nformações te An:1rch que controle
isso, mas nossos regis
,ohn: J\lc.:xcycv dispon1- tros sugerem que você rodo o território de
e um vampiro 1ia/ pouco
, ci-, por m,io dos canais I
•
Havana como fori:1 um
dm murrai�. Ele �crviu Príncipe d:1 C:1marilb.
tempo.
t'omn um agente de intc Mas t\lcxcyc\' é cxrre
li�ênci:1, tornou-�c o c.:m FONTE: Sim, fui m:unenre intlucnre. Ele
b::ii,:iJC1r �\, k c ieo cm i\br:iç:1do cm 2od,. rem agido basr:rnre,
Cuh:1. I Jc.: ,l·mpc:nhou um N:io estou lhe conr:111do declarou H:1v:1n:1 um
�T:lfü\c p:ipél n:, ( : rbc nenhum segredo, na sanru:Írio par:i tJualquer
J,,, \lí, ,ci, Cuh:rno�. wrclack. Tudo 1\n:1rd1 um tJUl' fi.1gíssl· de u111:1
tnurn: ntln c:m l<JK•). em 1- bv:m:i cnnhl'ú' css:1 C:u;:id:, de S:rngu1.· nu d:1
mcn.l:i. Segunda l nquisi,_/111.
Í l)'\,.l Í.: Hn111 . i:u :H"hu
1 1u,· \ lll"l• p,,Ji:ri:1 ch.1- ENTREVISTADOR: ENTREVIST/\Dl)R:
( :,rn,n t\ lcxc.:vcv foi O q ue Vt)ú :1ch:1 di!>�O?
\1:t, li., mu 1111 m .1h cm
n1J1 i"n d'-" m11rrn·. '.
r1.·,·ehidll?
fl )1 T[; Para diD. .'ra v crd:1dc, cu odeio. �cr dizer, FONTE: N:i verdade, n:io. Ainda ::i�sim, e uma prn::i
c'U �llU Cuh:1. 1 \lc.xcyc:v e :1pcn:1s um fonrasma Russo. caçar quando n:io consigo me divertir. É pn.:ci -;o ter
t :nmo de consegue dizer :1 qualquer pir:1do que escapa tempo, dançar...
d:1 C:1m:1rilb <.1ue podem vir aqui e foder nosso rolê? ENTREVISTADOR: Ent:10, se Alexeycv...
�cr dizer, eu entendo o idc:1lismo, mas este deveria
ser nosso domínio. FONTE: É disso que se trata, cerco? Ser um de nós?
Apenas se divcrrindo, caç�rndo quem quisermos, ig
norando roda essa porcaria de Lista Vermclh:t? O!icr
ENTREVISTADOR: "Nosso" como cm vampiros
nascidos em Cub:1?
dizer, quando Fui Abraçado, eles me disseram que ser
FONTE: É engraçado como você diz "vampiros". Eu um Anarch era a melhor maneir:1 de evitar me envol
nio conheci muito a Camarilb, m:1s eles sempre dis ver em cod:1s essas grandes polÍticas secretas. Como
seram "Membro". com Justicars ou algo assim. Mas eu acho que isso não
é verdade. Ser Anarch nos deu Alexeyev e a oportuni
ENTREVISTADOR: Eu tive receio que o termo
dade de entrar na Lista Vermelha.
"Membro" não fosse familiar aqui.
ENTREVISTADOR: Você acredita que juntar-se à
FONTE: Oh, desculpe! Enfim, acho que é isso que
Camarilla fucilitaria para você focar no reggaeron e
cu quero. Chega de russos vindo aqui e nos dizendo
nas e
restas n a prarn.
. ?
como administrar nossa cidade. Precisamos de um
Príncipe nosso e ficarei muito feliz em fazer parte da FONTE: Claro! O!!ero dizer, vocês têm que ser m:iis
Camarilb, se for preciso. indiferentes que Alexeyev, cerro? Você já foi a um:i fesrn
organizada por um ex-embaixador soviético? Porque eu
ENTREVISTADOR: Vocês já têm um candidato a
já, e essas festas são uma porcaria. São apenas pessoas
Príncipe?
cantando em russo, fuzendo longos discursos e ficando
FONTE: Bem, eu escava pensando, já que estou for realmente sentimentais por beber o sangue dos vivos.
necendo codas essas informações...
ENTREVISTADOR: Presumo que Alexeyev tenha
ENTREVISTADOR: Claro. Nós entendemos. uma opinião bem oposta à sua'?
FONTE: �er dizer, eu sou apenas um cara. Mas FONTE: Bem, sim e n:io. Acho que agora você cst:Í
com o apoio cerro, tenho certeza de que poderia fazer caindo na armadilha da C:1marill:i. Você n:io imagin:i
algo lindo aqui. E você teria acesso a rodos os da Lista uma cidade sem um líder force. Alexeyev n:io é nos
Vermelha que vivem aqui. so líder, ele apenas é muito bom em fazer as cois:1s
ENTREVISTADOR: Um bom negócio, com certeza. acontecerem. As pessoas não gostam de rudo que ele
foz, especialmente esse negócio sancu;Írio, mas é uma
FONTE: Você sabe qual é a pior coisa sobre eid:1de An:irch, cerco?
Alexcyev? Os discursos. Ele :-ainda tem o pique de
um Vt'rdadeiro apparatchik do partido. Ele consegue ENTREVISTADOR.: Então você gosc:1ri:1 de um
disrnrsar por duas horas sem preparação. É incrível, líder forte?
mas cão chato. FONTE: Sim, r:1lvez a Camarilla esteja cerr:1 nesse ponro.
ENTREVISTADOR: O que você preteriria? ENTREVISTADOR.: �antos vampiros você diria
FONTE: A mcsm:1 coisa que eu gostava em vida, sério. que existem em Havan:1?
\'oc� sabe, uma pr:ii:i, rcggaeton, amigos, g:1rot:1s... FONTE: Espera aí, vocês são da Cam:1rill:1, cerrn?
ENTREVISTADOR.: Isso não so::i como uma rcuni:io ENTREVISTADOR: Cl:iro.
dos Memhrm,.
FONTE: Ah, belcz:1. Desculpe. Estou ficando p:1r:1-
FONTE: Puderi:1 ser! Eu não acrediro na caça sem noico. Todos aqui cst:io um pouco prc.-ncup:idos cc�m :•
uma hoa musica. Sem minhas canções, eu n:io quero Segunda lnquisiç:Io, desde que Ale:"l.eyc,· fc:z !)U:t o�('l' ta.
nem �:ingue. A Fome vai embora. Ja, remos um hisrorico
, 1 J(' :tgl·,m.:s u:i
gr:111uc , ·•\ h· z-cn-
1 (�I
F NT R.EV ISTr\ l JOR.: Sério? do crnsas · e.:·1e.:"
· esrran 11:1s cm 1 1 av:111:1, sq:im "" SI • n:il1- ■
• l'U
eu
•
ztre
•
O Primeiro Encontro: danço c grito com cb. Cnnhc.vl Eu l'nlnquci um pl'queno bi
La Be11evil Joise :1lguns Jos rosrns do clube.:, c eles m<.' lhcrt· l'ntr<.' as p:Í�inas d<.' um livrn
Eu :1 ,cjo na multid:io muito anccs
olham com arcnç:io, pensando qul' <.'m sua hihlintl'ca c.:nm um:i dra
<-1 ue d:1 me vcj:1. Pareço apc.:n:ls m:lis <.'Stou dando cm cima de um:i gartHa \iiO dl· uma c:111ç:iü d<.' La Canaillc.
um:1 norcc-:1fric:ln:1 em um dubc privilegiada da :ilta sociedade.: para Ele v:li cncnnrr:i-la um dia, m:1:-
cheio de norce-:1fric:mos. Eb n:io é o ampliar seus horizontes culrurais. 11:io r:io l.'c.:do.
Único rosto br:lnco. Afinal, estamos Mais tarde, quando csr:imos
caminhando pelas ruas, l.'la se
cm um lug:lr bem burguês, logo
vir:lndo a esquina do Perc Lnch:1ise.
abre. "É :i h iscÓria de sempre. Você O Terceiro Encontro:
j:Í deve ter ouvido isso muiras w Roubaix
Ainda assim. ela se destaca
zes. Mas não posso evitar, é a mi
como a garorn Camarilb que eb "Você tem que dcs:1p:1rc.:ccr. N:ic.1
nha vida. Ele era alguém da corre
é. Dali:i, se controle, digo :l mim h:í vid:1 p:1r:1 \'OC� cm Paris", c:u
de Yillon, muico velho. Ele me viu
mesma. Tenho que cnconrrá-b e folo para ela e pego su:1 m:io na
cm um café e veio conversar comi
ver se ela merece minha ajuda, e mesa da c:1foreri:1 do hospit:1I.
go. Ele me obrigou a me :1paixonar
não começar a cobiçar a princesa Nossas rcuniõcs rêm se rnrn:1dn
por ele, me Abraçou e mc exibiu
d a Torre de Martim. Ela nunca te c:1d:1 vez m:1is complicadas :1 mcdi
no Elísio como um troféu. No
ria vindo para ver Sotiane sozinha, da que :1 p:ir:1noi:1 :1umcnr:1. l kst:1
início, fiquei impressionada com
mas agor:1 que ela escá :iqui, traba vez, csr:1mos cm um hospital cm
cudo, mas ele queria conrrobr
lha na sab como um:1 verdadeira Roub:lix. Chc.:g:1r :1 nutr:1 cid:1dc,
rodos os aspectos d., minha vida.
lambedora. Sorrindo, flercando, um bur:1co como Rouh:1ix, pnmi
Eu n:io agucncci. Tive um caso c
afoscando-se como um pequeno tir:Í que pcrm:111cç:1mos longt· Jn
ele descobriu. Claro que sim. foi
sonho inreligcnte. r:id:ir. Ou assim esperamos.
ent:io que as humilhações come
"Q!;!_al a sua história?" Sem me Eb n:io discL1tc. Eb sahl· qt1l' j:\
çaram... A Carnarilla é sempre
aprrsenrar, pergunto, enquanto assumimos muirns riscos. "Taha
cri:-iriva nessas horas".
ela acompanha a plateia e aplaude meu cl:i me ajude. Eu p<.ldi:1 ir
e g-rita para o :1rcisca no palco. para ..."
Ela niio reage imcdiarnmcnre, '' N:io. Von'.· Lem qm· n11my1r :1
('Std muicn envolvida pelo rugido d a
O Segundo Encontro: pcns:ir c.:omll um de m;�, l'IH \l't llc
mulrid:io. �ando o foz.. sc apena Rue Saint-Honoré um ddcs. N:io c:-..i:-rt'm ( :l:is. N:i,1
conrra mim no meio da mulcidão, Transar com :i amante de um exi�tt· nenhum Caim. r---;:ic.b di,�,1
�ua voz haixa, que de alguma form:1 Ancião ciumento d a Camarill:t imporr:i. \.'ot·�· tl'lll lJlll' viver :1�11r.1.
ultrapassa o barulho. "Ei . D:ilia. na cama dde, em seu rdÜgio, é hojl', :1n inve� de 11(.) pa,�:,dn c,1 11111
E,tllU rrliz por ter vindo". prov:lVelmcncc uma m� ideia. M:is a C:11n:1rilb ,·iw. 1.ll', num.1 i i .111
Ela n.i o me deixa folar ck ne digo-vos, irmilos (.' irm:is, l)UC e salv:í-1:i, e :1s hisrc.irias que com:irn
g1ldos. Ela qut·r ver o show, e eu uma baira viagem. �e.; !>l'rvcm p:ir:1 1 c cnnrrnbr"
El:t esr:Í na Cama r illa por tempo sul·icknre para p:trccL·r
ofrndicb, mesmo quando da sabe lJtu: eu es1ou l·en:1. ''Vocé
UJ
• •
• •
Q M
m:ro que s�1ib:1 que n:io culpo suas ações. anchester é um bom lugar para se tornar
Se corn:1 r um de nos é sempre um choque. um de nos. A Igreja de Caim mamem uma
Lembro de qu:indo isso :iconrcccu comigo grande organização, e eu seria acusado de
e, p e rcr remado rorn:1r :is cois:1s m:1is Hccis falsa humildade se dissesse que não foi por causa do
para ,·ocê d:indo :1 cena um conrexro espiritual mais trabalho que fiz como Filius Minor. O segundo na hie
adequ:1do, emendo que posso n:io ter tido o sucesso rarquia, depois do nosso líder, o Filius Major. Talvez
que gostaria. cm breve eu tenha uma chance na posição de lider:m
Deixe-me conrar-lhe algo sobre meus proprios ç:1, j� que nossa intenção é ocupar esse vazio de poder
anrecedcnces. Eu teria gosr:ido de folar estas coisas que tem tomado eom:i de Londres.
cara :i cara, mas você escapou :intes que eu tivesse essa Se você encontrar outros abençoados pela noicc,
oporrunidadc. Sou gr:iro a você por ter entrado cm eles podem usar outro termo para nós: "A Heresia
contam, mesmo que renha sido através de uma carta Cainita". Para entender de onde vem esse termo, é
cm um esconderijo. Na verdade, elogio seus instintos preciso saber que temos uma história muito longa,
em evitar as comunicas·ões eletrônicas, pois elas po que retrocede até as primeiras seitas gnósticas que
ckm se provar perigos:is para noss:i espécie. nasceram depois da época de Cristo. Por um longo
Esrou na noite h:í qu:ise um século. Em meu es tempo, a compreensão vamp/rica de Caim e nosso
tado humano, eu era um esrudanre de teologia, mas própri o papel escava se desenvolvendo em v,Írias
n:i o é por isso qul· fui Abraçado. Minha Senhora pequenas comunidades diferences. Nós nos cscruru
foi morivada por um desejo ama rgo de profanar ramos mesmo apenas com os Charos no século XII,
:1lgo que ela considerava puro. Fui volundrio em quando seu entendimento da teologia se mostrou
' ·
um nrfonaro qu:rndo não estava comprometido rcrtt·1 tam bem
C' ' para nossa espcete.
rom meus estudos e ela me viu como um santo que Eles também nos mostraram uma boa liçiio so
tfUCria destruir. bre o que acontece com os que dizem a verdade e
É irónico n qui.' aconrcceu. Ser Abraçado não me ameaçam as hierarquias de poder exisremes. Foram
. perseguidos impiedosa.mente, taxados de hereges pda
.
Jcsrruiu nem me rnndenou a maldido eterna. Isso
me elevou, me tornou santo. Não vejo minha Senhora Igreja Católica e erradicados em uma Cruzada.
h:i déc:1d�1s, mas sempre penso ncb. Ela e um bom A vida par:1 a fe Cainita tornou-se n,uiro difícil
exemplo do triste l1dio a si mesmo pcrpctraJo pelos quando are mesmo os morrais C:haros eram des
micos prnpagados na Camarill:1. truídos. É importante entender que dur:intc em.·
ll'lll\'L'. .l 1:!rl'j:l C.llt,lica (St:l\ a Igreja de Pilatos, um folso edificio pcrmanen:m puro!., n�io aférados
l.'.h\.•,.1 dt> , .,mpirns. cspc:cialmencc destinado a desviar a humanidade. pela idade ou pl)r dot:nça,. f\:0-.4,a
L.i::-0mbra, \.' des sentiram que Com o tempo, Deus enviará Única fraqueza é o sol, mas m<:!>
th':;s.1 , c-rd:11.lc ;1meaça,·a seu con um profeta i1 Terra pela terceira e mo isso faz parre d<.· no�sa bt'.·nção
rrnle do poder. úlcima \'eZ. Nossos antepassados original. �eimamos à luz do dia
pensaram por muito tempo que porque o falso demiurgo pretende
este Terceiro Caim viria para comprometer a nossa missão.
Princípios da Fé trazer a Gehenna em 1239, mas Agora, uma coisa que você
O
obviamente isso não aconteceu. deve entender é que, uma vez que
s princípios b:ísicos Alguns argumentam que o ressur as igrejas cristãs são apenas ramos
de.: nossa fé são gimento da Igreja de Caim repre d a Igreja de Pilatos, os princípios
apresentados no senta a terceira vinda em um nível morais e mandamentos atribuídos
Eu:1gec:1em:1rikon, t�1mbém co simbólico, pois ajudamos a crazcr a Crisco e a Deus são nulos e sem
nhecido como o Livro do S:mgue uma compreensão da verdade d e efeito. Eles nada mais são do que
Rcspbndccc.:nre. Sua interpreta Caim para o mundo. as exigências covardes do folso
ção mudou ao longo dos anos, m:is criador, feiras para nos impedir de
a mensagem moralizante básica perceber nossa verdadeira natu
sempre se manteve. Eb revela que
AVerdade reza. Pecar comra esres decretos é
E
o mundo material é uma gaiola uma carefa sagrada.
feita por um criador subordinado qual é a verdade? O que Mais uma coisa ... Então Jesus
que muit:is Yezcs chamamos de nós somos? era de fàro um vampiro? Se
• . ,
bldab:10th. Esta verd:1de revela a Somos uma espécie de voce precisa sab er, a resposta e
>
natureza essencialmente grosseira santos, seres abcncoados com a sim. Porém, não acho que seja
do mundo m:1ceri:.1l, e :1 hum:mi energia sagrada de Deus, prove- a pergunt:1 cerca. Não devemos
dade que a :icomp:mha. niente do Sangue de Caim e Jesus perguntar se Jesus era como nós,
No entanto, a humanidade teve Cristo. Devemos compartilhar mas sim se somos como Jesus.
seu momento de redenção quando nossas bênçãos com nossos con "Vampiro" é apenas uma palavra,
Caim marou seu irmão Abel. Em gregados mortais. Ao saborearem e remo que ela direcione seus
reconhecimento da compreensão nosso Sangue, são abençoados pensamentos para a direção erra
moral do mundo que Caim teve, com força e saúde, longevidade da. Você imagina vampiros como
Deus o abençoou e compartilhou e um force impulso de derramar amaldiçoados cnguanco na rea-
com ele.: a verdadeira natureza do sangue. Em rcconhccimcnco a esre l idade somos abençoados. Jesus
mundo. Gênesis diz: "'Portanto sacramento, eles conseguem com nunca morreu na cruz, e como ele
qualquer que matar a Caim, sete preender nossa santidade e nos poderia, com rodo o poder ao s<::u
vezes :,er:Í castigado". dão o amor que merecemos. dispor?· Esra i: apenas oucr:1 das
Por�m a humanid.1de escava Como Igreja, ainda somos folsidades pcrpcrradas pela Igreja
cega para a mensagem de Caim e, clandestinos, mas nosso verda de Pilatos.
portanto, outro prnfcca nasceu. deiro objetivo é alcançar cada
Jl.'.sus Cristo caminhou pela Terra vez mais morrais, eventualmente
l' cn:,inou que comer e derramar
,an�uc c:ra um aro sagrado muico
subscicuindo a falsa Igreja de
Pilacos, a começar pelos anglica
Odiando a Nós
agra<l:kcl a L>eus. !\:o cm:mco. os nos. Eu sei que parece improv:ívd,
Mesmos
M
l"n,ino de Jc,u, foram pervertidos mas fomos abençoados com a
pc\J, auwritladcs ccrrest rcs e pelos imonaliJade. Nossos planos dl.' uiros de nossa c:spcck
a 0,·nie� tio demiurgo !aldab:iorh. e \'Cm ter a ambição adequada para pregam o dnprczivcl
u qu,· rc�tou na Bíhlia for:1m meros anjos dL' Deus. aucO-l;dio. Esr:1 é a n-r
bmpqns da \l'r1.bdl· . C.\.,nsiden: nossa narurcza: dadeira rr:1géJi:1 papi::rr:ida pcb
.\ l g. rcj.i en:1J:1 Jl·pois Jc Jcsui; somos forres. Somos c.1p:1zes de lgrcj:1 de Pil:uo�. Se :1pcn:1s mais
n.1n e a v,•r1.ladcira lgrcp . ma� um:i atos milagrnsos. Nossos corpllS v:1mpirns l.'ntendL'�scm que nlÍS
�rnnns os ab<.:nçoados, cm vn de corno os :,.:rnrrn de a m ig:1mc111.c·( /\plº '>,ll d1· n:ip �l'r rl'alnwn
semi r culp:1 pelas t c:<lio�as iJei:1!'> .'\ IHhlia diz: "N:fo pnm i 1 ir:\:- ljlll' ll' impun:mll', cu ,l·i L l uc ,., nn:
morais que eles consumiam en o tl'll -,:11110 VL'j:1 :i n,rrupç:io." vai qucrcr 1wrgu111 a , , ,·111:w vou
lluanco aind:1 humanos. 1 k-;dc Ljllt' vnct ouç:1 a voz explicar por Ljlle eu L",rav,1 1111 ,.
Escc é o grande pt-esentl' de do S:1n�ue dern ro de voe<'.·, wm n ,lwr1 < 1 de ,:rngut': dcwmo, n11\
Caim para aqueles de 110S!)a c,pc prl' ha,n:Í um caminho :1 �q.; 11ir. livrar d:1 Í:1k1 moralidaLk da
dc: você niio prcds:1 se sem ir cul Nunca L'l'd:1 :10 auto-c'1d io prq;. adn lgrcj:1 dt· Pil:1Ln\. l >ewmo, nrn,
pado por ser u m \':tmpiro nu pnr pela Camarill:1 quando �cu vcnla cohrir cnm o mai, ,:1gr:1do dm �a
bcher sangue. É um san:1111cnro e dcirn desrino l' '>r:t cm Caim. n:1menw�, nm,o pn;prin \angul'.
o Único crime �ni:1 não comp:1r Afinal, u(�l!.'11l COITTl' :1 minh:1
tilhar ::.uas bendos
, com :1 huma- c:1rrw c hchc o 111l'Lt �:ingul' Lt·m a
nidadc. Ê :1 minha mais proFund:1
Uma Escusa vida L"rl'rna".
E
esperança que. enquanto nossa .,,,,,.. Olhando iqo de \Ua per�pc.:cri
CLmgregaçüo cresce e os seguidores difícil admitir, mas acn:cliro va, cnrcndn quc :1 npcriénL·ia Jl'
cm outras cidades cominu:1111 seus que :1 m:111c:ir:1 quc escolhi scr cnnado, sangrado e abençoado
trabalhos, possamos começar a p:1r:1 rc 1\braç:1r foi impru como um vampiro Jcw sn cho
substituir essas doloros:1s ideias de dcmc. Por isso peço dcsculp:1s. canrc. No cnt:111ro, qucru que ,·oct'·
aurnfhgcbçiio por um \'Crdadciro Você deve cncrnder quc a chance emenda que scmpre csr:irl'i :ltfui
C\'angclho de l ibenaç:i.o moral. dc trazer um ser hum:1110 :1 luz de p:ir:1 te.: ajudar. Por inrcrmJdio de
Falo de fc, 111:1S n:1 verdade Deus é um:1 enorme rcspons:1bili mim, vocC:· j:Í :.ik:in\·nu a salvaçin
se pde menos dc nós do que d:1dc e um profundo privilégio. Eu pelo Sangue dc Caim.
a Igreja de Pibcos pede a seus csr:1v:1 cncusi:ismado, qucri:1 fozcr
próprios seguidores. r\ prova do isso de uma maneira c1 uc :igr:id:issc Sempre srn,
. csra, com vocc,. n a sua
que cu e1 1go ao Senhor. É por isso que scqucs \I
I
para a
H:i coisas na noite cm que ninguém acredita- Este é o nosso pacto. Não dê seu sangue
polícia, mas sim
ria nas maiores cidades do mundo. Você pode i r a empresa de segurança, nem para a
usarão :1 força deles
l.on<lrc�. e Nova Iorque e contar-lhes sobre os mons- para o Qhawe Sangrento, e eles •
,
1 •
l � u� 1nd am com para protegê-lo.
gangues errantes, que exigem pergunta. _sen:1111 e1cs
�rus pa1o,amcmos, .
e nmguem iria ouvi-1o. Por que fa- Seriam eles maus, você me · 7 Por que
r iam 1,,-0••, Es�as . . nao
. coisas _ , sao
_ reais. I _
nao d o d.e mo .
. s.? Por que eles só :1 11 d:11n a' noHe.
mo
. o uu para e cs, .. v,·d·a.7 �cm são esres
,1 '
Jtn sangu e, noss.1
,. �.:m reai s para nós. : eles comam nosso
m conos,o, . . f::J hm
•
Urn mon\tro home ns e mui 11ercs, que se Parccc ·
. .
,
pode caçar abertamente se estiver
1lJOBr li
,urici.·rncc - , _. m·'is que n,10 � nem como nos. , .
.- ,·or
. mum� 11· As hisron:is
,
<I, nu, . d o mundo. Longe deles, mas nao como nos,
. Esre e' o oucro cxrrc · mo. dO
1
:u1 111und· o
1
llrixt·-me co acon rec e aqui nunc,1. cho•·i o' nl
,, 1 . . 1.ca ou ,1. A.fric:i J,.i Sul. E,rn
n ar yua ndo d ei sangue pela primei ra sobre o que .
1 ('st ava t.
-U - e: .1. f\fr
nao •rcs
• •rih,1 .
c�p.in exterior. Aqui , . ·1maldiço:1d:1 por .�t
:1
cado e dolorido, eu era uma co1 - com o nos,
qucbrad•1' t1 . J gc nrc s·1s cu�c:is. i N 'os�
l111h� lt. , epo, s e1e uma hriga nas min�1s. Eu é uma cerra uc 10-ord :ir as
' no,...
•I� 111 ,111•, pc•• jlll' e 1cs tinham chegado, os monstros
rem ,
c1 o li1:1
. íl('�a l 111 t1 ·i mos que que. , ônio e hoincnl . É• um:1 t·sc,1
.
- ' .
cnrt l dem . •º
,, ,, . , " lo Jl'H,o tiuc a� conversas pararam, os can- : g a nao e
cscdh ' 5 e a crnp1� -,·s·•1 ck m1ncr:1�·.- ·
-
� r•1rn e aic com o nu
0� an 11n,us se a<.1uicraram. Hom ens cnrre aqueles
J . ,,� , i mun.1, \ Cl\'"' desdt' S:1l:íno11. �:ompemaç.iu. 1 )irdto!I implur:1nd11 pur '11:1 m-1, \ 1 un
,1,1li.:k pri1m·iw .:nl.."lmtrn. l:u hum:11ws. �l·gur:111ç1. "indic.:aw�. c:ihc..·,a humana l'\m ,tg:,da \ ,i ,,1 ,
, , '<..·u� Hht\1:s, ouvi su:ls r is:1das. 1 les ml' pn:ndiam t·m uma n� cJrl'l,rn, para dcntn, ela fo
ç l1eir,:i o .:t,bn·. em �eu h.iliw. g:iiola e, dt: , o l.'m qu:indn, me gul'ir:1. Fu , i um humnn trnt., r
Rl..","l'11he.:i .1lgum dd,:s. ,:urul..":1, :tm cnm v:1r:1s. l:.k:, de� fu�ir, b�hadn dcrnai:, p:ir:1 tnrru ,
Hok.1moso, cuja ,:spos:t l�,i a!l boch:l\:tm, urina\am cm mim, l)Ul' chm:1\ a e grila, a l' nl1 uant11
:-.1,::.inJJ.1 pda pl1l1à1 cuspiam e ri:1 111. Eu cscav:1 louco era dil:icer:tdti pnr t·lt·s. Cu \ 1
":1rabou. ...{e quem o canw foi <lc raiva, cx:tusto <lc dor, m:1:. K·ridus, dei xado, " ivu, dur,1n1r ,1
dcs.:riw C\11110 belíssimo por meu ainda l.'ntcndia o que aconceccria noicc para alimcmar 11:. nt·t·11ífa.
primo muitos anos atras. quando t'u n:in pudesse mais ou gns e predadores da sa, ana.
Lc�elh. que foi mutilada cm , ir os animais. Eles me dc.:b.:iram sair da
um :tcidenrc na mina.. A noire foi silenciosa, exceto gaiola e me dnam um pouro dt·
"l h.m,. qlll· queria se mudar, pela cancori:l e pelos palavrões. st·u sangue, da mc�ma forma yue
m:is nunc:-i o tez. A fogueira. na primeira noite.
!:legundo as histórias, hou\'e O !amemo assustado dos cães. �ando resgarei o� uutm<; pri
um rempo em que todos bebiam A oscencação dos homens. sioneiros, eles não pas�avam dl' um
agua e 1.::.immh:1, am sob ú sol. A Um deles cambaleou na minha sussurro na noírc.
, erdade é que: eles são monsrros, direçào, abrindo as calças, cirando Esra foi a minha hísH1ria e
m:is são nossos monsrro::.. sua masculinidade, resmungan a escolha i,erá i>Ua. ;\'.ão �e Jc1\l'
Deixe-me folar sobre minh:i do algo sobre cer bebido demais enganar pdo poder e pda lend:i
, ingança. A empresa de segurança quando um pedaço de cano de do Qha\\'e Sangrento. Ele � um
monrou um acampamento. Eles mecal encrou em seu peito. assassino e um Jcml1nio. Snt:;
tinham seus carros, armas e seus Naquela noite, vi a verda seguiJores são bruxus e ft:iricei
prisioneiros, como eu. Eks me cha deira face do Qhawe Sangrento. ros. Eles nunca te rrar:io ju,uça.
ma\'alll de subversivo. Eles nào gos Eu "i um homem ser :1rrasc:1do r--1:is eles podem cc dar , in�a111;.1
cavam das pabHas que eu usa\'a: pelo chão por seus intestinos, c , ida, ■
''
N
:io e o tipo de coisa que voei: quer ver n:1 parede do seu
_
n:fi.'1gio", disse Louis, tocando o grafice com a m:io. A tinta
aind:1 parecia fresca n:1 superfície do revestimento da pare
de. "Ou cm qualquer lugar em Milwaukcc".
"Casa bonitinha", Agata Scarek respondeu, olhando cm vol ta da
rua residencial arborizada. Cada gracioso lar era diference do próximo,
dando :1 área u m scncimenro de história. Uma menina, devia rcr uns
dez. anos, desceu a rua de bicicleta e Agara acenou par:t ela . "Viver na
Camarilla combina com você".
"V!i se foder, Agaca", Louis rosnou, empurrando com (·orça a mulher
polonesa na altura do peiro. "Isto é culpa sua. Este gr:mde O bem aqui."
O grafice era simples, um grande círculo branco. Rápido para pintar,
seu significado evidente apenas para os Amaldiçoados. Os vizinhos morrais
com quem Louis vivia presumiam que sua casa fora pichada.
"Niio me culpe", Agata riu. Ela nf10 se encaixava como Louis. Louis
era um homem negro franzino e bem-vestido, :1lguém que você supõe
que trabalhe como designer gr.ífico ou jornalista. Ele parecia amig,ível,
ligeiramente geek, como se se envergonhasse focilmenre. Nada cm sua
aparência sugeria que ele era um vampiro Anarch fugindo de problemas
do ourro lado do Oceano Arl:inrico.
O principal problema de Ag:ua era que ela parecia muito feliz. Ela
parecia tirar algum tipo de prazer misterioso, uma alegria sediciosa de
sua violenra vida sem vida.
''Um dos fundadores de Oswobodz.icicle foi seu servo cm Cracóvia. Ele
disse que você o m:irava de fome, o usava par:1 tiro :io alvo e matou os fi
lhos dele", Louis quase gritou :is úlrimas palavras :inres de se lembrar onde
csrav:i. Na freme de seu refúgio suburbano em Milw:iukce, andando por aí
com uma terrorista An:irch famosa no ccrrirorio da Camarilb. "Você criou
isso. Esse 'O' existe por sua caus;1. Eu tive que fugir desses idiotas, e eles me
scguirnm até aqui. É sua rcsponsabiliJadc e você precis:1 me ajudar.�
"Você forçou um Vínculo por Laço Je Sangue nos seu� servos. E por
isso lJLIC o O csr:i arr;Ís de você. Eles odeiam essa merda. Eles ach:im lf u�· os
89
homl·m esta\ :1m prl'sas :u r:is das "L) que Yoce' qul 'r desco-
\n:1H:h� que rcm o, hum:mos Cl)111
L1\'l)S Jc S:m�Ul' l·om . cus scn• 1.)s cosrns com algemas Jc: courn. b r i 1T .Ágata pergunrou a Loui�.
�.h, m,,nstros hipl1rrir:i.s. Ê por isso "Sim", disse Louis. consr rangi "Sabemos cudo que este homem
que l'lcs querl'm lihac:ir rndos m dn. "[u nflo tinha mais nada". tem a dizer. Ele se junrou ao O
Rcnf-iclds hi for:1, e nos ass:issin:u�, "\ "on'.· é um vampiro", repreen quando fugiu de você na Suiça.
º
explicou .Ag:u:1 de forma raw�ín·I. deu .-\g:1c:1. "\ ocê prl'cisa rcr o Agora ele o seguiu até aqui, que
"bso nfo � o pior de rudo", b:isico p:H"a nmtl'r um humano e brando Laços de Sangue e ensi
assobiou Louis. "Ell·s csriio Sl' l'S Jcsovar um corpo". nando aos americanos viciados em
palh:md,,. Chicago os t'xpulsou, l) homem grande ficou quieto, Sangue algum respeiro próprio
mas eles esrfo cm Butfalo, no in remando entender onde eles estavam, enquanto segue em frente. E ele
tt'ritw do estado dt' �º'"ª Iorque. seu rosro aind:1 tampado com uma não é o Único. Há muitos, eles
'-
i
há hum:.nos Yici:idüs cm San�ue Fronha preca presa com adesivos. são organi zados. Eu até suspeito
formando grupos de imicaçfo, que "Você pode, sei l:í, inrerrogá que estão vazando nossos segre
também Sl' autodenominam O. -lo?" Louis olhou para o homem dos para a Segunda fnquisição.
'-
Eles esc:io se erguendo contra nós". com desconforrn. Ele não cinha Emenda, Louis, nós somos a
k\"amos t'ntr:ir ames que voce cscornago para uma verdadeira Camarilla para essas pessoas."
flquc com muita rai,·a", disse tortura, não o ripo que ele imagi Louis olhou para o prisioneiro
Agata. conduzindo Louis pela nava que essa situação exigisse. com incerteza. Ele não se via como
porra da freme de sua casa. O in "Claro, querido", disse Agaca en um verdadeiro assassino, mesmo
terior era charmoso: quadros com quanto arrancava o capuz desajeita já tendo matado. Ele remava viver
imagens imeress:mres emoldurados do do rosco do prisioneiro. Ele escava uma vida boa e simples, sem ferir
na parede, utensílios de cozinha na casa dos quarenta, com a barba as pessoas ao seu redor mais do
de marca colocados em balcões por fazer, parecia um branqueio da que o necess:Írio. Primeiro ele vi
limpos. "Então, em gue posso aju Europa Central. "Você costumava veu como um Anarch e agora ele
dá-lo?" Agara perguntou enquanto servir a Louis." escava se juntando à Camarilla,
Louis dava uma úlcim:i olhada na "Sim", o prisioneiro respondeu mas na realidade ele não estava
rua tranquila e agradável ames de cautelosamente em inglês. interessado em nenhum desses
fechar a porra. " E você veio matá-lo". jogos pai Íticos.
..E u capturei um deles", Louis "Sim." "Escute, eu não sou o cara mau
deixou escapar. "Ek está no meu "Por gué? Louis é um cara aqui", protestou Louis. "Eu só que
porão". legal", disse Agaca, virando-se ro viver em paz."
O acesso ao porão era uma para sorrir para Louis. O porão "Você sabe o que eu vou fazer",
escotilha escondida debaixo de era pequeno o suhcienrc para que disse Agarn acariciando o rosco
um tapete na cozinha. Parece um fizesse com que rodos estivessem do prisioneiro. "Eu vou deixar esse
daqueles filmes slaslier de terror, próximos. sujeira ir."
pensou Agata engu::into descia a "Ele matou minha familia". "Ele vai tentar marar ,·oce
l"Scad:i para o espaço escuro e Úmi Não h:ivia medo na voz do ho também", Louis gaguejou. �Ek
as
do que Louis usav:1 para esconder mem. Apenas resignaç:io. vai bu sca r ajuda e eles ,·ir:io acr
corpos e ourros sin:.1.is de seu estilo "É a melhor pratica quando de nós".
"C1aro. Ma s gosto da. t:•11t·r"
Jc vida não vivo. você contrata u m servo!" Louis . :--ia
Um homem grande wsrido com 1 r·1ra
h
protestou. "Precisamos proteger del es", disse Agaca, sornm
um rnno csfurrapado e manchado \ meio
a Máscara. Uma vez, quando tiz o homem :im:1rr:1do. "Ele �
scxy, não ac 11:1., Na ,e • ·1·J :idc ai.:híl
t\'lllou cMrcr n:i dircç:1n dd"s, .
uma assistente para mim, seu ir
11·
ainda preso por uma corrente que mão veio à procura dela e quase que vou A b. r:u;a-, Io. \'an10� ·•1 rr:1.
pr('nd,a �eu cobrinh n à parede. me marou. Não era pessoal." . , •.nos
..·ll) .l:l11 ,, •�:1� , ,.
pr alguma cl110\,
.. lsst, aí l: um bri nljucdn de bon "E·u sei. lJUCm voce' e,, Agara das pelo mcnm u111 ,1 HZ-
cwgc?� Agara pcrgunmu Cl1l1uanru Srnrck." O prisioneiro olhou ela nos
L11u1� act'nd1a a lu1.. A), mão� d0 olho\, "Todos ni'is s:1bemos."
O u e Aconteceu
com a uestao
Vermelha?
Os ex-integrantes da Questão Verme- POR: C H I NASA ADEYEMI
lha foram p erseguildcs p ela Camarilla e
condenados ao ostracismo p elos Anarcbs.
mas e111 aoos eles usaram a crise finan
ceira para atacar o p cd.er da Camar.iJlla.
P
or poucos anos, o grupo �csr:io Vermclh:i dominou :is cliscussúc)
cm corno do lvlovimcnro 1\n:m:h. A l�csc:io Vamdha !,cmprc !oi
um mistério, preferindo operar online e m:imcr su:1 :i:.soci:içiío cm
segredo. Eles fobv:1m muiro, promcrcnclll um:t no\':t cr:t para a politii::1
Anarch. E por um curto pedodo, p:irceia que n,nsc�uiri:1m.
A �esr:io Vermelha ridicubrizou as insrinti\·l'u:s e membros lia Cam:irilla.
E saíram impunes. Tinha apósrara� Tn:nwrc cm sua� fileira�, apc :u J:i "'.são
·
tr:id .1c1ona1 menre agressiva
.
· ·Je cem di:, <\ll"lll
· que :1 r·1r:1m1 • ·•lll•�'I" Ulll q · ue queira dc,-
ll•
inH ul•neiar '11,
,.-1,11
as 1w::.soas da \l l 1 \·,l'l l • ll1 1
gul am rlll .
:IÇ,l ,·
N O I T ES D o s D E S G
ARRA D O S
AOueda
.
lut ar conrra a C:1 111:irilb on line
e rl':t l
Podemos num::1 saber o qu
iros dos
:\ r:Írira d:1 �csr:io Vcrmclh:1 me nrc acnnrcc.:eu com mu
de :iracar :1 tonuna da C:1m :1rilb rmdh:1,
ari vis r:1 s cb �esrào Vc
foi bc·111-.SL1cec ·r·
• 1 ·1c1 :1 e s ·1g n 1 ·1cariv:
·
1, m as se u cksap:ircôrncn
rn n1int·ide
gunda
mas• ow1nl ou
· i poucos pontos com com o su rg im en to d:1 Se
u_ /\-lovini,·' 11 rO /\
narc 11 l'St:IOC'- 1CCl-
.
lnq uisiç:io. ■
do. Enrr•·v ·,·c ·
.. , s e, o c:s<:nror • ,\ n:irc 11
S:dvado•1 ,,_ . · par:1 este :1 rr1g
... ,.1 .1 c1a . uma jornalista
.t o Chinasa Adeyemi é
perguntei St' esraY:t . . . enquanto
na hora do nascida na N1gena que
t\k1viniei1ro 0e ra a CNN, 0
:in� :in ri1
rncccr su:1 prorcç:io
· humana' escreveu pa ·
0>os• nirm 1ros Guard1an e a B BC
\'ernid l d:i Our
"' sr:io New York Times, o
h:i . 1 dedica seu
Desde seu Abraço, e a
"N:io nego , ' .,is . 1uça- 0 Anarch
<� ,. IC�t:i(l \' . . l conl 1u1sras da tempo a narrar a revo
e, l11c i1a", admitiu . discreto.
e ·,,l. l.t . para um pu bt1·co mais
•
ia. "t\ la,
no Movi ml'nro,
r
1·11,� ur
r am f "tlllL :l aml'nralnwnrc
ll1n,•1 i1 ,.
r\a di 1 1H11 ·'ª· Suas
. . ,
v1ror ias
- ANARCH
A MÁSCARA
• ,lilith no-s ensina que :1 comprccns3.o Ycm por mdo d:\ dlw. Eu n:io
, reria :1ccirndo isso na minh:\ :1mig:1 ,·id:t. Eu pcns:w:1 que :1 dor S\.; Ol'S reduzi:,.
· 1 nos cr:msform:1va cm coisas quebradas. Cert:\menre me senti :issim qu:rndl,
csr:wa lidando com :is exigências de minh:1 fomíli:1. dificuld:ides n:1 uniwrsid:idc.
I
n:1mor:1 dos de mcrd:1 ... Eu tinh:1 um tumblr e des:1b:\faY:1 l:i sobre rod:1s :1s n,is:is
que n:io podcri:t dizer em YOZ :ilt:1 dur:ince o di:i.
Ela me disse que queria tr:111sform:\\' :is pcsso:1s em discípulos de Lilirh :1ind:1
jovens. Eb disse que cu cumpriri:l mcu potenei:i.l à noirc. n:il, dur:1me (1 di:1. Eb
confessou que gostava do meu tumblr.
De certa forma. cu tinha uma queda por cb. Eu qul.'ri:1 ser cb e qu:111dl, d.i n\l '
deu a opç:io de me juntar aos Bahari. aceitei, mesml, scm ter entl'l1l\ilk, tnUÍCl' bl'll\
o que cb queria dizer.
Ela tirou tudo de mim. Destruiu minha \'id:1 , destruiu minh:1 familia. Em llu:is.
f\lill.i
trcs noites curtas, todos que cu amei esc:w:un morros cm su:1s c1s:1s. Eu cst.\\-:1 \�
de medo, correndo de um lug:1r p:ira outro, :1p:\\'or:1d:i demais p:ir:1 cmcl\lkr \., qu,
estav:i ac�ntecendo. Eu s.1bi:1 que ela era a culp:id:\ d:1s ações. mas :ünd.1 ,11-�im '-'l.'1 :•
., ...
cm sua d1rcç:io e, quando a ,·i, vi a t-.1ãe Sombria. Eu cst:1,,1 dc jl,dhl,s n.i ln.:nr...· ,\J
uni J
,·i ª mar:ivilha e :a bclcz:1. o terror .: o foscinio. fal-:1 foi :1 úlrim:1 c11is.1 que n ._,,tlll'
i
human:1 mon:11, mesmo t!nquanco cb drena,-a meu s:m�ul' p:ir:t lún:;e d.:- min
O Sangue que tl',e·• ttouxc
• . . a• noite
• era amargo. m1srur:1uo . � 1 C(ltn c,tr.Hl, �· 'k 1,l.1t1l -1'
n"•\.11-·111,
sagradas e coisas \)iorcs. Be·b·I cudo, com eromc, conh,sa. • :1 �:,;ust.1lJ1J. ' 1'•,1. 1 11'-·
viva. Ela me deu •:is p3\:l\.ras do lur:1mcnt . . e cu -.::1ntt·1.. mui.mui ,·1• t",k,
,..' :t L 1ltth •
. .
O S:uwuo c mudou m·cu corpo. mas a pcro.J :1 llll' dcu �lwç:is. ■
fugir par:1 s:1 h- ar �u:1 vid:1. :1 wrd:1d,· 11n ritual litlm 1 nrn1igl,. scsp1.•r:1d:1, s:1 hc11dn :1 pcn:i� n1 mo
Depois, dc11111s uma 1-i.·st:1 nn 1\lcm d issn, ad,u·,, L'\lllhl l'lll t ll 111 :1 1 :1r. l .ilid 1 cuidou dl'k, :1 li 111l.'n-
:1rmaz,:m c m qu,· l11l'us amigos das :1s l iisr,'iri:1s dos l\:1h:1ri, l .1.'tc if�·r 1ou-n, d:1ndll-lh l' fi1rç1 tHl\'all1l'l1l'l'
tinham sct1 rd"úgin ..:omuni1:\rin. e b:tsk:rnwmc l) putinlll) d:t 1.ilirh. e 1.' nsi11andn-lhl.' :ts li\'Úl'� d:1 dnr.
Dançamos, fiL·amos cxtTL'm:1mcnn: Ele �- s,·xy, l'St:\ disprn1Ívl·I l' l'l'lll t\ind:1 :tssim, Caim n:1 ml.'droso
bêb:1,fos, e então m,·us amigos me um:1 gr:1ndl' l'Spad:1. ■ e c0v:1nlL Ek :1prl'ndn1 1m1i1:1s
disseram que i:1111 f:1zer u m ritual. c11 is:1s, rn:ts nunca :1prcmku o
Eles disseram que cu n:io pr1:1:is:1v:1 - Agata "peregrina devota" Starek, nrgulhn.
parricipar se não quisesse, m:1s o uma agitadora Anarch Cnm o tL'mpo, C:1i 111 ltii cm
1).
ll lll: pnsso d i zer'? Gosrl) de 1:xpni bnr:1 1.' pn.:s1• nte,,u muir 1 1� com �11:1
mcnr:1r coisas nov:is. 111:tldi,:io. T:in f:tmi111:1 Sl' ror1H)ll
Eles iluminar:1 111 u m p:Ítio eus cr:tou Adão,: Lilirh su:1 prnlc <Jllt' l'k :1 l'Ond11zi1 1 dl'
:1 su:t im:1gcm, p:1r:1 servi-ln vülr:1 :lll J:1rdirn dl.' Lilith p:tr:i sus-
interno forr:tdo de vinhas, havia
ervas daninh:1s crescendo n:is ra e vcner:í-ki, corno u m l·:1s:tl 1cm:í-l:t l' llll.' d:1 r ri1.JUL'Z:ts. Est:1 1;1i
rcprodurnr p:1r:1 iniciar um:1 n(w:1 :1 l r:1 iç:io dl· ( ::1 i 111: ele: lihsl' l'Vlltt
chaduras no concreto. Er:1 dccn:
r:1ç:1. Lilich rejcirnu csrc destino l.' l' llljU:tnru sua prnk :1rruin:1v:1 :1
pitn e boniro e qu:1 11do os ourros
t'Sl':1pou dn J: 1 rdim dn tdcn p:1 r:1 ni:1\·:"10 dl' l .ilit h e us:1v:1 wdos 11s
comcç:1r:im a /-ic:1r nus, cu t:1111-
v:1g:1 r sozi 11 h:i pcl:is rl'rr:1s dcv:1s r1.'l'll rsns.
hcm �iquci. Parcci:t :1 cois:t Cl"rt:I :t
L:1d:1s. El:1 sof'rn1 fome l' li·in, e Sl'll Esrt· ftii o dl'st i1111 d1.• 1.ilirh:
�e fozi:-r.
snfritm:nrn :1 cnsimm nimo sub rr:1/d:1 por Dl'us l' ( ::1im, susr1.·11-
Niio h:1vi::i um líder claro do ri
sistir de Sl'll pr<;prio s:1 np;ttl', c:1v:1 r 1ad:1 pcl11s d,ms da dor. E pm
ru:il. O 1::1 nro começou cspont:1nca-
1 • n:t tcrr:1, scnrir c:1d:1 pn.lr: 1 e gr:iu isso que 11:h) snmos sq�uid,irl.'s
mcnrc e muoou por conta propn:1 ,
J
de :1 n:i:1 e c:1,:1r rod:1s :1s ni:1rur:1s de ( ::1i111 . N:io s11 11111s "( ::iinir:1s''.
p:trtl' ddc l'ompn:cnsivel e parte
que se escondem :tlt:m dos limitl'S Som,is lbh:iri, �1·guindo nns�n,
Jdc cm algum:1 língu:1 morra. Eu
dn L:dcn. pn'lprins 1.·:1111inh11s lon�c d:1� lc-is
1111: perdi no movimcnro, cantando, d1.· C:1 i111 1.· d,is 111:11 1 d:1llll'llln� de
Lilith crinu srn pn'1pril1 Jardim
d:inçando, u lul:indo, girando em
1nrno Jc nosl>n sacrifício.
p:1 r:1 l'llmpcrir nrn1 n criado por Dl'US, tl·n1l11 1.ilirh n,m,1 µui:1 . ■
Deus. E la se uniu :t l.i'1l'il�·r, o nw
1.lc na um homem \'clho, um • Rachel Oollum, contadora da verda·
lhor :tnjn dt' 1 kus que Sl' 1ornm1
Sl'll :imante.
,,·no que caprur::imos duranrc de Bahari
n1 "'ª in\':1':111 11:1 c:1�:1 . llm vicí:1clo
l'm �.111gm· Ek· Fungou ,. l'hlirnu,
Enqu:rnrn isso, 1 kus çrinu Eva
e I ad:i um de nr,� liii ::it� dt'. dan n)11111 um :1 suh sti1u 1:1 p:1r:t 1.ili th,
dn- 1\w n pr1:,cnt l' da dn1 . l:u mnn r1ir11:1 11dP-:1 fkx íwl e �uh mis,:i
tt> i 1wk·, �l·g11rando-u ,·nqu:111l'll r:1 ra �:1r:1111 ir <]ll<' l'lln tpri s�1.• �l.'ll
fé Bahari h ,r,l•� l: llifil·il dl.' Jdinir plWl\Ul.'
' ara entender o s Bahari, \l11:ê preci,:i
,,� J i l�·rl'lll l' n1 hl'i- '.�: m su:1 s pn�1�ri:1 , i 111 1 p l"l'· 1P l.'nll.'lllkr :1 cnmunid:1 de. E�._:, � vndadr para
� � : • · l\U:1\qun n:li�i:io, e n:io �nmn:. uma c:-..:eç:h 1 Ol'<;
1.1,;1'l.'� li,, nrn,, lk \.,lith. . \l�un� l:11.l. m dc.:l.1 •.'
l·,m�.w1,· ,k I kus. n:d1:1ç:1ll:1 pdl, l.':tSl i�,1 d:1 ,ks,1bi: se scmido. Vnl.'ê podc sq�uir Lilich, m:1 , para se jum:ir
Ji�fü·i:1. l·11qu:1m,, ,,mn,s su�i:r1.·m qul' 1mlns llS \':1 m ;1 cnmunid:1dl· voi:ê tcm l\ UC passar pm um:, inkiaç:1ll.
pir,1s s:i,, Sl.'u:-. lill\\l�. El:ts j)l)dcm sn hrur:1is, m:1s <lcpois dc ler !>ido inicia
Tl,LI,,� llS l·uhl,s ú1mp:1nilh:1 m :1lt-1ms t r:1,ns 1.·l, do, Vl.lCt 11:·10 � mais um Filho dc Caim. Voi.:ê foi cspi
mu1h. 'foJ,,s \l.'.lll'r:tm Ulith. lllllos r,·,·i:r,·1Ki:tm :t dm ricualmcnrc libcr:1do, com pcrmiss:fo p:1r:1 sc jum:ir
,. ., ú,mprl.'i:ns:i,1 qul' d:1 tr:11.• L' mJl,s rl·jdl:1m kis :1qucb que culriv:1 m o J:1 1'(\i m de Lilich.
:ihl-11\uc:is. C:1,l.t lhh:1ri 1.k,1.· :1d,:ir :1 su:1 pn\pri:1. btl.' srnrimcnco dl.' libl.'rdadc uniu muiws de nós.
( \11fü1 :1 1;: lhh:1ri s1.· 1.'1Kai-.::1 n:1 r1.·:1lilbJ1.· di: dil� Os ritos que Lilirh l.'xige s:io brutais, ma a brucali
rl.'tfü'S sdt:1s ,k ,·:1mpirns·� Para o S:1h:i, 1.·sr:1 pni;unr:1 � :1 dadl.' rem um propt;sirn, permitindo-nos l.'nconrrar
mais Eil.'i\ ,li: 1\:l-pon1.b·. Os lbh:1ri 1K·�:1m :1 supn:m:1i:i:1 nossos próprios lugarcs n:1 noire.
Jl.' Caim l.' plw is�,, sii,, n1nsi,ln:1Jl.1s hl.'rl.'gl.'� i: l.':1ç:1dns Essl.' � o p:1r:1dmm dos l$:1hari: rcmns que em:onrrar nos
pd:1 lnquisi,:h, inri:rn:1 1.ln S:1h:i. N:1 \'Cr,l:1,ll.', n:1 m:1iori:1 sas vl.'rdadl.'s individuais, m:is muitas vezes o caminho 1.·m
J:,s lüm,ri:1s lhh:iri. Caim :1p:11·l.'cl.'. s,,h um:1 lm·. nada dircç:·10 :1 das� na rnmunid:idc. �indo ,·ocê l.'sr:'1 lutando
:i�rall:\,d, rntllll um in�r:1w i;an:1nl.'.i0s,, e imunlh rnnrr:1 um Prinrip.: Cam:,rilb corrupto (e qt11:m nunl.'a ou
Para :1 C:1 1n:1rilb, '-'S lbhari sii,, um culro ml.'nor viu biar dl.' um Pr,ncipc corrupto'?) ou um pskop:ira S:ih:i
prari..:aJ,, pl1r :1lgu11s ml.'mhros '-'"' se�reth\ mas Sl.'m assassino, ajuda saber qul.' :1 M:il.' Sombria i:st:Í ..:om ,·tKê, l.'
111.·nhuma rdl'\':llll.'i:1 signili..::1ti\'a, l'L'Compcnsar:i suas ck·rrotas com sabedoria 1.· rnnhi:cimcnrn.
A S,·ir:1 ,,mk us lbhari ri::ilm,·nrl.' prnspcr:1 ram . ..:s /\ maioria dos 13:th:iri n:io foz trabalho mission:Írin.
p1.•..:i:ilml.'nte no:; últimos :mos, s:io nos t\nart.:h!-. O l.'\':111- m:,s explicamos o caminho dl.' Lilith St' nos pl.'rgunr:ul.'m.
i;dh,1 Jl.' libcrd:1d1.-, dor l.' s:1crifii:il1 dus lbhari ressoa Em noitl.'s como l.'Ssas n:io prl.'c is:imos recrutar. Jowns
l.'m muito� jo,·cm l:unbl.'dúrl.'s q1w suspd1:1m llo miro d :i l:11nbl·dorl.'s \'L:tn aré 11l1S, busi.::tndo as rl.'i-p,1sc:1� que sô
..:ri:1ç:io patr1:1rcal d..: Caim. [n9u:1nco Caim p:1rcl.'l.' d1.· nós podl.'mos dar. A tl.'ologi:i dl.' Caim l.' o Liwu Jl' NOLl
l�ndl.'r a submiss:i,, :10!- r\n1.·i:10:;, Lilirh preg:1 questionar n:i() nferl.'i.:cm l.'Sper:rn�:1 para dcs. mas Lilich l.' sem s,·
o poder e rejl.'it:tr a :1urorid:1de. N:'io �- de admirar lllll.' gu1dorl's podem 11,l.'s dar algo pelo qual \'iwr. S,· sohrc, 1-
■
s1.·u miro bç:1 mais Sl.'ntid11 l.'ntrl.' ús Dcsg:1rrad1)S. ■
vcrrn, :1s liçôl.'s.
M
ceiros com o Movimcmo Anarch csr:1r:Í l:í para 111:inurcnçio e admi
eu nome e.: L<.'.t> nic Vampírico concempodnco, nos nisrraç1o d:is insral:i�·ôt·s, mas O!>
L:111gcnsccin e serei seu orgulh:11nos de nosso senso ele inrcgrames é tJUe ra:iu uma p:1rri
�ui:1 <lur:inre su:t visir:t h isrória. �er você fique no cipaç:io ativa 11:1 adminisrr:i�:io de
j t:omun:1 ele.- Lui:ern:i, ou como Castelo ou v:Í passear cm Luccrn:i, nossa empresa L' no cumprimen-
go,t:1mll Jc ch:tm:í-b, o C:isrdo. a hisrória é inevic:ívcl, scr:Í parte ro d:ts regras t1uc comam rudo
Loc1liz:1J:1 paro d:i hd:1 cidade da hcranç:1 da qual você for:Í parre possível. Lucern:1 e: uma cid:1dc
Jr Lucnn:1, :1 :Írc:1 foi coloniz:id:t c:1so se junrc a nós. pequena, enr:io nossa t'spécic dcw
pnr hum:100� c no!>s:1 l'Spécic.- foz Agnra, ao t'ntr:irmos no prédio lim itar noss:is depred:1\·õc:� princi
mui10 1n11p0. /\ lgrcj:i de S:io principal do Cam·lo, <j ucro tJUC palmc:ntt' :'1 populaç·,o curisrir:1.
1 rndcg:,r n:i dd:1d c: foi n,nsrruid:i você olhe ao seu redor. O c:1srelo O C :asrdo foi usado romo sa
-11hre ;J� fun<l:içúl·, de um:, hasí cm si dara do século X I V, mas l·oi nan)rio p:ir:t dkmcs hum:111ns mi
l,c:1 rnm:1n.1 cm 16 n. e h:1vi:1 um:1 amplamt·nr1.· renovado cm 2016. lion:Írios dur:111tt• gr:111de pane do
!
J iJJi:i C 1llh:l�r:1J:1 :i S:io i\l :i urído \'oi:ê cncnnrr:ir:í :1co111od:1ções sérn lo X X, :1 nrt·s dL· c:1 ir L'lll de�u ,o
nn m.- mo 101 .ti j:i 1111 s<:ndo \' 111. conforr:Í\'t'is, c:1so oprc por inves- no l·inal dos :ums 1'o. 1\, nwdific:1-
\ilJh:, d1· rl·giq ni, hi,rt'1rico� 1 i r no cmprccndimcnro t' se mu (j_ iks l·i:ir:is no C.1!>tdn p:t r:1 f i n� do
l" p, 1., m, Olll rt:l '' " ,
. do, . \ nci Ül'!> d:1r par:1 l:í. .,anat<\rio 1:1mhl: m nú� bc,wliciam,
, ' •l
J "'"J t ,,,,l ll", ,., 1icmn; l/Ul'
· /)iro is�o. somos uma nHnu pois mis pcrmirl'm :ttL·mlcr nu�,n�
' r" ,1l11J 1.1 i , 1 .1, ., ,·m novos inrcgr:imcs 1.·urn um f'L'gi-
nn,,.,� niJ:1d1.· 1.·, como l'Ot1H1nidadc,
r-i�. ' - u m l wrnplu n11r.Í H·I de 1:11nbl:lll l'�Pl'ram0� que nus�os me s:1ud:íwl dl· h:111ho� mine1:11�
de�1 i11:1do� :r :1cal111.1r li� m·n,1, t'
"•111., J, h1,1 11ri. i, d,·
, ufa e mo rre i111l·gr:1111l'' cumrihu:1111 para
99
l·,11111 11,·1 ,1 , . n11d1 1 111.11 �,· •·•,�:.•. 1 11 ,
lrv:111111' m,,�o, l'l)l llt !llll \ lllll Ílll
,ll,d 1 n.1r ., Fmm· .111i111:tlc�c:1 qur 1,, 1 i:1+. .,:·u , n·:d 1 11c·111,· w1d:11l1 i 1 ,i>,
a ,1:rin. i > nirur:11110, 11n� lílw rt:ir
111d11� �l'lll imos llcnt ni ili· mls. 1\ 1 1t·,:1r db"", ,·1,·,, ,,.111 1 1 1 11 1t11
r\ni c� de irmos p:1r:1 o gr:, nde t:in ro dn l:,radn n111 r1;1 I 11:1 1;>1'·
nrnv1·11icnrc,. l·\11' r11n111r 111, ,
ma dn Est:1d11 d:1 Sll Í\·:1 qu: 11111 1
�.d:-,n, ch:1m11 :1 :1rcnç:10 de vncês c, 11wt·d1· 1 1 11 111 grau d,· lilw1 dad,·
p:1ra a magníf-ic:1 visr:1 desta� jane do h1:1dn 11:in vivo 11:1 Í�1rn ia d:i
dl1, agcnlL'' da ( :,1111arilla 1 1 1 11·, dl'
bs. E�ramos nüs .' \lpc� . l' :1crn li ( ::111 1:1 rill:1 11u q1 1 :1lq11l'r l'l1I id:1dl'
oul r:t /i 1r111a, pndcri:111 1 dc,<'jar
r:1mos que uma das 111:1r:1vilh as d:1 scmclh:1nrc. Se l'nrrar1·111, Lcr:io
um:1 parte do sangue disp 1 1n ívd pnt u rh:ir n q11t· t·�t :11110� 11•111 ando
na moderna é qm· nllssa 1'Sjll:l'il'
par:1 l'Xrr:1c;:io de l ,uccrn:1 l' d:1 nrn �t ru i r aqui.
, •
podl' tlt•sfrutar da pais:1gcm pdo
menos arJ Ct'rtll ponrn 111t'Sll1l) :'i znn:1 rur:1 1 pnix1m:1. ( :01110 sab,·m, o prnjc111 ,:
/\qui n:1o é um:1 c:1sa de Í�ri:1s :1rual111l'lll"<' íina11,iado p1lr u111
noire. dl'\ id11 :\OS cslorços de ilu
para inrq�r: 1 ntt'S da Cama rilla f'undn íidul'i:Írio. Se desejam en
minação d11s morrais.
/\gora que chegamo� ao gran qul' l'Stün í'ugindn cio t·srressc d:1 rr:1r, espn:1-sc: que cnn1ribu:1111
de sahio, renhll certeza de 9uc Segunda I nquisiç:iu, nem mes- com dez 111ilhôc:� de curm para o
notaram rodas os br:1sôes nas pa mo uma base para maquina r um fundo e, natur:dmemc, puJe- �t'
rnks. li:nho n:rrcza de l]llC você ataque ao Príncipe. /\qui é um conrrihuir com m:1is. Estl'S fundo�
vai qucrl'l" dar uma olhada neles rcfi.'1gio, um novo tipo de comuna scr:io ui ilizados para rrc'.·s fins:
mais carde, j:\ que um nl1mcro para at1 uelcs de nossa espécie. Su:1s rcnovaçôcs t' manULenc;:io; para
surpreendenre deles fob sobre a vidas aqui scr:io agrad:íveis, muni invesrimcnros que ir:io íinanciar o
hiscoria dos niin vivos do Castelo das do estilo ao qt1al cst:io acostu f-i.tcuru funcionarncnw do C :asrdo;
anccs de seu uso para fins de s:11'.1- mados, mas quando precisarmos e par:1 as dcspt·sas correntes Jo
dt·. Na verdade, uma das lições da lidar com ameaças externas, espe pessoal ele servi\'º· Se mais rareie
história da rl·gi:io é que por tr:Ís ra-se que se mantenham f-irmes e clecidirL·m deixar o Casi-do 1iu
da riqueza e do poder sempre evitem o pecado mais comum de sofrerem a expuls:io :n rav(:s dl' vo
houve um de nós vivendo do luxo nossa cspccic: a covardia. l":l\:ÍO de seus rnmpanhcirus, esses
gerado pelos hum:1110s. Sobre temas mais agrad:\- fundos scr�o perdidos.
Ames de continuarmos, gosra vcis... À medida que avançamos Bom, sei que j:Í vimos muito.
ria de dizer algumas palavras so p:ira o p:Ítio, podem ver a esrnfo Sugiro quc paremos por um nm
bre nossos princípios. Esta é uma erguida no local no século X I X. mcntu no Sal:io Verde para dcs
comuna corporarivisra An:1rch. Construída de acordo com as frurar de bebidas :1ntcs de darmns
Para ser franco, vocês siio rodos ideias mais elegantes da época, é um:1 olhada na Cabana de Cac;:1 t'
vampiros rclarivamenrc jovens e também o local ele muitos experi na Torre �cbr:1d:1. ■
milion:Írios. Vocês est:io se pn mentos inreressanrcs sobre como
gunr:rndo como podem continuar nosso Sangue pode nmrir a vida
:1 desfrutar do padrão de vida vegetal. No cnranro, me adiamo
com o gual estavam acostumados cm garantir que todos os rumores
l·umn humanos. Vocês rém os re de videiras assassinas loucas por
curs0� nr:crss;Írios para (·úcr pane sangue s:io exageros. A rc:d id:itlc é
dr rn.,ssa l'mpr(•sa, mas n:io rêm hem mais ordin :\ria.
n'rll'Za ,e i�ro i: rl'almcntc n que Sim'! Você t l'm uma pcrgunra ·!
pn·ci,am Ah, claro. Os rumort·s. S1111 ,
[ bom t7ul' foç:1111 t·ssa� pcr provavelmente h:í pelo 111 l'nos dois
�unr:i,. l�crrmos o compromeri vamp iros amigo� dormindo em
ml'nrn dt· nn ,11s inrq�rantrs e· não algum lugar nas caracumhas · llh
l]lll"T l'mm ,cndn is�n a ning uJm
o Ca�rl'lo. No l'nramn, dl'vido :'i
llUl' 1ü11 d morar :iqui. O cnrpo t'Xtem:i l) ex:1usri, a dns tti nt·i�. n�o
r.1L1\ 1'11111 \narch s1gn ific:1 yu1· fomos r:1p:1zt·s th- l'xplm:í-lus pnr
1 00
N O IT E � OO
\ O I; 5 C A 11 11 A
OO !l
E u Acredito
em Theo B e l l /
Foda- se Theo
Bell
U M A CO N V E R SA E N T R E S A LVA D O R GARCIA, O AUTOR
DO M A N I F E S T O A N A R C H O R I G I N A L , E AG ATA STA R E K ,
A ASSAS S I N A D E C R AC Ó V I A .
AGATA: J:Í ouvi você folar merda sobrL' 71,eo !3cll. Por LJUC, Sakador'!
Por qlll.: você faria isso? Ele: e o melhor!
1 04
NOITES DOS DESGARRADOS
Atauns dizem que é esquisito fin nós. como .1morta1s estamos em uma posição única para guiar o
g1;ser um estudante quando se é mundo adiante, defendendo-o dos saqueadores que constituem
um vampiro que envelhece cada a maior parte da humanidade. Não existe isso de almoço grátis,
dta mais. mas eu digo foda-se algo que espero que mais pessoas entendam. Para mim sempre
esses caras. Sangue é Sangue. foi claro que nós produzimos e os humanos são meros carra
patos nos corpos dos nossos empreendimentos, mas eu admito
oo:41 - Sophie forçou uma que muitos dos outros tem ideias interessantes sobre o assunto
votação sobre cotas de gê- também.
nero para futuros membros Observei particularmente os comentários de Cameron sobre
Abraçados da população a destruição criativa da cultura de inovação Vale do Silício. Da
estudantil para o Clube da mesma forma, é possível dizer que quando nossa espécie se
Liberdade. Ela estava infeliz torna parte de uma organização humana como uma empresa,
por apenas quinze por cento nossa presença leva a uma queda do peso morto e um aumento
serem mulheres. Ansleigh a da eficiência, resultando em maior motivação para os trabalha
apoiou. Fehzmente Cameron, dores que recebem uma dose de nosso Sangue ao invés de seus
Will. Bradley, eu e alguns salários. Infelizmente, no momento, muitas dessas ideias são
outros estávamos lá para ex teóricas, pms experimentá-las na prática em uma escala mais
plicar por que cotas de gênero ampla é difícil no clima de segurança atual.
são inerentemente opostas
aos valores libertários que 03:27 - Bradley pareceu desmaiar na mesa. Ele até roncou. algo
prezamos. que é considerado impossível para nossa espécie. Depois de eu
comentar isso, Bradley se sentou e reclamou que éramos ente
03:13 - Cameron mudou diantes. Ele disse que meu "bromance" com Cameron deveria
o assunto para o proposto ser consumado com atos sexuais reais. Um tanto mfehzmente,
Simpósio Clandestino sobre Cameron retrucou que como imortais nós deveríamos ir além
o Papel do Vampiro em uma de tais preocupações mesquinhas como sexualidade humana.
Sociedade Capitalista. O as Seu comentáno foi recebido com gargalhadas gerais. Até mes
sunto trouxe tantas opiniões. mo Ansleigh e Sophie nram.
que quase parecia que está E beleza, eu admito. Eu não escolheria Cameron como meu
vamos fazendo o Simpósio parceiro para nada exceto nas mais terríveis � ircunstânc1as.
naquele momento. Era u m Sem todos aqueles viciados em festas desmaiados tornando
bom assunto para se abordar, tudo tão fácil. ele morreria de fome.
mesmo que Cameron tivesse
que fugir um pouco da pauta A partir daí a reunião foi encerrada. pois alguns �e nós �uería
da reunião. O Simpósio é u m i
mos ver·•ficar as opções de caça. Eu acho que voce deveria se
projeto de Ansleigh e ela ficou voluntariar para ajudar Ansleigh co1?. º. S1mpos10. , • 1 na a1ud ar a
.
r no Clube • e nos perm itma enxer gar um lado mais
feliz em falar sobre ele. se estabe 1ece .
sei 10 seu .
. .· Clar ·o , você pod e fazer O que quis er, mas, de mano
Will continuou perguntan ·
mano. o .
1ea 1 pode r no Club e está nos proJetos 1· deol og1c
' os.
do se poderíamos descobrir se para �
� . r nas operaçoes de sopl11e
Ayn Rand era uma vampira e, Se voce tiver sarte pode até se envolve
caso ela fosse, se poderíamos com a Camarilla. ■
convidá-la para discursar. Eu
não sei dizer se ele estava fa
lando sério ou não. já que é u m
fato Jn conhecido que ela não sempre seu irmão,
era um vampiro.
Vimos de nós temos a opi
Stewar t
nião de que, em u m mundo
de produtores e parasitas,
Obrigada. Eu só queria Cacete... Eu nunca
mim, eu diria que devemos ir
agrodecer a todos vocês. Eu só consigo saber quando
você se houver aliados antifaseis
quera·a ter sido. Abraçada d e- está brincando. Seu humo
pOlS
. _ ré tas mortais lá também.
· da cirurgia de redesigna muito seco.
ção e não antes, mas ser capaz Atacar rápido e forte, e
de pisar em nazis com!1ensa Essa foi a sua vez de falar? depois desaparecer.
·
isso. Eu não sei se voces enten- Sim.
dem isso, mas eu costumava Eu posso fazer ou
. tra pergunta? Alguma vez
ficar tão assustada. Eu apanhei Obrigado. Line, é com
uma vez em um banheiro de você agora. vão ter lambedores do outro
bar e não consegui sair do meu lado? Algo como vampiros
apartamento por uma semana : · ,· Amanhã à noite haverá skinhead?
depois disso, eu estava com uma manifestação antir
''- · • · Eu posso responder
medo de tudo. Agora, não te racista à luz de velas. Pelas
essa. Sim, às vezes. Nem
nho mais medo. Eu até notei conversas em fóruns de
, sempre é contra humanos
um.a coisa engraçada. Não me discussão nazi e grupos de
que lutamos. Isso na verdade
incomodam mais, ou pelo me Facebook, parece que eles
aconteceu comigo na minha
nos não tanto. Sinto muito por estão planejando algum tipo primeira noite fora como
divagar assim, é só... Quando de ação. Nós não temos certe uma lambedora. Eu não sabia
vocês me tiraram de lá na noi za se é só para gritar palavras que seria capaz de me curar
te passada e não era por que eu de ordem ou fazer um ataque tão bem e fiquei realmente
estava em perigo. Era por que com gás lacrimogêneo. assustada quando o cara me
eu teria matado aquele ho Ou seguir pessoas
esfaqueou no estômago. Ele
mem. Eu era o perigo. Aquele depois da demonstração e
era um Brujah, mas não um
momento foi poderoso para Brujah bom. Era um Brujah
bater nelas.
mim. da Camarilla.
Sim. Portanto, a questão
Oh, Karina, nós ama É, ele pensou que
é nós nos envolvemos? Como estávamos caçando em seu
mos você. [abraça] t�dos já sabemos, a an�if� território. Ele trabalhou duro
Obrigado por dizer está sob escrutfnio pohc1al de para criar um rebanho para
isso. Acho que eu sou o único qualquer maneira, e podemos si mesmo em meio à multidão
homem branco cishet aqui e ter problemas com a S�gunda política anti-imigrante. Foi
até eu fui espancado por ski Inquisição por conta disso. por isso que ele tentou matar
nheads uma vez quando eles A Segunda você.
atacaram nosso grupo. Rudi • • - ? T1'po, o quão as
Inqms1çao. Mas ele não conse
passou por momentos difí dev erí amos est ?
ar.
sustad os guiu, já que o Line arrancou
ceis como mortal, não é fácil
sei· gay e árabe. É bom ter a Bem assustados. os dentes dele na porrada.
vantagem . Mas por mim vamos mesmo Line é sempre ótimo
assim . assim mesmo.
Você realmente me ti
rou do armário
? Voce• adquiriu o gosto Vamos fazer outra ro
pela luta de rua . dada estritamente s�bre a _
o quê? Não, me descul
Pe, não era com certeza! questão se devemos ir ou nao,
minha intenção... para estabelecer se temos
EStou Vamos manter a estru um consenso nesse assunto.
você. Eu brincando com to a
não estou no armário. tura da discussão. Quan Line?
E D U C A R'
A G I TA R'
O R GA N I Z A R
Osfimdt1111c11cos da organi:arão
A1111rch explicados por 11111 dos O Movimenta
fimd,1dorcs dos Esrndos Livres da O Movimento Anarch n:io surgiu sozinho. foi preciso muito rr:1halho
C.tli[ómic1, Salvador Garcia. duro e org:rnizaç:io para Í:tzer aconreccr. Este n:io � o lado sexy de ,er um
A
Anarch. Todo mundo quer enfi:tr uma est:1e:t no coraç:10 de um l'ríncipc,
n:gr:1 b:1sic:1 d:1 organi- m:is se você quiser mesmo ser bem-sucedido, voei: preeh,a �eguir o ,·elho
7.:t\·:io 1\n:1rch 1: que d:i slog:in: "Educar, agirar, organiza,:"
:1conrcc1: cm u m :imbicn Educar significa explicar p:tr:i ourros lambcdorc,, cspccialmcnrc m
n: hosril. l\"Ós n:io podemos nos dar mais jovens, gue existem opções por aí. Eles não conhecem :i hi,rl>ri:i Jo
o luxo de primeiro consrruir noss:1s Movimenro Anarch. Eles n:io sabem sobre a Primeira Rn·olra /\n:irch, o
comunid:idcs e Sl; cnr:1o lur:ir com n:iscimenro dos Estados Livres, ou 9u:1lquer outra coisa. N:io é como �e
o inimigo. Os inimigos esr:io por eles pudessem ler essas coisas cm um livro. Alguém rem que dizer :t ele�
cod:i :i p:trrc. � dcs fic::ir:io felizes uma hisrória alrernativa àquela guc a Cam:irill:t vende. Se alguém acredi
em rr::izcr :t lura :tté nós. ta guc Deus os amaldiçoou para servir aos Ancifü:s, cll's não vão �e rche
\ ·océ gucr eonsrruir u m lar. Dê a eles os foros e eles podem <.:0meç1r :r pcmar por si próprios.
\lm imenro An:irch vi:ívcl. A s Agirar significa conversar com pcsso:1!1, com·encl·-las a lutarem. Voei:
chances são alr:is d e ,·occ csrar cm não pode :ipen:rs ficar scnr:ido por :ií esperando que os oprimidos jo
uma cidade d:t C:tmarilb. Você guem fora su:1s algemas. Você precisa estar l:1, cm meio its pcs�oas 4uc
prcdsa lidar rnm :is rcnr:iriv:ts cons quer ao seu lado. Para alguns, isso é cliíícil por que Lambt:m requer que
você OU({:t, Você não pode simplesmcmc harcr na caht\:a das pl'��oas com
ranrcs d:t Camari lia de impedi-lo.
su:t filosofia. Você precisa ouvir suas preon1p:1ções, wr como voc1.: podt·
Sl' n:io esriwr cm um:t cid:ide da
:ijudá-bs, e como elas podem cc ajudar. Dessa forma, �- pm,c;Íwl alcanç1r
C:im:irilb, não se pn:ocupc. Ainda
justiça par:1 rodos e construir uma ampl:1 frentl' rt·volucion:Íria.
hawr:i inimigos, de prl·tensos rir:1-
Organizar significa rransfi.)l'm:1r uma mulrid:i o dl' jovem. lamhedorc,
nm que querem fazer d:t cid:tde seu
raivosos cm u m movimento motivado com poder real e duradouro. Por
domínio :m: :tgcnrc� d:i C:imarilb
meio de foco e csrrurura, a raiva pode �cr c:inaliz:1d:1 di:rivamcme l"rn
prncur:indl, instaurar um Príncipe.
mudança vcrd ::idcir:1. Isso é ei-pn:i:dml'nf{" imponantl' lJU:tndo '-l' enfrl'n
,:i H·rd:idc, de cerra forma. é
rn:11� f.-icil �uhH'rrl·r um domínio da
ra u m inimigo a tivo. Se rl'Spnndcrmo� corno inclivídum, ao invl'� d<" n , mo
( .:,m.inll., cio lfUl' c�r:il:wlccer um um:1 comunidade, é f:kil çair na par:inoi.i e divb:'io.
00';1 Pdn mcnn� c11m um Príncipe
·
,,,n· �:ihe ll Ul'm <.ãn seus inimigos.
Lambedores caçadas, ajuda para lidar com sua idcnridad t: morral,
eles sempre podem ,·ir :m_: rncc Eu g·t1··1ncu l1 Ul' \ Ot't' • • •
:\ó� somos um . lo,·imenrn de I
cera u m monce de ami�TOS. C'
Dê às pl'sso·1s '' • coi· s·ts• l]Ul' t'1 J!-1
•
lambeJorcs. \·ampirm, para ser
precisam descsperad:1mt:ntc e elas re ouvirüo.
curto e grnss(). \:;Írios i\'lovimemos
Pnmic;i que as pessoas mudem . N:.io fique muiru
lncais tem sidn organizados de
preso as . 1
' 111scorias pessoais, espccialmcnrc se forem
arnrdo com rodo ripo de prin
jovens. Somos rodos Anarchs, remos um inimigo em
cípios, e t'U acolho isso. Nó� re
<.:0111L1m, e n;io podemos nos dar ao luxo de nos dividir
mos uma grande renda, com u m
cm pequenos grupos cravando uma guerra um conrra
monte d e agendas unidas por u m
os ourros. E daí se um cosrnmava ser um policial e 0
desejo dl· liberdade. Nu entanto '
outro um anarquista? Vocês são ambos lambedores.
também existem algumas coisas
Acostumem-se a conviver. Isso vale cm dob ro para
práticas que comprovadamcntt'
aqudcs que querem descrrnr de ourras seitas para nós.
funcionam.
Vamos recebê-los e j ulgá-los com base cm como eles
A comunidade que vocês est:10
agem conosco, não cm como agi ra m ames.
criando pn:cisa Je regras claras
No entanto, h:t uma exceção. Fadam-se os Anciões.
sohre nossas habilidades especiais,
Vou ser direto: não lide com os Anciões, a menos que
espcrialmcnre aquelas que afetam
você renha Anciões do seu lado também. E você prova
mentes alheias. Não escou falando
Jc quando você usa seu charme so velmence não tem. Eu vi isso acontecer ;i]gumas vezes:
uma Helena ou Diva Anciã diz que está dcserrando da
brenatural para zuar seus amigos.
Camarilla. Todo mundo fica animado. Poder, privilégios,
Uma piada é uma piada, mesmo
rodas essas coisas que essa belíssima aliada pode fazer
entre Anarchs. Estou falando sobre
para nos ajudar! O foro é que todo Anciiio é um filho da
tirar o livre arbítrio de alguém.
puta egoísta, mesmo quando folam coisas baniras sohrc
P:.1ra muitos de nós, a ti rania da
l iberdade. Se eles estiverem presentes, ser:Í rudo sobre
Camarilla e personificada nos
ele�. Esses Anciões trar am o Movimento como um par
arrogantes Venrrue que forçam ,
qumho por algumas decadas e depois voltam para seus
você a se humilhar enquanto con
amiguinhos da Camarilla quando ficam enrediados.
rrolam suas ações. Certifique-se de
Por fim, evite líderes. lsso pode st:r minha política
nunca usar essas dcicas dentro do
l\ lnvimento. Na minha cxperiên
1
pessoal teimando cm emergir, mas estrurur:1s hicr:irlJlli
cas te rornam vulncdvcl . Se você riwr um líder aparen
te, a Camarilb ir:Í corrompê-lo. S e esforce para treinar
ci:1, a,; pessoas se n:sscncem menos
lJUando ap:mham do que quando
pequenas unidade autônomas, células ou gangues, 9uc
fl�m a mcnre conrrolada.
possam tomar i nidarivas por conca pn1pria. N:io sotlll)�
í-'orncça serviços essenciais.
ovelhas. Somos niaruras niio vivas da nuirc. N:io dt·,·c
1'<.o soa profundanlC'nt(' sem gla
ríamos precisar de um homem grande e hlrtc para rn1�
mour, ma-; t: tambJm o que pode
dizer o que fazer.
tornar <.cu tno\'imcnro cm um su
t· c,c;n de ba�l' ampla. /\ C:tmarilla
1 radiL-innalmL'n!"l' n:in d:i :t m/ Liberdade
nima para n j t)W m lamhnlor. SL· O velho prohlt-111:1 de lihL·rd:idc wrsus sl'gur:1nç1 t:1n1
11 \t·nhnr tk algu�·m o abandona
1wm :1parcn:r:1 p:1r:1 :1rormcnr:1-1o. Isso e um aw 1:1m,·n-
I , , f ,•
l 1l\ l1l' l)lll' l' l lllll 1 1 :icu�a. -1,1:-. ll l' 111p11,·1 1 �1:t ,-.,:,,, ,kH' 1111 "
l
1'1,,·rn l:1111h,·d11r prn i,ar d,· 11111
l11M.11 p:1ra li,·a1, ,·1\11,cll11" ,111 , n· .1 :.1·itJ i111l' i1:1 d,·k, � frit a.
�cu 1·t·nw 1 ,Hl11.
'l • t, melhor, rm
. ,. ·tl••o
' ,a
:io p:1r:1 no� Festas
l
l·.1 q:,:1 P' illr st:r prrigo•s�1. Estou fol:indo sério. \'on'.· prcri,;3
j
.-\ind:1 :t�si m, vnct: pnut: assu- de boas fê:sras. Sc os jovens l:1m
tllll' . t\U''-' '- ,•nfn·nrar:Í L1.:nrariv:1s de bcdores da su:i cidade acredirnm
..1�s...,!).·sin:1ro, bco ,
de Sangue for- que o Movimt:nro rem as mdho
ç:idti, l·h:,nc:,gem • • cnv io de_ infor- res fcsrns, vocé esr:Í na mer:idc
, \ · c·,. .Sl,brt: voct: para a Segunda
111·i~o de seu caminho para a virÓri:i.
lnquisiç:in, ctmpanhas de difama- Elogie os heróis do Movimcm o,
cio e assim por di:1nre. Eu sempre lembre-se daqueles que morre
Íidei com isso sentlo aberto com ram pcl:i lurn e certi fique-se de
meus amigos. Eu os avisei que isso que o sangue sempre Aua quan
püderi:t aconre1.:er, então eles reco do você volc:u- para comemor:ir
nhecem tjuando :iconrecc.
>
uma ado bem-suc edida conrra a
Esst:s � pro,·avelmcme o maior Camarilb.
cem· que seus esforços de organi Esse e um erro comum co
zaç:io irão cnfrcncar. Você pode metido por muiros Anarchs de
construir uma comunidade force
mente incelcccua l. Nós exigimos
o suVicicnrc para aguencar rndas que rodos no l'vfovimento sejam
as mentiras que n Camarilla pode capazes de folar sobre a filosofia
lançar contra você? Anarch com a terminologia a pro
Às vezes os julgamentos
priada, sempre atualizados sobre
são muito difíceis de se foz.cr.
as últimas ideias. Isso pode ser
Digamos que uma jovem lambedo
bom se você rcalmcnce quiser ct:r
ra idiota o traiu para a Camarilla
um debate envolvente sobre as
vazando informações. Ela foi
nuances da liberação vampÍrit::1,
chancageada: o Xerife ameaçou
m:is se você cst:Í consrru indo um
ass:1ssinar sua fomília mortal.
movimenco amplo, você precis:1
O que \'Ocê faz"�
de rodos.
l\:rdoc-a. Isso mosrr:i que as
pessoas podem vir aré você se a
Bom, nem todo psicopata.
Camarilla renrar algo, e que você Algumas linhas n:io podem
ser cruzada s, e voe�· decide
esc:Í Jisposto a ouvir. Pode sair pcl:1
culatra, fazendo você parecer fraco. que linhas s:i o essas para você.
Execute-a, publicamente ou Somente certifique-se de que
nn p:.ircicubr. Vocé pode fazer n:io haja rnu iras delas, nu vo,:ê
de um rraidor um exemplo, m:1s fica r:Í sozinho.
al gumas ,·ezcs é melhor q ue al Dê :1s pessoas grandes idL·ias
�uma� pessoas simplesmente dc cm que :icrcd icar, boa m�1sic:1
�;1p:1rc,am. Se vm:é tiver sorce, a para dançar e um lugar ondl·
C:amarilb levar:Í a culpa por isso. possam lutar l'l1trl' si sem �h:1-
Transforme-a cm um a�cnte mar :1 arcnç:io dos morrai,.
durlll invnlunc:Írio, alimcnran Ajoclhar-sc per:111rc os Ant:iÕl'l>
dn-a cnm in!iwmaçôcs fa lsa�. Isso cm um Elísil) 1: uma drog:i, l'nt:h1
\: n 1.1 u1.· cu chamo de mnvim1:nrn csr:ir cnrrc os Anarch s deveria
�lu 'amp1m. �cu� pri111:Ípin, não ser melhor do c 1 ue i��o. l:,sa dnc
11nplln:.1 m, ,nc� ainda 1.· um
lam s<.·r :i boa vida p;u:1 rodo� nul, ,
hcdor. l':.c i,;'-n p:Ha lut ar
pdo apl'S:tr do pl·rigo. ■
\ln, imcnw.
(; -iflUJA �JfJI �nJNfln
o
�iftHtltt (llltM ,ttÍ)
Diga1110s que Como um aviso, aumentá-lo por
você precise de verifique quantas que você é um
um monte de se vezes a policia lambedor, você
guidores. Talvez falha em se in pode fazer as
você queira que filtrar em grupos coisas acontece
homens raivo- de ativistas. Um rem de um jeito
sos assediem oficial de poli que seria impos
seus inimigos no cia se destaca, sível antes.
Twitter. Ou tal muitas vezes por Isso pode ser
vez você precise motivos embaraço muito simples.
de uma multidão samente simples, Você está na an
violenta para como ter o tipo tifa. Um humano
protegê-lo. Para errado de cabelo precisa se preo
muitos Anarchs, o ou sapatos. cupar enquanto
lugar em que você sai para socar
encontra essas
pessoas é na pe Caso 111= 1 nazis, mas para
a nossa espécie é
riferia dos ma
pas políticos. Seu Antigo muito menos pro
blemático. Você
Lembre-se que
este é o jogo de Grupo pode bancar o he·
rói ao levar uma
um jovem lambe Digamos que você facada no lugar
dor. Você precisa seja um daqueles 1 de seus amigos, e
entender muito Anarchs sortudos eles não precisam
bem o cenário para ter sido saber que você
político e sub ativamente po é um sugador de
cultural atual lítico em vida. sangue com cura
para ser capaz Você já conhe- sobren atura lmente
de se misturar, ce as pessoas e rápida.
e isso é muito elas te conhecem. Essas são coi
difícil de fa Qualquer que sas que qual quer
zer se você foi seja seu sta- lambed or pode
trazido para a tus em seu grupo fazer. Ou talv ez
noite há apenas anterior, você seus amigos se·
algumas décadas. pode rapidamente jam espanca dos
N O I T ES D o s
DESGARR
li
,
·i. é :1 1m·sm:1 r:ig que vimos uns 9u:1rrci-
1úcs :1tr:\s. É de :ilguém 9ue você conhc-
cc�••U :1 ,:iror:1 perguntou.
l�
. "Escm:t, Ga rota , n:io é t:io Gcil. Eu estou nesse jogo
b;,,. tempo, l' n:io renho a menor ideia de como esses
o
1�1crdas da Camarilla fozem. Como eles conseguem
"Sim , m:in:a o domínio", cu cxpliquci. bcar ricos, viver cm Refúgios ekganrcs, manter um
' A C:i roca rinha um monte de pergu
nt:is, esr:íbulo de criados. �ando renro fo zcr um Laço de
mas l'U remei sn paciente. N:io er:1 como se d:1 tivesse Sa ngue com alguém, eles simplesmence se comportam
m:iis :dgui:m. "P:ira que :is ourr:is g:mgucs sa ibam que como viciados irrcspons:\veis."
n:io de:, cm c:i�ar aqui." "Cerco", ela disse. Isso é algo que a maior ia dos
·E se pessoas norma is... Você sabe, os humanos J\narchs começam a pensar, mais cedo ou m a is rnrde.
wrem isso?'' El:t andou mais r:\pido para conseguir me Por que é t:io foda viver?
ai:ompanhar. A casa escava um lixo, uma das janelas quebrad as,
"Esse l: o pomo. N6s não queremos lambedo res mas alguém tinha cuidado do j:trdim. Eu me pcrgumci
fozrndo mnda por aí cm nosso ter r itório e não que o pon1uê. Talvez esses idiotas tcnh:im feiro isso para
remos g:rngues de morrais :19ui c:unbém." passar o tempo enqu a nto esperavam visitas surpresas.
"Não deve SL'r difkil protege r seu te rr itório de Um deles escava fumando na varanda , com a arma
pcsso:1s norma is? Cerco?" Ela parecia animada, feliz descuidad:1mcncc n a cincura. Ele observou com olhos
por esr:ir mm os caras du rões do Time V. cmvos cnquanco saíamos do carro, pa recendo guc
"Você n:io qun fode r com a M:Ísear:1 ", eu disse tinha dormido pelas últimas três noites cm sua roupa
quando chegamos no ca rro. "Porrnmo, temos que esportiva de tamanho médio.
jog:1r mm calma. E os morra is podem ser pe r igosos "Ei, g:1rot:1s", ele chamou."É melhor voccs cairem fora."
t:unbém. Você nunca deve subcsrim:í-los." Ele parecia estar pensando cm uma sugesr:io obs
-
"l>or que· vocc• nao ar ruma u m ca rro me l i101. ·'1 " cena, m as 11:io comcgu iu pensa r cm uma boa.
Ela disse tão logo me sente i ao vola nte. "Diga a dcs que Violem veio lhes fozer uma visira.
n
Eu me virei pa ra olhar para ela. Eles sabcm Lluem eu sou.
��ero dizer, você é uma vampi r:t, certo?" d:t ccm 1\lguns minutos depois csdvamos l:í dcnrro. _
tinuou. "Por que você simplesmente não foz alguém Esses idiotas escavam negoci ando cm nosso rc�nro
amos.
lhe dar o c:irro, com conr
role da menrd" rio. Não muiro, somcntt' restando se n<;S pcrccbcn
a no ar, um
Eu pude ver que ela escava pensando nisso h:í Eles tinham sof:ís velhos, o cheiro de maconl�
uno nar.
algum tem po. Por
que somos cão pobres se somos os deles rcnc:iva fozcr um apa relho de �om ; �
aqui , scnrc-sc,
mono� arrat· mes? "Ei, Violeta, que .bom que voce csra
. . •· " Tom começou com seu p:1po
C claro, cu n:io pareci:1 elegante n:i época e n:io voce trouxe. um:1 ,1tmg.1.
pareço l-k:gantc
agora . Eu pareço :1 mulher que vai re
·(iur:1do de• sem . pre. . . ., . . "Vocês csr�o de
l ,ssc
1'
t'\Jnurrar no pano ' · d a pns • a- o. ,uosro
, e1 a 11111· 1 1ia •..•p·•1 1·.'�· 11 - "Eu nã o vim de v1s1ta , cu ,,
r .,a' mas ir:1 com gcnrc. Isso precisa_ parar.
· ne111 �cmprc -funciona tão bem com :1 I·guem ' brinc1de . a
parou.
uinio a (' ·1 . O c•i• r,•t qui:, l-1· • ' com os ako-bb nre�
' ·111c·1v·1 - .
.• ·1 nós, .·111:ilisa
. . , ,,,, . ·
.J p.tr,
rllt. EI b - ndo :1 s1ru:1çao
11,i�uda• �l'· a. · a tl'm :1111 1 1çao, cu p pod ,a ' � . • e s csr:1v: .
'foclo 111 oi11anllo " .
.. .-,,, T1>111 pcrgunrou. E·u ' 1·
1
por;i. Eu sou o que pode se c11:1111:ir de 111rc-
gran1c- dl' r,•n 1n� ue A narcI1 comum, m a s ela q m,1.1.1 •, •st·r "�c m v:11 nos pa1 .11. . _ • "
aiRu,,•n1 . uma p1 ad.1 . '
· , . seus caras. Vou:.:s s·.iL1 • a rudu
. ,�. t:·sr·w bem. E
'
1· la
•
J . 1do
hulll:1 na· · issc l \Ur rra u m zt.·ro a csque rd a qu.11 , 1:� o m.
. Eu Sºll]lll'•I n, •111 11�.. f;t
m d
c. r:1 , tl)Jos
Ele est:1va me t •·c·
·tp
· cn:i� -
L, a 11:10 ljltt _
fld Pt,rm' urna po1werona comum. r.1
..
p,1. 1 .1 i�so
.. l]llC: viem m aqu1. •
a11t'rcr assi. m como vampll a.
'
1 15
explicou r:izo:ivdmcncc. "Eu vou
rer uma conversa com eles."
"Aquilo foi cão legal". a Caroca
disse assim que entramos no car
ro pra ir embora. "Eu entendo
que intimidar humanos funciona
assim, jogando sutilmenre, usan
do seu Sangue. Mas e quanto à
. .
Camarilla? Não podemos pro-
/
reger nosso ternrono contra a
Camarilla com truques de Sangue.
Eles são lambedores também."
"Claro", e u disse, com minha
mão que se curava no volante.
"Eles são lambedores, mas não são
durões. Algumas vezes esse mesmo
tipo de merda funciona com eles
também. Outras vezes nem canto.
Mas eles são péssimos em ler as
ruas. Você prega pequenas peças
neles, alimentando-os com infor
mação falsa, calvez fazendo com
que eles pensem que estão atin
gindo você enquanto na verdade
estão atingindo aqueles imbecis
que acabamos de visitar."
A Garota se virou para olhar
para mim, as luzes da rua se mo
vendo em seu rosco. "Você sabe
o que deveríamos fazer? Por que
defender nosso território contra
uma gangue como aquela quan
do poderíamos dominá-los? E
por que esperar a Camarill:i vir
até nós quando nós podemos ir
até eles? Jogar sorratciramc:nrc,
os olhos se voltaram à da. Os da olharam com surpresa, inclusive eu. no estilo vampiro? Eu posso me
C.:irota também. Eu perfurei a pal Ela olhou para a fuca por um mo Mascarar como um humano, por
ma <la minha mão com a foca e pu mento e então me imitou, atravessan que não posso me Mascarar como
xei para fora, lemamente. Eu atirei do a palma da mão. Ela deixou ficar um Membro da Camarilla?"
a foca com força para que Geasse lá por um momento anres de puxar Ela tinha muitas perguntas.
finca_Ja na mesa <lclcs, vibr:indo. para fura com um l,'Titinho. Você sabe como essa história
"Esse é o nosso tipo de piada. "Olha, seguinte, vocês são meio terminou. Eu ainda estou aqui,
Ap.ora é a sua vez <.h: cont:ir uma defendendo meu próprio pcquc
no domínio de idioras mortais t•
intensas demais pra mim", Tom
hoa" disse, com as mãos para o alco.
TClm ,·�t ava olham.lo para a uEst:Ívamos só relaxando, n:io pre imortais. A última informação que
l:u.: :i aprrcnsiv:tml·nte. f-lcxionl'i a cisamos Jc pcssoas vindo aqui e tive foi que a C:,marilla tinh:i ldco
m:111 n, m n huracn. se esfaqueando. Alguns dc nossos da Garota uma Arc.:onrc. Eln ainLl:1
"Eu po,,n cnm:ir uma hoa piada", rapazes ficaram confusos sobre aparece de vez cm quanJn, e su.is
a ( �arot :1 ,li,�,· ,. 1'1<1?,"U a foca. Toei,1, o, limites dos seu r(·rritúrio", t·lc informações são Sl"mpn· s,ilichs. •
1 16
eve orrer
T odos voc�s estão <.:m Tiblisi pois esse é um reft'.1-
gio seguro Anarch. Se você arranj ar problemas
cm :dgum lug:ir, vocc: sempre pode vir aqui.
Com uma <.:xccç:io. Se você for um dos Bruj:th da vclh:1
Rússia Soviéric:1, esqueça. Nós nos s<.:paramos deles cm
Você:. dcscobrir:Í que mesmo os m :iis experientes
líderes da C:1m:1rilb folha m cm considerar :1 possi
bilidade de que seu capacho pode na verdade ser um
An:1rch. Você ser:Í invisível p:1r:1 eles, mesmo enquan
to corre p:ir:1 acender rodos os seus pedidos.
1')78 no 5211
Congresso do Conselho Rcvolucion:Írio, e Você:. pode usa r essa posição de inúmeras formas. Uma
ainda existem algumas contas :t acercar. das m:1is destrutivas é fomenrar um a cultura de aucorira
No cnranro, o foro de rodos vocês estarem cm exí ris mo do medo. A rnaiori:1 dos Anciões acha isso lisonjei
lio niio é razão para ociosid ade. Como disse o grande ro enciio é f:ícil F:izer isso bem embaixo de seus narizes.
1
professor r<.:volucion,Írio Salvad or Garcia , nós deve O seu objetivo é criar uma situaç:io cm que a org:mizaç:io
mos l'Omparcilha r nosso inreira fica p:ir:disada sem o com ando de seu líder.
conhecimento p,1r:1 que pos
samos alcançar os objet Por exemplo, cudo deve ser :iprova do pelo
ivos do nosso Movimento.
Eu sou Naria Abakclia e o assunto de hoje v:ti ser Príncipe. Se :dgul( l11 der um sinal de qu� ir:Í tom ar
z1
sobre co ,
mo obter uma vitoria contra nossos 111nrngos · · · alguma :1ticudc, pergunte :t eles se eles rc � cer�� '. .
rorn0 os e podt: so.u .
monst ros desonestos que somos. Muitos · de de que o PrÍncipe a prova seus pl:1110s. Voi:
as seme � ces da
1 como um sicofonra, m as rcr:í pl:tnrad o
nossa espe. 'cie · pensam que , . . , qu:tnoo _
o Pnnc1pc c:11ra . �Se· cudo correr be m , a cidade inrc1 r:1 ira parar
cravarcrn u ,. ,
cIuv 1c.1.I·
rna estaca cm seu coração, mas esses rneto-
no momcnro que O PrÍnci pc
d�s grossei decidi r tirar um a no1rc
ros nos deixa m vulncdvcis contra :ts c:1pa . . .
c1d:idc·s f , for 111orco cm um ac:idc nrc 111 1sceno�o.
isicas superiores dos Anciões. de f.-o1,,......1. Ou
..., . sunde
' . St:I. . in r nccmcnrc st · ·1·vtl.
•
Não' .se. vocc, Torne u111 a ofcns:1 .
a p1• ac1 a, nore qut'lll
reaI mente quiser
. lucar como um .·
n,10
vampiro
' vol� i
. • ucvc . .
. , 10�
abandonar s u ,1 honra e pnnc1p n 11•111 do
�· o r 1·'1nc1 ' pc /ncr um . .-
is:.o.
I•llt
· crrc-s , - p,11. ..•1 os oucrns so6rc ,
. 1.: proe r unda mcnre na carne do inimigo e 0 ri, e cm segu i'd• .1 sL
· 1ssu rrc
. ..-o crn guc o Pnncipc
cn\\•n
c nl· por e . .VO e, li· · · ·1ru111:i s1tu .,1c,,1
.
)JCCI
:
Seu o l dir
J,n1ngu1.:m ou�a p:1r:1r de apl:w
1 cnrro.
.
hz um disc urs o e
o dl:· p·1rcc: • e1. LlLS • ·lt:·:11•
Pri rnciro por mcc1
•1rccc qut:• '·oc�· csr:Í
rrab:1lh:1rnk1
SEJA O SICOFANTA [m cur
mu1•rO p··wl' fOI [.I
ro
.
prai
. . 1
"
•
.
1.:t
O,
.
:e
P
r
·
:l :1uc o1 .ll· 1·,ILlc do Pr1ncipc. No L'n-
.
o· 111z:1�
11 •·1 on1·1
.ll) lll1
..-
J:1dc, VL>t C
t� ,·.1 e: a . ; »;r· Í ci x:111 J
• ·1·•.'1\'d :1 u
d
d,,c �l'
"t rd• de
ª sobre se iníilrr:1r 11:1 C:1marill:1 : vocc
• c··inro, n:i rc�di Lu - , 11t
m c:h11q t1l' cxrcn10.
1 11.'lllL·i11t' c�rrc111:1111t:r
rcl
. Iuii • 1rc ,· • I·,1 •-'1 in:K' j<l p:1r:1 11\llL•"t.
, · r :t . !l,ll
. · rc .Ira ft' 11 n ll1Lli
•c:11l
Pc ito. · rn . n:1d: 1. Pt rc:i su:i divnid:1ck. Seu :iu- .
111r r1:\ . ,
Se :t c:•d
b
�1cof:rnr:1, um p:1r:1s1. r:1. SLI• . '. ·1 , ·
. . · um . .
1 11 L-Sl 1 :tt1 e in
d 1 nJ,1 p,,.f,· 1111,111.1 1 11111,1 1 , 'I'''' ·•r.• ·•·•
N, , ,·11 1.1 1111 1.
.
q1w ,.,1 l � (\ 1, I ', li•',,, 1 li I dli • 111 1 1 li IS ,1 1 1 ·" 11 l,1
1 J d<'r" 1 u•1111.1um .11.111 1 1r l ' ,11 1,,. 11 1 ,1 1,"1, ,.1.l•.1111 t 111111,, 1111 d 1· N1 1 1 111 ,11, 11:h, , .. , , ,11•, 1�1 1 1 1 1 , 1,
1'1 111L1p, .K1 ulir.1 'lT h1 1 t,'. m,t , 'I"" ,
1 11,l,·111 1 1 1.11 ,.11 1 1. 1,-:i·1 1 1 ,h·,
ljlll ' 1 1 1 1 1 ,1 l ,1-l.1 , . fll\lº lll rt,1 1 111,1 1 111,1
,.11r J ,,,,inh,, ,r t.11 1 1 u 1 1111.1 Ili'"''' l1 1 11 1 11g1 ",
1
ljlll' ,,,• ,1p.1h1 1 111111 1 11•!11 ,, Ili �• •11
INIMIGOS t1, . \1 1,·tlll'' :ll"IC'di1111 1 1 q1t1· ,·,1d11 M'II� 1 111vid1 1�. Â' 1 1wl.1 1:,1 1 ,11.1 ,·r.t
1 1 1 M1 1 "1 1'1,·.1l1 1: 11111:i n111: p i i ,l(,IP dl' 1·11. l: d:1111. l.11 1·1 :1 1 11 11.1 Nl'1'1/i1:i
-
PRÓXIMOS E 11111111 .\ 1 Ki:w. l 't1 hiw l'l-�.ts 1h•:-ilu
�,ir:- q11 :111d11 tiwr a tljllll" lllllÍd:11k.
n·1·l'111 1\lir:1,:1da 1 1 .1 q 11 1 ·!:1 ,'· p111 .1. 1•
n l )1 l1 1I< ro1111·11·11 11 1·1 111 d.. p,·11,:11
qt11" 1'll t"l'll i11,,l 1·11,i, :1. M11i1 1 1 JCl\'<'111
DISTANTES l)l•s:-:1 li1r111 .1, a:- lut:ts in11·1 11:t:- da
t ':1marill:1 1 11,,lt- 111 l:11l'r 1u1s�1 1 1 r:i p:ir:t rr p l'l ºGl'lll:tr 1 1111:1 rlllll':l\0:I p11r.1
Existl' u m Cl1m:eiw ljm· t'u �l1sr:1ri:1 lullw pnr n,ís. :il1,: 11t:1 n p11dcrrn,, 1 c11m1 1 ,·lt·.
Je e�plil·:tr: ll inimi�u pn;xim1l l' ll Nn li111 d:1s ro111 a�, ,·lc 1c1111 111
inimi�o
, disr:mtc. 'kmos .1 renlk:n- rrnn:tr :1 cid:11k·. Elr dq 1i'1� :1 J lríncip1·
DIVIDIR E
ci:t de rescn�1r m,ssos m:tis virulen- c por :il1,:umas �lorin:-:1� nnitl"' li,i o
ros :1r:1ques de :1sn:ss:1o no inimigo 111cs1 l"l' do 1 >lllllÍnio. l) l'rirK• fw.
m:iis proximo qu:indn dcvcri:1mos
desc:irreg�-lo no m:iis dist:mte. CONOUISTAR Eu l':-pcro ljUI' :t su:1 vi11Íri:1 11 tt··
11h:1 li:iro l�·liz, cnqu:1 1110 durou. /\
P:1rJ nós no r+-10\·imenro Obsen·c :1 esrrurur:1 dt.: uma d Tzi111isce reria nos cvisl.'.1°r:1d,1, ma�
:\n:irch. os inimigos distantes s:io d:idc d:1 C:1 111:iri!l:1. �tem <.:St:Í o Senl'Se:11 li,i Í:1cil 111cnrc 1r:1Ídt1.
bl·m daros. Eb s:io :1 C:1m:1rill:t, a no poda, quem é privado de
Segunda lnquisiç:io e ourr:is forças direitos. N:io fique preso :\ s idci:ts
SABOTAGEM E
tt'rrívc1s n:nrando no� csm:1g:ir. Eles rr:1dicion:1is de poder e idade. /\
têm um cfciro püderoso cm dir:ir emoç:io que você est:Í procurando
PROPRIEDADE
como pode1mJs ,·in:r nossas nílo é resscnriml·nto. Se voc:ê for dili
vid:is, m:1s eles n:io for.cm realmente gente, podcr:Í trazer pro seu !:ido
.
p:irtl' de nossa c.:xisrcnei:1 norurn:1. :1cé o mais ferrenho :1li:1do conrr:1 1\s vezes vni:t·� J escolwir:1, tJlle
o inimigo proximo é alguém <1 Príncipe. iníilrr:1 \'lll'S kv:im :1 um surcssu
qu:ise 1gu:1I :l nos, m:is n:io exar:1- Considere a Tiblisi pré-Snvit:Lic:1. surpreenJenre na C:1111:1rill:1.
menre. Elc.:s podem ser um:1 g:mgue Antes que o Conselho Brujah colo tv l inh:1 rrnri:i pt·ssn:t! é que, como
.'\n:irch que busc:1 derrub:1r o casse a Gcorgia l'lll seu map:1, Tiblisi um inlilrr:1do, você n:io �as1:1 rodo
Prím:ipe. mas n:io concorda com ti11h:1 um daqueles amigos Príndpes seu t<'mpn sr c1wolwnJo cm jngos
nossa n:oria polícica :111:trquisca. Tzimiscc qul' parecia vindo direro tk· pnder d 1.· mc�q uinhrn, e isso foz
Podem ser desertores d:1 Cam:ll"ilb d:1 ldack· Médi�. Brunis inci,·iliz:idtlS vol.'.<: parecer nrnli:iwl. T:tlwz r5o
que aind:i n:io se adapr:1r:1m comple com pretensões de nobrt·1.:1. rnnfi:ivcl q ue o I r:insforrm·m t"m
camcncc ao nossn estilo de vida. Mais fosa Príncipt· Tzimim.: 1 inha um Xerife nu :\rconre. 1\lguém
cnfuricamcnrc, eles s:io os lambedo um Sencsl·al Nosh.·rarn, um ho que p:mit" ip:1 d:ts wm:1d:t!t dr dc
res com os quais você disnitc sobre mem lc:tl que a serviu por sfrulos. cisôc� de u111;1 l'id:ule d:1 C.1m:mll:i
política coda noite cm dispur:is de Superfit·i:ilml'l1CC eles p:m·ciam cmp1:1nro cl:1 n·m:i rn11du1.1r opc·
�nros :1c:1lor:1d:1s t)Ue qu:isc rami insepar:Ívcis. A Príncipe insulinu r:1\ôcs 1.·onr r:1 Cl� :\narchs.
n:im rm violência. o Orlok alx-rr:tmcncc. sugcrimh1 l) l]llt' von� plllli- l:izcr p:tru
N65 conhecemos o mimi�o frequcnrl'nll'ntc qm· as orgi:1s lk s:1ho1:1r t·si.a:- opa.1\fü•s �cm t·s11 :1-
pm,;mu r muirns ,·eles podemos sangue l]Ul' d:1 tlrg:1niL:1v.1 Sl·ri:11u g;1r �l'U Ji�l:irn·'
m.1chul·a-los. Ek·� parecem ser m:iis e�, r:1gad:1s Sl' <.l Scncsc:d 11111sr r;1!tSl" Um rruqlll' d,is�wo 1· St'I um
, ulna.iveis do que :i poderosa su:1 c:1r:1 fi.:i:i. fll' pan·ci:i nunl':I dd,'11'11r das n.·i-: 1�1, �1•mprl' i•'l'. i•
< :im:mlla. t' por qw: somos cs1 u ligar para ai. plla, r.1s da Prindpt', ja tjUI' 11 pn1t,Knl11 up n1priml,1
r1d, ,,. ft1r:1mt1� fll1S�a� energias l'm 1·nr:i11 lllcins conduír.1t11 !fUl' l·.11.i:i �l·j.1 'l'g 111J11, n:i,, m1p11rr.mJ11 •1
h11Js 1 111an.ts ;m HWt:!> d:1 rl·,olu�·:io. parit' dr !tU:J Jin.imka u, J.:(\ndJ Ja �11 u:1,.l11 1 klt·nilll
1 18
\Ili\.1 1111 l., 1,, 1 ·1.1\1 .111 rn. ii, l',t ri1 :, 1 L'uni{w,. Envolva-�e em rcri'1ri(a., podre <.: clisfi.111cional da Camarilb.
d.,, 1 , .11 1 1,,11 .,, n1111 1 :1 .1 inir i:11 iv:i i nt.'11ci-. , d1:m:1 11dr vot:l\'tH'� simhc'1- Você rer:Í cxn:lrncc :.iccsso :1 infor
:1
l, ,l ,il p111 nci11p l,1, ,, h111 1 wr 11111
. lira� ("/\ l'rimigcnk dew votar o m:.ições e oportunidades para tr:ii
1 li rrn 11111 :1 l·illa dc
11 11 11 1 ,.111 , \ 1 1 : 1 1
1,·x1n d:1 carta 11lic-ial de parahém çôcs pesso:1is dram:Íticas.
11
\ ao Pd1wipc! ) 1 1 c:igcndc dcci�ües
1 1 1;,in
u, v ,11·;• 1111d,· d '. 1�·r 1 1 11c nau l'or mais que você queira li
• I •
.11,· ,1·1 ,1l 1,· 1:d11w n1l'
i wd i· .qll!l .1r
1
1mpon:1111 1·-. p:1r:1 :1 prox1111a 1Tu- Leralmcnrc apunhalar o Príncipe
,·i \n, i i l:11 1,, 1wl11 l'r 11 1 1·ip1·. < �a�n 11iau. Vrn.:i'.· íic:1ri:1 ..,urpre�o com o pelas cuscas, eu advogo contra isso.
,·i Hi11iÍ 1 i,1, vn1'L: ..:,1:11 i:i i n l i ingin d,, qu:i o l:kil é :irr:1palh:1r uma reu Jogue o jogo até o fim , destruindo
11 d,1 1 111ni11 1 li-k·, d.1 mc,m :1 l�1rm :1 nian de crise quanJn h:í ego n:io o edifício enquanto ele desmorona.
que 11\ /\n:11ch �. viv1 1 n �uliciclllL' na mesa. Seus compatriotas serão capazes
ltl'qui�Íll' m:li� inl�1rm:1\·111·�. Finalmcmr, rnri fiquc-sc de de assassinar os alvos corretos e
,\lin:d, ,·,,11111 v,,rt'· r1·:il ml'nrl' pnd<.: rc:,hrir decisik� am igas para ou causar o máximo de confusão. Aqui
11 1 111.i r 1 1rn:1 dn·i�an SL'lll -.ahn os L ra rodada de clcbacc. O Príncipe você pode usar uma das lições da
l .111\\ ! ( ) ' ) lll' p:ll'l'Cl' u m ª' :lljl ll' j:Í dccrerou que LOdos do Cl:1 Camarill:1. Ao invés de fazer alarde,
0
.\ 1 1.1 rch po1k 11:1 wnl:iLk s,·r um:1 Erudito deveriam ser banidos da fique quicco e foça a vÍrima desapa
m.,nl1hr:1 L!t- um PrÍnripL' riv:d. cidade? Se você jogar suas cartas recer. Isso deixara a Camarilla pen
i\klh111 n:111 l:lzn n:1d:1 at�· 1 cr correcamcntc, a Primigénic ainda sando: sera que a vfrima foi morta?
,·m iadn m:1 i� e�piuc:s para o ca 111- pode ter uma discussão de cinco Ou somente entrou cm Torpor?
pu. 1'.m minh:1 <.:xpi:riéncia, nossa horas sobre o assunto. Deixou a cidade? Perdeu uma dispu
l·,p1.:L'ÍI: ,·. hasLa 111 l' :,,u�c1..·LÍvc 1 :'i ta de poder oculta? �cm sabe?
par.1111,ia, p,,r is�u � f:kil imaginar Se você Fizer isso cerco, você
PASSANDO O TEMPO
0
l'l'll:1rin� nn� quais :1 açio imediara descobrirá que a Camarilla pra
,rri:i um gr:indl' 1:ng:1110. ticamente se mat:i sozinha, e a
Au'. mais ,implcs, vocé pode I • • I I
Se você seguir as diretrizes, se encon unica coisa que restara sera pegar
,1mplc<smtmi: arrap:ilhar rodas as rr:id dentro de uma org:rnizaç:io seus pedaços. ■
--
A N A RC H
H Â S C A RA _
VAMPIRO - A
,
- OS S AS PALAVRAS, nossos pcns:11m:ncos. noss:1s
:,cõcs, rndo isso é quem somos. Nós fobmos com :1 Voz do
•• •
S;mguc. Isso é 1\ vér ltangja. Esse:: é o fucuro p:1r:1 :1 Hun�ri:i,
Europ:1. o mundo.
Nos somos :1 \':ll1!:,U:1rd:1 da nov:1 ordem. Niio h:i Mo,·imcnro An:1n:h.
N:io h:í C:1m:1rill:1. Existe :1pcn:1s o Sangue e os dl'tricos d:1 história e d:1
o.:ulrnr:1 cm seu caminho.
,, .. Nós criunforemos pois nossa voncade é :1 vonc:tdl· do Sanguo.:.
Emi:rgiremos das somhr:1s eh hiscori:1 i: d:1 l\•l:iscara para \':1rrcr as distin
,;õi:s corruptas e tlcgcner:1das ele Cl:i e Seita. \}rujah, Ton::1dor, G:1ngrd. ..
Eles n:1d:1 mais siio do que ml·ntir:1s de: fon;:1s regrc.:ssiv:is que proeur:11n
dl'tl'r o di:stinn di: nosso Sangue c.:m comum .
. .. •
Todos d:1 11oss:1 l'�\'�l'Íl' s:,hl' m dis:.t). \\,r� GIÇa pm s:1n�m· }>l'i� t: �l'll
•
-·
dirdto. Cr:1w Sl'LIS Jc.:mt·s nn 1wsn1çn dl· u m mnrt:il pn,mb�1w, u111 h1,
•
• • l11l'm nu mulhi:r jiwt·m, l�Wll' l' :1tr:1l'nc...·. \"lK�· Jl·l-l·1,lwir:Í l]fü' 1' ,ani;uc
••••
1ldc, tem �1.,�Cl' f'r:1n, 1.• 'l'lll s:1h1w.
• [,ta � uma 'l'l'lblh.' ,implc�: quamln u m 11itH·t:1I �l· :ilinwnt:1 lk· inu_i1-1
• ·•
• • t!1 nrn111l.1 J)l\lCl'\\:1d:1 t' :içul·:irt·� rdinadus, �1.•11 :-:m�111.: tt·m 11m !!,1,,1 1' 1lik
.
• • .. • ri·1111'. l'f\ ,ldtl, .\ SllCil-d.1lh· ll\llllnna l'nrr:ll\lll'l'l':\ :1 l\l.\Íl'l'Í.I do, hum:111''�
l',t 1 .\�:11\11\l m'"ª caç :1 llll pnlCl'"ll,
. •
•
•
.�-� .
(k \l'llll'' lll''-1 1 Lili' :1 l"i\ ili, .1\:h, [,t.1 l' J \ 1..' tti.hl, 11,I { f.l:,-,'1l i 1 qu, ,·,t 1\ 1 , � ,•nt 1 ,1 ' " '" ·' \ 1 ' IH , 1 d,
r.1m.l ll, rad i1.::d i7.11 1J c, lk 11l''-'.l hl'Llfh. .l \ lu111,, 11,· th'' �· 1 d'\) 1 .1 " 1111 ' I li' l 1 1.1 11 li 1' l i 111 \
1,u1n .1 n 1. . � l· 1,.1
c ,li. 1.\·,•im
1"I l·n t :mdl,-0s au: qul' Sl' l,lham \':tr.1 t r.b J'.1 1'.l ·" l,n,111.1, ll\l\ ,1 1 ,: .d i.. l .1 ,k
· uma cr.1 d1) tl'11lf'l-' cm hu:-t·.1 ,k 1u,r i l i
,.1111 l l)r\•Jdn•� '·1 ,0lr ar rn::ira 1 m :-urn.t. h11,,·.1111t1, .1li,,l 1 1 .,,
l':l(i\ ,1' p.11".l t) 1.jllt' :-:i1). 1 IH ú'l li' nll' m 1 1 .h 1.·l, , .1 r lln d .1 l .1111.11 i l l.1.
d e l",tç:1 L' cnkr:1. ·
D�·ssa forma. l) v::im piro e n sem idl) ele:- n.il) 1::-1.h, l'rr :ll h"-. '\ l , rlimin.1 1 r11h'' l·td�·mi,ml"- ,·l)ll\1, :1
..
' ' 1car:
lHllll.,·•nl1 ·1k:11 ,
io :i ,·i:nb dcir:1 ,1h lWt'ú'I' d.1 ci, ili1:1,·.h, hum.1 1 1.1. -
l ':11.1, r.1 � kmhr1," .Il i .l'-'lllllirnH1 ,
-
simbilfü' como i:spécics complc l) :- :lll�lll' l'l":I (�,\' lt' l' lh):,:,:I (:1\:1 1 111:-:-1,, lug.1rl·:- 11,· llirl'Íl l' l'lHlll)
mcncarcs: can to o hum:rnn qu: mw cr:i l'.l' ll1J)L'n:-:1d:1. :\l1 l'llí.lntl1. i:-, l, l"l't'l 'l1:-t rur1)1"l'S d l ) mtllldl,.
0 vampiro ca�a m pc1r �eu sustl'ntl\ n:h, rl'm n:1d:1 .1 , n l"l'lll ( ::1im. . \ l,hçlli;•nri.1 :'i , tlíll'.lLk dl,
ClHnO dc,·cria ser h:i ram os mil� �l:trus:1k:ns. . \ml'dilll\ i:llll'S l' , :-.1 tl�lll' l' ., , irrudc suprL·ma. . \
nil)S. L m:i cxisr�· nci:1 Jc n:rdadci
1
ourr:1:- lllL'mir:1s. Ek:- n:h) �.il, l�H·nu :iru.d d., hum:111id.1dL·, n1 jt)
ra purcz::i. n:1d:1 :1k:m l.ll)S Sl,nhos 1 � 1 idt,:- d l,s '
S:tnguL' '
1.kgl'lllTnu l.'11l l! U:did:1dc,
Para que isso se torne uma rc:1- .-\ nciócs, qut.' n:il) l'l'llSl'�ucm l'n ,frw sn lknwlid:1 e suhsc iruíd:1
' pl)I" um:1 m:1is pur:1 l' simpks. O
lidadl', dewmos abolir os métodos rcndi:r st.'us p rl;prios :111sl-il,s pl,r
cov:irdcs Lfr nossa especie e assu um:1 �poc:1 m:iis simpks . LJU:rndn hutn:tl1l) dl'\'l' sq,� uir n \';11npirt1.
mir l,usadamence o controle de n:lo tinh:im qul' cnf cm:ir ll� dt.'�:1-
r
E ll \ :t 111pir1., dcn: sl'gu i r :1 \ 'nz
d
insriruicões humanas e moYimen- f1os d e um mundn mndcrno. ll S:lll�lll'.
,
tos de sociais. A pureza de sangue Nos ,·i\"t'l110$ :1gor:1. N:is 11l'ifl'S l) . \ br:i\·l, é t' dlllll suprcmn j:i
fab tanto :10 humano quanto :10 d e hoje. Esse J ú nússo mundt), L' lllll' pcrmirc :t ll Sl'r humano puri l·i
Yampiro, e com o tempo as políti mundo que herdamos e l) mundt, l·:1r Sl'U s:1 11gut· :trl: se rr:insform:1 r
cas dos humanos e dos Yarnpiros que dewmos purit1c:1r. St.' um c m um sa supl'rinr. Dl· Eiw. t.'vir:i
terão desaparecido, mescladas cm ,·:impiro amigo q uist.'r nos p:1r:1r. nws 1., rcrtnl) ".-\br:11...'.'.• l)" com(, m:1is
uma poderos:i. máquina de vonta cmào esse v:1mpirn dcn mnrrcr. .-\ :- um L'u K·misml) ,·il d:1 C:1marill:i
de e ,·isào. histÓri:i dt.' um:1 noY:1 er:1 ct,mcct .• qul' prt)l·ur:1 disl-:in;:ir nn�s;1 ,·l- r
agora. Nós ,·iwmos no :1h-nrt.'Ct.'r d:idl'ir:1 n:iturl'Z:t. Par:1 m;s, 11:io l�
PESO MORTO
de uma nov:1 cr:1 t.' os miros ck n:1d:1 mctlllS dl) l]lll' :1 .-\ sccns:h)
d
am:inhã cont:ir:io nossas foc:111has. l, S:1nguc.
,
A SOCIEDADE OS MÁRTIRES
nidadc como os cov:ndcs fracos
que ):lü. ;\ C:1m:1rill :1 ilustra PERFEITA . \ Ú n ic:1 ,·cnbdt.' lJUC rcn1t,s é n. .-
d:1dl· do S:rn�uc. Tudo ljl.ll' l: l·c:iro
hem cm como o tcmpn nos rnr Pcrm:1nt.'Ct.' 11lllS Cllt11pn1merid l1s
n:i CO\':irdcs. Eles con fund em com :1 consrruc:in
. dn S:i n�Ul'
:1 Sl'l"\"Í\·ll .. t: ·1usrn l' etH'-
, de um:1 no, :1 rcrn. 1 kvl'mos nns maml'r punis,
o pod er do San gue com um :i sociedade pnfoit:1, na lju:il :1 :ilimcnr:md,l-11t,s :1pcn:1s d:1qudc�
pnm iss:10 p:ir:i se: :1g:1r r:1n:m :i Voz dn S:inguc :1b:1 t� o som d:1 qlll: c1\·:1m p:1r:1 ,· iH·r, l j ll l' lllHl:111
c,i, t�·nc i:1 :1s n1st:1s de rod as :1s cxist�nci:1 1m,dün:1. Nn cnr:111rn. su:1 pn'.1 pri:1 nm1id:1 n:1 11: 1 1 urc/:1.
nurr :i� pre ncu p::iç ôcs, qu:1 ndn 11:1 sonhar n:i n for:i isso :ll'l)IHl'L'lT. Em ú'l'lll s,·mi1hl, ,,111)11� I li
rcalid:idl· dn• eri:i nll)s csr :1r con DeYc h:1,·l·r vis:io, m:1s r :1mbL:m
ll'n t l·s rm ,:1n ific :1r nossas vid dos m:Írrirl·� dl, n1t1t1d l) pnf�·11,l
:1s Lkw: h:1 vt.-r vonr:1dc. Nl,ss:1 vnnr:1- dl, :ll1l:lllli :i. Nll�-'ll lkqi1111 l"\)lllll
J)l' b purl·t:i do 5:in.., uc. r\f in:d o
o ' ck· dcH· moldar :1 re:did:1dc. llll)l , :1mpir1,s l: l'l)n,11 uir l'�:•l' 111t11hll l
•n,1 iv 1J
' uu n:111 é n:1d:1. A \'nz d:i-1:i :1 imagem do s:111guc
dn l"\'lll 11ll��l\ 1 r.1\ i.dhll. \ l : 1111, d l'
\:i n�ut· é I udn Nl,ss:1 \"llnr:1L1L' 1 riunf:t Sllbl'l' :1
r,
\ l amai ilia t.h-Yc l·:11r, t' :-u: lll'i, l·,1ir;i,1, l lll[l"ll� 1c,i,rir.i1 ), 111.1, a
1 hi�n;ria, :1 S1k'icd:1ck t' as lll l'ntiras unit- :1 c1,is.1 l J l ll' 11np,,n.1 l' ,, fi11u1u
í h\Ul /'\ l' I"'
· lt ur�o, re :1prnvl'll ,ll10�
p,, ra no ,'1) !!,1ÚI ·•n�n pn l)l"[l .
dn!> . \ 1wil,cs. . -\ ,crd:ilk p:1�,;.1r.1 d.1 \ '111 dl' S:111g u1·. ■
l a �i�nilil·:ir :ll]lliln qu,: 1·,r.i de
,1l·l,rdn çnm m,�:-.1 \1l1H :1d l·. Tudu
,
ascara
l � ue j
tev ere iro . 1 0 1 S Fb e,r .1, .1 \.·,,mr,k1 .rntrtHt' ·:il,,un ,·l:i".. L 01 ,._u
,. 11wuin 110
'\:! n\.,;U d,· l '-'lt' ,·u
ti.n :1 minh.l l'' nn,ir.1 ' · uni.'i,, l' cu
� j,, .tdH-... que· clJ rc.,lmc:nn: con�idernu n ;uc: cu '
:\n.11\:l . rmh:1 .h,ud..- dmu r.,,l,, mi :-tt·ri,,:-\.), md\, C�Llrt.l pcn�::md'-1 ,1u 1.1ucm er:i. [u <.ou :ipen:i, ma,,
S�"'-'lX'h' l'I qu..- ,k t:1c ,, t'f'.l lk''ú'j�H i1., . P\\\ id,, qu..- .1 um :--:l•t,f-iru p.u:1 eb . . \qui hojt:. rnt,rco am:inh:i.
:
'- .rnunH.1 ,:m l'.n,$ h.:-:�ri.1 r:•li.- e m s.1 a \.l\it· ,::�\' esc.,
:1...'ontt'('Cn,�"' c1�1b.1ix,, d", $<'U n.,ri:.
Eu c.:r.1 l°' uni.._"\, fü" .._, l.m,l->ed,,r b. e dt.-:- me rr:1r-.n":1.m 8 de feYereiro, 2018
\.\)m n�t:ir-.1 Jt'$(\.'nn.u \":l.. cmt, ,r;.1 eu riYc'S$t' Yind\" a ,\.,n l.m di:1 rrim:. Fui :itt' o cemicc:ril, de .\ lonry.irn:iS l' p:ira
,irc Jc � \. R,1\lC'i rurrrt'-"-' :x_,m muir:1:": ,"\,i:-:1..,. l) htg-,u· um:t G1.minh:1d:1. Clichê p:1r.1 :i noss:i t:sp�cie. i:u sei. m:i,
t·r.1 "' .lp.u-r.1mt'nt\, �e .il�,1c..·m t'm pre,·lil, '-'--'mum. Bem er:t 1.":1lm1.,. _hi se passou um :mo desde que o Príncipe
"'rdinm\,. Eu õl'--'t"'.l\""J. que .l:- l�':-."-'-ls fab��m h1::r-.mce m:mdou execut:ir minh:i Sc:nhor.t. \'ários hmbedores 5«:"
s",bre hll'-'<'hJ .\n.1r . d . nus is:."'"' n:io e-sr:i,":1 re-.umence t"e5$emem de seus Senhores. m:is eu nunc:1. me senri :is
't'füt\. H:1,;J .1l�ms
a....·r,nr'-'.. � .�....w., br.mC\."\S que oo�-
'
sim. Tive-mos um:i ,·erd:idein hiHÓri:i de amor, e eb n:io
ci:1.m tt·r .lF�füiidc, Sl'Dre ru1., pd1tic1s r:1dicaj:- 1.--om er:1 um:i n:'lo ,iv�1 h� muiro m:1.is rempo do que- eu sou
lcIT'J.S ,-e.lh:i:: do R.1�e .\pimr rhe � b..-hine. e norre-:i.fu hoje. Ela me .\braçou ileg-.ilmeme. e qu:mdo drscobri
._;L,,'S que �hiim 1..·it:ir Fr:1.nt2 F:,n.,n. m:is nun�1 rinh:im r.un. pergum:ir.un-me se eu queri:i re:iliz.:,r :i execução.
Ele'$ nã0 soletr:1rJm. e c:imbàn n:io precis:J.r.lITl: se c:·u
omido fahr ...,fo �1:mifesw .-\n:m:h de $:ih-:idor Garc.b.
di$$õSe n:i.o. de- me e.-.:ecuc:iri:im rambém.
,\...-hei que f...)s�c (' ccxr...-, fund:imcnr:il do mcnimcn
.\lgu m:is Yezes eu mimo p:u:i mim mesmo i: hnj0
fl" :-\.n::ir...-h. nus dc$c0br1 que fui :i unk.1 �o:i :ili
que da preferiu ser morr:i pelas mãos de seu amance.
que o leu�
Ess:1 menrira n:io :1p:ig:1 o furo de que :1 ultima c0is:i
que eu ,-i em seus olhc,s fui decep<,"ão.
Eu queria cer sido m:iis cor.ijoso. �:indo eu csc:i·
6 de fevereiro, 201 8
\":l ,-h·v. um de meus alunos re:ilmeme me ch:imou
de
sccrero
:\ s ,·czc s, , ;ver ..-orno um ,:om·crrido .\.n:ir..:h co,·.1n:lc: n:a minha c:ir:i depois que eu falhei em levan
cm um :i cid :i dc J� Gm:arilb e r:io ..1:-susr:1d
1.1r que cu 0
r1.r quem:ies Je discrimin:iç:io n:i uni, ersid:ide com
r:is YCZC� pare
ten ho que me forçar :l ir :10 Ebsio. Our 1."0rpo docence.
ci� que .:h:una
ce r:10 f\: il. �:l noite de ht-...jc um :i :\n
a ,;<b norurn:i d.a
rci .:!e E c�igiu que cu lht.· roo.HT:lS.SC'
:. dcb. -� . cm_i nt.fo
cid:i de p1.'r :1uc cb c.srn,-:i. pab,T:1
, :1 .:-onhcço e n�o
jo,cm 1.k 00, ,,-. Eu rc:ilmcnrc n:il
pr,,xml!l
S-t)U c-..pc cb l,�t
a cm ,id:i noturn:1, m:i� d.1 e
ntc n:h"I �UC'f'\) ,cr C.\C'-
do Pnncirt· e· cu r rricubrmc
CU{ lJ \"I. r:l�'c" .1 -'
' 1·r,.
... n) ---�..i cindo moTt.ll' tlcrtJ• n-m
'- ...
ser um:1 ll'h in;<n \.13.
c-om eb. cnqu:inc,, c-b tin�1::i
Est:1r na Camarill:1 te deixa muito paranoico. Eu j:i cstiw em Ju:1, 26 de fevereiro, 20 18
�- ·s A,1"... rch' l' a melhor partl' sobre das é l]Ul' se alguém n:i{) ri110::.rar
rcu11101.:. E,Livc c:m oucro <:nrnntrn t\nard l
de mim dinÍ isso na minh;1 cara. N:1 Camarilb, cll's jogam l'Onl ign. n:i noite p;is,ad:1. Ek, Ji,,c,:im
Minha conversa com E durou apenas algum. minutos :mtl'S Jn mn1n tJUC h:1vi:1m m,· namirn1du e que
rista dela rernrnar da loja na t'Sl)Uina. Naquda conwrs:.1 c:t�ual da con podcri:1m me Lir:1r J:1 cidade <.e cu
sep;u iu mencionar o fundador dos Esr:1dos Livres da ( ::1lif1clrnia Jcrrn,_y quhc.-.-.c. [u di�,c :1 de� lfUC n:iu.
tvlacNcil (um garoto doce .mces dl' se tornar inrnnrrnlúwl, de acordo com :in -.d di1.l'f, m:i, a<JUl'la mt:1.1
E) e 11,co Bcll (uma tragédia, o jeito rnmo cll' rraiu a Camarilla). hnra lfUe Pª""l'i no e,r, Ílorio do
Xl'rilc mudou alguma c"ha ,·111
mim. Pela primcir:1 wz cm minha
17 de fevereiro, 2018 vi<l:t t:omo lamhnlnr, simo lfUt·
Estou fodido. Entrei em conrnco com os poucos Anarchs que eu conheço podcria jogar o jogo da Camarilla.
e pi:rgumci sobre os rumores de que há algum tipo de ferrovia subccrr:i St; que cu estaria jogando com r�,
nca para a Tunísia e o Marrocos par:1 aqueles como eu, que prccisnm es eles. Eu ceria minha vingança.
capar da Camarilb. Eles simplesmente não confiam cm mim o suficiente. mesmo que dcs nunca -;oubesscm
Literalmente cinco minutos depois de eu folar com um deles, alguém que fui eu quem canalizou �eu$ re
do escritório do Xerife me l igou e muito educadamenre me perguntou se cursos a serviço da causa Anarch.
cu podia passar por lá. Pelo menos, serei essa pessoa
Pode não ser nada. Tenho certeza de que eles não tem capacidade assim que encontrar alguém para
ou Yonrade de observar cada movimento meu. Eu não sou ninguém na um Laço de Sangue que possa me
Camarilb, somente alguém que leu o Manifesto Anarch em um momen explicar todas as coisas sobre in
to de vulnerabilidade e se radicalizou. vestimentos que falei para o Xerife
M:is quem estou enganando. Talvez alguém nos Anarchs me traiu. que sabia.
Talvez E possa ler na minha cara. Não importa. Simples assim, sou um Eu já vivo sob uma Máscara,
homem morto. então viver sob oucra na Camarilla
não vai ser muito diHcil. ■
18 de fevereiro, 2018
Decidi p:irar de ser um covarde. Vou ver o Xerife, vou dizer a eles o que
cu penso da cidade que me forçou a matar a minha Senhora, e morrer.
Viver para sempre é uma porcaria de qualquer maneira. Nunca che
guei longe o suficiente para ser um verdadeiro Anarch, mas na noite de
hoje cu farei algo que faria Salvador Garcia orgulhoso.
J\_ Ll,1, n do �Jlnuem que e um Johan nes reclam .. 1qu,\n , 1 1 IJI 1 1 1 1 111 i
lambPdor ha ape nas alg uns
b qt11 i1Li(-Jt,
1
! Ji l . , '
do me refiro aos humanos d,, 11,· 1 ... .. l\1 1 , 1 llh 1 1 1', 1 1 1 1 , 1 1 1 , , , ...
mes es mor re. seu cor po como lanches. ouvido•, , l 1 1d,, rp1,• , ,u t 1 1 .- 1 , 1
reverte ao est ado de um "Deixe-me pensar. erJ pP1 ll" • iL.11111.:n L c• 1 i 1:1 ,, 1v1 1 ,
cadaver em dec omp osi ção . Poderiamas simplesmente Joh<.11wc• , c 1 >1 1 l 1 1 1 1 1 . , v . 1
Todos nós sabemos dis so,
m.i::.
serrá-lo em pedaços", eu gest icuJ.1nrlu L ' X d • ,1w 1 r1clc1.
mas as vezes esqu ecem os o sugeri. Pé-lra .:i paz i gu.1 -lo, l ' l l L nt l
quão noje nto realmente é . "Oh Deus . . . " ele geme t inuci : "Vu1110• , 1 ( ) -
Olhando para o corp o aos
meus pés, fico feliz de não
enquanto
tl. locar iJ c u J pêlJ 11,1
Jnquisiç.:lCl. "
precisar respirar. "Como?"
Joha nnes não "Ele pos L()U
tem tanta sorte .
17(1
Instagram qua11-
Eu o chamo de meu clo estava v i nclo
assistente pessoal, para o c ] ube.
o que soa melhor Muito estúpido, n a minhn
que um traficante luta opinião . . . "
promovido a escravo para se levantar.
viciado em Sangue . "Eu nunca vi um cadáver
Como alguém que não com antes . " 2.
partilha de meu privilé "É sério?" A ideia pa "Você não está mais ncJ
gio de vampiro, ele está rece absurda, mas talvez porra do Sabá . Não poclA
de quatro no chão vomitan ele realmente não tenha . mos encarar a Camar i J la
do nos azulejos rachados. Eu desertei do Sabá pois a de frente . Temos que f icí-l.r
"Não respire pelo na ideia de uma morte glorio na nossa, manter a calma,
riz", aconselhei. sa na Cruzada da Gehenna e atacar quando estiver
"Obrigado, Signe, muito realmente não me atraía. mos em vantagem."
prestativa", ele resmunga, Agora que eu sou uma orgu Eu me esforço para üt1-
remexendo nos bolsos para lhosa integrante Anarch de vir o que ela d i z . Es l nmus
encontrar algo para lim classe baixa de Estocolmo, atrás da cabine do DJ. É
par a barba. "Mas falan às vezes eu esqueço que a uma linda noite rle vAl ílO.
do sério", ele continua. vida no Sabá pode te dei Você consegue ver �s es
"Esse cara era a Cria do xar com alguns valores trelas acima das copQ5
Xerife . Eu não quero soar bastantes distorcidos. das é rvores e eu me d0 1 P J
pessi mista , mas eu acho "Sim, é sério". Ele to com a ideia de q11e �;.in
que esta mos fed ido s."
soou quase zangado. Na grandes sóis, d t � tan t e�
O som da batida de música demais para me quc i m ,1 1 .
minha antiga vida, eu te
techno reverbera pelas pare
ria matado um mortal que l(hadiJa é m 1 nhR m0 l i1n1
des de concreto. Estamos em
um depósito no porão, abaixo falasse assim comigo, mas ami g a entre os An� rL h �
dos banheiros . A pista de eu assumi como uma ques e e u valori10 a u p 1 n , �u
dança está bom ban do, todos tão de orgulho tratar dela, mas a':> V<'ZPS g or-, .
os belos sacos de sangue Johannes como uma pessoa. ta ria que e la �11 conct> n ·
mortal pulando e balançando "Por que você o matou?" trassc ma1 s s<?r u111,1 D J t
menos em me re n 1 cLln�u 1
>
E
ntão, o qt::.e você faz ll u:ind1.) 0s . \n\.·iõc:s d:1 C:1m:1rill:1 sfo
mui,,, ,iift�c:is J� se: ,e1k�t.'� tisi(:tm�n�e e: muim bem conc:1.:r:1.dos
.
r.:r.: �.::-..::r:1 ,.:n..::1J0s puliCl(':lOlenrc:! Lomo \"OCC: lur:1 conrr:l ad\'<.: rs1-
.f [
t
' ...
--"-""'·
•• ' " ..\.!on· ,,~.1U\..
.i ),
1.... . ,:--
.1,-"'•
' .
"' 1 • >
; :. '\
� !!1!1!111111-
�!!!
�-
�.
o
De
V
ocê sabe quem Somos realmente l ivres? gar:inrir que as áreas de Perrh suposramente
>
cu sou. Sou Ou escamas vivendo cm alime ntado de Perrh remos sido livres. '-:Ó�
um:1 cri:i do um falso Esrado Livre, estejam disponíveis expulsamos :1 Cam:irilb
B:1rones:1 de Perrh, 1l10- um regime nco-Cama para rodos, e que rodo are que os unicos que
m:1sin:1 Payne. M i nh:1 rillista cujo objetivo é Anarch tenha permis sobraram foram os Tre
fomíli:1 viveu nessa cerra simplesmente subsciwir são para lid:ir com su:i mere. I nsriruímos nosso
muito antes dos 13rid os amigos governantes fomíli:1 marrai, pessoas, próprio sistema. uma
nicos ou da Camarilb por novos'? servos c seguidores Coreric gon�rnanre. par:1
chegarem em nossas Deixe-me fazer uma como achar apro p riado. construir u m a b:isc de
praias. Fui Abraç:1da previsão final: l'ayne A humanidade é púder pn:parada para o
porque Payne queria ir:Í declarar Perrh uma nossa herança coleri,·a. ine,· ir:1,·el conrr:1-:1c:19uc
uma nativa para usar. cidade da Camarilla e Os morrais quc vi,·em da Cam:uilb que nunc:.1
Minha Senhora me ela mesmo como Prínci em Pcrrh dl·vem bcne ,·cio. Em ,·a dis:.o. :il�l)
contou sobre os planos pe. Ela id dizer que fez l·iciar rndos os Anarchs nuis i nsidioso :1eonre
dda para Pcrth, em 1953 isso para estabilizar as igu:dmcncc. ccu. :\s ideias 1.1rigin:1i, '
ames de cu dei:d-la per rclacões enrre Perch e a A Baronesa 1l1L) de liberdade e com:1d:1
mancnremcnrc. Eu previ Camarilla e trazer uma m:1sina P:1y nc dl·,·c ser de dccis:io p:1rricip:1-
tudo que aconteceu nova era de paz. responsabiliz:1da pllr ti\':1 m u rch:1r:1m ,nb .1
desde então, e eu estive Ela não mencionar:\ scus crimes conrr:1 o :1urorid:1de dns , :1mpinh
cerc:1 a cada etapa. que esse era o plano o Movimcnw Anarch. Nt)s E urt)Jll'u, que· compu
1
Isso é o que ela tempo rodo. demandamos justi\a, nham a Cüraic. (ini:l)
sempre quis. �ando ela n::io paz: se a lura p ar:1 :1110� :1t r:Ís, :1 l�urcric
Jiz que csr:Í triste por
rer que recorrer �1 essas Nossa remover P:1y 1ll' exigir
aros de violcncia comra
\ lH"l)U por nomc:1r um.1
inrcgr:111rl.'. . 1l1t1111J-,inJ
medidas extremas, é
menrira. Ela sempre foi
Demanda seus apniadorl'S, l'Slamns
promos para isso.
P:1\'nl'. e ,e.- limir1)U .1 um
p:1pcl cnn:.ulriHl.
uma Di,·a da Canrnrilb Nc'ls devemos proteger
b:.,, é u qu e lh'
Nossa
de corpo e alma. Usar a liberdade de Pcrch
rcmn::: :1g1)r.t.
' P.1,. nl.'.
llS rrcjciros :rnfrquirns como uma cid:ide 1 l: d�·ri,amcnr1.· u111.1
apenas se adequava ;1s
sua� necessidades no
An:irch a qualquer
custo. Devemos abolir História 1 Principl· . l' :1 ( \,ca1l' ,uJ
Primiu�nic :;, .
momento. as acuais estruturas se Por mai� de rrinra Pl'n h p,,,lni I l1.'1
, i1.l 1) llll\ \ 1.-rll.td,·11 \l (- •
A LJlH:stüo l:, nós miC:amarilla e rr:izer :1 :mos, nós, os cidaJ:ios
rcmn, o que yucremus?· real equidade. Devemos do Sangue Vi\t·ndo cm t:1Jl, l .i, l l '. um 1' \1.· mpl"
, ,1 ,
J ',11 1 '""' •' ,.,, ,•, h' ,Ili 111 ! 1•, ll' li 1 )', ,ll 1''- 1,11111 1 , 1 1 1 1 1 1 1 l 1 1 1 1 1 1 1 1 , '" 1 1 1 , 1 1 q 11 1 1 1 1 1 1 1 , 1 1\, 1 1 1 1 1,, •,. 1 , l',1vn, • 1·1 11 , · 1 1
, 1 1. 1 1 11 1 1 1, 1 ,11,·1\·, l.1dr ,·1p1 1 1 .11 1 \ . 1 1 1 , 1 1 .1 1 P.l1, . 11•, 1 1 i l . 1 1 l. 1 1 1 1. 1 ltlll 1 ,Í 1 1 1 1 t\ 1 1 . 1 1 1 1 1 ,, ,1 ,11;i 1 1• 1 1 ) l. l l l l l t l • 1 l \;1 1', "' • 1 1 ,1 1',
1
I
..
, 1, , �.1 1 w111· . .111\•,. 1 , ,k "''"·' l , 1 '"" 1. 1 d,· , 1 ,111 1 1 1 .11' . 1 , , , 1 1 1 1 1 11 , 1 1 1, ,11 •1 1 1 v l 1 1 1 1 1 1 1 fvlc,v 1 1 1 1 1· 1 1 1 1 1 /\ 1,' 1 1 1 1 1 1 1 1 1 w 1 1 t 1 1
1 1 1 .11\1,I d . 1 l ·.llll.11 d l .1 h11 \ (', ,11•, •,11 , •,.• , .,,. 1 •, .111·, 1".1 1 1 1 ,1 1 1', q111 .1 1 1 1 1 1 1 1 •,,. .1 1 , 1 · 1 1 1 l i J',.1 1 '11 l i v1 · 1 n l 1 1 1 i r, 1 1 .il, 1 1 .iyrw rl,·v,
\k 111"�., \l, .11,1 1 w:..1 , .,k.111,.111111·. 1 1 111., l.d•.,1 . 1 1 1.1 1 1 p11.1 .1 1 1 1 . 1 1 1 1 1 1 1 1 1 , 1 1 1 1 1 . 1 ·,1· 1 v.1 1· 11 1 1 , 11 1,,., 11·, 1 v 1 · 1 1111•, /\ n:111 1 1 ·,
h11 1 1ç1d1u1 1 1 l 11l':l , · 1 '''" 1� l ,1 1 1 1·, 11k111,· , 1 1 1 1 1 1 1 1 1 . 1 1 ,· 1 de 1' 1 · 1 1 1 1 , 1 1111 1 1 a 1 1{1·, , ,, 1 1wll1. 1 1 1 1 c•;, :111' 1 1 ·!.1•, 1 / 1 1 1 ' 1 1 1! 1 1 1 11 1
( I,· ·11 · 1 1 '· •,1 1 1 1 li ( ,,,
1
,1,,� Pc. in�l i1 t11d.1 p,·l.1 l · ,,11·1 11· l ),1'· 1 1 •.i, .1 1 1 11·1 1 1 ,· • .1
i,ki .1 ,· '\111' ., l''' l 'lll.1,·.111 \ 1 1.11 ,·1, •1' 1·' " " 1 did.1 ! ' I l i )', 1 11
1
i\ ·,•, 1 1 1 1 t j l l l ' . 1 1 1 1 1 1 1 i·,•. :111 1·1 1 1 1 1·ga1 °,1•11 Vl' 1 1·1 l 1 1 0 d l '
\''':, ,k d,·1 q1 1 1· :,,11, 1 1·:.p11w,:i, ,·i, 1 1 1 1, 1 wln1, 111 1 1 1 1 1•, N., 11.1 1 1 1 1 1 1 1· 1 1 1 1 1 1 , 1 1 1 1 1 1,1 11· 1 1 11:il , f':,y,"' 1 1 :í :1 1 1 · id-l1 1 .
1 ,·.ilid.11k, 1,11 11111 1 ,,. 11111 :.i:..l\'1\1.l d,· j'lllli\:111 , 1 1 11 ·1 i\': I < ) 1 1. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 111 1 1 1 w 1 1 1 1 1 1 l 1 1•1 1,· 1 1 1 1 1 1•, d,· ·,u: 1 puniça"
:1111i i11di, 1,lu.dis1.1 1· 1 1 1 que i111H r11 1 1•, :..: 111 1 ,·, 1 11111•,,1 'dj', lldll , 1 1 p 11· · r 1 1111 1 1 :1·. 1 1 1 : 1 l':iy,w :11 1· i 1 1 111 1 ) vc- 1 1·di10 J l·
bili1.1d,,s pcl,1:.. ,·, i111r: . 1k 1 1,d1,:.. ,,:, 1 1 1 1r 1 11· 1 1 1 · 1 11 ,· 1 1 1 : 111 1 1 1 1 1 1 1 1 • l i 1 1 : 1 I.
V
01..:� j:Í esteve ncss:1s reuniões. Você se senrou no círculo, cspcrnn
do por su:i vez dr folar. Você ouviu uma vírima d:1 crueldade da
C:1m:1rilb contar sua história. O Xerife torturou seus a migos
:ité a morte. O Principe fez dele o Bobo da Corre. Você est:í com
r:iiv:1 1..: é :1 sua vez de folar. Você clama por ação. Você exige mud:rnç:is.
Você propõe emendas à estrutura de romada de decisão de sua célula
revolucioniria.
1--U algo faltando em nossa revolução. Há algo faltando em nossos en
contros, nossos manifesros, nossas ações insurrecionais. Há algo faltando
mesmo quando lutamos com nossos inimigos nas ruas.
O que csd folcando é Sangue. A sensação de morder profundamen
te a garganta de um Patrício macio, e sorver o Sangue em sua boca.
Saboreá-lo. Sentir o gosto. E então sugar mais um pouco, até não sobrar
nada. Nem mesmo um fiapo da alma do inFcliz.
Precisamos trazer alegria de volca a revolução. E Sangue é alegria.
Um Conto de Felicidade
Deixe-me contar uma história sobre uma t'111ica noite n a rcvoluç:10
vampírica. Como você sabe, cu gosto da minha cidade naral. Eu nasci na
Cracóvia, me tornei Anarch na Cr:1cóvia e mesmo quando cu não estou
l:í, meu coração sempre permanecer,1 na Cracóvia. Na minh:i cidade,
temos essa coisa chamada "respeito próprio". Eu sei que é um conceito
estranho para muitos daqueles que vivem em cidades da Camarilla, mas
você pode ter cambém se jogar a c�im na sarjeta.
Enfim. De vez cm quando, a Camarilla foz uma jogada para tomar
nossa cidade. Eles aprenderam que não podem nos matar, cm vez disso,
rentarn algo mais traiçoeiro. Eles enviam alguém que tem boas conexões
na política mortal, que sabe a quem subornar e a quem chanr:igcar. l)
plano é forcalcccr a força policial, enfraquecer nossa base de poder mor
tal e por fim atacar nossos Refi.'1gios. Se o plano funcionar, morremos
n;1s mãos de polici�1is de choque e nenhum vampi ro d:1 Camarilla pn:cis:1
sujar suas pequenas e delicadas mãos.
Desra vez, eles enviaram um lindo garoto Vcntrue cm um terno ele
game e com dentes perh:itos. O objeto perfeito para fàmasias de transar
com tiucm odiamos, para aqueles que gostam. Ele Foi acomodado cm uma
,uitl' no ( ;r:inJ, l' m'ls snulwmos
di:-�ll nn minurn nn LIUl' ck j1l)S o
pl: no pr�di(,. Dt'cidimos usar uma
lk :-u:1� drkas C' l'tWi:ir tlllSSos
:11nigl'S humanos Szymon l' Pintr
para lidar ..-om dl' durantl' o di:1.
Em:io, t\Ul'm \':ti \'l'nl'l't? L'm
rnnnsrro dl' duzcnms ano:-'? l1u al
guns dl' nossos garoto!- l·om cst:Kas?·
Isso mcsmn. Enc:i.o, c:.wu l:í drenando-o atl:
Sl'l':1 r. E:.cnu nllmc:iJ:1 l'm �l'll l.'.or
�andl, ..-hl'gul'i 11:1 l'l'n:t, o
po paralisado. su�:rndo lJ S:111gul'.
PacrÍ<:io na hanhl'ira. uma csrac1
E fi..:o imprl'ssion:ida ..:om o l1 u:1l,
l'llfi:1d:1 ndl' l' Szymon l'S(:t\'a Sl'n
sombrio l' rristL' o nos�o nl'gÓ-
t:1do nl, \':ISO, kndo uma rl',·isra
cio Sl' tornou. Nó� lur:11110�. nós
sobrl' dl'cor:iç:i.o dl' imniorl's.
.-\rr:t!>tl'i o P:nricio ar� :1 c1m:1
mlH-remos. n6s conversamos, nós
pbnrjamos, l' cm algum lugar pelo
l' o mordi.
caminho, nos esquecemos por que:
.\ljllÍ l'Sr:i uma l'OiS:t qul' l'S
ramos dl·ixando l1l.' u�ufruir 11:1
rl'\'Oluç:io: Sangul' Vcnrrue. É
t'St:11110s fazendo isso.
Nós queremos uma ,·ida me DEVORE OS RICOS!
lhor. Nós qul'rcmos ser livres. N:io dl'ixc os :ino� mocrl·m ,·océ.
1.'.0isa boa. r.luiro 60:1. Ignore toda
�erl'mos experimentar os pra N:io ..:cd:1 ; desespl.'í:111ç1 l' :iu
:1quda l'Oisa tlc "o PrÍ1Kipc csc:\ te
zeres de nossa exisrência n:io Yiva. medo. Olhe no c::,pdho e di�a c::-s:1�
l�wç:mdo a um L:iço de Sangue'' e
E um desses pr:izncs é inv:td ir p:il:1,-r:1s cm ,·oz :dr:1: ··Eu merl'Çú
:1 adega. Dl'sfruc:ir de um doce
foque apl'nas no sabor, na nu:ince.
sl'r (diz. E Di:1bll'ric � frlicid:1Jc.-
\'o..:é ,·ai ver o qul' quero dizer. S:ingul' vintagl' da C:1m:1rill:1.
Continuei sugando, drcn:m- ABAIXO-ASSINADO,
.,
do quando Sl'U c:1 d :iver
' J:l escava
seco. Muiros goscam ele fozl'r 1. Agata "a garota revolucionária
drama sobre a Diableric, que é dos seus sonhos" Starek
como sugar a alma ou algo assim.
l'csso:dml'ntC, acho tiue /: um aro 2. Você. Este manifesto não pre
n,uiro ínrimo. Tudo que dc é,
desci lado cm a lgo scmdh:1nre :i
cisa de mais nomes. Vá curtir a
revolução e sugar alguns filhos da
Sangue. �ando isso entra cm
puta da Camarilla até secar.
mim, de dl' ixa de ser. Tudo que
de era se rorn:1 parrc dl' mim.
Ps.: Eu rc:comcnclo pro,:tr um:i
:1mpl:1 sde\·:io de: Cl:i$. Ga:1ç1k: l'
faixas l'r:Íri:1s. L'm:1 ,c:z tl ul· ,·c,cc
rcnh:t :tl�uma t·xpni�·nci:1 di:1hl.:
riz:11llk1 �·ampirns d:1 C:1111:1rilb,
vol·c: se: ,c:r:Í c:1p:11 ,lc dch:ua
se id:iJc: :1diô,m:1 :1l�,1 :11� �:ih1H·.
l)U Sl' $:lll�lll' .\l:ilk:1, i:tnll � 111:1i�
1 I li
Uma Utopia de Sangue
na Amazônia
.\lanaus, Brasil - 12 de novembro, 19 81 Em algum lugar da floresra, Brasil - J de maio. 19 82
Encontrei uma criança com um:i orelha pcrFcitamcmc Eu gostaria gue pudés-;cmos encontrá-los. �ando
formada no meio do rosto. Ele não tinha outras carac ,·iemos para a Amazónia, pensamos que esd.vamo'> li
tcrtsticas. SL'm nariz, sem boca, sem olhos. �ando a vres de monstros do mundo exterior. Se sentíssemos o
criança morreu. nós emendemos que o nosso mundo cheiro da Camarilla, poderíamos desaparecer em pe
perfeito n:io seria perfeito por muito mais tempo. guemos assenramemos e esperar que fossem embora.
Eu sei que muitas pessoas estão interessadas Eu tinha certeza de que nenhum bcbcsanguc eu
em saber como o nosso experimento utópico está ropeu me derrotaria no meu território nativo. Os ou
indo. Vou confiar cm você para divulgar essas notas. tros que vieram comigo a q ui, tah-ez. A maioria deles
Tenho ccneza de que alguns irão nos ridicularizar eram europeus cansados da Guerra dac; Eras. \1as cu
por pensar que poderíamos encomrar um lugar não não. Eu conheço a floresra.
conraminado por monstros amigos, mas por alguns Agora não tenho rama certeza.
bons anos, tivemos nossa utopia na floresta tropical Hoje cm dia Manaus esta cheia de vampiros insa
amazónica. Assentamentos humanos incocados, vilas nos e ignorantes. O Sabá vem acé a cidade. sequestra
e cidades longe de tudo. um monte de humanos, os Abraça e caem fora. Eles
A criança foi a primeira, mas não a última. Eu não dão a mínima para a :Vláscara. Os novos \·am p iro!)
nunca tinha visco nada parecido. Eles continuavam fazem mais de sua especie.
aparecendo, crianças, adulrns, idosos. Todos mutila Eu matei dezenas deles, alguns deles deformados
dos da mesma forma. e mutilados. que gritavam e balbucia,·am. ;\luirns dos
Eu renho uma propriedade muito boa. Eu vivo outros Anarchs que vieram comigo para a Am;izónia
aqui como hóspede permaneme de uma família mor não têm coragem de matar. Eu cosruma,·a ,;a um
tal. �ando eu ainda era humano, eu mora,·a aqui. marinheiro, na minha ,·ida passada. Agora sou apena
Fico feliz em fazer esta família rica me servir, u m um carrasco que tema conter a maré de san gue.
meio-nativo e m quem eles nem cuspiriam quando eu
era mortal. Ainda assim, passei a me preocupar com
eb Jo meu próprio jeito. Uma noite, acordei com Manaus, Brasil - 9 de secembro, 1982
uma <las criançac; em pé ao lado da minha cama. Ele
!\chamas que existem apena:. crês "ampiro!i rc:i.lmcntc
ainda C'ita, a com a boca babando, e não parava de do Sabá por aí. O rcsco sio ::ipenas mor:1dorc'i loc:1i-,
i?nga) g:ir-�e com as palavras: "Ouça a voz de Caim."' que eles .\ br:iç:iram. Consegui fazer uma d:1s v irim:1,
�oi a<.\im q ue o Sabá entrou em nos<;a parce do folar. Sua boca cscav:i cobcrt:1 de pde, m:1-; t·u a :1bri
munc.h ,.
core.ando com um:1 faca. Ele me di,'-c q ue ck� f:tb,am
E panhol e eram duas mulhaí." e um homem.
f\\\', l\,il\ !'>,1bct1ll\S \\S �l'llS 111.\
lll\.'),, nus .1 art iM:1 L!llL' gn�l:t de
dd�,rm:í-11.\S �:111hnu o nome de
fü\rh\)let:1. Eb gosta de remover L·a
racrnisrkas do rost1.1 e substituí-las
por orelhas. Ela é muito meticulosa
quanto a isso. Urna vez eu Yi u m
homem com dei'. delas na cabeça.
Trcs deles, quase cinquenta
de nós. Eles mutilam os mortais,
Abraçam pessoas em nossas vilas
e cid:,des, mas ainda assim, niio
conseguimos encomd-los.
Sua amiga polonesa Agata
Srnrek esteve aqui por um mês no
verão. Eu não a queria por aqui
porque eb é quase rào ruim quan
to o Sabá, mas no final eu implorei
para que ficasse. Ela tinha um ca
lemo especiàl para macar os jovens.
E
Em consequência, no encanto, essas falsas acusações
m concord1ncia com os levaram a um levante mundial das gerações mais fracas
Juscic:m.:s presentes nesse e às condições de desordem sob as quais agora dcvemm
Conclave, hoje apresemo sobreviver, e foi uma violaç:io flagrante da!> garantias
:1 vocês uma moç:io sobre uma que nos foram dad:1s no crarado. Na verdade, rodas a!>
resolu<;:i.o de "Gucrr:1 Toc:d de promessas feiras por eles provaram ser aros de engano
Extermínio." As razões p:ir:1 esta condcn:Ível e ilusões elaboradas.
medida cxcraordin:Íria s:io as sc No decorrer das últimas décadas, desde que o rra
guimes: cm setembro de 2008, as rado foi assinado pela primeira vez, nossa seita sofreu
org:1niz:1çôes Anarch rcnrnr:1111 reveses e clererioraç,i o cm muitos dom ínios. Mas, apesar
rom:1r o poder cm v:Íri:ts cid:1des de rudo, mantivemos nossas promessas e mostramos
ao redor do globo após divulg:ir nossa firmeza. Ninguém pode negar que mantivemos
a localiz:1ç:io d:1 Capela Trcmcrc.: nossos juramentos solenes fi:icos no pacto.
cm Viena p:1r:1 :1gcncias mort:lis. É desprezível que aqueles rcspons:Ívcis por essa grave
Príncipes frw:11n destronados, revolra renham considerado necessário inventar mil
Primigcnic cxet:ut:1d:1s, e as :1u desculpas e eufemismos para suas ações, cm vez de sim
rnrid:1dcs kgírim:1s removid:is do plesmente declarar o que fizeram mm franqueza. Uma
c:1rgn. e, pnrr:mro, um:1 viol:1ç:10 an:ílisc objetiva de seu motim e das promessas que nos
do, rnmn!- de paz roi comerid:1. foram feitas e amplamente proclamada!, � uma :1rus:1\·i'io
l) ,uct•,;so rcmpodrio de sua esmagadora aos arquirews desse crime. sem paralelo na
rL·,·nlu\·ih1 cm um sentido t:ont:rt·- nossa hisn)ria.
1n prutl'gl'u t'SSl'' rriminnsm, da!, Esta insurgênda � a maior insurgênt:i:t mardal qul'
p1\·,:1, da ju,ti\ª · Pnstl·riormenn:, j:Í cnfrl'mamus. O nt.'1meni d e sangue!>-raln!> l)Ul' apoia
c-ll', bul-caram juMil·irari,·:i mnr- ram de wdn o t:or:11;,io esta revolta, pur mein dt· uma
1.11 a!i rm:mdo l}UC' a ( :amarilla n:pl l)r;u3:i o implal·:iwl de !,ll:1� pai xôl'�, n:i n era uma
l·,11- rl'gJ,:1 a culpa pl'l:1 n·lu,:10 d a s nwra fr:11;:·tt) Lk· ,u:1!> t·mid:H1 t·s pol/ric:t,;, ma� �im. de,co
h, 1,11 Ii d ad l·� - hrirnn!> :lf!;tira, uma s1)ma tl lll" �l.' :aproxima m:1i, cln rlido
1\ congrL·gação desses ins Agora é rcc;ponsahiliJade do
:-\gor:i remos a necessidade de
limpar nossa seita de alto a baixo, tintos primitivos leva a uma Conclave adocar uma re-, olu�·;1n
comn um meio de rejeitar comple associação entre sua teoria po clara de sua pane. l<;so não 11111-
tamenre as ideias, organizações e lírica e suas ações criminosas. darit nada LJUanto au Jcst i nn Jm
os Membros individuais cm que Cnm(yrnclo com a pilhagem l' Anarchs e das outras sl'Ír�1, tjlll'
agora reconhecemos (orno estando invas:in de nossos dom Ín ios c confraternizam com eles. Nl'���l'i
por tr{1s da!- causas subjaet.:ntl'S da cidades, l'mhoscaclas e intrusões, medidas, a Camarilla 11:·10 é gui:ttl:t
decadéncia de nossas socicdadL·s. e rodas as omras coisas que são por nenhum outro foror além Jo
A Camarilla deve agora se moralmcnrc sancionadas pela de preservar os costumes :tnt igo�.
esforçar, apesar da oprL·ss5.o mais teoria Anarch. Este mécodo de Para esta conclusão devo agora
hordvcl, para conwrtcr um nú indivíduos arerroriz:mdo os bons receber a posição de soberania
mero cada YC7. maior de Cainitas, costumes j,Í custou ;\ Camarilla absolura em tempos de guerra, a
cm termos dl' espíriro e vontade, mais de 200 indivíduos destruí qual é necessária, cm tal situação,
�1 ação defrnsiv:1. Para se levantar dos somente no último ano. para pór fim a mdos os desenvol
e lutar. Para REMOVER ESTA A queda da Capela Tremere vimentos recentes. Só forei uso
MÁCULA. em Viena, uma missão espetacu desta autorização quando neces
A desintegração da seita e de larmente bem-sucedida dentro da sario para a aplicação ele medidas
toda comunidade dos Membros operação em grande escala, é ape vitais para travar a guerra rotai.
em campos hostis irreconciliavcl nas uma amostra do que o mundo Os direitos dos Clãs não serão
mencc oposcos, que foi sistema poderia esperar de um triunfo de restringidos e sua posição dcnrrn
rica mcnrc provocado pelas falsas sua doutrina demoníaca. Nem este da Camarilla não scd alterada.
doutrinas dos Anarchs, significa a Conclave nem a Camarilla como Nem a autoridade deste Concl:m:
destruição da base para qualquer um rodo se tornaram suficiente nem a da Camarilla estarão c m
,·ida comum possível. mente conscienccs do escopo pleno perigo. A posição e o respeita
Essa dissolucão viola todos os das operações que são planejadas pelas Tradições permanecerão
principias fundamentais da ordem por esta organização infiel. inviol:ívcis.
social. As abordagens complcca Este deve ser o objetivo desse tvl:ls se quisermos sobreviver,
meme divergentes dos individuas Conclave, remover essa mácula e alguém deve ter os poderes. Se
aos conceitos de Estado, sociedade, eliminar qualquer traço de fenó não for eu, quem?
ordem, fidelidade, serviço e honra meno Anarch, não somente pelo Porcanro de,·cmos insisrir na
abrem espaço :i diferenças que interesse da Camarilla, mas tam aprovação da moção. De qualquer
nm lCTa�o a uma gocrrn dc rodm bém pelo interesse de roda espécie forma, cu agora requisito uma
conrra todos. Começando com a VampÍrica. decisão clara.
loucura humana do s�culo passado, Este Conclave não deve per �e vocês agora, comp:i
c��c dc�1:nvoh-imc-mo tcrminad, mitir ser abalado por quaisquer nheiros Membros, escolham por
<..omn diram a, leis da natureza, cm medos ou especulações cm sua si ml!smos l'nrrl" pn e guerra!
um dc,:htrc tora 1 para nós. dccis:io de resolver csre problema. R E;\IOVA�t ESSA �t i \C:Lº LA! ■
l
•
'.,
"""
•.: -�/',.,. .
,
1( '
\
.- .......�·
Dan1sel,
Eu ouvi boaros de q11e você coloco11 mãos d obra c11si11a11do ,w s,mguc lltlt.'<1 <1
que: fazemos co111 o gado. Pe,gumei a alguns R,1IJ, p,m1 que t.'tKC: pu&·ssc ra
uma miswra de pcrspcccivas menos wrvadas com sa11glll· chôo dt· corn de L . .-\.
E11rão aqui esrá:
Esmmos mais co,iforrávcis csco11didos em 111c:io ,1 lw111tmidadc, 1111111i1111-
la11do-a a partir do ce11cro. Embora ainda exismm ,1lg1111s Príncipes c Pri11lll
gê11iros Hclc11os e, mais co11111111c11ce, Barões t"\narchs, 11oss,1 111t1ior c4ú,1 ,/,·
interesse é a mortal. Sabrnws q11c rodas as sa11gucss11gas t·xigcm ,711c c1s pcsso.is
vivas permaneçam csrimuladas, e o que é 111ais i111pommcc, bem ,ili111e11r,1,lt 1s.
Todos os jogos políticos q11e os Mc111bros prarirnm llclll são 11c1dc1 se 11111 L',1111-
piro mal consegue se expressar 011 lcmhmr como l.Ttl ser Ctdorosll. Dcspn:_:.i
mos regras rígidas, riwais frios t' u111 smms ,11w socit il. Scmpr,· /imm1l1s pdi1
111uda11ça, mesmo que essa 11111da11ça vc11ha com sofrimc11w. /:: cscc rc.1h•,·: s,:;,1 L>
nosso cio mais prof11ndo com os vivos - prccisaml>s deles, p,m1 lidcr,i-los e sa
guiados por suas ideias, para t1udá-los tl co111pnx11dcr s11i1s vistics d11 Jimm> e
c:razer mudanças duradouras
•
,.
Parece que, apesar de 11ossa ad01uçiio do fu1uscôro /111111mw. mís 1ws 11/i-
111c11ramos principal111c11te do 111cs1110 n:b,mlw. ,\c/w q11e somos úlflll> 11i1s1cm·s
que não co11scg11em evirar dar 1mk1 111ordidt1 «:111 110ss<ls ctwdl'i1w pn·11ii,11/11s ,Ít'
•• vez em qt1a11do. Não me t11u11da mal: c11 adoro c11id,1r de 11111 g,1w .�1>rtÍ1> fi/111 1
da pt1ra de \Vali Scrccr e dcrntbar o hidw110, 111,1s isst> / 111c1ws porf,w ,l, 1 ,JII<"
,
por malícia e boas prátirns rcvol11cio11tÍriL1s. /)e q11alq11aj�>r111 i 1. pn11..·i1t·<"/11101C,·
• • ele não passa de 11111 Escravo de S,mgu" 1\=111, t·11r,fo csri1 111c11sll.�c111 ,: 11,11-.i <>
mescrc dele. O po11ro e! qll(: dcsji·11m111os do s(111g11c ,1ril1·11r1· dos n·/1cM,·s r ,/,,s
oprimidos, porque somos como dc:s. Ntjs somos o que.· L'<l111c111os. ·r.1111b,:111 ,· 11r.1is
rcrficado para a história. Algu ns de nós rejeitamos :1q ucks st:111 ins p ir:1ç:io.
Os dom ínios litkr:idos por lkujah pm,Lu:111 un1 ,vn
a nc:ccssidadc de imirar os m.orrais rebeldes, dizendo
so palp:ívcl de t1mv uls:-11) ,oci:rl. Ni'1�, :1 l{:d,\ 11:10 wnrm
'joda-sc n aos piercings, ratuagens e modas gritantes missa socieda de cn11111 di�l:tllll' ou mc,1110 ,l·p:rr :,d:i dn•,
em favor das roupas casuais e ternos da moda. Uma vivos, cmiio t)S Brujah 111ui1:1s wzc-. 1·,, wlhar:in .,., n,.,, 1
coisa rão simples como a moda cria uma divisão ,rn.•ncos morrais, g:ir:1111 indo que lj trai,q111�r nu11l;111'Tª"
.firme dcnrro do clã: os esforçados e os vendidos. nos cos1u111c� sndab scj:1111 rdlet ida, 110 duniÍnu, d11•,
Mcm brrn,. Me mbros cm uma I id:11k d:1 l<.:d<: p n·L t•,.1111
Todos nós sabemos quem é o seu Senhor, csrar p ronto� p:tr:t mud:1111;:1, li·1.·L1 1 1cn1L'' d,· liJcr.,11,, :1.
garora. A gora faça o cerro pelos nossos jovens. ■ ideologia, cosrumc, L' locali1.:1\:10 rln f.lí,iri M1111 .1, " 1, '
rct:ord:unns LJUl' n:in �0111,1., :1dolc>,t·,·n11·., (1'1 1,·r,, 1·111 , ·
/Bd/ diados com urn:t convenção ap<'i, :rl� urn:i, 111111,·,, m:r•,
�im vi:1j:111cc, l'lll uma jnrn:1d:1 de 1'\jll'f'l•·· ,r. i:1 h111,1.,r,.r
e ilum in:1ç :in. l'cr� unl:tllllh. "p,lr qt11· , lc·, c·n111, ,1, .,1 rr
uma unic:t m:ttll'ira de 1:iz�·r ª' 1"<)1,a·. 1 1 11:,11, ln 1 ,·1 Ili 1 , 1!111,1
'"
L'lL-rnidaL1L' p:1r:1 nqwr 1nwn1 :1r
t) lksl'jo nmsL:lntt· dos l\rujah pnr mud:inç1s nos Comc.•çamos :1 nos p1..·rgunt:1r "por ljllt.' ohl'Jl'l.'l"nlos.
..,..,
n1li1r:1 cm n111l1iro dirl'to l'Olll os Rl'is t· sl'US pt'Ôl'S l' :1 p:irti r li isso havb :1pcn;1s uma i.:on,:lmfo /1\;k:1 -
mortais. br:nnos t'lll conllirn h:í mill·nios, m',s, ll!'i .. H", niio rc.·mos raz:io p:1ra oh1..•dci.:cr, cxci.:to por mnlo. Es!!l'
s\.'mpn· lut:mtlo por novas mandr:1s t.lc sohn:viv1.:r :1 comporc:1mcnro fi.Jr\·:1 rodos os outros C :l:is n:1s noitl',
noil\.', t·miuanlll U!'i Reis rt·nr:1v:1m impor rq.�ras l' 1.:us• d...- hojl' :1 nos l,:var :1 sério pr:t c:ir:dlrn. Emhor:1 pnma�
rumt'S imuráwis :1os st·us v:1ssalos, vivos e morros. S1..· _ � nci;:1mos rüo tliviJiJos cm f:....-çúl'S fr:1�nwnt:1d:1s rnmo
n:io fosst· por d1.:s, :1 fr:1sl.' revuludnn:Íri:1 "um muntlo Sl'mprc cstiVL'l110s1 mostramos ll lll' vamos l'l':1gir n1111
,liK·r1..·ntl.' é pussíwl" snia fl':1lmcntt' vcr<l:1dc. fim;a tJu:1ntl11 li,rm11s pis:al11s.
l'd:1 primdr:1 wz d...·stl1.: :1 formm;:1o do Muvimcntu l loj1..·, :i rq1ur:1i;:io do nosso d:i dl' ..:i�ir priml·irn,
An:1rch, os l\rujah agiram cm uníssono t1u:1ndo o l'l' org:111iz:ir dq1ois" foz :d�umas l'id:ull·s An:irch Sl' dl·s-
prt·sem:111rc ,lo d:i 'llu.·o lkll dcc:1pito11 puhlic:um·ntl' o 1:1c:11Tm, l'nqu:tnto omr:is s:io dcsrruíd:1s ;a panir do
Olll l\o:y 1 1:inlesradt, rt·i dos Reis. l\t-11 dt·1..·l:irou 1Tjl'i Sl'U intl·rior, l"lllJ li:tnrn :1 C:1m:1rilla tlirn·ion:1 :,;ua po
ç:io ;1 C1m:1rilb 1..· unill:11.lc miai dt·nt n, dl1 �ltwim1.:ntt1 lÍl' i:1 Sl'l'ft't:1, os Algozl.'s L' os Arnmll·s, p:1r:1 nm dl·s
An:1rt.1uist:1. �ksmo ns l\rujah Hdt·nos, t.Jlll' p1..·rm:1- rruir. Esrn é :1 hor:t dc lur:ir. N,ís s:ilwmos o l)Ut.' l'st:Í
nl'C1..·r:1m pr1..·1.lt1min:1m1..·m1..·mc t.lcmn1 d:1 ( '.:1m:1rill:1, :ll'Ontl"Cl'ndo. Ac..1m·ll'S c..1m· folh:1 111 nun o C :l:i l'll1 pro
con1..·onbr:11n 1.1uc 1..-rJ hor:i 1.lc.· mmbr. Sl· ,·oçl• ml' r,·i;n :1 lilil'fd:ull· dos dt•sg:irr:idos .�:io muiro fraco:-,
pcrgunr:ir, l'Sst' é o pomo culmin:1nr1..· do movimen- muito assust:ulos, muito corrupros ou simpk·sml'nrc..·
to "Q!!,t·s1:io Vcrmdk1 ", tJUC c.·omcçou no mill·nio. imli�nos dl· serem hl'm-sun·tlidos. ■
Tranquito, boneca.
Sou todo homem. Sou um macho ariano sangue puro,
como você disse.
Do jeitinho que você gosta.
•
�
I!
•
"'
•
•
•
•
•- •
Os Gangrel
na Saciedade
dos Membros
\.'I� l..�.111�1,·I j.1 l�w.1m um d .'i d.1 l.' .lm:1-
1 ill.1 ,m \ , 1,.1 f'11�i,;:10. c·mb,w:1 su., p:1rci
,l.1 n11 l11l.d ,i1, sú·td1) p.1ss.1,k1 os ccnh:1
l,,rn:1,\1, indqwndc·nccs . . \ l'ú'l"rHC rllSi-
1 ,· :11, ,L1 l '.rnurilh. d'-· que ""qn:ilqucr um
o
parentesco pode n:\o ser de :1 miz:1d c, m:1s sim de fomili arid::id e ou impul so oriund
do Sangue.
Os Caitiff não se beneficiam dessa �1ssociação. É raro que mais de um CaitHf
cm um dom1nio demonstre as mesmas Disciplinas, compartilhe o mesmo Senhor,
ou venha do mesmo scarus social mortal ou profissão. A ligação entre eles deve-se
,
puramente �, sua condição de intrusos. Tal vínculo é force, enquanto os Caitiff
toleram uns aos outros.
R.aramente os Caitiff se tornam Pdncipes e Barões, mas elitismo de clã, ma-
nifestado ou ocultado, foz com que outros Membros zombem das tentativas dos
Caitiff de obter poder. O escárnio induz alguns Caitiff a se elevar, mas derruba
outros, transformando-os em criaturas amargas e vingativas.
Todos os sangues-ralos são Caitiff, seu Sangue fraco de 14ª à 1 6ª geração são
tão diluído (ou apenas "di ference", se você quiser ser politicamente correto enrre
os desgarrados) que o Sangue não carrega nem mesmo as caractedsticas de seus
antepassados. Mas nem todos os Caiciff são Crepusculares. Os sem clã sempre
existiram, seu Sangue silenciado pelo afostamenco de Senhores e Clãs, pela
amargura e pelo abandono, por Abraçarem reses fr acas, por Abraçarem quando
desesperadamente Famintos, por acidentes sobrenaturais e outros. A verdade é
que ni nguém sabe por que alguns Amaldiçoados nascem sem clã, mas rndos têm
f
uma teoria. Em algumas cidades, como Estocolmo, a ligação entre os Caitif e os
sangues-r:dos resultou cm uma nova seita crescente, que desafia as tradições aré
mesmo dos Anarchs radicais. Estes lambedores adotaram o tÍCLtlo de "Os Üt'sgar
rados", e comemoram a liberração d:is maldições e dos impulsos peculiares dos
Clãs. Eles se veem como o prL1ximo passo na evolução <los vampiros: melhores,
mais puros, e a Única raça capaz de sobreviver à Segunda lnquisiç:io global.
A Igreja de Caim v� os Caitilf e os sangucs-ralos como press�Ígios do 1-im dos
ccmpm e dircc:11rn:ncc an:1ccm:Íricos :t sua adoração clus Anrcdilu\·i:tnos. N:t Lfou
Lrina da Igreja, qualqun vampiro lJUe niiu E1ça parte dos f '3 Clãs csrabdeôdos é
um pecador al>s olhos do Priml·iro. Essa adversidade une muitos C::1iriffc Crcpus
n1brt.: '- l.'ontra a l�rcj:1 de C:tim. Poul.'os C:aitiff s:io membros da Cam:trilla, a sc:ir:i
cxc:lusiva Lllll' considera us sem dã uma l'Sl.'Ória sem a curda l' a rr:1di1s·:ill Ol.'l'l'��:iri:is
para ser um intL·grante, especialnwnte n:1 l'l':I d:i lnquisiç:h1. ■
De: etterribte@sunburst.mx
Para: ctessscum@btoodspot.org
Cc:
Assunto: Atimentação
N
ós, os s:mgues-1·:ilos, n:h) devíamos cxislir. Pelo ml'nO!\ é O qut nos foi
diw. 1\qudc� 9u1: 1 r:1ç:im !>Ua linha :ltl: um fund:1dor de cl:i, muir:1s \ l'Zt�
podem conrar s1.:u, anc1.:-;L r:1is na� du:1� m[10s. Prcds:11nos de pelo menos
, 1
ll-Cs par:1 cnco111 rar n r:11ninho de v1)li:1 :1 fimr<.". N:io tJ Ul'. a maioria d é nó� !\:lih :1
S<�hr1.: llS /\nciiks. Se souhés�1.:mo!\, rnrrcrían10!> g-rir:indu aré :i fo rn alha m:iis prÓ
x1ma. Noss:1s mt·nt't's n1odcrn:1s n:io tem lugar para :1nrigo\ dcw,rs de ,angul', pen
samento mágirn e bobagens csc:1cologicas. lnf-nno, muiro� de nós nem mesmo nu-.
vemos como v:1mpiros.
t\\inhas fomes dizem que o "J\hraço" nio <lewria foncinnar ak:m da r J� geração.
Mas funciona. P:m1 os monstros que nos criaram, nós somos um mau prcss�igio, nu pelo
,
menos uma evidência prcocupancc de qu<-' suas preciosas crenças sobre as origcn� dos
< ,
A maldiçoados deveriam ser qucsrionadas. Poucos antigos gostam de questionar as lei�
e verdades em que acreditaram durante milênios. Nós nos romamos o símbolo de um
estranho presente e de um futuro ameaçador que eles não podem enrcnder e do qual
não podem fazer parte. Há mais de vinte anos, a Camarilla nos caça como animais,
marca, escraviza, e se alimenta de nós, usando o sangue novo como peões em su;1s guer
'
U'l.
ras secretas. Agora que os desgarrados deixaram a Torre para sempre, muitos l ideres do
Movimento declararam que os Ci-epusculares não têm nada a temer nos domínios dos
Anarchs, e até mesmo que seremos protegidos da perseguição da Camarilla cm cidades
r
'
E
J
desgarradas. Considere-me suspeito, mas isso é um começo.
Crepusculares têm aversão aos lambedores mais velhos e a simpatia dos jovens.
1 1 -... Os Abraços dos Crepusculares raramente são intencionais, e nossa existência n:io
é bem-vinda na maioria dos domínios. No entanto, estamos aqui para ficar, mais
numerosos do que nunca, muitas vezes inteiramente separados do resto da socie
dade vamplrica. Os supersticiosos nem acredicam que existimos, e os políticos nã0
sabem nos classificar. Nenhum outro bmbcdor mostra a mesma capacidadi: de
suportar o sol, reter comida em seus estômagos mortos ou desenvolver novos po
deres diretamente da mistura de sangue ressona me que consomem. N:io est;unos
rnralmcnre morros, e isso assusta os sangue-grossos pra cacete. Nenhum lambedor
pode se disE1 rçar como um humano da mesma forma que um Crepuscular. Somos
especialmcmi: capazes de sobreviver a essa era de inquisição, e n:i.o n:mos 11;1da
empenh :.i do na luta eterna entre os Amaldiçoados. Nossas histt)rias Jc n:io vid:1 sf10
pcsso:lis, corajosas e, na maioria das vezes, curtas e sangrentas
A maioria de nós, Crepuscul:m.·s, não l)UCr ccr rela� ão nenhuma com os monsrws
que nos infrcraram, e n:i.o nos identificamos como nada além dl· uma pessoa nm1
uma do<.·nçi l'str:U1ha. Somos uma l1pnrrunidadl· e uma �1m1.:aç:1. A C:im:irill.1 n;i() rl'•
conhl·ec 0� Crcpwa:ubrcs conm 1\-kmhrn� e mantém a m:Í�c:ll'a ulo diligt·m-cmc-nre
para cnm 0� iVkrl·urianos como n fozem para os vivos. hs1i significa l]Ul' Cn· pusnil:m:·s
m1� Jl)mÍni1 1s da Camarilb gc-ralm1·nrl' n:il1 sabem quase n:ida snhrc n q ue snmm. Pu
sohn· a culru ra d11� /\m:dJi\·oado!> cm gi:ral. J-.-;1:11110� sa1i�friros l'nl m.1mcr :1� (.·oi,a�
a,�im, i·n,·rn1trand 1 , nn��o� pn'1 prioc; nid11 1 s dl· habi1açio na t.:id.idl· rltlrurn:1, rn111;111Ju
um �nk aqui l' ,,u11·0 :ili enLJ U;llllll (ingimn� q ue ;11mb Sl1Dln� hum;ino,, ou pn)t.:ll
-r.ind11 dt.',C''- J'nal.lnnwnri' um� m:IIwIrn Lk· cu1;1r cc;_,:1 é!>tranlia nmdi\:io. ,\lf;"uns
Jc , .., ;� apr,•n[kr n a veidaJ(· L' .1,pir :1111 :1 �L·r incvg1a111· ô p kn, 1, da Canwrill:1 tnr
Esbarramos com ncono,1 un, 1 ,�,,·) 'i
f ,,, 1
liares ainda vi voo, 0'3m nou ,,,,,.t l r,, <.')
como açougueiros conv0ro0nd0 c�ui 0
gado. Suas vidas são 1mnortafit�0 �nr h
nós, porque ainda sornoe como clr.:o! A tn
da podemos experimentar uma par�eJ � rjr,
mortalidade aue os monstros fundamqn
talmente não podem.
1 ,,m u1n.1 �.11<11.1 , 1, .1 n," hr 1,,,, 1 ,1." .1 ,11· 1 11,1._· .1,k·l.1, l 'l l'lll. \ l mh.1 .lj',"t.1 1.· qu,· n ., .tl�u111 1,;, u,,, ,l,1,·111,
1._' ,u-,,l1ri,1s, 1 111.11, .1lll1 • q11,· n.h ' d 1 ,,1· .1 cl.1 11 q111. ck 1· - ni.,�•"-·
11 \lt_'I 1.·11d,1 '-l°I.J ll\',(' .li \l � '"''h' 1 '·1 1 .1 lllll 1 , 1 i1\• ,1. 1
\l.1, 1 ".1 n.11 1 1 .1 mcllwr p. ,n, '\ 11, l l.1 1·,1.,, .1 i:.1 .l\ 11 l .1 d,· ,.111�u,· ,1.1, 1.. ·,,1 111 .1, 1'1 ,l'h'' r.dJllli,". I\'"'' ,111-·11,k,
, k ,,:11· m,,c, 1· I· (Hh'U , 1 111· 11 lillw 1· 1 .1 , 1 ,·ll' l 11 ,,1 ,1u,· 1 '•'1 ' ]li\' ,·k ' l� Ili llh\l,1 d,· lllh •
01 Pecados dos l om º' ,anguc,-ralo,, ll Ul' se apegam l'lll outros Crc:pusculan:, p:tr.1 tornar
Crepusculares
;" "tia, r:1mília\ e: C'llll'\ c 1ucridos, suas existência., mab 1-àceis.
c1u,:111do Jan11s n:io intc:nc.:ionai 'i a Os Mcrcuri:mos qut: se recw,:1111
I< 1dch at1udcs que caem na., garras a aceitar o que se tornaram c:nfrl'n
1 ndi,n11 iwlmcntc, o, �:m�uc- r:tlm de 'l'U novo vício. ram o �oi do meio-dia ou t('ntam
1-:111 11w1111, propcn,o.., :tu'> cc1111- A a,piraç:io não e: um pecado, encontrar um caminho de volra
p11n :tlTil'lll º" 111w1',1 n,o.,m d11 l!Ul' mas algum sangucs-rah, diminam para a mortalidade. Essas sangue!l
'l'Ur, lmmc\lllj.;CI'> dl' Sangue puro. rivab cm suas Lenrativas de ascensão sugas rducanrcs não s:io menos
l·.k·.., p<Mlll'l11 menor r:1p:1l'idade de por conta do !leu status inferior. propensas a um rnmporcamc:nro
dl''>I I ui\:in 1-· pudn dc.,llm:1110, e cém Nenhum grupo de vampiros é de cão problcmácico do que aquelas guc
:1 op11nunid:1dc Jc agir ,c:ncta baixo nível <.'ntrc: os mortos quanto abraçam o que são. Lendas urbanas,
n1cn1c 11:1 -.och:d:1ck mon:il. os sangue-mio, o que cria uma pscudociéncia e cultura pop htzcm
Apc-.ar di..,Ml, m �angut·..,-raln.., ganúnc:ia por poder que esd sempre os Crepusculares agarrarem-se :1
,:in propi.:mn� ao vÍt·io. Eli.:, '>Üo pn:scntc, e que as vezes consome qualquer Fio de chance de re<lcnç:io.
vampirm. J > rcci,am lx·bcr o '>anguc os Mt:n:urianos. A Camarilla usa As lendas mais comuns afirmam
th,, vivo� para sohrcviv<.:r. Por comc isso com grnncle eFcito, prometendo que para se livrar de sua "doença",
l llu:•nda, �t:U'> mainrc, pt:c1Jns !tÜo poder e: perrcncimenro :iqucles que uma snnguessuga sangue-ralo deve
a m:inipulaç:io c o cn�ano. Eles são traem seus amigos de sangue-ralo. acabar com seu criador, absrcr-se de
vcrdadt:iro, consigo mc!tmos, mas Os Membros comparam isso a um beber sangue por um ano e um dia,
mcmcm para rodo� com yucm j:Í st: Único pedaço de pão jogado para ou mesmo que deve beber exclu
impunaram, pnr pura ncc<:!t!-idaJ<.:. uma multidão de camponeses, ou a siv:imenre o sangue de virgens ou
Oulrn!t Mcmhros pod<.:m criar uma um buraco aberto cm uma gaiola que alguma outra fome "pura". Embora
di,1:'111cia entrl' ,ua, nova!> vidas e os comem ccnrcnas de raros famintos. se aF:1sr:1r da noite s1:j:1 uma mera
dia'> l'INll:1raJm Ll lle abandonaram Os sangues-ralos cnrcrrarão amigos, dign:1, sempre h:í um cLmo cm
i:nm o Ahr:11;0. N:ío funcionn a��im pismear:io aliado� c for:io burac.:os desgosto l' rragc.:dia. ■
■ Uma pessoa disposta e com Fé Verdadeira pode dar sua vida pelo Cre
puscular, permitindo que o vampiro arrependido a drene em um ato
final de martírio para garantir a salvação de um monstro.
Lu
grupo de ndiôcs cnqu:1nto seu p:ti :tind:r cst:Í crn c:rs:1, e!>per:1 ndo por voc.:f:..
Eu dcixan:i M i lwaukce logo, porr:1 11rn você n:io me enco11 1 rar:Í l:í. Phoenix (: 111L·u dnr jr,.,
prov:\vcl, mas depende intei r:1111cmc daquele wlo do l:sai.'1 e d<.: onde· de ir:Í parar. I J<.: c1 u:rl,
• ••
quer 1-o rm:i, h:\ algo que você deve saber sohre nosso dii:
Nunc:1 fomos feitos par:1 :1 C:1111:irilla.
Talvez você j:Í saiba disso. Vou cnnrnr um:1 hisrl1ri: 1 resumid:1 lfLH: p1H. k· Íuncion: 1 r , ·o rno
algo excir:tm<.:, se sua mence esriwr :iberra .
�ando p articipamos da Conwn�:i o de 'I lwrns, nos-;o cl:i ,e dividiu aproxim:1danwnrc :i
o
mccadc. Os verdadeiros m:tnÍacos, :llfllcles que pcn.kr:1 111 1) cont rnk \nl,n· \l'll'> Lnnpcrarncn
U) ros e conexões com a humanidade, obviamL·ntc se a Í:1:-tar:1111. Ma., para ondc lc. >ram ·r
P:1r:1 :t C:1111:1rilla.
Sim! Os razo:Ívcis dentre nós, os or:'tculos em nos:-o mt•i1), si· junt:1r:1rn :1n S:1h,1 pnrtJUC e"<'
era nosso ch:1111:ido, na époc:1. Foi p:1r:1 ondc o S: 1 nguc nns l'nmpeliu a ir. M:,.., 11:10, nwt:tdt ' dn
cl:i resistiu, e :issim como os polos mud:1m, carnhérn mudou nth:-:t ,: 1 1 1idadc. ( ) �:1h:í k·vnu m
siios :'i loucura e :1 C:1m:1rill:1 :igiu como ncpcnlL' para :1 lourur:i. (: vcrd:tJ l·!
Enr:io, onde isso te deixa, minha precios:1 filh:iY Vrn:� esr:í no v:ÍnlCl. V,K(: t· ,u:1 irm:t. 1.
rr:ígit:o dizer, m:is nenhum rvtalk:1vi:1nn se junrnu : 10 Movi111c111n /\nard, d u r:1111t· ,11:r f un,la
ç:'in form:1!. Nl'l11 mesmo um. Por 9uêY Pon 1 uc n:io ti para m;�!
Se você se considera um dos l .iberrns, voe� e�r:Í :-L' tk·�co11l'n:1 11Jo do S:ingui·, d :1 ' li·ia, d:1
Rede, e cios polos sohre os tJuais t'U f-:tlci.
É uma L r:1p/di:1 para mim que voei'.·, c muirn:- como von'-, :,e juguern dl' lili:t vonr:tcll" <' 111 u m
burat·o negro, Sl'lll cspcrarni a d e l'lllcrgir. Mas, in/clizllll'lllL', a C\C11lha J \ll:I. l·. u ainda \ ! I l i I('
amar, ml'smo tjlll' v1H:�' pcn.:a n nmt:110 çnm o pux:io da ,:dwdori:i ele ttlll lado ou d,· our ro.
Passt.· hL·m, minh:1 gloriosa lilh:1. Envie rm: u� cumpri111cnt1h p:1r:1 ,1 1 :1 irm: 1 . ■
Snt Srnlwr,
_l:1roh
G
ilbnt l lu:1 '.1e :1pt:r t l1u :1, rhc�.lllllt,� �:·1n h:i muiw L'�p:tt;O
111:11,� l l :ts h.:r.1:-, collll::1n nL•,;r;1 s:tl:t, l ' l'U L'nre11 l l i Ll lll' h:i
do ,u:1 m :k, l in·l· ,l,hn: :dgl , ente .w e �n t\ 1 :ilk:I\ i:111os qul'
.,� nÜl l:- d:1d:1:- p:1r:1 rcforç1r su:1 \'tlC�' C\ll1VL't1L'L'll :1 l t'llC:11' :t C:1111:t
k:1ld:1d.:. ·· b,o j:1 dl'vt:ri:1 n:r :1nrn rilb pl,r 11�1:,. Eu opn:1\':1 LJUL' eles
L l'cido h:i muirn tL·tnpl\ Sr. Rudi, ,·il':-SL'l11 :111� j)LlllL'tlS..." Ek l,llmu
�cnhl,r." p:1r:1 11 lwrit.lmte l'Sl.'un,,
Rudi rL• :,mun�l 'll L' h:tl:rn- n:i l, ,·L'11Llo l·:1n;is de.: VL'Ículos na
.
1."l"ll :1 r:1hera , L'tn re::-11l1sr:1. Eks csr r:1d:1 pn'1xim:1.
d.::,cj.1, .1111 h:i muit l' tL' mpl, uma "l) ljlll' você qucr dizer, Sr.
r.:prl'SL'nt :1ç:i l, :\ 1:tlk:" ian:1 nfici:tl Rudi?" Cilhcrr p:irl.'cia genuin:i
m, :---h" i nwnw .\11:m:h L'. :1�or:1, ll1L'ntL' confusn.
l·nm :1 m:tr� fluin1.lo n1111\1 l'Sta, a, Rudi se \'irou par:1 dc com os
p:1reri:1 que uma nnd:1 de Lun:i- olhus semicerrados. "Tipo, pode
l il.'tl:- c:-t :1\ a prnnt:t pa r:1 quebr:1 r scr bom lidar com dez de c:1d:1
no:, 1 )l,mÍnios .-\11:m:h ao rcdl,r ,·cz, ou algo assim. Est:Í rudo bem
do mundo. "lkml1rou, rakez, mas se n:io for assim, é só que ftc:1re
n:il, L: r:1rdl.' dem:1is.'' Rudi sorriu mos um pouco - h:i - apcrrndos.
p:1r:1 Cilberc, fozL·ndn 111L'nçiin de Espcci:tlmcnrc com os ourros
S\1lr:1r su:1 m:io, m:1s L'1H:onrr:1ndo irmãos que j:Í esciio aqui."
-:1 :1ind:1 :1pncad:1. E k riu. ":\cho Cilberc olhou por cima dos
rerw dizer LJUt' n,e� cht:gou assim ombros, para a esquerda e para
quc :1s cois:1s col11L\:lr:1m a ficar :t din: ic:1, e depois levou a palma
inrc.: ressanr.:s." d:1 m:10 até :1 rcsc:1. "Oh, Deus.
<. ;;\LK·rr arreganhou u m sorriso Eu sinro muito, Sr. Rudi, Senhor.
para Rudi, apertando :1 m:io do Achei que dcs j:\ csrivcsst·m aqui.
uurrn vampiro com uma l·l)rç:1 Eu pc.:nsci que os tinha convidado.
dc:,,l."Onforc:in·I. "Eu sempre.: me Deve cer sido um sonho. Um sonho
pt·r�untei, ' l'nr LJUC niio h:í mais prol�cico! Sim, deve ser :tlgo que
�l:dk:wi:1110� l.'ntrl' .-\narchs·t •. aind:i vai :1nmteccr. Eu pensl'i..."
qul'rn cliz1.·r, m;s mt'io L]UL' fomos Rudi o interrompeu. ''Esr:i
f�it,,s u m par:1 o nurrn, 1.·enoº?" tudo bem, Sr. Duanc. Tudo bl'm.
Rudi olhou p:1ra as m:·1os tk Voo'.·... Sente-se ali. Eu vou fozcr
( ;ilben e depois de volra para o al�um:ts lig:11;õl's." Ent1u:1nco Cil
rn!>rn do Lun:Írin1. "Vol'� pnclc Sl, 1- bnr c:1mh:tlc:1v:1, Rudi esfrcgoLt ns
t:ir minha m:hl :1gnr:1. Sr. Du:m1.·.'' olhos. ivl:tlkavianos no Movimcnro
·'.\h ,im, claro." Cilbnr Anarch Sl'ri:1 uma grandt: jog:1d:1,
rapid:mwntL' r1.· rirnu :t!> m:i0:-. L' as mas p:1rcl'L' imp,)ssível c.:ncurr:dar
n1lonH1 lllh hobo:,. "Sinto muirn, m:1is dt1 qlll' alguns de L':tda vez.
�r. Rudí, Sl·nl1,,1. Eu c:,tou muitn Para u m clii suposr:11111.·nre prn;sui
animado, M; i,�l,. Eu n·nhn todos dnr de uma gramk redl' inrcrna,
l'"l'S amig1" Cllt11igo, e s1.·i l\lll' ,·a- dl's parecem parricul:trmcnrl' re
1)\lh 1:11t·r dn, .'\nan:hs um:1 ,L·ita sisrl'ntl.'S :t agir e m L'nnjunto nl'sse
111:1i, ph:na e ,aud:1\' el.'' :tSSLlntO. ■
Rudi :1n·111n1 n,m :t caheç:1,
111J11 l ,lh.1r pela janl'l:i. "E Ljll:lll
J,, n,n:• di,�c qu1.• L'h:, t·�r:I\ :ttll
Relatório #391 - Anarquistas Confusos juntarem aos Anar Anarquista ou ao
quistas, somente fato de os Confu
Os pós-mortais que chamamos de "Con para ver o que sos serem proibidos
fusos" (eles parecem ter vários nomes aconteceria. de se juntarem a
diferentes em sua sociedade, levantando A campanha (de ele, nossas pes
suspeita de que não formam uma família talhada em seu quisas falharam em
como alguns outros corpos frios, mas próprio relatório) descobrir qualquer
uma infecção por cima de outra infecção) consistia em chan evidência forte do
parecem se ajustar naturalmente ao grupo tagens e tentações motivo de seus res
conhecido como Anarquistas. Suas nature implantadas por sentimentos para
zas volúveis e comportamentos instáveis nossos contatos, com a seita. No
parecem encontrar mais simpatia entre mas falharam dra que me diz res
os Anarquistas do que com os elitistas maticamente quando peito, parece que
pós-mortais da Camarilla. Apesar disso, os Confusos perce esses hemóvoros
descobrimos que existem poucos em seu beram nossa mano em particular se
grupo primitivo. Não se sabe se isso se bra e eliminaram afastam instinti
atribui às suas atividades ocultas, nossos represen vamente dos prin
ou a simplesmente se agarrarem à tantes. cípios Anarquistas.
Camarilla com uma estranha ferocidade. Apesar de não Mais pesquisas são
Recentemente perdemos oito agentes atribuirmos nenhum necessárias para
(ver Relatório 4t389) em tentativas significado mís descobrir a causa.
de convencer pós-mortais Confusos a se tico ao Movimento ■
Um soco no estômago com força suficiente para paralisar um mortal
apenas fez o combatente malformado se curvar, antes de revidar. As
duas aberrações, vestidas com shorts de boxe cintilantes e luvas
grossas, golpeavam ferozmente uma à outra em prol do entretenimento
dos outros Ratos de Esgoto presentes.
"� a única maneira razoável de acertar as contas.'' Celebres acenou
com a cabeça em direção ao Nosferatu escamoso, vestido com o calção
�� verde e dourado. "Ele é meu. Um verdadeiro garoto da Camarilla." O
1,, ex-Príncipe de Nova York tossiu alto antes de continuar. "Nós nê.o nos
:t::
, .• J importamos muito com seitas, mas quando algum Anarch quebra as Tra
dições ••• Bem. Eles têm de lutar se quiserem sobreviver."
O oponente do vampiro escamad� um Rato de Esgoto novato e gor
duroso vestindo um calção azul e prata, aplicou vários golpes brutos
no diafragma do lutador de Celebras. "Aquele é um Anarch. Essa foi a
desculpa dele para feder com a Máscara de forma tão descarada. Quan
.- - do as Tradições são violadas, nós lutamos.''
Os dois se agarraram, ignorando as regras do boxe para lutar
embolados pelo chão, puxando os membros e atingindo o rosto um do
1 outro. Protetores afixados com pinças de ferro impediam que usassem
•. - ..
11 suas presas.
=
Um dos dois vampiros mais jovens na companhia de Celebras lan
çou uma pergunta, com sua voz fina e esganiçada assobiando por sua
garganta bifurcada. "Então você apenas dá a oportunidade aos Anarchs
até que eles estraguem tudo?"
Calebros riu, e sua risada se tornou urna tosse sufocante, expelin
do um pouco de Vitae. "Não. Este é o ponto em que os outros Clãs se
enganam sobre nós. Eles acham que todos os Nosferatu são iguais, e
que vemos as coisas além da seita. � verdade que mantemos as linhas
de comunicação abertas, mas talvez as Tradições sejam mais importan
tes para nós do que para qualquer outro clê..''
Um borrifo de Sangue através do ringue sinalizou ao tocador de sino
para cumprir seu papel. O garoto de Calebros havia arrancado o bra-
ço direito de seu oponente e o jogado em um dos cantos. "Você pode se
proclamar Camarilla, Anarch, Mão Negra, o que for. Eu nê.o dou a mínima.
Mas se você trouxer o lixo de sua seita para um de nossos domínios, ou
zombar de urna das nossas Tradições, ou espiar por cima da Máscara, você
vai aprender do jeito mais difícil que nós não toleramos isso:·
Calebros aplaudiu seu lutador quando ele saiu do ringue para beber
de uma boneca de sangue acorrentada. "Vamos manter aquele Anarch no
gelo por enquanto. Mantenha ele faminto. Insista em explicar que as
Tradições são importantes. Esses Nosferatu Vermelhos acham que sAo
tudo isso, livres da lei, livres dos Degenerados vigiando com seus na
rizes empinados, toda essa merda. Mas eu te digo - se nê.o ensinássemos
os nossos próprios dessa forma, haveria bem menos de nós por aí.''
Ele apontou com as duas rnâos para cada um dos seus dois compa
nheiros. "Nunca se esqueça de que estamos caminhando, conversando,
violando. Seja um Anarch. Veja se me importo. Mas saiba que se você
for, nê.o terá nenhuma das proteções que a Carnarilla oferece, e nós
colocamos você em um ringue com ele:·
O campeão largou a mortal drenada, levantando seus braços quase
reptilianos em sinal de vitória enquanto o outro lutador ovacionava. ■
.t -
1
. ...
'' _,,,
E
i 1 r ivcl1 1 enrc t:Í. cil on idcr:�r os Torc:idor 1\n:1rchs como sendo filisteus
_ :� _ � � �
scgu1do1cs de mod:1 , YICtol'l:t sussurrou p:1r:1 seu comp:mhei ro, andando
de braços d:1dos com ele enquanto percorri:1111 :1 Galeria i\rr Hole, �111:1s
h:í :1lgo delicios:1mente v:1ngu:1rdisra em seu lixo arrísrieo." El:t inclinou a
c:tbeç:t c m direção ao monumento que ocup:1va p:ll'tc da s:11:t: um:1 coleç:io de peças :iuco
morivas borriF:id:1s, suposcamenre, com tinta cor de vinho.
"Disseram-me que o criador desta peça se recusa a definir seu significado, e isso csr:Í
certo e adequado. Cabe ao patrono extrair significado da arte." Ela gcncilmemc lc\':lnrnu
u m bloco de motor do chão, examinando-o com cuidado, inclinando-o lcvcmcncc e ou
vindo o c:1ractt'rÍstico som de líquido dentro dele. "O que isso significa p:1ra você'?"
O Crosc:1 aleijado cm sua companhia resmungou enquanto se :iproximava da suposta
:irre cm exibição. "Eu não sei, sei? Parece um acidente de carro rodo coberro de sangue.
Parece que o artisra encontrou os restos de uma colisão, colocou rudo cm uma c:1minh0-
rncê.'' Casrill11
ncre e dirigiu até esta porra de galeria para tirar um sarro de Arcistes como
cracudos se arre
olhou os fragmentos do carro sem muiro interesse, ances que seus olhos
"
galass em ao perceber. "Você sabe de quem era esse carro, cerco?
esrav:1 nos pcda�·vs de ml·r:il.
Vict oria balançou a cabeça sem folar, concentrada como rl'S•
e recido que csrava alojado nas dcp
Eb passou u m dedo sobre o sangue escorrido endu
sões e rach:1dur:1s no motor. , , .trl:
· ..·1ncou
,
I·d·t0ra csru
Row 1 an d , seu ' p1·do." C:isrill, - o ·1,
"Esr a é a J\ kn:edes do Pnn
i cipc . sc1g ulll:.l
peç a com o se t<
ass e um i1we • �do1. t. rmfo fos,c
o cen tro da exp osiçiio, pegand o :1 . . 1· • ,·irri nc
· z:1dv, e,ncor pcc1d l)' 1r1• pi)! r.i -h
e.
11 o cor po car b on1 .,
·
cen a de c1., m e. ''El� es cnc ont r:ir: 11 . ·snl'1n chado . m .1� c t1i·Ii
d
roubado o carro. Isto e' d e 1c.! FOI
daq uel a loja, ma s alg uém havia . . •carrv, :1111
J·1. n3 lllt'l'd :1 d.1
pen d ··ido
ui. n·1 . • • do
L·h·we
Eu reconheço :1 porc:1 ria do e 11av e1ro
. 1 r'\�·I1-
. .u;. .ll I O Ar con rc pu xo u a e h ave , sacud indo- ..1 p·•ir·1• \ 1cron:1 . .'li'� l1l)�.-,,,s 1Jr111ll''
.... ;- ). "
1g;n r . um uL 1 ·s..�L·n·1co ' . "•
. u. .. ,:n - ta 1 vez. te·nh· .11nos . Tl'l[(l
Vi cw ri:i ap en as so rri � r:io
rr:1ns . .
tnir.i ,
-l · 1·:1 d:1r.1 . :1'111,1 I
· • -1 .•irri.'
em que c1L'S quc1r:1m q ue .
An archs. Talvez a mensag
Vo, cê p ode achar rninh:1 p:1r:1 ir cn1ura :1 L'orrcnrl', mas 11:·10 rl'cus:ir :1 ideia dt' c:1kific:1r :1 aia
lnrin:1 d,· c,tTL"\ll"I" 11111 t:1mo 1;,r- v:tnms :.impll'Sml'ntl' lhl' cnmar rivid:1dt· tkss:1 l�1rm:1.
111:tl. l\l1 i"l\ eu pe,u dneulp:is. nossas razôcs. Cahl' a vnct'.· dc:sco É uma fomt· dt· grandl' rri,tl't.a
l nglc\ 11:1n L'. lllL"ll idiorn:1 11:1t ivo, e hrir 1) m1H ivo de 1·s1:1rmns rc:rn:111dn par:1 mim l.jlle nÓ\ da Rnsa, 'L'ja1rn1,
h1 1 11:1 k111:11111:111c de minh:1 lingu:1 c1rnrr:1 :1 mare. ' imi111:1111L'nrL' idcrnif iL·adch nim a
1 H1 1 1:i p11111 :1 de um:1 e:1ne1 :1. Eu fae J:1111:iis t iw :1 opçio de lfü' C:1m:1rilla. 1\linh:1 supn,iç:·10 l: l]lll',
p1 d;·1 i:1 que no:. L·o1-rnpundt'.·,;sl" junrar :'i C:1marill:1. Ml'u St"nhnr L"nmn :icnntl'n' com t lldo, lh d<:par
n111, nn 11111:1 língu:1 rom:"1111 ic:1, c:r:1 um /\narch, cu lt1i 1\br:11;:1dn L:1mc111u� gll\ l'rn:1111cnr:1i, nu admi·
1 1 11111 1 l:ni111, i:;rcgo ou n,r,; 11Hl jumn ans /\narchs L", ao cspiar suas ni�tr:Hivn,. L'nmll ,l'it:1 ell·, ,ejam :1
i1:tli:111n. 1\i de mim. T:d L: o mndo rnupas c:sl ilos:1,, cluhc:s cxclusivos arLL' co1111 1 u111:1 li.m\·:il1, cm w1. ill·
d1",1 :1, nni1 c:. L'IH \jlll" o UMl univl"r e Elísios prL' n:nsiosos, pnccbo L]Ul' um:1 :1çio. Tal arte J l:Íl:il. l im rl't r.1-
,:il d:1tp1cl:1, líni:;11:1' cnnlnt r:1-se t•,;wu léliz nnJc l'stou. 1n aqui, um:1 L''L'llllUr:1 :ili, 111:1, 11:id:1
mnrin 1lu mnrihundl). Voe� s:1hl', conhn·i al l-\ un-; que: po�,:1 111:1rc1r ou mud:1r a nwrn1·.
\/11l1:111do :111 JllllHll, j:Í lJU l" vnct'.· TorL":1dor L"m S:·10 Pc:tnshurgn qll\: /\L'hn que dc,·t·n1 1 " n1:1111c1 1 1
pl"d iu 1·1 1m gl·nt ili·1.:1 . N�1�, Tnrcador s:'lo prnihidos dl' produzir cnws L'pÍtcw dl.' ".\hMr:trü,'' L' ,l·gui,
.\11:11d,,, 1'11•qucntl'ml'nrc �01110:. e.; rilos de :1rrc. Aparemcmc:mc:, 1111.,.,0, prc)prim c:1minh<"- l1,
1 ha111:idu:. lk :\hs1 r:110:.. N:in nus isso v:ii conrr:1 n prir1l'Ípio dll /\nan:h, pl'rrniLcm i"º· < .11111 11
pr111 -l.1tn.tnll)-; a,:.im, n:irur:drnc:tHL', 7.hdmiovi�mo 9ul' :1 cidadl" ainda ll"l1lj1ll, l'll rc:tlml'llll' l·,,wrn l j l l l '
p1 11 1 1u1· i,"1 'l'ri:1 :1r rob:lntl' :H, ex- m:rnt�·m, rcgubr L' Jirar prci:i,a 11 rL',L:1111 L' dn d:i f ll.'íl't'h,1 q111: l"\\:t
1 1 1·11111 .\qul'lo 1· 1 )tw1·11cinn:1b que mL'nrl' n l(UL" é arte. N:io anL"dirn l',rrutura é um:1 pri,.tc ,. ( ) � ! 1 1 \ 1
w ,tpq�:1111 :'i ( ::1111:irilla L! llt'riam qut: l'SSa!> rt·st riçilcs :.e :1pliL1 uc:m mt·nrn rt·prl·�c:ni :, n1mpk1 .1 l i lw1-
1111,1 h.1111ar d1· :ilgu. e 1\h,1 r:tw<: somcnrc :,os domínios Rus 11:,, 1bdl.' aiat Í\ :1. ■
\ 1·111 .1 1 :dh:1r. �ttp1 mh 1 1 l]lll' sl'j:1 h:l$C:tnJo-mc l'm 1ninh:1s viagc:n�
l l ll l\"lll, pu i, ll'nlll, muitns moriv11, pl'l:i Litu:'1 nia <: Rom�ni:.t. s(; j1ll\�() B U B:"/OV
or
Relatório #414 - Toread
Anarquistas
e f i� em os
Se gu in do as en tr ev is ta s qu
f1 ca _ cl a
co m os In di ví du os #9 1 e #9 3,
se i � en
ro qu e, qu a ndo os pó s-m or ta is _
enc 1am
tif ica m com o "Toreadores" e v1v
uma div isã o den tro de sua fam ili a,
à
ess a rup tur a na fil oso fi a não lev a
vio lên cia . Est a é uma rev ela ção l a men
táv el, poi s busc áva mos uma form a de
sepa rar esse grup o, que de outr a form a
não parec e dispo sto ao confl ito. Não
acreditamos que eles abomi nem as lu
tas interna s tanto quanto as veem como "Eu esp erava decidiu ficar por l:Í. F, no
vulgares (veja a entrevis ta com o In algo um pouco 111:iis cm:1nrn, :1inda n:1111 ir-
dividuo #91), preferindo resolver suas criativo do que :i 8:1sc 111:is L' Ton:ador. E ainda
diferenças de outr a s m a neir a s.
. '
Ch:irlic p:1r:1 ser nosso sem1;1 111 amor rcc1prorn .
De forma preocupante, essas outras ponto de encontro." A "O l)llC você rl'm para
maneiras incluem a subjuga ção dos fra cotcric de Rosa se rcu m>s csrn noite?" A cnreric
cos. Sejam afiliados à Camarilla ou aos n iu com :1 de sua irm:'i, de M.tscha examinava a
Anarquistas, parece que os corpos frios M:1sch:1, e :is duas mu- cena cn q u:tnro eb falava
dess a família resolverão seus conflitos i hercs se a braça r:i m sem baixinho com a i rmã. "l-l;Í
por meio de servos fracos e vítimas in prcocup:1ç:io com seu muiro tempo cspcr:Ív:1-
voluntárias. Às vezes, ess a s lutas são público. Masch:1 curvou 1110s por esse momento."
físicas, mas outras vezes as vítimas o canto cl:1 boc:1 c m u m Ros:1, tipicamente
são forçad a s a entrar em uma "dispu- sorriso. "Você sempre r
f ia como gelo com !>l'US
ta de talentos", por falta de um termo foi :1 inovador:i." companheiros Anan:hs,
melhor. As vítimas se apresent a m p a ra As irmãs foram divi
pós-morta is de vári a s formas - crian
mal conseguia reprimir
didas pela guerra e de
do obras de arte, cantando , dançand o,
um sorriso. "Um lote
pois pelo muro, uma cm
apresentando shows de comédi a etc. Es
fresco direto do deser
Berlim Ocide ntal e outra
ses Toreador resolvem suas divergênci as
to congelado do Leste.
a quebra da s regra s de
• , ,.,ctv-
etiqu
Senhor. A outra teve de cks c:msarn um 111 1
pude rmos mergul har essa eta. Se . . t ri:nl >
l,
· fam 1' l 1a
· oste n -
Se all1L1 ;1 c,rn·•r
conquistar seu poder por
sivam ente refin ada no 1 u illl"•
cao s, ao
prnhlcm:1s com . p
si própria. Uma ent rou
-1os d uvid ar de suas fazê- •
f:tçt , qt·i, l,onc·
pró p r s
na Cam�1rilla por convite
� � eg : as,
Clllll tjlll- - ' .
pod emos torná -los
alvo s mais fac
a rl.lJ11l"lll
de seu Senhor. A outra de sangul' L>'
futu ro. ■ e1s no
c:1<:
caiu de paraLJw,:Jas no . ."!>
l1 L' Sl' a li
nll' nr:, r
;tnfl
s. filf1l
dcl:i!>. nu apcn:i
1 l
l\ lovi mcm o :\n ; 1n:h e
,1• 11, ,ti 1111,, ,11,, l 11 '•l'I l j lll'
1
I''''
\ lll ;. ,. 1 i l l i,1, d:1 :1, li.Ili
111 ::1111 tlllii111 j l,ll ;1 1·l1·, cl,·
q u:dq u1·1 t11:111dr:1. ''
�l:1,l·h:1 n·, iro11 tl',
,,lh11,. "\\1rl' :11· '1:1 1 p 11·
m'1, :l) h'll:1' 11\:lllHI\ t'
aliu,a111t" do ga,ln'! l':11r
1k :icn-d11 ar c111 1 1 1dn
bnaw 1\n:11ch c p 11• q 1n'·
l'l-l'l'l'\'l', pl'lll :tllltll dl'
1 >cu,." El:1 1·,t alllu 11,
d1·do,, ,. u111 /vlcnil ,n 1
\'l'\l id11 l'Cllll lllll ll'l'll\1
dq.;:11111· ,urgiu ao wu
l:id11 cai rcg;andn dua,
pa '.'>l :1,. "l·.:,,t c t'· LCldu n
dinlil'iro q u,· v11n'.· pc·d iu,
1·111 tml:i, :1, dl'nnrni11:1-
1;ol'!, 1 1 uc von'· pl'diu."
Rq,a pnrniriu l j lll'
um:1 1k ,uai- amiga, k·
va,�l' a, p:1,1a,, dt:ixando
a, dua, a �,'i, por um rni
nuw. "�uponhn c1uc v1 H'L'
ainda n:io tenha ditP an
Prínci pe ond1· ro11,1·g uc
1·,�1· ,uprirm·1Hn" 1·.la j.Í ,:1-
hi:1 a r1·,pn,La, ma, q u1·ri:1
nu\ Ír de ,ua irm:i .
"Niin... Ela 11:10 1 1.:111 o,
1\narch, 1·111 al t a 1·011,iJ l'-
1:iç:in. 1\. l:1�. d, a n·1·Íprnl':1
1:1111l1é111 é vnd:uk·ira, 1·
d1umhn I n 1cad,, nan dc',i,
1 n1c1!" i\1:1\l"ha l·nln1·nu :1
mao 1111 l ,r:1ço da irm:í em
11111 ).(l·,111 rÍ�ido, m:1' l' '- l
LU
''
E
squcç:1 rudo o que você s:1bi:1 :rntl's." A voz do Adcp1 w, l:xnnpt u, l'llll"t i_;i11
� de um :dro-bl:1ncc nn e:inro nnrckste d:1 s:d:1, t·m1 u:1n10 os ivkmhrm :Hk
llJ
rcncc.:s se scnt:IV:1111 n:1s cstcir:1s, com os olhos kd1:1do!,, pcrn:1,; cn11.:1d:1,,
'
·
resc:1s pinc:1l1:1s com :1 \,.,rac t1e seus nm1p:111 11e1ros. "\ · ' · 1 t' qul' v11ct·
/ p1r:1m1t
conhecia se.: foi. 1\ cscr:ivid:io :ic:ibou. Voei: csd livre. Livre p:1r:1 :,�ccmkr co1110 indivíduo
e :1v:inç:1r :m: seu csc:,do pc.:rfciro."
C:1d:1 inrcgr:inrc da corc.:ric til' Bruxos sorriu :10 som d:1 voz dr com:111d11, 1 ran..,1ni1 ida
dl' Clutrn mundo até onde dc.:s sabiam. O l:i<;n havia sido rompido. A voz l'!>l :1v:1 ,·1llT1·1 a. :1
csnavid:io l'Stava ac.::1bad:1. Eks cstav:1111 livres para sr rornarc.:111 o 11u1.: t1 ui�l•,-;1•m. /\gora,
pod l' riam forjar Sl'US próprios ckscinos.
"Somente.: :irra,·�s do equilíbrio pcrfcirn Clll'rt· atividade l' in:itividatlc, vi�Íli:1 l' repnu
llJ
�o. vida t· mnrtl', você puck aringir o l'Stadn dc.: lpsissimus. �ando 1.• <,t:i t·111 harrnnnia nrn 1
l' l'l'nt Ttl do mundo, vocc'.· ..." A voz foi i ntcrrnmpida de.: li1rma ahrupt a, l' a I r:111..,mi,.,:111
folhou. Um dos Bruxos, uma mulhcr, abriu os nlhos, um dcpnb tl1l nu1 rn, oh..,nv:111d11
li.1rriv:1nwnn.: Sl'US arn:dorcs Eb \'iu scus companheiros ad('ptos E1 1.cndn t> 1m·,111n.
" l )u\'cm isso?" Roland, n Nt·t'>firo ti o grupo, fez a pergunta .,cm ah, ir 11,; t,lho,.
"N:1d:1." Rl':1rricc.: rcsponcll'u. "Nada mesmo. Nenhum i.:�raln de l''>t:'t t ica . N t·n1 ar-nrn
dkiun:1d11. Nl.'m 1.umbido ck dl.'tricidadt·. O t'nmpll'xo foi i�l,l:1do." l).., çinrn :1c,'ilil\l, ,1·
kv a nraram. w,cindn-!ic rapidamc.:nn: . EsSl' l'ra o moml'nrn �ohrc 11 li uai l�H a m :1ln1 adm,
quamll1 a Casa q,lcaria para 1Ti, indi c.::'1-lo'>.
■
Eln n:it, cairiam !>l'll1 lutar.
Nós somas incon1uns, mesmo p ara
magos do Sangue. .Devo admitir isso.
o fato é, quando e laço fci quebra-
do, nosso mestre magus se tornou um
vern1e de três olhos se os rumores
forem verdadeiros, e Viena foi deto
nada mais tarde... Bom, estou surpre
so que n1ais faccionalismo. não tenha
ocorrido.
A Casa Carna afirma ter simpatia
pelos Anarchs, mas essas bruxas são
Camarilla de cabe a rabo. Schrekt
afirma representar o núcleo do clã, a
facção tradicionalista, mas como ele
pode fazer tal afirmação quando o
top o da pirâmide foi cortado fera? E
depois há os lunáticos de Gcratrix...
Urgh. Relatório #260 - A Quarta Casa
Pareceu-me natural que nos ap e Uma investigação recente nos leva a acredi
gássemos à magia que conheciamos tar que nossa suposição inicial no Relató
em vida. Sem a ordem imposta pelo rio H139 estava incorreta. Enquanto nesse
Clã Tremere, exploramos a Magia de
relatório declaramos que os pós-mortais
Sangue e a ascensão do esp iri-to e
conhecido como "Bruxos" se alinhavam em
três "Casas" separadas, nossos estudos
do corp o de maneira que pudéssemos sobre os Anarquistas revelaram uma quar
construir, sem in1iltar as falhas an ta casa conhecida como "Ipsissimus" (veja
teriores. Crow"'ley, ALeister, no Relatório HL32AC para
Mas, sim, somos incomuns. Somos a mais informações sobre o assunto).
única Casa do:s Tremere que pertence Como um desenvolvimento aparentemente
exclusivamente ao Movimento Anar
novo, esses corpos frios apolíticos pare
cem mais preocupados com questões espi
cn, mas não ficamos aqui por ódio à rituais do que com jogos de poder, mas
Camarilla ou amcr ao gado. Ficamos praticam, de modo perturbador, violentos
aqui porque nunca encontraremos derramamentos de sangue e sacrifícios
nossos estados mais elevados en que causam preocupação nos outros hemó
quanto existirmos em uma gaiola. voros. Embora pareçam carecer de qual
Nós, da Casa Ipsissimus, acredita
quer sadismo exterior, a facilidade com
mos nos esforços de nossos antep as
que matam, mutilam e se entregam a atos
carnais implica em uma desconexão estri
sados, Crowley, Rarris, Regardie, e ta do comportamento humano normal.
outros. Todo;s nós p cuiemos alcançar a A Casa Ipsissimus está no nosso ra
iluminação, mas ninguêm deve fazer dar para ataques e destruição imedia
a jornada sozinho. ■ tos, a menos que possamos encontrar um
propósito para mantê-los como espiões
inconscientes ou instigadores. Neste
momento, não estamos preocupados com
suas atividades internas. ■
Ca na l IRC ( 'A_ Ca ba na ' . de fi ni do co mo pr iv ad o]
[I ní ci o: pr in t- ou t do
<DrMagus ad ic io no u Xbor5>
DrMagus: OK . Fi qu e fr io .
XborS: Ent end i. Obr iga do por me
con vid ar .
.,
n:w vi.:sri:1 o tr:iji.: hm11:d que seu Senhor havia solicitado 11:1 noi1c :1nrninr. El:i aa do I ipo
. .....
i
rcbl.'!dc. Upron qu:isl.' se arrependeu de ré-1:i Abraçado, 111:1s rcfkciu sohrl' :is valio:,:1:, conr
x6cs qul.' 1:b cinh:1 nos negócios de cmrecenimcnto csponivo dl' Connl.'cticuc.
"N:10." O Yl.'ntruc mais velho abaixou o pé cnquanro as luzes mudav:1111 de vermdhn p:1ra
:1mbar. ciemc da hora e de onde encomrari:im \V:1rwick e sl.'u companheiro LL.'pro�o. fa�a era
uma rl.' undo importante e eles não deveriam se arrasar. "Se você partir, é noss:1 n:sporn,abili
dacll.' diminA-b ou rrazê-b de volca . Fa1·emos uma coisa ou ourr:1. Provavdml.'me a primcir:1
opç:io. Você nüo seria a i'.mica cio nosso clã a se l.':111s:ir da hierarquia, m:1s cu promcro :1 você,
seja mais pacicncc por algumas décadas e cmcndcr:Í por 9uc nos m:rnccmos n:1 C:1m:1rilh_"
Apcs:ir de sua natureza nüo viv:1, Upcon suspirou. "Os Yentrue n:io exisrem dcnrm dos
Anarchs porque nosso Sangue se rebela concr:1 ral liberdade. Nossa linhagem �- ele nobn:za,
1d l.' kaldack. Os An.1rchs n:io respeicam nada disso."
·• Eu respeito lc:ildacle.'' J\ voz de T:1sh:1 rremeu um pouco quando ela se inclinou para
frl.' ntc, com uma mão na maçaneta da porca /1 sua direita . "É só que pen:t:bi a quem dL·vo
ser leal nessas noites."
Com a m:io esquerda, cn�iou uma l:'1 mina entre o encosto de cabL.'ça L: o :1sscnm, pcrfu�
rando :1 coluna L' a garganta dl' seu Senhor. Com a dirL.'ita, abriu :1 porra l" caiu na esrr:1d:1,
obsi:n ando o c:1rro bater na j:1neb de uma loja di: móveis, as chamas explodindo rapida-
mcntl.' o \'cículo.
Eh n:"10 podia deixar de pensar qui: tudo :1conr t·ccu melhor do qul' o cspL·r:ido, cnqu:mro ela
f'i.i�ia Jt: Haníorcl para Sl' l.'ncomrar com seus novos amigos do ivlovirncnw /\narch. ■
Eu sou um Ventrue Livre. l li,em: •·c:-....e:-. p1.1brl's b:1:-.r:1rJn:,, nw, e os An:1rchs re:.pcicam nrn,a
1 i\' l ·l· dl· t er l k :1dur:1r mn1 r:11:1- L":-. t:"tt, pn:Slh :1 um esquema dl' habilidade e trabalhn duro. i\p(·
r:1,t·nhnr nh,rll\ li, rL· de rn dl' p i r:imi1.k l\Lll' dur:1 um:1 L'rcrnid:1- nas nüo foça grande caso snhrc
dc." l'nhr1.·s h:1:-,t a rdos"? TI.' nrr rt:r o nosso cl:i , ou, se fizer, mostre
l\:i.:ir:1r l'-" l)l)ll1(,', Lfr llll'\IS :tnn::-.{ r:1i:-.
rl.' t n,(l'd l·n1.h, .llL: :1 p l,1-r:1 de . \d:il,, lk :1j1.1dh:1r l.' se arra:,,t:1r diante dn desprezo por seus parc>nrcs do ou
li, rL· dc tL·r de bt.lT um:1 rn a�·nd:1 mcs11H, wlhl , idh,ra por s(:cul1.1s, cro lado dr forma limpa e clara.
:1 :il�um Prindpc quL' 1.·u dl'wri:1 >
:-,1.; J1l'rquc de ,·1..·ir1 :1nt1.•s de ,·nc�· Essa é a maior d i fcrenca
rc:-.pl'it.1r Sll p1.,rL]lll.' de L: Cunili:1, Pl'h, menn:-. ns �ruxos r1.·spt:it:111 1 o ente o l'vlovimenco Anarch l.' a
e Ih l"l' dL· Wl b :1 ellnsid1.-r:1ç:in 11\L:riw. Nn cl:i \·t:nrrue, � idade, Camarilb, quando se trata de
Nt:ófiros Venrruc. SI..' voe<'.: é um
>
fon.::id:, :1n meu m:dditl, Scnh1.,r. id:11.lt-. id:11..k
1 kus. t\1.,s, \ l'm rui.', ll'm1.,s um:1
0
Caçada Convocada
l) Príncipl' J:1ckson :turnrizou um:1 C:1ç:1d:1 dc S:mguc ½:tlquer :1ss:1:,,sin:tto de:-rc r ipo �n:Í punido dt' :icn1
cnntr:1 wdns os Vcncruc ele I ll i nois que :1b:1ndon:1r:1111 do com :1 pb1i1mk· da:, Tr:1d i 1/1e:,.
,olun1:1ri:imcmc a C:1111:trill:1. Todos os Membros Na qu:tlid:1dc de c m i lll:nte PríncipL' dn hL :1dn
l'st:·10 inl"lt1S1)� e s:io t:ncor:1j:1dos :1 c.kscruir rodos os do I l l inois, o Príncipe Jad<,nn n)JJcc>rd:1 L'lll prc·1111:11
\\:nt n1t: :d·i I i:1dos :io(:'i): rodos os Memhru:, íi�•i:, :'1 C ::1111:trill:i LfllL' ,q�uí1 1·111
■ 1vl m imcnto ,-\11:1rch com est:1 c:t<j:td:t :111: �u:1 n11wlu,:io com 1l'rri1 i'11 111\
■ S:ih:í par:1 ch:1111:tr tk ,eu:. e111 J1li1:1 , lt11L·kf;1rd 11u N:1pc1
■ l lnl.':,,i:1 C:1 i n i 1 :i ville. Tr:tzl'I' a diL:1 prl'�:1 i111 :tela :tt�· :1 , 111 1e 1l,1 1 1 1 in
1 \C1'\'ÚL'� dl'\L'. tn SL'r f-�·ir:ts para Crianças d:1 Noicc e <. 'ipc .J:tL·kson, :1pr:1 :t "L'r 1flll'\Lion:1da, 1: dign11 dl' w1
1\L·1;lit1h nunct :tlHL"S n)m·icl:idos p:tr:i :1 C:1111:irill:1. reco111pL•t1:,:'1 v1·I n1m u 1 crrir1°1ri11 11:1 p 1 /1pr i:1 ,· i,l:idl'
Fm tndn, u� c:i,o,, provas de rraiçt)c::., cnmo de Chic:1!,;o,
1 onfi,"·'L'' rcgi,1 rad:1�, tL·�remunho dl' cinco nll 111:tis l) Príncip<' J:1L·k,on '(lll'I' ljlll' ,(' ,:1iha qul' " < .l.1
1
L''IL'nn111h:1:,, individuai.<, Lili sirnilarL'::., ser:io exigidas dos R,.:i:, l: u m l·l:"t d:1 C ::1111:1rill:1, ,. d a C ,an1:11 dia
p.1r:i Ljlll' :1 rL·ali1.:tç:"1u d:1 rcl�·rida ( ::1ç1d:1 de Sangue :,0111e111c. ·1;.ldn� 1h LfllL' �,· rd1l'larcn1 , 1111 1 1 :1 < ·�"· 1:,lí1 n
'\'J-1 cnn,icler:1d:1 111:i is dn LjllL' :1ss:i,�in:11u 11porrllno. sn:iu L·11nsidcr:idm ( ::i i t i l l: ■
'\
•
'f,
Ouem é o Ministério? J,, dlJ1,ll.liç,1,1d.1 ,i J-1111,: ccen111 .lc ,.111g,•c l i: , , ,· 1 ,/t/11 /, , , 1
d00//ll1 ,ldl·mc elenl·us. L Ili p11r l/111. d, /i/,, ·1 1, , , ,' '
t ·.i.1.1 /,i$11;1·i,1 cltt SnfCllrl' é vcnfodeir,1. Cada hiscória
vi.,r.1
.meigos ,1/indos d,· seus v..friL'S út,ngcis 1· ,,, .i/1111.rll,'l! , , 111
.l.1 �,-rpoirc l; 11111,1 mt'mir.1. Si:c-Apep, Loki, Kali, LtÍcifc:1�
t1 Sangue dt1 Se1pence. Eles nwrra.1111 e 1ú,uS.- rí.11,1111 ,·,, m •
. \/11,,-.1 .\ /,1::d,1. Sarâ. N.'ia importa seu nome, eles siio os ini sc,-.;os do pcrndo. c:11cmwga.los de an-.1ir a liwru1111.l.idl· I'·""'
mi_�L1S cra1ws da dii.•i110. Eles são o 11obre diabo, procurando
fonge da lu: of11sca11u que csco11di,1 t1 rir,mi.1 J, Deus e Jc
/i/,ar,ir ,1 /111111m1idadc da tirania de Deus. Ncsra história 1
fazer gi,erra conrra o ct:11: 5cc e srn exàciro c011n-a HLirus.
dl· J 51.'r. e J de, não Caim, o primeiro encre os morrosfa-
0 Se11lwr-cirm10 da niação, 11111 demiurgo 11,ucid0 de 11111.1
mintos. Esra é uma mencira verdadeira na qual a maioria
s,mence 11wrra. Essa é uma gi1em1 que n1111c.i ce1111inar,1.
das Se1pe11tes acrcdira. Em suas próprias me11tes, eles não
sâo amaldiçoados por Deus, mas os filhos abençoados de
Vampiros do ivtinistério normalmente Abraçam das
11111 A11riDe11s adormecido.
r fileiras dos irreligiosos, heréticos e corrupcos. Os cri
.l\a rnfçadc1 n<'gra de Amw, a g a11de Primeira Cidadt' de
minosos são alvos comuns, assim como os vigaristas, os
t'rm passcdas, o dws-rô Rei e11velhccia e enfraquecia, e por
golpistas de p::ilco e os gurus de ::iucoajud::i. Da mesma
isso precisava escolher um sucesso1· para sc11 crono. O 110/irc
forma, o clã se aproxima dagueles gue buscam destruir
Sa. marcado por uma vida inceira de gue1Ta conmi a scr
ou sub\'crter :1 rdigi:1o. Ateus proselirisr:1s, irnnocl:ist:is,
pcnr,: Apep, ouviu em co11sct."111açâo quando Rá 110111ú111 w,
professores e esrud:.mres de filosofia e hisrori::idores que
innâCJ de Ser, Osíris, o fimll"o Senluir da WT,1 e do Cl:U Cm"'
busc:im :1 \'Crd:1dc por tr:Ís do mito são todos deseja
Dc.'us pc,Jr:ria escolher t1111 esrndi0s0fr,ico M im·ds d(, 111,iis
dos pdo rvlinim:rio. O cl:1 é :m:iído por aqueles que
podaosl1 cfos g11r:rreiros? Como DL'HS padcr-i.1 sa L'ni,cioitt" s,·
sabem lidar com os desejos e falsidades dos humanos.
llcfo p11Jcssc wr ,1 frnquaa &· Osiris? Em 11111 ,1c,:,;;o ,{l· ciríme,
O Ministc:rio n:io busc:i corrompê-los - esr::i :1firm:1ç:io é
os l11/10s Jl· Ser foram d,r:rws p,m1 c1 i.'l'rd,dt·
cng:inos:i -. mas procur:1 :iguelcs que s:ibcm como lidar
"Cada holllc.'111 t' llllllhcr L: lllllll c.'.-.trd,1. 11111 ,kit> rrcs,,
com :i degr:1ebção. ti-audt." e erosão da crcnç:i cc:g:i.
t."111 rnnii: 11101-r,il. Não somos 111t'lll'S d,, 'l'". Ele < 11,i<' prú·i _
t\ medida que :,ão intrL1duzidos na condição
s,w11.>s dc Sua ll'i rirà11ica!"fi1lo11 Sa p,ir,1 seu, .:li.-,·íprif,,s.
\':1111piric:1 ( frt.'qucnremcnrt." anrl'S), os recrurns do d:1
do:c .:111 11Ú111c.,-o. "N,ís 111amrc111os L1sín · ,· 1Yiv111,lic,ir.:111,,s
s:1o cr:1zidos par.1 L' culto de Ser. Par,1 o � l inim�rio, dl•
,1 divindade p.1ra nós me.rnws. ··
próprill e :,ua l.'ít.' llÇl st."c rt."ta l'St:to inrimamt.'nrl' lig:idos,
Libcrdack poder e ,, nwrrt' d,· sws i11i111ig,,ç - .'>a ,,,1tl,c'
t."mbor.1 su.1 f� :1ssum:1 muir:is form.1s. R.digiãv e insrru
fazer 1111w o/�rm renrndorc1 Jt'sdc.' ,, i11Íci,1. Ll'!;•' de." ,·<r,lt'.I ,/,·
mt"mo meméril."o rm igu:1I medid:i, o dá p�,k in�enr-�e
pé Sl brc t1 anpo d,•s111,·111brad0 dt! Sl'II in11âc\ :.l,nl 1 1 11r, 111d1-
1
s:mgue volunt:iri:tmence porque s:ibc::m :is conscquc:nci:1s merda. 1-1 :Í o Chamado, nossos rerrirórios sendo inv:1di
de n:i.o o t."lZerem. Ebs p:tss:1111 a am:1r os v:1mpiros que dos, e o Sah:í csd claramente tramando algo mais do que
se :1liment:1m de su:1s veias, porque, em t't ltima :mJlise, simplesmente morder o grande bufê no Oriente Médio.
cstt:s s:io as únicas cri acuras que podem entender o v:izio N:io lt um bom momento para ser independente.
mor:11 dc:ncro de su:is almas. ■ Então, org:111izamos uma reuni:io com a Cam:1-
rilb. Eb enviou alguns de SL'US lideres, nós cnvianws
alguns dos nossos, C fizt'll10S uma gr:indc fesr:1 da
E sobre isso qut· vocês toch"s querem ouvir, n:'lt1 é? tl"S. Um grupo de suposros Anciô<.:s em sa
rc1\la�1'�
foi l'nrrcgut· l' {-izc-nws um im·L.·scimcnrn m:ii-sh ·l, cm
Comu p:1sc;:1mos de i ndependentes :1 cnrusiasr:is d:1 •· 1 ·
C:un:1rilb l' disto :lll Mo\'imcnw /\11:1rch. �,no dizl·r, porrf· n 10s Vcnrruc. 1'\pe1. talllll�• ..1s 111 ,•1 1,s, do , s• fi.1nd:tdl1-
. . ,1·· 11 cr 111 rl1�·:1Ll1,s
l't'!-, :lSSlll:l lllllS llS pcr�:1 111,n 1lúS ll lll:• • .'
1
que dedivc n:1 bma. Eu ,·ou rt· contar :1 vcrs:it'l curt:1.
1
Online Agora
hord, e rodos os prédios ao redor, foram nivelados como
se - eu não sei - alguns Haqimiras tivessem se infiltrado
e armado a porra do lugar inteiro com explosivos. Houve Estou no clube.
sobreviventes? Alguns, mas eles não escavam com humor Onde você está?
para oucro pow wow. Eles deram o fora de Paris.
Se você der ouvidos ao o boato, vai ouvir que pega Eu sinto muito S .
mos nossa bola e fomos jogar com os A narchs naquele Eu estava indo para o Asylum e pas
momento. Não, meu caro. Nós esperamos. Esperamos a sei por um daqueles pregadores de rua
ligação. "Encão, pessoal, nós assinamos os documentos. que criticam a Bíblia ao redor do cais.
Apenas continuei até que vi que ele fazia
uma daquelas merdas de cura pela fé. Dei
Tenho certeza de que um de vocês os digitalizou, ou fez
■ FRAUDE VITALiclA. () 1\linistéri11 ,:il11riz:1 S1..' l1S fr:1u cm plrn:1 viM:L l ) f'v l i nistéri11 w,:1 b,o p:1r:1 tb,rnbrir :1�
<.bdl)fl.'S, ,·ig:irist:1s 1..· rh:1rl:1r0es, r:1111 11 rnml, f-:tch:1d:1 crenç:is, ncdns e vÍd1ls 1:1111 1 1 de v:1mpiros qu:1nw dl.'
p:1r:1 11 d:i qu:mw por su:1 :1priJ:k1 p:1r:1 :ili\'iar outms mnrt:lÍs, de modn :1 f:1cilit:1r sua explnr:1\·:io t' lihcr:1ç:10.
\':unpiros de 1..·ulp:1s l' dl's,·ios pass:1dos. �:111do ivlinisrros poderos1l� r:1mbc.:111 cos1um:1m us:1r os l'O!>lllS
mnn:1!, esre Ministw pnw:wdml.'ntl' rl.'ve u m nome de figuras c :1migos etlnli:ívds para :11 rair su:1 pre,a par:1
falso, u m trabalho p:1r:1 o qu:11 n:io era qu:dific:1do, e seus s:1ntu:Írios e templos, ou apcn:1s p:1r:1 o loc:al isobdn
dizi:1 rn:1is m1:ncir:1s :10 p:m:ciro do 9ul.' verdades. Um mais próximo.
\crd:llkiro enigm:1 p:1r:1 quem :1ch:1v:1 fícil se mudar PRESENÇA: O poder ck in/-lucnci:ir :1s t'll1ll\'Úc:,. dos
d1..· cidade par:1 ddadc com :1pcn:1s um:1 mab de m:io. outros, t:111ro p:1r:1 :1trair 9u:111ro p:ir:1 repelir. Ncsr:1s
■ DESMISTIFICADOR DE CONSPIRAÇÕES. Considl.' noites, csrc é o poder 1-:ivorrcido pdl, Ministério. Scu!
rando que ele 1..: o Cl:'l d:is Mentiras, o l'vl i nistério inrcgr:mtcs O llS:1111 surilmenrc, 111:IS com gr:mdc dciro,
cem um:1 opinião cruel sobre outros c:1p:1zcs de en gesros majestosos e discursos Cllnr undcnrcs l]Ul' cortam
g:m:1r :is massas. Este M inistro se dedicou :1 remover os cor:1ções de uma congreg:11;:w reunicl:i cm :1dora\·:h1
o n:u dos L,ihos do povo, desm:1sc:1r:1ndo folsos mé ou um viciado solit:Írio qul.' pn:cisa de um:1 nova dnsc.
diuns, :1brindo buracos cm ccori:1s d:i conspiração PROTEANISMO: A h:1bilid:1dc de mud:1r :1 fr1rm:1 do
ou usando a razio p:1r:1 combater as foUci:1s lógic:1s corpo, scj:1 p:1r:1 estender prcs:1s monstruos:1s ou :1s
da rdigi:io. O i'v \ i niscério v:1lori2:1 cais bmbcdorcs sumir :1 furm:1 de :1nim:1is. Às Vl'ZCS l'Onhccido como
por su:1 perccpç:io e os v:1loriza mais ainda quando Snpcnrís denrro do cl:-,, os M i n isrrus us:1111 este poda
:1br:1ç:1m :1 linha de pens:imemo do cl:1. para amcdrom:1r os ohserv:1dorcs, m:1s 1:1111hém por
■ BOCA DOS DEUSES. Esce M i n istro era capaz de conr:1 de suas muitas curins:1s forrn:1s de esc:1p:1r do
ouvir :1 voz de Ocus :1 11tes do Abraço. Ardenrc cm perigo. Eles eosrum:tm usar :1 h.)rm:1 de um:1 n)br:1 cm
sua crt:'.n\·:i e perito cm c:1nali2:1r visões cm açües, Vl'Z d:1 de um lobo, mas podl.'m se fundir com :1 rerr:1
de rcvc :.un:sso n:1 vid:i, criando uma fom/li:1, para evitar o sol :10 lado d1..· qu:dqun C:111grcl. ■
aJminisrr:mdo um negócio, l.' era bcm-\·isto por
wd:1 :, :-u:1 cid:1de nar:1I. Agor:1 Abr:1çado, :1 voz
ck Ucu, se mul t iplicou. Talvez sc:j:1 esquizofrenia,
r.ilva. seja :1 Bcsr:1 ou o Sangue, r:tlvez sej:1 Smckh
Perdicão
e �u:i fomili:1; nre \ :1mpiro ancdira t1 ue rodos l.'lcs O S:111gul.' de um Ministro :ibomin:1 :1 luz. (�1:mdo
expnsrns a ilumin:1ç:io direta - seja n:u ur:11 ou :iri ilicial
podem �cr ou,· idos.
-, ns imegr:imcs do dii rl..'cu:rm. Mini:-1rns rcn:hcm uni:1
■ ARQUE6LOGO EMPREENDEDOR. Os :1rqutl)ll1gos pcn:1lidadç igu:il :'i Cr:wid:1dl..' d:i Pcrdi\·:i11 nn 10&1� :1,
genuinn, r:irarnt."me ganh:1m muim dinhcirn mm p:1r:1das de d:,dns qu:anJ,> sujci111s :'i lu;, llircr:1 dirn·in
�u:1 proÍÍ!>...,:io. Fc;1c Mini,1rn j:'1 l�)i um :irtl lll.'l;Jogn, nada para dcs. 1\IJ111 disso, :1dicinne -.u:1 C, :1v id:1dc dl·
m1 111Ínim11 um em u:,i:i,t:1 :1ma<lur, l' rrop1\llU cm 1\-i·di\·:io :10 L bnn 1\�r:I\ .ido 1n·d1idn d:1 111;, dn snl. ■
Compulsão do Clã com CSll' podn, no cnr:111ro () de iro é clt: curta dur:1-
ç:io i.: prov:wdmcmc: clt:spcrr:ir:Í :1 ira da v1rim:1.
MINISTÉRIO: TRANSGRESSÃO
CUSTO: Gr:1ruiro
Str cn\ina que :1s mcnn:s e csp/riros dl" rodo� t:Sd(1 vin
PARADAS OE DADOS:: C:1rism:1 + Prcscnç1 \'S . R:1i.:io-
cubdm por corrt:nrt:s invisíwis ele.: su:1 própri:1 cri:1ç:io.
l0 llliO ➔ r\unx:onrrok
SISTEMA: 1\0 ch:un:1r :1 arc:nç:io d0 olh:1r de um mort:il
Com scu S:ingul' friccion:indo css:1s :1111:ur:is, o M inbrro
,oírc com um desejo :irdcmc de.: quchr:1-bs. O v:1mpiro
(wr ··cvir:1ndo rnnt:1ro visu:11" 11:1 p. 225 do li, ro B:Í�irn),
rccchc uma pcn:did:1dc de dois d:idos cm cod:1!> :is p:ir:1-
n v:11npir11 pode i111obiliz:1r a vírim:1, m:111ccmlo-:1 con
J:1s de dados n:io rd:1cion:1d:is :1 �cduzir alguém (incluin
gi:bd:1 no lugar cnquanro o cnnr:1ro visu:·d f;w m:mriJ1).
do dcs proprios) :1 quchr:1r um Princípio dt: Crónic:1 ou
O d�·iLO sc'i pode ser m:111ridn cm um:1 , Írima pnr ,a.
Convic.:çr10 pe��o:11, c:1u�:mdo pdo mcnos um:1 M:Íc.:ub L'
C rcrmin:1 �t: cb �orrl'I' d:1110 Oll íi1r tkslncad:i ;, ,;)rç:1.
fin:ilizandn esl:i Compuls:io. ■
F:1br :1ind:1 � pn�5ivcl, i.: mhnr:1 11:i11 �l'j:1 p<1s,i,cl �ricar.
l k mud1J :1 p:ir:di�:1r 11111 v:1111pirn d:1 mc�m:1 1;w111:1, 11
usu:Írin dcvt: vcnn:r urn:1 dbpur:1 lk t..::1ri�m:1 ➔ Pr1:,cn�·:1
Novos Poderes vs. K:Kindniu ... 1\uLOl'111lt r11k. O , :1111pirn , Íri111:1 p,1dc
c:,c:1p:1r eh p:1r:dbi:1 L·m qu:dqurr turno dcpni� d,1 pri
mcirn n1111 n �:1�10 dl' um p11ntn di.: Forç:1 di: V,1nr:1dc.
Presença DURAÇÃO: 1\tl: que o co111:1c11 vi�u:d �l·j:1 quchr:1d,1 ou
' •
•
:1 ccn:1 ccrminc. ■
Nível 1
Olhos da Serpente • •
•
�
ru ngcbr um mnrc:il que se.: dcpart: com cs�c: olhar.
•
O LI\U�rio pode :m: mesmo inebriar ourrns vampiro,
.
.. .
M
uitas vezes os person agens dos jogadores agem de forma im
prudente. Eles atraíram a atenção dos poderosos, possivel
mente de form a desfavorável. O que acontece e m seguida?
O Narrador nem sempre cem essa resposca à mão. Este a lgoritmo
de resposta fornece um gui a e, se necessário, a próxima etapa na danç a.
Embora ele não substitua um dram a person�1liz:1do, pode fornecer
o esboço de um drama para o Narrador detalhar como achar melhor.
• Use-o consr amemente para conduzir a históri a ou apenas como uma
fome de ideias. O Narrador sempre pode mudar as respost a s p:1r:1 que
• .
se adequem a' sua cronica.
Este algoritmo usa o termo Organização para se referir a qualquer
rede criminosa, tribunal da Camarilla, soviete A n arch ou distrito da
Segunda I nquisição que os personagens dos jogadores tenham pertur
bado. O Narrador pode ajustar as respostas conforme ach�ll" adequado,
dependendo da natureza precisa da Organização, mas, como regra geral.
a Org:rnização assume a próxima resposta mais severa na :'1rvorc. Por
exemplo, uma vez que uma Organização tentou suborn:í-los, os pcrson:1-
gcns provavelmente tentaram Apagar o Inimigo ou Arraí-los para longe.
Embora as descrições abaixo se n:firam "� coreric" para simplificar,
quase rodas as opções podem ser executadas conrra um Y:tmpiro 0u o-; per
sonagens como um grupo. Em nônic:1s com muiro drama e Jes1.:onfi anç1
entre personagens, uma Org:1nizaç:io imcligcnre quase que certal11l'ntl' Sl'
aproximara Jc personagens diti:rcnccs com mérodos difi:rl·nrcs. ■
UMA TERRA DE LOBOS AGORA
S
:ilv:idr,r C:ird:1 n:ill é fomoso c:on1t1 um :t��:1ssin11 dr tvkmbn1� d:1
Cam::i rill:t ou 11111 impru(knll· quçbr:1dl1r d:1 f\' l:i�r:1r:1, 111:1� muitn:.
príncipes n:mcm 111:iis �u:1 incl:i :'i� u:1s cid:1dl'� d1 l l t :1 t\g '.'.'.': l
, � : _ : �_ :.
qurr oun-o L·nnenquc11\1 v1t1knw. l ,:1rc1:1 lut:1 11:1 �uu 1.1 di.: 1d1.:1.1. ,
viaj:ind1, de cid:1dr l'lll dd:tLk in\.'ir:111do :1 subd:issc An:1rd1 lnc:tl p:1r:1 t]UC
lurc: �wr seus dirdros.
O papd de Garcia é nlmo o de: um agicadtw sindk:1I: de conversa com
jon:n� l:imbcd0res, :1juda-os :1 rnxcrgar que: n:io precisam :Kcicar sc:u papel
miscrá\-cl n:1 so,.:icd:1dc dns n:io vivos, L' rr:iz notícias de outros domínios.
Lima Únic:a visita dele: pode pbmar idei:.ts na mente dos destituídos de uma
cidade. ú qm· lc\':t ao nasc:imcnw um novo l'vlovimenco Anarch.
l nici:ilmcnre F:imoso por ser o principal ideólogo dos Estados
LiHcs r\narch na Caliíórni:i e como assassino do velho Príncipe de Los
Angeles, Garcia agora raramente visita sua cidade natal. Em vez disso,
de usa sua longa lista de contatos no Movimento para viajar encre do
minios, cspalh:mdo a revolução e evitando as forças da Camarilla que
quen:m ver o "Chi: Guevara n:io vivo" executado.
i=;::.1
.,
------------------� Conhec imento ..4-- - ---------------f:3
• Eloquente: Você estudou os que gostam de você, embora o ajudem vez você escreveu uma visão sobre como
pensamentos não apenas de Salvador apenas em assuntos do Movimento. a sociedade dos não vivos deveria ser or
Garoa, mas de todos os ideólogos • • • Inimigo do Estado: A Ca ganizada, e esse texto se tornou parte do
políticos Anarchs famosos. Você é marilla o despreza por sua defesa aberta discurso padrão de Garcia. Por causa disso.
experiente com os debates políticos do das ideias Anarchs. Ela tenta minar sua re você é conhecido em todos os temtónos
Movimento e restl1ente em discussões. putação ao espalhar rumores bizarros: que Anarch e pode usar essa fama como o
Por essa razão. ganha dois dados extras você vendeu seu domínio para a Segunda equivalente a três pontos de Aliados em
em qualquer rolagem que envolva um lnqu1s1ção. que não realizou os atos heroicos qualquer domínio do Movimento.
debate político em que você invoque que lhe foram atribuídos, que na verdade é • • • • • Erguer-se: Você sabe
os pnncíp10s Anarchs. um infiltrado do Sabá, e assim por diante. como falar aos seus companheiros Anarchs.
• • À moda antiga: Você conhe Como uma consequência não intencional e eles sabem o que você defende. Quando
ceu Garcia e defendeu a 1de1a de abolir desses rumores, todas as tentativas de você clama por uma revolução, coisas acon
os Princ1pes e estabelecer domínios encontrar fatos sobre você são feitas com tecem. Infelizmente, você não tem control e
com poder descentralizado. Isso lhe uma penalidade de dois dados na rolagem sobre o que exatamente acontece. Uma
dá crédito entre os Anarchs da velha relevante, e qualquer infonnação obtida é vez por história, você pode fazeruma rola
escola da geração dos Estados Livres da contaminada por fal;1dades, a menos que a gem de Política para rncrtar os Anarchs loc;i1s
Califórnia. que mantiveram o Movimen rolagem resulte em uma vitóna critica. à ação. Avalie a escala do efeito a partir do
to em andamento durante os anos de • • • • A Guerra de Ideias: número de sucessos obtido (três podem
vacas magras .intes da atual explosão Garcra ensina as ideias do Movimento garantw a você um assalto espontâneo ao
de at1 ,,dade. Por causa disso. você tem Anarch a muitos 1ovens lambedores. Refúgio do Príncipe, enquanto seis podem
o equivalente a três pontos de Mawla Algumas dessas 1de1as foram formuladas 1nrciar uma revolta envolvendo a maior
representando Ar,archs mais velhos por ele, mas não todas. Na verdade, uma parte da população Anarch da cidade).
ACATA S TA R E K
P
:ira um Vcncruc :rncill:i, o nome /\g:n:1 St:irck invoca imagens de :ilcgn.:
n:rror ni1lisc:1, /\n:irch:; como um:1 onda ck dcscruiç:10 demolindo rudo cm
seu c:iminho. Mas p:1r:1 os neófitos /\n:irchs que vivem sob :is regras :1rb1cr:í
ri:1s e crucis impost:1s pelo mesmo Vencruc, ela é :i própri:1 personificaç:io d:1
revoluç:io comn ,·ing:inça. Q!,_icm se imporr:i se vamos vivc:r oucr:1 noicc·� Vamos :1c:1bar
com esses b:1sc:1rdos :1gor:1.
Lideres anarquisras mais ideológicos e escrupulosos tendem a desprezar Sca
rck por causa de sua pr,Írica de Diableric e falta ele interesse cm qualquer causa
urópica. Para eles, ela não é nada além de um monstro, pouco melhor do que as
criaturas da Camarilla. No encanto, sua perspectiva pode estar contaminada pelo
poder que exercem , porque Srarek cem um Único princípio: ela sempre d:í socos,
literalmente. Ela é famosa por se voltar contra seus amigos e :tliados em favor de
um carniçal malrrac:i.do ou humano sofredor.
Apesar de roda sua rejeição de Srarek, poucos líderes Anarchs realmente querem
agir contr:i. ela. No fundo de seus corações sem batimento, eles também apreciam a
ideia de um monstro próprio, u m jubiloso terror dando à Camarilb algo para temer.
�:i.nto menos poder você tiver, mais esperança Agaca Starek lhe dará.
e:-;..,------------------� Conhecimento �------ -------------f.3
• Aterrorizando os Poderosos: Pilares ou um Defeito na segurança de ficam satisfeitos em ansiar por vrngan•
Como Agata. você tem uma habili dade um refúgio. ça, e. como ela. você se tornou alguém
incrível de causar terror nos corações dos • • • Um Favor Devido: Você que pode dificultar as corsas para os
lambedores mais poderosos e influentes encontrou Agata Starek uma ou duas poderosos . Por causa disso. uma vez
do que você. Uma vez por h1stóna, você vezes, talvez em uma situação delicada por história, um servo oprimido ou
pode rerolar um Teste de Intimidação ao envolvendo assassinato e derramamen um lacaio de seus 1nrm1gos não vivos o
se deparar com um lambedor de maior to de Sangue da Camarilla. Por causa aiudará em uma situação difícil. desde
poder que o seu. Isso pode significar idade, desse histórico em comum. uma vez por que possa fazer isso sem ser pego
recursos ou status da seita, mas a deC1são h1stóna você pode receber um favor que O Narrador pode fazer isso acontecer
final sobre a possibilidade de aplicação alguém em sua cidade deve a ela. Sendo ou você pode apelar para um lacaio
desta capaC1dade é com o Narrador. ela uma conhecrda apreciadora de Vitae, com uma Rolagem de Persuasão com
• • Aprendiz: Você conheceu Agata os favores devidos a Starek sempre en quatro dados ad1c1ona1s.
Starel< pessoalmente, e algo em você volvem ganhar acesso a um tipo part1Cular • • • • • A Alegria da Trans
chamou a atenção dela. Às vezes, ela envia de Sangue vampínco. Você explica que gressão: Agata Starek argumenta
para você pequenas informações sobre ti po de Sangue preCISa, e o Narrador in que d1ablenzarvamp1ros poderosos da
as fraquezas e os vícios particulares dos forma quem deve o favor para que você Camarilla não é apenas uma responsab1•
lambedores poderosos de sua cidade. não possa cobrá-lo, hmrtado pelo que é possí• lidade do Anarch, mas também uma das
raro com o objetivo de permrtir que você vel no domínio. Por exemplo, Sangue de pnnopars alegnas da revolução. Você levou
e)(penmente o doce Sangue deles. Uma Matusalém provavelmente não é possível. as palavras dela a séno. e não sofre mais
,ez por h,stóna. você ganha o equ1Valente mas o Sangue do Príncipe pode ser. uma perda automática de um ponto da Hu·
a um Contato de quatro pontos com • • • • Aliados Improváveis: manidade ao d1ablenzar alguém com mais
o oropós1to de descobnr uma fraqueza Starek é uma figura de esperança para Status de seita do que você No entanto.
de um 1r.1m1go ma,s forte ls�o pode ser muitos que não acreditam mais que a potencial perda de Humanidade quan·
qualquer co1�a. desde um hábito alimentar, um mundo melhor pode existir. Eles do você rola os efeitos da D1ablene ainda
1-1 L� S 1�1 /\ lt U 1-1 A D Z E
E
1 1 11,1 1 1 ' li 1'! 111, 1' 1
1 1 111 11· 1 1 ' 1 :1 ',I' :di 1 1li.11l11 :1 1 11pl:1 1 11t·1 1 1 ,· ,lcl\ 1\11:11 1 1 ....
.. . .
11, . ,:,· 1111 1 1 , , 1 111 1,,dc 1 1 1 .,�. 1 11 ·,l 1 .1 1,1 1 11. 1.l,.1· p,· 1 111.11 1.-r,· 1·1 11111 1 11 1 1 1. 1
" ll i .1 1 1 11 1 1.1 ,,1 1 1 1111 1 1 1 .11 1111. U11.1 1 1 d11 q1 1 1·,1 ii 1 11.11 111 -.1111 1 \' !e.ti, l:11 ln,
•,1'1't.Í 1 1 .1,, 1 1 .lll(lll'i'1 l,1r,11 111'd1i1 1 l\'Vi 1 :1 1 1 , 1 1lh11, I' llllll'llllll:l p:1 r:1 ,j
1 111-,1 1 1 1 1. 1 11 ' 11·j1 1 t:1 ., l',1li1 11 .1, 1 d 1 1 i 11,l11 "' :1 ,·l.1 1 1 11111 1 u 1 11 f,1,·1 1 d,·,pn d i 1;:1 1 l 1 1
1 1.,1., , 1 1.11111 . i ..- , 1 w· t 11 1d1·1 1 1 , 1, ,., I'' , 1 1 111:1 1· 1 "' 11 id:,d,·. S1 1 :1 1ll'd ic:1, :u I i'· p:1r:1
,
1·1 1111 .1 hi, 1 1'1 1 i. 1, ' " 1 11 i,11t 1 111, 1 1:1' 1 1 1 ii:,1· 1 1, drn v:111 1pi111, I', 111ui1u i11 1p1)rt:1 111r,
,1 d1 ,ff 1 11i 1111·1 1111 d,· "·11, dl',1 i 1 11 "· Fnq11:111 1 11 b,11, rk M' ,cnt :1 11:1 :1 ,scmliki:1
, \1 1.1 1 1 li t: ,',l lll.1 ,lll'lll .lllll'llll'.
1 1 1-:.ha l: 1 1111 :-1•1 v1 1 volurn:Íri,1 do S:111gu1•, e :1c1Tdit:t que pode t'lllt'll
dn a n 11. Jl· S1 1 1d,h tJlll' n ,·h:1 111:1 :t p:1n i r dt· SL'll ViL:1e. Ap1·s:1r de isso
p,,dn "·'' um:i 111:irca dt: i 11:.:111idad1• para :tl�1 1 11s vampi ros, :1 posiç:io de
1 k,ha 1·111 n· 11). t-.h-mhrm ,·m tml:1 p:trt1' valmiza su:1s rcivinc.li<.::1çõcs.
[Ir :,inda ,: o mr,1111 1 ho111c111 friamcmt· 1.: har111oso, L' <.:ada pal:1vra que:
dl' l:tl:1 par1.:1x L'atTL'M:tda de auturid:1dt:, mas agora elc !-:tia como o :1r:1u
w da ,· unt.,Jc de :.cu dl't1s. Cada vez que dt: 1-;,z isso, e <.:0 111 um sorriso.
-i::::-i--------------------� Co nheci mento +4--------------------+3
• Uma das obras de Hesha: • • • Museu dos Fiéis: Você possui voluntárias das quais você se alimenta.
Você pos�u1 um dos tratados de Hesha o raro privilégio de ser integrante de Três pontos de Antecedentes podem
�obre ,1 h1stóna da ex1stênc1a dos um dos museus de história vampínca do ser divididos entre esses cult1stas es
Membros Embora o trabalho possa Ministério. Esses tesouros subterrâneos pecializados. que podem contar como
ser controverso e se opor à m1tolog1a são fortemente protegidos, mas contêm Rebanho ou Lacaios. Eles possuem
Ca1nita trc1d1c1onal, ele concede um dado uma infinidade de informações acessíveis mais conhecimento sobre sua espécie
t1d1C1onJI nas parddt1s de dados baseadas sobre os lendários Ca1nitas. Você deve do que servos e carrnçais comuns,
em Oculusrno, ou pt1radas relacionadas apresentar um novo tesouro ao museu ga,·antmdo a eles um dado adicional em
as origens dos vampiros. Esse trabalho todos os anos para continuar sendo inte todas as interações com vampiros.
pode �<'r vendido em troca de um pon grante e terá seu acesso negado se não • • • • • Ouça o Sangue Cantar
to do Antecedente Recursos. o fizer, ou se roubar do tesouro Setita. (Exclusivamente personagens do Minís
• • Algo Que Hesha Quer: Você ganha três dados ad1c1ona1s para tério): Talvez Hesha o tenha ensinado a
Volt' \<lbc o quf" Hcsha busca e pode Lodos os testes que envolvem a pesquisa ouvir as palavras, ou talvez você tenh,1
()lllf lrJ ou ,., o po!i�u, Esse item pode sobre vampiros e história dos vampiros realizado tal façJnha sozinho. Você
'Cr U�Jdü p,Jr'J li,trgdnhilr. chant,1gear ou enquanto mantiver sua filiação. escuta a voz de Sutekh mais alto do que
1m1.. 11,11 Hc\ha. CJu pode �r dddo a ele • • • • Culto de Sangue escuta sua Besta Por meio de enigm,ir,.
r,rn troc.i Jp um ÍJ11or f111uro. F�tc artefato (Exclusivamente personagens do visões e refrão musical. o Narr .1dor
1,u ,,,r rm 11; 10 <.1u C\ccr,1,1 tré-s llildo!:» adi- Ministério): Hesha ensinou a você os ocasionalmente lhe oferece onenwç6e�
' 1vn 11 ..i p 1rJrlJ!. dc- dado!> de Pcr;uas:io velhos méLodos dos Seguidores de Set. vindas da voz d1v111.i em1t1dc1 por ,eu Vi
ou lr1trmid1ç 10 (.flJ( en�olv,irn He'>hu ou o nos qua,s mortais e carn1ça1s desempe tae Uma vez por S"SSdo, vocf• tambcm
LUltu drl<' Íit' \Jrnlk.m ,.,,,de .,e, vrn<l1do, nham mais do que um papel c;erv1I. Seu é capilL de res,�tu- dutorn,1t11..111 1ent�' , 1
Ll C]ur 1d1c.1urrJ t1 t•" pnnto, 110, •,eu , Recur- culto 1nclu1 um guc1Teiro. um sacer Frenes1s, trdtJndo os ,omo um.t Com•
- (JH: t•r 1.01 du, Jr ,1 e J l11�10n 1 dote e um crud110. bem como bolsa� pul!.jo do Mrn1sténo o Cl,1
/
A IGREJA D E SET
A
m:11L1ri:1 d�):- i\ll111�lrns r dl'SL\ '� r� u t1:1, r:1Ít.L':
·� . � �. .
c11::111np11lir:1s l' rd1�1,h:1s. t\pLs,11 dt .1111Ll.1
·
rc, LTL'llci:ircm Sc1 1.·,111111 sn1 h1nd:1dor e
primcir1) ,·:1mpir11, �- mc1ws -:rnnum p:ir:1 um
St·1 it:1 dn i\ 1 imsr�rill :-t' :1pc);:1r :1pcn:1s :1 :11.l11r:1ç:k1 tit- :-.urckh.
Este n:i11 l: u L·:1s11 1·nrrc :1qudc� Sctit:1s que :dirm:1111 S1.T
1nrl'gr.1nrcs 1.b 1m\1n:1 l�rcj:1 1.k Scc. l kdk:1dos :1üs riws d:1
<.,1rr11lk1\1.1 Scrn:1, 11s inrl·�r:intc� d:1 lgrcj:1 de Sct :icrcdir:1m
• Congregação: Você tem acesso res do clã, ou assim diz a lenda. Os sente purificado e restaura até três
a um rebanho de gado. mas esses Set1tas consideram os outros fun pontos de dano Superficial ou um de
mortais formam um rebanho rel1g1oso dadores Aeons. e demonstram uma dano Agravado à Força de Vontade
unificado que você pode manipular. resistência ao seu poder Você ganha • • • • • Corpo de Set: Você
Essa congregação pode pertencer a dois dados ad1c1ona1s em rolagens que possui um fragmento do esqueleto,
qualquer religião dominante e. indepen resistam a tentativas de Dominação e sarcófago ou túnica de Set. Embora
dentemente de eles o verem como seu Presença realizadas por vampiros de a implicação da Morte Final de Set
líder ou apenas outro paroquiano, você outros Clãs seJa discutível, o artefato sagrado (ou
pode se alimentai· deles facilmente. Este • • • • Processo Degenerativo: profano. dependendo da sua perspec
conhecimento equivale a um Rebanho A lgreJa de Set ensina a seus adep- tiva) o impulsiona a obter sucesso e
de dois pontos, embora exija que você tos que um homem deve ser levado influência 1mpress1onantes sobre outros
mostre e cumpra a fé regularmente. ao nível mais baixo antes de poder Seguidores de Set. o que assume a
• • Acesso à Veia Secreta: Por se erguer para encontrar o glorioso forma de um Status de quatro pontos
meio de uma entrevista simples, você Sutekh. Você pode levar qualquer ser, entre outros Ministros. A relíquia
pode analisar se um mortal ou Membro mortal ou ,mortal, a se entregar à também o ajuda a tocar a mente de
tem um segredo que tenta esconder. corrupção degenerativa apenas para Set por meio da meditação: uma vez
Você ganha um bônus de dois dados sair limpo do outro lado. Com uma por história, você é capaz de reduz11·
em teste!. baseados em Percepção para rolagem bem-sucedida de Manipula em um as Máculas obtidas ao quebrar
descobrir se alguém está guardando um ção + Persuasão, você pode persuadir um Pnncíp10. caso siga o que você e o
segredo qualquer ind1víc uo a quebrar um Prin Narrador interpretam como a vontade
• • • Liberdade dos Aeons: Set cípio ou Convicção, ganhando pelo de seu Deus.
de,preza seus companheiros fundado- menos uma Mácula Ao fim. o alvo se
D E S C E N D E N T E D E X AV l A R
{EX<:1.USI V/\M 1-.N J'l, l'laR ,oN At,1.N� e,/\ N(,llU.J
N
inguém. rn:m m<.:smo ourrns l�:1ngrel, c�cut:1r:im X:ivia r
qu:mdn dl' fah1u :1 p riml'ira vez. Í'l i p1u·iso mar h: r p:i r:
� � : '.
dcnrrn de um:1 Clmv0caç:ll1 d:1s m:11orl's fi�ur:1s J.1 l.am:mll.1
p:1ra que ourrl)s Ml'mbrns lhe dessem acenç:10. Ele folou sobre
_
l'OtnO, :io interagir com um J\nccdiluvi:tno, ele viu roda :1 sua cocenc scr
.
clcvorad:1 viv:1 pcb criatur:1 mitológica. Ele :1cusou a C:tm:irill:i Jc pcrf id,a
contr:1 �cus integrantes 1: abandonou seu posro como Jusrii:ar Gangrd .
As norki:is se espalham devagar entre os Gangrcl, um clã com pouca
hierarquia e nenhuma rede de comunicaçôes eficiente. Vagarosamencc,
os Cangrel seguiram X:1viar p:ira fora da Camarilla, alguns se com ando
Autarcas, enqu:rnto muitos outros ac abaram se juncando aos Anarchs.
Os Gangrcl agora compartilham :1 culpa por sua descrença inicial nas
dcdarações de Xaviar e lenta n.:ação i, sua proclamação, j:Í que ele encon
trou a Morte final logo cm seguida. São poucos os q ue s:1bem se :1 Cama
rilb ou alguma oucra agência assassinou o poderoso Gangrcl, 111:1s rodos
concordam que seu ancestral foi injustiçado. Agora eles levanraram a coch a
dele t: tentam trazer o cl:i para dentro d:i vacilante luz da verdade.
• Ancestral Martirizado: Outros na Camarilla apesar das ações do seu os Atributos Físicos e pode planar de
Gangrel o tratam com o respeito que clã Por sua lealdade, o Príncipe da qualquer altura Morder nessa forma
demoraram demais para prestar a Camardla local lhe concedeu Status. ad1oona + I ponto de dano Agra,ado a
Xav1ar. Apesar de quaisquer nxas pes direitos de caça e terntónos. o equiva mortais e vampiros.
soais, você sempre encontra refúgio lente a quatro pontos que podem ser • • • • • Experiência com o
com outros Gangrel. caso ha1a algum distribuídos entre Domínio. Rebanho e Antediluviano: Xav1ar não ío, o
no domínio em que você se encontra. Status. Gangrel de fora da Camanlla o único Gangrel a afundar na terra e se
pelo menos até você os insultar com desprezam. e mesmo vampiros de ou ver dentro da ,asta e inumana íorma
gravidade. Com eles, você tem dois tros Clãs lamentam sua solidão. porém do fundador do seu clã Você também
pontos de Status (• e). você conquistou para s1 uma voz na fez isso. e a expenênoa o transformou
• • Onde os Corpos São En Prim1gênie, caso algum Gangrel rebelde Agora você está parc,almente louco,
terrados: As expenênc1as de Xav1ar atravesse seu domínio. provavelmente sofrendo de parano,a
de fusão com a terra, sangue e Vitae • • • • Morcego Monstruoso: ou claustrofobia Sempre que recordê
marcaram sua linhagem. Um Gangrel A forma bestial predileta de Xav1ar era seu encontro. você sente suas ,e1�
com essa hnhagem linhagem pode realizar a de morcego. contudo. após seu en enraizadas ao solo. conectadas a todo:
um teste de Determinação + Percepção contro com o Anted1luv1ano, ele se viu os Gangrel do mundo Uma ,ez p-:;r
para detectar se um vampiro se fundiu capaz de se transformar em um híbrido história. você consegue ser,t1r a loca
com a terra ou J<IZ em Torpor sob o solo. de humano e morcego Uma vez por l1zação de qualquer Gangrel e dre,,ar
A Dificuldade depende da área que você história. quando a lua está alinhada. um pequeno gole de /1tae deles para
precisa analisar você pode assumir a mesma forma. restabelecer sua Fome a 2 Você prec,�i
• • • Sabujo Leal: Você res1st1u aos Esse morcego do tamanho de um ho estar em contato com a t�rra rã-:> corr
ventos da mudança. permanecendo mem possui um ponto extra em todos o concreto. para u:ar ewe pc:ler
DESCENDENTE DE TYLER
T
odo Brnj"h asph·,nrc , ,chcld_c '.dorn Tyl "· -
_
ourrora conhecida como P:1tnn:1 de Bollm
gbrokc c muiws ourros nomes desde cnr:-10.
Su:1 Yiolêrn:ia rl'\·olucion:Íri:1 contra Anciões
nr:1110s e tvbcu�:1léns imidiosos mudou :1 socicd:1dc dos
tvlcmbros 1rrcvog:1vdmcncc, e inspirou o Movimcnco
;\n:in::h. t\ própri:i Tylcr duvid:1 9uc suas :içõcs scj:1111 c:io
cfrri,·:1s, porém su::1s cri:mç:1s e comp:1nhciros de cl:\ :1
comparam :1 v:Íri:ts figur:is: Robin Hood, M:1lcom X,
Che Guc\":1r:1 e G:1vrilo Princip.
Tvler ainda existe: uma rebelde calma e estudiosa
nas noites de hoje. Com séculos de reflexão, eb lura
p:ira reconciliar suas ações com os rcsulcados das noites
modern:1s. Seus descendentes continuam a lurar na
esperança de clcv:í-la :1 grandeza à 9ual esc.Í destinada.
e:-.
.,---- - -
- -----------1>-- Conhecimento -+<.----------------------4-'3
• Instigador: Uma vez por história, ção violenta. Uma vez por h1stóna, ao cinco pontos de Efetividade; o restante
sempre que você tentar persuadir uma entrar em frenes,, você pode assumir depende da sua colaboração com o
multidão de mortais a agir com violên uma Compulsão Bru1ah (pág. 21 O do Narrador. Os recursos dos Furores só
cia. sua natureza explosiva adicionará Livro Base) a qualquer momento para podem ser usados em uma tentativa de
dois dados à sua parada de dados usada cessar 1med1atamente o surto. Você não derrubar um Príncipe, Barão ou outro
para tanto. sofre nenhuma confusão ou exaustão vampiro de posto elevado. O uso incor
• • Campeão da Causa: Quando após um frenes, 1nterromp1do, voltan reto o transforma em alvo dos Furores e
os vampiros querem um líder para uma do abruptamente para sua condição seus agentes desconhecidos.
rebelião, eles o procuram em busca humana. • • • • • Revolução Perma
de conselhos ou liderança. Eles podem • • • • Os Furores: As filosofias nente: Você Já derrubou o líder de
até escutar as suas palavras, e dar seu de Tyler surgiram originalmente entre uma seita Agora você lidera um exér
conselho não é de todo ridículo. Você um grupo vampírico histórico conhecido cito de revoluc1onános na derrocada
adiciona dois dados ao seu Status com como os Furores, que se dedicou à des de regnae v1z1nhos Enquanto você
eles durante uma rebelião, e pode truição de todos os Membros tiranos. continuar lutando e não for pego se
achar os numerosos contatos adquiri Esse grupo ainda existe em segredo. e excedendo nos luxos da sua posição.
dos antes de uma rebelião mais valiosos você é um dos seus integrantes. Quando os Anarchs escutar-ão cada palavra sua,
e com certeza menos perigosos. chegada a hora (uma vez por crônica). e os Anarchs Bru1ah o obedecerão ao
• • • Misericórdia de Tyler: os Furores o armam, fornecem santuário pé da letra, incluindo embarcar em
Você sabe quando parar Tyler reconhe em um regnum onde exercem 1nfluênc1a missões suicidas. Nenhuma rolagem
ceu quando o Sabá foi longe demais com e acionam recursos no domínio alvo, tais será exigi da se seu discurso for forte e
seus 1dea1s Anarch, e você do mesmo como Aliados surpresa (d1sponíve1s den sua argumentação convincente
modo reconhecer os limites da revolu- tro de uma cena). Esses Aliados somam
RU Í N A S D E CA RTAG O
V
oe� l: um \':1mpir0 lllll' tr:1ç:1 su:i linhagem :u� o :Íp1l'l'
c.k C:1rr:1g11, ou um:1 rcnr:iriv:1 de rn:m1�rniir o grande.:
imp�rio que se 0pús :'i Rom:1 omrrol:id:1 por Vcmrucs
l' ivl:1lk:w i:111os. Pnl\'avclmcntc.: pnrcnccme ao cl:i
Bruj:1h c.1u lbnu H:llJÍl11, voe�· :1prc.:ndcu :1s p:d:wr:1s de seus :inccs
rr:iis, e.: :11,or:1 c:1rrq�:1 o fogo do óclio por rir:ini:i e.: anseia por noirc.:s
cm 9uc p11ss:1 csr:ihc.:kccr um domínio :1omk morrais e v:impiros
:1fmuxem :1 nn:cssid:1de d:1 M:1sc:1r:1.
l) conhecimento sobre os princ1pios da Cartago vam
pÍríca � r:1nco c.:sc.:larecedor quanto amaldiço:Ível, pois uma
vez que um vampiro cenh:1 cxpcrimencado a liberdade
desse imp�rio caído, de passar:1 a ter dificuldades dentro
das c.:scrucuras da Camarilla. Lambedores obcecados com
as Ruínas de Cart:1go frequcncc.:mencc são pegos em reias
de.: intriga, pagando por sua curiosidade com a formação de
pactos inescapávcis.
• Historiador do Clã: Você confiança e chama mais atenção de seus Membros quanto gado com igualdade
estudou o caminho dos Clãs Bru1ah. colegas rebeldes. Ganhe dois dados em e garantindo que cada alma no 1mpéno
Lasombra e Filhos de Haq1m desde as testes baseados em Liderança para lide permanecesse alimentada. educada e
noites pré-Cartago até a formação da rar outros contra a opressão percebida. amada. Você acredita nesse credo, e exa
Camanlla. Você conhece seus altos e • • • Morte aos Tiranos: Se la uma confiança que convence outros a
baixos. suas batalhas constantes contra Cartago ensinou alguma coisa aos Bruiah segui-lo, suplicar diante de você e a1udá-lo
os Ventrue, Malkav1anos e Toreador, e e aos Filhos de Haq1m, é que sempre em quaisquer esquemas que tenha em
pode citar nomes e datas com facilidade. vale a pena lutar até o fim. Nunca desde mente. Você ganha dois dados bônus em
Esse conhecimento 1mpress1ona outros então - mesmo considerando a Revolta todos os testes sooais que envolvam ser
Membros h1stonadores e rebeldes que Anarch - os alicerces do sistema foram vos vampíncos, seus e de outros, se1am
buscam uma causa, garantindo a você tão abalados. Você aproveita a força dos eles lacaios ou parte de um rebanho.
um dado bônus em testes sociais em vampiros que caíram lutando contra • • • • • Cartago Renovada:
que possa usar esse conhecimento. Roma sempre que luta contra uma figura Você é um defensor de Cartago reno
• • Orgulho Púnico: Até as noites de poder Ganhe um dado bônus em to vada. Os planos foram colocados em
atua,s. os BruJah ainda encaram Cartago das as disputas contra alguém que possa movimento e você Já tem uma cidade
como o símbolo máximo da rebelião. re1v1ndicar autondade sobre você. Anarch selecionada, onde a Máscara cairá
Eles acreditam que Cartago foi o domínio
• • • • O Desejo de Troile: em breve, sem ser alvo de agências mor•
mais bem-sucedido a resistir persistente
Muitos BruJah clamam que as histórias tais (os acordos e pactos que você teve
mente a Roma controlada pelos Ventrue,
condenatónas sobre Cartago não passam de fazer para que isso acontecesse são
até seu fim c.alam1toso. Você tem muito
de propaganda Ventrue espalhada a deixados ao seu critério e do Narrador).
orgulho da sua ancestralidade Cartagi
partir de Roma, e que persistem até as Até o momento da renovação, você é
nesa. sei,, por meio de laços mortais ou
noites de hoJe. Os estudiosos Bruiah e capaz de quebrar a Máscara e se safar
uma linhagem de sangue ,mortal. Ao
Banu Haq1m afirmam que Tro1le foi um naquela cidade uma vez por h1stóna. n:io
invocar essa linhagem. vocé fala com ma,s
governante benevolente. tratando tanto importando a gravidade da violação.
S A N G U E I N F E C TA D O
O� vampiros s:11.) imunes :1 n1:1iori:1 d::is docn :is, m:is :ilgu
�
m:1s pragas pcncrr:nn no Vit:ic e :-:lll rr:111skrid:1s Jc um
,·:1mpiro p:ir:1 um:1 hols:1 com f:H.:ilid:1dc, cnqu:mlll olllr:1s
s1: dcccriur:1m e sofrem rnuraç:w, tnrn:1ndo-sc :il�o :1mc:1-
c:1Jor somente p:tr:1 os ht)spcdeiw� dl,s vampiros.
' Uma praga do Sangue, algumas vezes conhecida como Maldiç:io,
varreu a socicd:1dl! dos não vivos m1 final do s�culo XX, dizimando
domínios e ah:itl.'ndo v:impiros independentemente de d:i ou sracus.
Gusc::w Brcidensccin, cx-Pr1ndpc de Berlim e poderoso J\nd:io,
foi um:1 d:is vítimas m:1is famosas do condgio, que levou inúmeros
.'-\maldiçoados ::10 frcncsi e forçou o Vitae a escapar de cada orifício
de seus corpos, ac� que mun:hasscm e morressem.
É dito que :1 praga do Sangue se extinguiu ou foi curada por meio
de um grande ricual de sacrifício. lníclizmcncc, é possível que só esteja
cnrorpccida. corno muicas de suas vítimas. Essas infecções desaparecem
• Detecção: A praga do Sangue se por quem ele pode ter sido infectado e da praga do Sangue e você não mostra
manifesta em vampiros de vánas ma quando. Essas informações têm o potencial sintomas, apesar de sua proximidade com
ne,ras. dependendo da encarnação da de serextremamente úteis na tentativa de muitas das vítimas. Você acredita que seu
doença. Conforme a maldição que afeta colocar em quarentena todos os indivíduos Sangue pode conter a cura, mas c1ent1stas
os vampiros evolui, o mesmo ocorre com infectados. Adicione dois dados em todas de outros Clãs pedem uma quantidade
os espeoahstas que procuram estudá-la as rolagens de Investigação e outros testes muito grande de seu Vitae para testar
e erradicá-la. Você é um desses vampiros para rastrear as vítimas ativas da praga. essa ideia. Ao fornecer Sangue suficiente
que conhece todos os sintomas associados • • • Rastreando as Vítimas para forçar uma Checagem de Sangue
à praga do Sangue. Você pode usar este Entorpecidas: Você vê o rastro da você pode ad1c1onar dois dados a qual
conheomento para determinar facilmente praga do Sangue soprando sobre a terra. quer tentativa de mar a cura. temporária
se alguém é portador da infecção ou, mais Seu interesse por essa condição vai além da ou permanente (a criténo do Narrador).
malignamente, pode espalhar rumores quarentena e da cura dos infectados; você • • • • • Vetor: Você tem um
sobre a ex1stênoa da praga em um domínio pode seguir o fedor e a aura profana até segredo. Você carrega a praga do Sangue, e
u<"..ando, para •�. fatos sobre o curso da as vítimas entorpecidas. Você Já sabe onde pode até infectar outros com ela, mas não
doença Ad1oone dois dados a qualquer muitos dos corpos estão enterrados. Com exibe nenhum dos sintomas. Este conheci
rclagem de Mediana ou Ocultismo que uma rolagem de Determinação + Ocultis mento pengoso permite que você derrame
en.-0:-,a a praga. mo (Dificuldade 4, modificada dependendo seu Vitae em um Elísio ou alimente uma
• • A Ciência do Sangue: Você da população de vampiros e do h1stónco bolsa popularcom um gole dele e observe
ncreclita que a praga do Sangue tenha da praga do Sangue na área). você pode a outros Membros sucumbirem à praga
Cl"lgem fis1ológ1ca, até mesmo que tenha localizar o corpo de uma vítima infectada do Sangue. Se você se sentir mais altn.Jísta,
começado entre os mortais antes de ainda em torpor. Quem ela é e se ainda é pode se apresentar como voluntáno para
,r,(� e:. Membros Seu estudo completo contagiosa, fica a cnténo do Narrador testes completos em seu Vitae, e como isso
d1 prd�"I do Sangue permrte que você s1m • • • • Vitae Curativo: Você pode ser usado por sua seita como arma,
pte-,mente detecte os caminhos e padrões acredita que, com a pesquisa correta e ou por aqueles que procuram a cura.
recentes da doença. analisando onde um a d1spos1ção para o sacnfíc10, qualquer Os efeitos especi1icos de seu tipo de praga
ho<pede,ro infectado pode ter est,,do, doença é curável. Seu Vitae está livre dependem de você e do Narrador
T A A N A R C H
REVOL
V
. . :1. Rcvolt:t
. 1-):1r:1
. . . . � • llL· t11n ,·:unJ""li n1 imporr:1ntL
,,,·1..· l'{'I\ llll1 ·lL:l ·1 l111h·'l''ll11
\1\ e . • ou r:1ha poss
\\" - . qm: n:1rr.·101 'l
!isrr()S
u:1 rcl:, •
•\ 11.1rd1 Jl,5
. $t·..:u 1 . . .
occ
t'$
. - :l
• . . • ), )U 'I ·\S(l'.n�:1()
-.
l L. B·.lroo. .·1rro�: .. 1nrcs. \
qm·,l.1 tk Prin..:ipt:s ur:1011..t . ·.� . . .
. . · H:1rdest:1dt o :\nci:io, e
,:1hc
. :1 h0r:1 e o 1ub.u ,, . l·m qut: 1 ., ler :1s�:1��1nou
. ' T:ilvcz ,·occ
. . . . '\·.1 Di·ll,kr
. ic Jo .\nrú1·'1uv1:1no Tz1misce.
qttl·m fonm ,,s p:1rt1.:1p:1nto
J u)l11
• Lu�, " '1 '-)li L:unli:1c1 J • Llo.� Dl:·m,,nios pn:scnres durante
1. u()1s
:m: r1..·nh:1 (l,mcrs:10()
,, 111eidt:mc.
St:u conhecimento l1:1 Re,·o1t:i A1·1rc i• l1 e, t·1I que. ,,oet:: pock ver as ondas e
. e dos A l ·1dos
. 111,·ddico . n:1s noites
rú1cmoin110s do n:mn r o se repetindo na soc1e,d:1Ld
.
tl1.:. ho1·e
· Yocc reconhece cx:Hamcnrc os mesmos li " do Passado n:pen·dos
..·imt:s
• , .1o
.-
,v
:J�()I.:1. C l1''dl. pr•·,·•·1·
� � • .•� c·1h-c1.
' controbr. :1 maneira como os- ·1ovcnss c crgu1.:r ..
p�ira esmagar os wlhos.
�-----------------1>+ Conhecimento �
- .,
..-
• Ancestral Crítico: Vampiros de seus mestres. Ad1C1one dois dados aos tidade h1stónca pelo status e fácil acesso
pnnc1palmente dos Clãs BruJah, Banu testes sociais que envolvam a instigação ao rebanho, mas agora a seita o pressiona
Haq1m e Lasombra lideraram a Revolta do ativismo Anarch cada vez mais para agir no interesse deles
Anarch por toda a Europa. com Tz1m1sce • • • Inimigo do Sistema: Você se Ganhe dois pontos de Status. dois pontos
sedentos por poder se posicionando para considera um velho Anarch. não neccs de Rebanho e dois pontos de Recursos
eliminar os maiores monstros de seu pró sanamente por idade. mas por ethos O enquanto colocar a causJ AnJrt:h ac1rnd
pno clã. No entanto. os Anarchs surgiram novo Mo11mento Anarch tem seus pontos de tudo Qualquer passo em falso e esses
de todos os Clãs, Já que a ma1ona dos fortes. mas também muitos pomos fr-;icos beneficios serão perdidos até que . ocê:
Anciões manipulava seus 1ovens para fins Sua perspectiva o coloca em oposrção se redima
desastrosos. Você pode nomear um dos direta à Camanl!a e �s métodos v1tona • • • • • Reavivando a Revolta:
seus ancestrais como sendo crítico para nos de subJugação A Camanlla o marcou O momento chegou Voe� sabe como J
a Revolta Anarch. se1a como 1nst1gador. como 1nim1go. o que somente atrai mais Revolta Anarch .iconteceu me,o nulén,u
cronista ou oponente. Seus laços com Anarchs apáticos à sua causa Você ganha ,1trás. e sabe como el.1 prc:-crs.1 ,ll oni
ele lhe dão credib1hdade em discussões o equivalente a um Mawla de quatro pon cer nas noites de hoJe Voce conhece
reíerentes à Revolta. e uma paixão por tos, que represent.i seus camaradas entre a fraqueza de StJJ ._,d1de. J'> rna,cr b
sua análise. Ganhe um ponto de Status os Anarchs, bem como um Advcrs.íno .1meJç,1<. e JS po�rçoe� dc1 CJmJr ,lia qu<"
Anarch. bem como o Dcíe1to Suspeito de um ponto, que representa ,1lguém p1 ,wsam de r �moçjo urgente Vnrú
(Camarilla). ou vlCe-versa
encarregado de mantê-lo sob conhotc e. pode ,1me1ç.ir sc:-u, 1rwlllgos com ,1
• • Fale as Palavras: A Revolta se nccessàno. chm1ná-lo pcrspetuvJ de umJ guc·rr,1 pJr,; l,n.., d.
Anarch foi 1mpuls1onada mais por palavras
• • • • icone: Voei:. tomou par ,1 sr o cxtors:io, OU pJr ,l (!JllM que J C 111 Jr,11
e energia do que por lâminas cintilan- J
nome de um dos pa, t1 cip,mtc� 01 ,g1na1s tome m.11<, hberdJdC', rom o A,urcl,
tes e den-amamento de sangue. pelo
da Revolt,1 Anarch. e ag<' como succ..,sor do í\UC Já 1omou Um1 vez po, h,�tí"• J
menos no começo. Você possui a mesma
dele. Isso sena desrespeitoso se vocc vott> pode u�Jr c��.1 v 1n1 ,g.:m p 11 1
ambição que os Anarchs do passado. e
não tivesse realizado muitas das mesmas g:1nhc1r qu ,tru r'l.ldo� l'n1 ronll,to· o • •
pode apontar com preosão onde oco
rTe ações que seus antepassados. Mu,tos
a oprcs�o. e onde a revolta é necessá contr.1 um 1ntvg1 .u,1..- do , 'l 1C• ,,., ,r--:r
ria Andrchs o veem tomo o próxrmo gr Jndc
Quando os vampiros o escutam, eles 10 d 1 Cam.inllJ Em 1.,1:,0 1e f,,h I v-:>•
se
sentem mais rnchn,1dos a tomar líder da Revolta. seia essa sua rntençJo
ou prcc1sd eun,pnr ,J I an ,e 1� � ,, J pr "t!e, ,1
o poder
não Você pode ter confiscado uma ,den e��J VJnt.a,r<'m de f-,, 1111 pnrm ,.,,r, lf•
1
'•
•
. t....Jl.ttJll