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Prof. Christian Sales
Analfabetismo Funcional
O analfabeto funcional, apesar de ser alfabetizado tem
dificuldade de compreensão dos gêneros textuais,
mesmos os mais simples e mais acessados no
cotidiano, prejudica o desenvolvimento intelectual,
pessoal e profissional do indivíduo.
Esse importante avanço indica que o Brasil tinha, em 2018, 14,5 milhões de
analfabetos funcionais a menos do que teria se essa redução não houvesse
ocorrido. Por outro lado, chama a atenção que a proporção de alfabetizados em
nível proficiente permanece estagnada desde o início da série histórica, em torno de
12%. Ou seja, estão nesse patamar apenas cerca de 17,4 milhões dos 144,7
milhões de brasileiros entre 15 e 64 anos.
Métodos que priorizem o letramento é fundamental para que o analfabetismo
funcional seja superado, e para isso é inquestionável a importância do trabalho
conjunto entre pais e professores.
Ex: O indivíduo com menor acesso ao conhecimento tem chances bem menores de
conquistar vagas melhores no mercado de trabalho, o que fará com que ele tenha
qualidade de vida mais baixa. Até mesmo o desconhecimento dos próprios direitos e
deveres cívicos por falta de acesso à leitura e à compreensão da mesma pode afetar
grandemente essa qualidade de vida. Esse indivíduo, inclusive, terá menor acesso à vida
pública e comunitária do país, por conta desse possível desconhecimento de deveres e
direitos, o que pode prejudicar também a nação como um todo.
Construindo a argumentação
Após estabelecer o analfabetismo como uma realidade no país e comprovar os
malefícios dos índices elevados, é hora de sugerir soluções.
Sugestões relacionadas à educação, campanhas que envolvam a leitura, a
compreensão e a análise crítica, bem como o desenvolvimento da proficiência nessa
habilidade e que possam abranger toda a população brasileira são um bom
complemento à sugestão envolvendo o ensino tradicional.