MAPA DA

APROVAÇÃO
Λté а
Λpro ação
Vanessa Oliveira de Rezende - vanessaoliveiraderezende@gmail.com - CPF: 011.773.641-40
 1. Preparando o terreno 2. Edital, matéria e
experiências :

- Não transforme a crença de uma “vo-

Conhecer as regras e o formato
cação” em um fator limitante, expanda
da prova
seus horizontes
Ver o conteúdo programático
- Se tiver condições, foque em concursos-
fim desde o primeiro momento
Identificar as matérias principais
- Nunca é cedo nem tarde demais para e acessórias
começar
Definir a hierarquia das matérias
- Se estiver na faculdade, lembre que ela
não ensina a estudar, então mantenha Conversar com aprovados e reprova-
uma rotina de estudos própria
dos do concurso-alvo
- Ter determinação é fundamental e escol-
her o caminho mais fácil e prazeroso nem - Escreva os principais pontos do edital
sempre é o que trará mais resultados - Defina as matérias principais e
acessórias
- Tenha um ambiente favorável e um bom
material para os estudos

- Embora seja trabalhoso, a constância é

um elemento fundamental

- Trabalhe suas renúncias maiores e

menores Λté а
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 3. Organização
- Deixe de lado os fetiches de organização
- A desorganização é igualmente prejudicial
e precisa ser resolvida de forma prática
- Busque estudar uma matéria por dia para
facilitar a organização
- Alterne as matérias entre as semanas
caso tenha um volume muito grande delas
- A organização inútil é uma perda de
tempo, e costuma estar acompanhada de
metas irreais, metas alheias ou excesso de
formalismo
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Tenha uma visão geral das matérias a
serem estudadas
- Defina os horários de estudo (horário de
início, primeiro intervalo, fim do primeiro in-
tervalo…)
- Distribuir as matérias entre os dias de
estudo
- Fazer um exame diário para verificar se as
metas foram cumpridas
Definir as
- Estabelecer punições com base no que at-
rapalhou os estudos
- Fazer uma revisão mental rápida todos os
matérias
dias para ver o que foi aprendido
de estudo
 Segunda-feira:
- Depois de definir o material, case com ele;
Terça-feira: - Busque avaliações de livros e indicações de
quem já passou nos concursos-alvo;
Quarta-feira:
- A lei seca é um estudo ruim. Complemente o
Quinta-feira: material-base com ela e não volte a estudá-la
puramente de novo;
Sexta-feira: - O estudo de exatas é diferente do de humanas;
nesse último, fazer questões é importante;
Sábado:
- Português é uma matéria teórica, precisa ler o
Domingo: material para aprender e depois usar questões
para fixar;
- O caderno digitado tem várias
vantagens práticas de organi-
zação, velocidade da anotação, hi-
erarquização, entre outras;
- O caderno não deve nem ser ex-
cessivo, com muita prolixidade,
nem escasso, com omissão de in-
formações importantes para o
estudo;
- Dicas práticas de formatação do
caderno: usar as notas de rodapé;
colocar número nas páginas.

- Fazer resumos não vale a pena, porque é muito

tempo investido e você não aprende verdadeira-

Λté а
mente enquanto não revisar. É muito mais prático
pegar um material escrito ou uma aula e fazer

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caderno;

- Não é preciso escolher um tipo só de materi- Escolha o material

al-base para todas as matérias. Pode fazer cader-
no em uma, ler manual em outra etc.;

*Inserir conteúdos a serem estudados a cada dia

- A única função da aula é dar conteúdo para
fazer caderno;
Definir o
material de
cada matéria

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 Matéria Material

5. Rotina e concentração

Definir horário de início e fim do estudo

Definir horário dos intervalos

Identificar e aproveitar os horários

mortos do dia

Desligar as distrações externas e

internas antes do estudo
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- A essência da marcação é estruturar e enx-
ugar o material, facilitar a memória visual e
contribuir para a revisão;
- O melhor material para a marcação é o im-
presso;
- Excesso de formalismo na marcação é preju-
dicial. A marcação deve ser prática;
- Marcar somente as expressões-chave com
as cores, e não tudo;
- Ferramentas da marcação: marca-texto col-
orido (função de ser o grande destaque); can-
etas; lápis ou lapiseira;
- O marca-texto pode estar com marcação
cheia ou somente sublinhado. Essa divisão tem
a função de ordem hierárquica e o primeiro
tem maior destaque em relação ao segundo;
- Uma cor para introduzir temas, conceitos ou
regras (marcar o título ou a palavra-chave).
José usava amarelo;
- Uma cor para exceções. José usava verde
claro;
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6. Marcação
- Uma cor para divergências, marcando as
duas posições com a mesma cor. José usava
verde escuro;
- Uma cor para aspectos formais, como prazos
e outros aspectos específicos que devem ser
decorados. José usava rosa;
- Uma cor para marcar os artigos de leis. José
usava laranja;
- Para concursos jurídicos: uma cor para o STF
e uma para o STJ. No caso de divergência,
marcar as posições com o marca-texto cheio
e as turmas que defendem cada uma delas
com o marca-texto sublinhado;
- Se quiser hierarquizar algo sobre o conceito,
usa-se um sublinhado azul com a caneta;
- De caneta preta, marcar o que deve ser lido
nas primeiras revisões, mas que não é tão im-
portante;
- Usar uma cor de caneta para sublinhar ex-
emplos;
- De lápis, usar critérios que faltem na técnica
de marcação;
- Depois de marcar, estruturar o material para
facilitar a leitura usando setas, para indicar
conceitos que estão dentro de temas;
- Nas exceções, fazer setas para indicar os
temas que estão relacionados e colocar um
“e” de lápis. O mesmo vale para críticas, colo-
cando um “c”;
- Para as críticas de outras críticas, colocar um
“cc” para estruturar;
- No caso de elementos relevantes do rodapé,
escrever no corpo do texto;
- Remissão de estudo: temas que falam de
assuntos de outras matérias, direcionando
para o material base dela ou adicionando o
conceito por escrito;
- Remissão recíproca: nos assuntos interdisci-
plinares, direcionar entre ambos os materiais,
para que os dois sejam lidos durante o estudo;
 Escolha uma cor para cada uma dessas funções:
Introduzir temas, conceitos ou regras;
Exceções;
Divergências;
Aspectos formais
Artigos de leis
(Concursos Jurídicos) Tribunais
Preparar três cores de canetas e um lápis
ou uma lapiseira;
Marcar o material;
Estruturar e fazer as remissões.
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7. Complementação
e revisão
- Quando for imprimir o caderno, deixar a folha de
trás p ara anotações;
- Usar post-its para complementar, adotando uma
cor para cada critério de estudo;
- Complementar depois da primeira lida, com a
marcação já feita;
- A complementação deve ser feita na medida da
prova, então conheça qual o nível de exigência
antes;
- Ler somente uma vez o material complementar.
Depois de colocar no material base, nunca mais
abrir o complementar;
- O material complementar pode ser uma doutrina,
um manual, um “PDF” ou qualquer outro que traga
novas informações relevantes;
- As questões devem ser feitas com regularidade
para complementação apenas se a prova for intei-
ramente objetiva;

- Material específico para revisão não faz sentido, o
material a ser usado deve ser o mesmo de todo o
estudo;
- A revisão interna, aquela que, durante a própria
leitura, você tenta relembrar o conteúdo, é uma
chave fundamental para decorar o material;
- A revisão externa ocorre depois de ter terminado
a primeira leitura do material, quando você o relê
por inteiro;
8. A Prova
- Não vale a pena fazer prova no “vai que”;
- Não vale a pena fazer preparações super espe-
cíficas;
- Fazer a prova sempre na ordem para evitar es-
quecer questões;
- Ficar atento ao tempo de passar a prova para o
cartão. De meia hora à quarenta minutos;
- Se ficar em dúvida, não adiar a questão;
- Manter um ritmo normal de fala quando for
responder às questões. Forma não é mais im-
portante que conteúdo;
- As reprovações podem acontecer e não são
o fim do mundo, encarar com sobriedade
mas vontade de superar;
- No caso de reprovação, rever o material,
complementar possíveis arestas, avaliar a
rotina e buscar encontrar o erro.

- Existem outros tipos de revisão, como a que você - Não fazer rascunho do texto, e sim anotar os ar-
tenta lembrar de um assunto fora do momento de gumentos mais importantes e colocar isso na res-
estudos; posta;

- Colocar entre parênteses dispositivos, nomes de

Mapa 2
- Escolher os materiais complementares
- Fazer a complementação
- Revisar frequentemente o material
doutrinadores e outros elementos importantes para
chamar atenção do avaliador;
- Começar respondendo a questão dando um pan-
orama mínimo do que foi pedido pelo avaliador;
Fazer a revisão final
- Não deixar linhas vazias, cada linha importa para do conteúdo
conquistar pontos;

- Prova oral é momento para revisar o conteúdo; Relembrar as estratégias

para a prova
- Aborde tudo o que puder ao máximo, explorando
posições diferenciadas e conhecimentos pouco ex- Ser aprovado no concurso
plorados; desejado

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